Choices - Concluída

By RozannaLazzaro

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Suas escolhas definem quem é você. Mas e se você simplesmente se deixou levar e não escolheu nada? Seria poss... More

Blow me (one last kiss)
Rollin In The Deep
Cut Right Through Me
Just Like a Pill
Kiss Me
Still Falling For You
Brave
Best Of Me
Rise
World's On Fire
What Are You Waiting For?
Crash and Burn
After The Rain
Song On Fire
Lost Without You

Insatiable (Conteúdo adulto)

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By RozannaLazzaro

There are no words
There's only truth
Breathe in Breathe out
There is no sound

Insatiable - Darren hayes

Rozanna

Eu não estava com um pingo de fome, mas decidi ir pro restaurante assim mesmo, tentar distrair minha mente. Sentamos numa mesa um pouco mais afastada, Taylor do meu lado esquerdo, Zac em frente a ele e Isaac na minha frente. Pedi uma salada, que era tudo que conseguiria comer. Ficamos conversando sobre várias coisas, projetos, ideias. Mas a sensação de estar sendo vigiada não me abandonava. Nem o Taylor, sempre segurando minha mão, ou com o braço na minha cintura. Até por isso, fui relaxando.

Nossas comidas chegaram, eu estava me forçando a comer, estava conseguindo voltar ao normal. Então eu senti, muito antes de ouvir, uma presença ameaçadora. Segurei a faca com minha mão esquerda com força, o que fez os três ficarem em alerta. Então uma mão no meu braço me fez arrepiar do pior jeito possível. Eu me aproximei do Taylor, que me abraçou apertado, me afastando daquele contato indesejado. Nesse momento eu olhei, Mark estava do meu lado, com uma mão sobre a mesa e a outra encostada no meu braço.

- Não toca em mim. - eu disse entre dentes.

- Que isso, linda...

- Não me chama de linda! Se você encostar em mim de novo, eu corto todos seus dedos fora!

Nesse momento ele fez menção de me tocar novamente e, num movimento rápido, cravei a faca que estava na minha mão na mesa, a dois centímetros dos dedos dele.

- Eu não tô brincando! E acho melhor você ir embora!

- Você vai pagar por isso. Isso não vai ficar assim.

O segurança do restaurante viu a movimentação e se aproximou. Nesse momento, o Isaac se levantou e disse alguma coisa pra ele, que virou para o Mark.

- Acho melhor o senhor me acompanhar.

- E se eu não quiser? - ele enfrentava o segurança.

- Se o senhor não sair por vontade própria, eu faço o senhor sair. Seu carro está na porta ou precisa de táxi?

Pelo olhar na cara do Mark, acho que ele entendeu o recado, pois olhou pra mim com cara de poucos amigos e saiu.

Assim que ele saiu de perto, o Taylor segurou minha mão que ainda estava na faca, me fazendo soltá-la.

- Caramba, Ross, onde você aprendeu a fazer isso com a faca? - o Zac disse tirando a faca da mesa.

- Eu sempre gostei de armas brancas, até comecei uma coleção quando estava no Brasil, mas vim pra cá e parei de colecionar.

- É maninho, toma cuidado com essa daí! Senão ela vai te cortar todo! - o Isaac conseguiu melhorar meu humor em 100%, pois caímos todos na risada.

Quando terminamos o jantar, eu não queria ir pra casa e o Taylor não queria que eu fosse também, então acabamos indo pra casa dele. A casa nova que ele tinha alugado. Eu mandei uma mensagem pra Scarlet pra explicar o que tinha acontecido enquanto ele foi na cozinha.

EU:

SCARLET, O MARK APARECEU HOJE LÁ NO ESTÚDIO, FOI HORRÍVEL. DETALHES AMANHÃ. ESTOU NA CASA DO TAYLOR. BEIJOS

SCARLET:

OI?

OI???

OI?!?!?!

Ela conseguia ser bem monossilábica quando estava espantada, mas também eu não podia culpá-la, mandei uma mensagem só, sem detalhes e com grandes revelações. O Taylor voltou com duas cervejas na mão e me passou uma delas.

- E então, está mais calma? - ele perguntou se sentando do meu lado no sofá e eu me aconcheguei a ele.

- Não sei ainda o que estou sentindo. Pelo menos não em relação ao Mark estar aqui e ter ido atrás de mim no estúdio. Ele passou dos limites e eu vou até a delegacia amanhã, pedir uma medida protetiva. Algo que já deveria ter feito antes.

- Eu sei e ainda não entendi o porquê de ter esperado até agora. - antes que eu respondesse, ele continuou - Eu sei, você já disse, mas acho que agora você tem que fazer uma escolha por você, mais ninguém. Depois, se preferir, a gente pode procurar a noiva dele e tentar alertá-la.

Eu concordei, porque era exatamente isso que eu queria fazer.

Ficamos conversando no sofá sobre outras coisas, já que o assunto ainda me deixava ansiosa por tudo que tinha acontecido, e eu acabei pegando no sono. Acordei com ele fazendo carinho em mim e dando beijos pelo meu rosto.

- Você quer dormir aqui, no sofá? - ele dizia entre um beijo e outro.

- Se você continuar com isso, acho que sim.

Num movimento rápido ele deitou por cima de mim, se encaixando entre minhas pernas. Os beijos ficaram mais intensos, ele começou a explorar meu corpo com as mãos, a dar beijos no meu pescoço...

- Acho que o sofá é pequeno demais pra gente dormir aqui. - ele disse gemendo no meu ouvido.

Eu só conseguia concordar e gemer com as mãos dele nos meus seios.

Ele se sentou me puxando pro colo dele, fazendo com que minhas pernas ficassem ao redor da cintura dele. Me segurando firme pela bunda, se levantou e me levou pro quarto. Eu já conseguia sentir a ereção dele por baixo da calça jeans.

Ele me colocou delicadamente na cama, sem parar de me beijar. Se afastou o suficiente pra me olhar nos olhos. Eu o sentia cada vez mais duro, pressionando meu sexo. Ele tirou minha blusa e suspirou.

- Que lindos. - e lambeu os lábios de forma sugestiva.

- Mas eu tô em desvantagem.

Disse isso puxando a camiseta dele e jogando-a longe. Quando desci a mão para abrir a sua calça, ele segurou minhas mãos.

- Não, nada disso. Eu vou primeiro me aproveitar de você, depois do que você fez hoje, na gravação, eu quero te enlouquecer do jeito que você me enlouqueceu.

E me deu um beijo intenso. Enquanto isso, tirou meu sutiã e segurou um dos meus seios, apertando o mamilo. Sua boca desceu pelo meu pescoço, chegando até o outro seio. Ele ficou me torturando assim, alternando a boca entre meus dois seios, até que não aguentei mais e gozei, fazendo com que ele sorrisse. Meu Deus, esse homem vai me enlouquecer!

- A gente tá só começando. - ele me disse baixinho, quase um grunhido. Esse homem lia meus pensamentos!

Ele tirou minha calça e minha calcinha de uma vez, me beijou de novo e colocou a mão no meu centro, fazendo pressão. Eu gemia alto, apreciando aquele contato. Ele introduziu um dedo e começou a me masturbar.

- Você tá tão molhada, e quente, e eu adoro ouvir você gemendo assim.

Foi o suficiente pra me fazer gozar de novo. Eu estava deitada, entregue, feliz. Ele sorria de uma forma maliciosa que me enlouquecia. Antes que eu pudesse entender o que estava acontecendo, ele tirou a calça e a cueca e se deitou entre minhas pernas novamente. Ele beijou meu pescoço, minha boca e, sem desgrudar os olhos de mim, me penetrou devagar, adorando aquela doce tortura tanto quanto eu. Ele parou e me beijou. Depois começou a se mexer devagar, como se não quisesse que aquele momento acabasse. Eu estava de olhos fechados em êxtase.

- Abre os olhos. Quero você olhando pra mim quando gozar. - era quase um rugido que eu obedeci.

Foi o suficiente pra me mandar pro céu de novo, apertando meu sexo e fazendo ele se derramar em mim.

Passamos a noite inteira assim, nos amando. Acho que peguei no sono quando já estava amanhecendo. Ele acordou antes de mim e foi preparar o café da manhã. Quando acordei, vesti a camiseta dele e segui o cheiro do café. Me deparei com a cena mais linda e surreal da minha vida: um Taylor de costas pra porta, vestindo uma cueca e cozinhando. Impossível não amar.

- Bom dia. - quando ele disse isso me tirou dos meus devaneios. - Por que não ficou dormindo mais um pouco? Você parecia cansada ontem.

- Tive motivo pra estar cansada, não? - caminhei até ele e dei um beijo nos seus lábios.

- Espero que sim. Com fome?

- Sim, muita! - eu olhava pra ele de maneira sugestiva.

- De comida! Essa outra vamos ter que deixar pra depois, você tem coisas pra fazer hoje, lembra?

Por mais que não quisesse, tive que me lembrar do meu ex e de como iria lidar com ele.

- Não queria ter de lembrar, mas vou ser obrigada. Antes eu preciso de um café e do meu celular. A Scarlet deve estar surtando a essa hora.

- Nem tanto, ela já te ligou e eu atendi. Tudo bem por você eu ter atendido?

- Você acha que teria alguma coisa de errada em ter você como secretário? Não mesmo! - ria da cara de espanto dele - Mas vou ter que ligar pra ela e dar algumas explicações.

Liguei pra Scarlet e passei pelo menos meia hora com ela no telefone, tentando explicar tudo que aconteceu desde quando o Mark apareceu no estúdio até o momento que fui pra casa do Taylor. Ela me bombardeou de perguntas, tentei não dar detalhes e disse que iria pra casa mais tarde. Mas tive que mudar de planos quando contei pro Taylor essa parte da conversa.

- Não mesmo, de jeito nenhum que você vai ficar na Scarlet com o louco do seu ex ainda na cidade. E eu não vou nem discutir isso. - ele cruzou os braços e fechou a cara quando disse isso - Mais tarde a gente passa lá pra pegar umas roupas suas, mas você fica aqui comigo, pelo menos até eu ter de viajar.

Acho que eu sorria como uma adolescente apaixonada, porque ele me olhou e riu. Estava claro que ele queria me proteger, então eu não discuti.

- Tudo bem, mas você tem que trabalhar, então eu vou até lá, arrumo minhas coisas e depois vou para a delegacia.

- Melhor assim. - ele abriu um sorriso e me puxou pra perto, me beijando de forma apaixonada e me pressionando contra ele. - A gente pode deixar o café pra daqui a pouco.

Ele me pressionou contra a pia da cozinha, puxando a camiseta que estava vestindo, até alcançar meus seios e massageá-los, beijando meu pescoço, enquanto eu acariciava seu membro por cima da cueca. Logo ele tirou a minha camiseta e me colocou sentada na pia, se encaixando entre minhas pernas. Ele desceu a mão até o meu clitóris e massageou meu ponto sensível, me fazendo gemer seu nome.

- Eu quero te ouvir gritando meu nome desde o dia que te conheci, quero sentir teu gosto.

E ele beijou todo meu corpo, parando nos seios, sem parar de me massagear, até chegar com sua boca no meu centro. Ele sugava meu clitóris e mexia seus dedos dentro de mim e eu agarrava seus cabelos, até chegar ao clímax gritando seu nome.

Ele se levantou e me penetrou, me segurando firme enquanto eu gemia no seu pescoço. Tudo que conseguia fazer era pedir pra ele ir mais rápido, mais fundo. Ele fez exatamente isso até gozarmos juntos.

Ficamos assim, abraçados, ainda um tempo. Até eu quase não conseguir sentir minha bunda, por conta da pia gelada e da posição.

- Eu preciso descer, preciso de um banho. - eu falava pouco convincente no ouvido dele.

Ele resmungou, saiu de dentro de mim e me colocou no chão, me dando um beijo delicado nos lábios.

- Tudo bem, eu já levo o café pra você. - ele me disse enquanto eu saia da cozinha quase flutuando.

Depois do café ele me levou pra casa da Scarlet, onde eu fui pegar algumas roupas e passar por um quase interrogatório dela. Ele me deixou lá e foi para a gravadora. Enquanto eu explicava tudo que tinha acontecido, ela alternava entre ataques de fofura pelo Taylor e instinto assassino pelo Mark. Exatamente como eu. Tudo que eu queria naquele momento era que ele desaparecesse da face da Terra pra que eu pudesse viver em paz.

A Scarlet disse que iria comigo para a delegacia e depois podíamos tomar um café. Fomos até lá e conversamos com o delegado, explicando tudo. Ele fez o pedido de medida protetiva com os dados que eu tinha do Mark e também me sugeriu um curso de autodefesa. Poderia me ajudar em muito a lidar com qualquer tipo de surpresa, não só do meu ex. A Scarlet gostou da ideia e iria se juntar a nós.

Saindo de lá, liguei para a Priscila, para tomarmos um café e desanuviar as ideias. Quando contei sobre o curso, ela se empolgou e quis fazer também.

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