Sempre Amor

Galing kay Anjo_Sombrio

525K 33.2K 1.2K

O sexy milionário Luke Devereaux apareceu no escritório de Louisa, a arrastou para o médico e exigiu que ela... Higit pa

Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Livro Novo!
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
EPÍLOGO
Novidades!

Capítulo 14

14.1K 1K 56
Galing kay Anjo_Sombrio


Louisa pensou em exigir que ele a deixasse em paz e que a decisão de ter ou não o bebê era problema dela. Mas esta­va tão apavorada com a intensidade da raiva que ele de­monstrava que apenas murmurou:

— Eu jamais faria um aborto.

Luke estreitou os olhos. Ainda borbulhava de ira.

— Está mentindo! Eu a ouvi marcando uma consulta com um médico.

— Não é o que está pensando — ela argumentou e ten­tou inutilmente livrar o pulso que ele segurava. — Estava marcando uma consulta com o meu clínico para acompa­nhar o pré-natal.

— Por quê? — Luke indagou e finalmente liberou o pul­so feminino. — Já não está tudo arranjado?

— Não por mim — Louisa friccionou o pulso que exibia a marca dos dedos dele na pele delicada. A ira subiu-lhe à cabeça. O que ele pensava para tratá-la daquela maneira?

— Eu quero ser acompanhada pelo médico da minha con­fiança. E isso não é da sua conta.

— Não seja ridícula! A dra. Lester é considerada uma das melhores obstetras do país.

Naquela altura, a fúria havia desaparecido para dar lugar a um tom de comando que ela tanto detestava. O espírito de luta e rebeldia apoderou-se de Louisa:

— Eu não me importo nem um pouco se a dra. Lester está no topo da lista dos obstetra mais famosos. A deci­são sobre quem deve cuidar do pré-natal é minha. Como também sou eu quem decide se devo ou não ter essa criança — ela gritou o mais alto que podia. Como ele se atrevia a ditar-lhe o que podia ou não fazer com o próprio corpo? — E, caso não tenha notado, sou eu quem vai ter o filho e não você!

Ele franziu o cenho. Contudo não parecia aborrecido.

— Considerando o excelente trabalho que vem fazendo até agora, deveria estar agradecida pelo meu envolvimento

— Luke ponderou. — Afinal de contas, se não fosse por mim, você nem mesmo estaria sabendo que esperava um bebê.

— Mas agora eu sei. Portanto, pode deixar comigo a par­tir de agora — ela se inclinou e apanhou o celular do chão.

— Quero que me deixe na próxima estação de trem. Decidi voltar para Londres — revelou com o queixo erguido e co­locou o celular novamente dentro da bolsa. — E, de agora em diante, pode manter seu nariz grande e intrometido fora dos meus assuntos.

Louisa estava se sentindo vitoriosa — até tentar passar por ele. Luke postou-se na frente dela e, segurando-a pelos quadris, pressionou o corpo dela contra o dele.

— Não vai escapar tão fácil — murmurou ele, em tom ameaçador.

Ela lutou para tentar libertar-se e ele simplesmente segu­rou as mãos dela pelos pulsos e aprisionou-as contra as cos­tas femininas.

— O que está fazendo?

— Não irá a lugar algum até que cheguemos a um acordo.

— Não há nenhum acordo para chegarmos.

Luke estava tão próximo que Louisa até podia notar al­guns traços de azul nas íris dos olhos acinzentados, enquan­to sentia o próprio ventre pressionado contra o volume rígi­do que ficava cada vez mais invasivo.

Ela sentiu o corpo estremecer numa traiçoeira resposta pelo contato com aquela masculinidade pujante. Odiou a si mesma por isso.

— Sou o pai deste bebê — ele afirmou com suavidade, mas havia um tom de ameaça na voz. — O que significa que tenho o direito de dar minha opinião sobre cada deta­lhe que diga respeito à vida desta criança. Por isso, acho melhor se acostumar com esta idéia. Nunca me esquivei de minhas responsabilidades e não será agora que farei isso.

O fato de Louisa ter negligenciado a hipótese de estar grávida durante tanto tempo era uma arma que ele usava nas entrelinhas, para derrubar as defesas dela. E nisso ela tinha que admitir que ele havia ganho alguns pontos. E sa­bia que Luke se orgulhava disso, quando viu seus lábios esboçarem um sorriso confiante:

— Por isso é muito bom que não esteja pensando em um aborto. Caso contrário, iria enfrentar a maior luta de sua vida. Ninguém pode ferir o que me pertence.

De certa maneira, Louisa deveria estar agradecida por Luke estar tão determinado a defender o filho, entretanto, não conseguia suportar a sua atitude machista. Fazia com que ela se lembrasse da adolescência e de como o pai insis­tia em que ela deveria fazer o que ele achava certo, não se importando se ela gostasse ou não. E, se Luke Deveraux achava que poderia decidir sozinho o que achava ser me­lhor para ela e o bebê, apenas por ser o pai da criança, esta­va muito enganado.

— Não sou obrigada a aceitar suas ordens, Devereaux. Nem agora e nem nunca. E acontece que estamos falando sobre uma criança e não sobre alguma de suas propriedades.

Ela apoiou as palmas das mãos sobre o peito dele e tentou afastá-lo. Não conseguiu movê-lo nem um milímetro. Tentou outra vez. Nada. Desistiu, sabendo que esse esforço era inútil. O difícil era encarar o sorriso de satisfação que ele exibia.

Luke a mantinha tão colada ao seu corpo que Louisa sentia um volume cada vez maior roçar-lhe o ventre. Deve­ria ficar indignada, porém os hormônios não concordavam com a razão e o seu corpo vibrava de emoção.

Ela o olhou com censura:

— Pare de agir como um tirano. Sei que é mais forte que eu, mas nos dias de hoje isso não lhe dá o direito de querer me dominar. Portanto, acho melhor me soltar — ela afirmou tentando parecer aborrecida, apesar do tremor na voz.

— Eu a libertarei quando prometer ouvir o que tenho a dizer.

— Tudo bem, sr. Troglodita. Pode falar — Louisa res­pondeu furiosa com o fato de ele estar usando os dotes físi­cos para provocá-la, sabendo como ela reagiria.

 — Mas isso não significa que irei fazer o que me disser. — Ele aliviou a pressão nos dedos que lhe seguravam o pulso, mas não o suficiente para permitir que ela escapasse. Ela sentia o aroma masculino e a provocante excitação que prosseguia atormentando-a. 

— Você prometeu que me libertaria se eu o ouvisse — ela tentou um apelo desesperado para que pudesse se distanciar dele antes que fosse tarde. Não pretendia permitir que Luke a seduzisse num posto de gaso­lina, ainda que os hormônios gritassem o contrário.

— Fique quieta e pare de bancar a inocente.

Louisa percebeu a tensão na voz dele e espantou-se com as gotas de suor que se formavam na testa masculina. Foi então que ouviu um burburinho de vozes do seu lado direi­to. Girou a cabeça na direção do barulho e entendeu a razão de Luke estar tão ansioso em mantê-la tão junto dele.

Ela tornou a encará-lo e dessa vez com um sorriso perverso nos lábios.

***

Oi meus Amores.

Comentem e votem na história, para subir de classificação.

Bjs *-*

Ipagpatuloy ang Pagbabasa

Magugustuhan mo rin

619K 40K 66
Jeff é frio, obscuro, antissocial, matador cruel.... sempre observava Maya andando pela floresta, ela o intrigava de um jeito que ele mesmo não conse...
764K 49.6K 58
Sophie é uma jovem ingênua e sonhadora. Foi criada pelo pai como uma princesa. Sempre teve tudo o que queria. Ela vivia cercada de livros e fantasia...
1.4K 266 13
Olívia é uma enfermeira concursada, que trabalha numa cidadezinha do interior do estado do Espírito Santo. Morando com sua melhor amiga Alessandra, e...
3K 263 13
essa fic e uma mistura do filme O telefone preto e It a coisa. Estou fazendo apenas por diversão. Um grupo de amigos começam a ser perturbados por um...