VERSÃO CHRISTOPHER
Uma semana antes de conhecer Valentina.
Ela sabia como me desmontar. Apesar das diferenças ela sempre conseguiu me conter.
Te-lá em meus braços me traz a calma que eu preciso. Ter seu lindos cabelos loiros em minha mão, sentir seu cheiro, sua cabeça em meu peito. Traz a paz que eu preciso. Mesmo depois de anos juntos, eu sempre a quero mais, a desejo mais, a amo mais.
- Bom dia, meu amor! - disparo
- Bom dia, minha vida! - dispara Phoebe
- Você é tão linda... - elogio - Nunca vou enjoar de acordar com você nos meus braços!
- Você faz a minha vida ter um significado! - rebate
- Tenho que ir... Não quero que o seu pai me veja aqui! Ainda mais pelado. Ele já me odeia, não quero dar mais motivos! - indago
- Nãoooo! Por favor, fique! - dispara
- Eu queria muito, mais tenho que ir... - respondo
- Tá bem! - diz
Me levanto. Ponho a cueca, em seguida a calça. Ponho a camisa.
- Tem nada que possa fazer para você ficar? - dispara
- Não... - rebato
- Nem isso? - dispara se levantando
Covardia o que ela fez agora comigo. Ficar totalmente nua na minha frete é foda. Ela era perfeita demais.
- Jogo baixo... - disparo
- Cada um joga com as armas que tem! - rebate
Ela se aproxima e pega no meu saco.
- Melhor não, Phoebe! - indago
- Eu quero... - responde - Na minha boca e em mim!
Ela arreia a minha calça e abaixa a minha cueca.
Ela põe a boca no meu pau. Ela que controla o sexo agora. Ela era muito boa nisso. Ela o chupa ferozmente. Fazendo ele ficar duro rapidamente. Ela nunca tira os olhos de mim. E aquilo me excitava mais. Te aqueles olhos belos olhos azuis me encarando enquanto sua boca trabalhava no meu pau.
Sinto que eu vou gozar. Eu não gosto que ela ainda esteja com a boca no meu pau, enquanto o gozo sai.
- Phoebe, não! - disparo incomodado
Ela começa a chupar mais rápido. Não consigo tirar ela do meu pau. O gozo vem. Tiro o meu pau da sua boca a força.
- Você sabe que não gosto! - disparo
- Eu não consigo entender isso... - rebate
- Não gosto que você tenha que engolir meu gozo! - digo
- Eu gosto de sentir seu gosto. Assim como você gosta do meu! Não vejo o problema nisso... - responde - Foi um com o outro que aprendemos tudo, não estrague isso...
- Desculpe, se estou sendo chato! Eu só estou cansado de toda essa pressão que eu ando tendo! - rebato
- Vamos fazer 18 anos, Chris! Estamos crescendo e amadurecendo. Eu quero ter essas experiências com você e só! - dispara - Porque eu te amo!
- Eu também te amo, muito! - respondo - Eu acho melhor eu realmente ir embora...
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Não vejo a hora de acabar logo com a faculdade. Odeio isso tudo. Odeio essa pressão de ter que ser igual ao Thomáz. Queria estar longe daqui. Queria está agora na Nova Zelândia encarando o Gravity Canyon Flying Fox no Taihape. Ou na Austrália, ou em qualquer outro lugar menos aqui. Fazendo algo que não gosto. Mais outra coisa que me impede de ir é a Phoebe. Mesmo se ela quisesse os pais dela não deixariam. O sinal toca. Finalmente posso ir embora daqui.
Subo na moto e a ligo. Acelero e dou a partido. A única adrenalina que eu ando tendo é nessa moto. Não sei como os meus pais deixaram. No fundo eles devem saber o quão infeliz eu estou e quiseram me agradar. É a única coisa que me traz uma sensação de liberdade.
Chego em casa. Minha mãe e meu pai estavam sentados no sofá.
- Christopher, que bom que você chegou! - dispara minha mãe
Ela se levanta e vem em minha direção. Me abraça e me beija.
- Filho, venha se junte-se a nós! - indaga meu pai - Temos uma notícia!
- O quê é? - pergunto me sentando
- Vamos para o Brasil! - dispara minha mãe - Vamos conhecer a família da Diana...
- Quando vamos? - questiono
- Na próxima semana, na suas férias! - responde minha mãe
- Eu não falo nada em português! - disparo
- A família da Diana, fala muito bem a nossa língua! Pode ficar tranquilo! - rebate meu pai
- Tá bom! Preciso mesmo conhecer novos lugares... - digo
- Pode levar a Phoebe! - diz meu pai - O jato tem bastante espaço...
- Não acho que os pais da Phoebe vão deixar! - disparo - Eles me odeiam..
- Eu posso conversar com Howard e o Bill, vê se eles deixam... - dispara meu pai
- Não, não pai! Melhor deixar isso quieto. Eu vou falar com a Phoebe e ela vai entender. - respondo
- Você que saber, filho! - diz meu pai
- Eu vou pro meu quarto! Não vou jantar... - disparo
Me levanto e saio.
Ligo pelo FaceTime para Phoebe.
- Heey! - disparo - Como você está?
- To bem! - responde
- Eu tenho uma coisa para te falar! - disparo
- O quê? - pergunta
- Vou para o Brasil na próxima semana! - respondo
- Não, não! Você não pode me deixar aqui nas férias! - indaga
- É só por alguns dias, Phoebe! - rebato
- Eu vou com você! - dispara
- Seus pais não vão deixar... - rebato
- Então você não vai! - dispara
- Eu vou sim, Phoebe! Você sabe que eu não gosto dessa monotonia! - respondo
- E eu, Christopher? - questiono - Faço parte dessa monotonia?
- Não foi o que quis dizer! Eu te Amo, Phoebe... - rebato
- Pois não parece... - rebate
- Não duvide do meu amor! - indago
- Parece que não me ama o suficiente, Christopher! - dispara
- Você está sendo muito incompreensível e arrogante. Eu sabia que você tinha esse defeito, mais continuei mesmo assim com você. Porque eu te amo! - rebato - Você só me queria como o namorado perfeito, não é? Como eu fui idiota...
- Você está sendo um babaca!!! - dispara
- Não, não estou sendo um babaca! Só estou falando a verdade. Sempre fomos incompatíveis em tudo! Esse relacionamento foi a base na sua concepção de perfeição, não é mesmo, Phoebe! - rebato - Você nunca me apoiou em nada, nunca ficou no meu lado em nada. Sua única preocupação era me transformar no namoradinho perfeito! Para mim, já deu!
- Deixa de ser um idiota e olha o que você está fazendo comigo? Não quero terminar e não vamos... - indaga
- Sinto-lhe informar mais desta vez não vai ser do jeito que você quer!!! - rebato
Desligo o iPad.
Como eu pude ter sido tão idiota?
Eu amo aquela garota. E agora não sei se ela me ama ou amou. Agora eu não sei mais de nada. Não ficar com uma garota tão mimada, egoísta, arrogante. Ela era o oposto de tudo aquilo que eu sou.
Só quero esquecer que esse dia aconteceu!
Dia do jantar
- Serio que eu tenho que ir neste jantar? - disparo
- Vamos conhecer a família da namorada do seu irmão, querido! Não podemos ficar tanto tempo sem conhecê-los, vai que um dia eles casem! - rebate minha mãe
- Não quero estar neste dia... - penso alto
- O que disse, Chris? - questiona minha mãe
- Nada! - respondo
Chegamos na casa da família da Diana. Thomáz, não vai ter que se preocupar com dinheiro. Parece que já tem o dela.
Mal cheguei e já quero ir embora!
O motorista entra com o carro na garagem deles. Somos logo recebidos por um casal.
- Isla e Edward! Que prazer finalmente conhecê-los! - dispara a mulher
- O prazer é nosso. Esme e Jean! - rebate meu pai - Este é nosso outro filho, Christopher!
- Prazer em conhecê-los! - digo
- Parabéns, pelos lindos filhos! - dispara Esme
- Obrigado! - responde minha mãe
- Venham, vamos entrar! - indaga Jean
Entramos na casa. Encontramos com o Thomáz e a Diana. Eu tenho que confessar o Thomáz tem um bom gosto para mulheres. Diana é uma mulher muito linda. Ruiva, com os olhos castanhos claros. E era bem gostosa.
- Cadê a Valentina? - questiona Diana
- Ela deve estar descendo... - rebate - Ah! Aí está ela!
Me viro. E vejo a garota mais linda que já vi na minha insignificante vida. Nossa como ela é linda. Ela tem uma pureza no olhar. Ela é tão nova.
- Essa é a nossa caçula, Valentina! - dispara Edward
- Valentina? É como valente, não é? - questiona meu pai
- Sim! Essa menina foi muito valente durante a gestação. Eu tive alguns problemas nela. Ela resistiu bravamente! - responde Esme
- Isso é realmente incrível! Agora é minha vez de falar, parabéns pelas filhas belíssimas! - dispara minha mãe
- Obrigado! - diz Esme
Durante a espera do jantar. Fico a observando, parece que ela está igual a mim, odiando isso tudo. Ela está tão bonita. Acho que o ponto alto desta viagem até agora foi ela. Ela dispara um olhar para mim. Pela primeira vez um olhar me da um frio na barriga. Eu quero essa menina.
Ela se levanta. Observo ela ir até onde fica a piscina. Me levanto discretamente sem causar atenção e vou até ela.
Paro ao seu lado e fico observando a vista junto com ela.
- Oi! - disparo
- Olá... - responde
- Prazer, Christopher! - disparo estendo a mão
- Valentina! - rebate a pegando
- Desculpe, se vou ser inconveniente. Mais eu te achei realmente bonita... - disparo
O seu rosto cora e é tão bonito ver o vermelho em ser rosto.
- Não foi inconveniente! Só legal da sua parte. E obrigado pelo elogio! - responde
- Qual é sua idade? Para ver se posso te chamar para sair? - pergunto
- 15... Acho que pode me chamar para sair! - responde
- Realmente não se incomoda em sair com um cara 3 anos mais velho? - questiono
- Não! - respondo
- Você acaba de deixar essa viagem cada vez melhor... - disparo
Ouvimos nossos nomes. Ela volta para a sala, me deixando para atrás. Um sorriso toma conta do meu rosto. Volto em seguida.
Enquanto os adultos conversavam. Eu só conseguia olhá-la. Puxa com ela era linda, tinha um sorriso doce. Se olhar me deixava trêmulo. Podia ficar ali para sempre só ter aqueles olhos me encarando. Noto ela me olhando, revido com um sorriso. Eu a quero, na verdade eu a quero muito.
Meu celular vibra. Era a quinta mensagem só está noite da Phoebe. Desligo o celular.
Todos conversavam na sala. Por um momento me distraio da Valentina. Ela não estava, a procuro com os olhos. A encontro encostada na varanda. Me levanto e vou até ela.
- Se escondendo? - pergunto
- Não, eu só me afastei. Gosto de ficar sozinha... - responde
- Posso te fazer companhia? - pergunto
- Claro! - responde
- Você é uma menina de falar pouco, não é? - questiono
- Sim. Na verdade, você é a única pessoa que eu falei nesse jantar! - dispara
- Este gringo que vós fala, sente-se honrado! - brinco
Ela sorrir para mim. Essa garota, de alguma forma mexeu comigo. Não consigo explicar.
- Você falou sério, sobre sair comigo? - questiona
- Sim! Nunca brinquei com isso... - respondo - Você aceita sair comigo?
- Porque não! - dispara
- Se eu pudesse te beija agora - disparo
Noto seu rosto corar.
- Você fica linda, quando fica envergonhada! - disparo
- Melhor voltar-mos... - dispara - Antes que notem a nossa falta!
- Você não fugirá de mim, por muito tempo! - indago
- Não estou fugindo! - rebate - Se eu tivesse fugindo, não aceitaria sair com você...
- Quando? Só acredito quando acontece! - disparo
- Amanhã! Saímos amanhã... - rebate
- Gosto da sua iniciativa! - indago - Me dá seu número?
- Me dá o seu celular! - pede
Ela põe o seu número no seu telefone. Ela sai. Eu ligo para ela.
- Alô? - dispara
- Só queria conferir se não me deu um número falso... - respondo
Ela se vira e me dá um sorriso. E desliga.
Chego no quarto e me jogo na cama. Não consigo tirá-la dos meus pensamentos. O seu olhar, parecia que conseguia ver minha alma. Ela era um garota realmente fascinante.
Ligo meu celular. Vejo mais de 80 mensagens da Phoebe.
O celular toca. É inacreditável, até parece que ela sabe que eu peguei nele. Mais uma vez eu não atendo. Com a Phoebe é impossível ter algum diálogo. Ela acha que é a dona da razão. Recuso a chamada, mais uma vez. Vamos ver se ela desiste. Porque está foda...
Ela consegue acabar com a minha noite, outra vez.
Pego no iPad. Vejo alguns lugares para que possa ir pelo mundo. Eu tenho que me programar para um mês. Vejo imagens da Rocha de Púlpito, Preikestole, Noruega. Seria um ótimo lugar para começar meu mochilão. Vou deixar a vida me levar nos próximos destinos. Compro a minha passagem para Noruega, para daqui a 20 dias.
Me deito. Fico pensando naqueles olhos.
Primeiro encontro com Valentina
Ficamos de nos encontrar no Cristo. Enquanto a espero fico admirando a beleza deste lugar. Uau, como está cidade é bonita. E está sobre os braços de Cristo. É realmente encantadora a beleza deste local. Ver pessoas diferentes não me faz ser um peixe fora d'água. Ouço muitas pessoas falando. Não somente português, mais com outras línguas. Fico as observando. Noto muitos olhares também. Pareço que sou a novidade daqui. Me volto a só observar a paisagem.
Sinto uma mão em minhas costas.
- É lindo, não é! - dispara
Me viro. Era ela.
- Muito. Na verdade essa vista é maravilhosa! - respondo
- Quando eu cheguei da França. Foi a primeira coisa tive vontade de ver! - diz - Foi com esta vista. Eu tive a certeza que aqui ia ser minha casa!
- Não sabia que era francesa! - disparo
- Vim a quase dois anos para o Brasil. Tive aulas de costumes brasileiros, aprendi a falar o idioma como uma nativa... - rebate - E a verdade é, sou mais brasileira do que francesa! Eu amo este lugar.
- Vejo o encanto nos seus olhos. Eu por outro lado, não passo de um estrangeiro! - digo - Mais com uma alma de explorador de mundos... - brinco
Vejo um sorriso no seu rosto.
- Acho que aquelas meninas querem me matar! - dispara
- Porque? - questiono
- Por sua causa! - rebate
- Minha causa? - estranho
- Você olha os motivos todos os dias no espelho... - responde
- Ahh! Beleza é só uma coisa substância. O que importa é o que somos por dentro... - digo
- Você é bem mais interessante do que eu esperava, estrangeiro! - dispara
- Você não faz ideia... - rebato
Chegamos na porta da sua casa.
- Eu adorei o dia. Obrigado por isso! - dispara
- Eu que agradeço! Por me mostrar a cidade... - digo
Ela me olha em silêncio.
- Quero um outra vez! - disparo
- Eu também! Um cinema, talvez? - pergunta
- Claro! - respondo - Amanhã?
- Não posso, tenho treino o resto da semana... - dispara
- Posso te ver treinar? Seja lá o quê? - pergunto
Ela ri.
- Eu faço natação e sim! Pode me ver treinar!!! - responde
- Então, até amanhã! - disparo
A observo entrar. Um sorriso idiota aparece no meu rosto. Entro no carro e vou embora.
O beijo inesperado de Manuela
Hoje é o sexto dia de treino que acompanho. Quero que hoje seja especial. Essa menina é muito especial para mim. Quero surpreende-lá.
Vejo minha mãe.
- Mãe, preciso de um favor! - disparo
- O que, Christopher? - pergunta
- Preciso do número da Diana! - respondo
- Para que? - questiona
- Quero pergunta-lá uma coisa! Para o Thomáz é claro... - invento
- Está no meu celular é só pegar. Você sabe a senha! - diz
- Obrigado, Mãe! - digo e a beijo no rosto
Diana, Diana... nossa quantas pessoas com a letra D a minha mãe conhece? Finalmente acho a Diana. E ligo para ela...
- Isla, oi! - dispara
- Na verdade, é o Christopher... - respondo
- Ahhh! Oi, Christopher! Que surpresa... - rebate - O que eu posso ajudar?
- Na verdade preciso mesmo de uma ajuda! - respondo
- Claro! Com o quê? - pergunta
- Quais são as flores que sua irmã gosta? - pergunto
- Ahh, agora entendi! São tulipas amarelas... - responde
- Obrigado mesmo! - disparo
- Boa sorte, com as flores! - responde
Desligo.
Já está quase na hora dela sair. As flores estão no carro, quando ela entrar quero fazer uma surpresa. Olho no relógio são 17:30. Ela já deve estar saindo.
Sinto uma mão no meu ombro.
- Você é o Christopher? - dispara um garota
- Sim, porque? - questiono
- Porque eu quero te dar isso... - dispara
Ela me agarra e me beija.
Ela para e sai. Fico sem entender nada. Me viro vejo a Valentina. Tento ir até ela, mais acaba fugindo de mim.
Pego o telefone e ligo para ela. Cai direto na caixa postal. Vou tentando ligar, mais ela não me atende.
Vou até a casa dela. Fico parado no portão tentando falar com ela no telefone. Desisto de tentar.
Chego no quarto. Me jogo na cama. Bato com a cabeça no travesseiro.
Que garota era aquela?
Porque ela fez isso?
Com certeza a Valentina deve estar me odiando. E não tiro a razão dela.
Mais que merda!
Não conseguirei mais nada com a Valentina. Ela deve estar me achando um filho da puta. Não verei mais aqueles olhos. Deve ter sido praga da Phoebe.
Noruega
Chego no final da trilha de Trolltunga. Me sento no pé do penhasco e contemplo aquela vista incrível. O cansaço, a dor e a fome sumiu quando olhei aquela vista. Como eu queria que minha vida se resumisse com momentos feito esses.
Pego a câmera e tiro fotos. Eu quero guardar cada momento como este.
Chego no quarto do hotel. Tiro a roupa e vou para o banho.
Me deito. Pego o iPad e abro no Instagram da Valentina. Apesar de não postar muito, posso ficar a vendo. Que saudades eu estava desta garota...
Nova Zelândia
Ponho a camiseta e saio. Queenstown é bem agitado a noite. Entro no primeiro lugar que eu vejo. Parece ser um Pub. Estava bem cheio, me sento no bar. Peço uma cerveja. Olho o panorama geral do lugar. A maioria das pessoas pareciam ser nativas daqui.
- Como um cara que nem você está sozinho? - dispara uma mulher
- Eu sou a minha melhor companhia... - rebato
- Americano? - questiona
- Metade, também sou meio inglês! - respondo - Você não é daqui também, ou estou errado?
- Espanha - responde
- Um dia pretendo conhecer... - rebato
- Me pague uma bebida?! - dispara
A encaro. É uma mulher muito bonita. Deve ter seus quase 30. Me escapa um sorriso.
- Aceita qual? - questiono
- Pode ser Martini! - rebate
Chamo o barman.
- Um martini para moça e uma água para mim, por favor! - disparo
E barman sai.
- Não vai me acompanhar? - questiona
- Vou ficar com a água! - respondo
- Eu me chamo, Seline. Caso queira saber... - dispara
- Christopher! - respondo
- O que faz na Nova Zelândia? - pergunta
- Vim conhecer! E você? - rebato
- Férias... - responde
- Interessante! O que mais gostou? - pergunto
- De tudo! Agora, eu gosto da companhia... - dispara
- Que bom que goste! - rebato
Faz umas 2 horas que estamos conversando. Eu sabia o que ela realmente estava querendo. Com as jogadas de cabelo, as mordidas no lábio, cada cruzada de perna. Acho que eu também quero e muito. Seline era uma mulher bem bonita, atraente e muito gostosa.
- Acho que eu sei o que você quer! - disparo
- E o que eu quero? - rebate
Me inclino até seu ouvido. Apoio minhas mãos em sua pernas.
- Você quer uma boa foda! - disparo
Volto para a minha posição normal e bebo minha água.
Seu rosto cora. Vejo a sua vontade nos olhos.
- Estou certo, não é? - questiono
Ela se levanta. Me olha e aponta com os olhos para o banheiro.
Um sorriso aparece no meu rosto. Dou um gole final na água. E vou até seu encontro.
Vejo ela entrando no banheiro feminino. Entro em seguida. Vejo uma calcinha preta pendurada na porta da terceira cabine e entro.
Ela estava encostada na parede. Vou até sua direção e a beijo. Brinco com a língua em sua boca. Seus beijos a entregam pelo seu desejo por mim. Paro o beijo repetidas vezes. Noto a sua necessidade por aquilo.
Ela desabotoa minha calça e a abaixa. Pego a camisinha no meu bolso. E a ponho. A pego e encaixo meu pau nela. Entro forte e agilmente nela. Ela aperta minhas costas. Ela me arranha cada vez que entro nela. Entro mais rápido e forte nela. Seus gemidos estavam ficando cada vez mais alto.
A começo encara. Seus gemidos abaixam. A penetro mais rápido e fundo. Várias e várias vezes. Sinto que vou gozar a qualquer momento. Ela goza no meu pau. E gozo em seguida.
Ponho a calça. E saio da cabine. Ela pega meu braço.
- Nos veremos de novo? - questiona
- Você parece ser uma pessoa legal! Mais o que acabamos de ter, vamos guardar como uma ótima lembrança de Queenstown e nada mais... - respondo
- Mais ainda te verei aqui na cidade? - pergunta
- Não! Viajo amanhã... - respondo - Mas, obrigado pela noite...
Saio.
Um ano e meio depois - Rosa dos ventos
- Tem certeza que vai fazer isso? - questiona Finn
- Porque não faria? - o questiono
- Sei lá! Talvez, porque doa! - rebate - Eu sou seu melhor amigo, tenho sempre que te impedir de fazer alguma burrice...
- Dor é só uma coisa que precise se superar. - respondo - E tatuagem não é burrice.
- Porque a rosa? - pergunta
- Para me lembrar, que tenho sempre novas direções para seguir! - respondo
Tiro a blusa e me sento na cadeira.
- Pronto? - pergunta Dom
- Sempre! - rebato
Seis meses depois - Scars to your beautiful
- Pegou o gostinho. Agora não quer largar mais... - dispara Dom
- Quase isso! - rebato - Quero uma frase, desta vez!
- Qual? - pergunta
- Scars to your beautiful... - respondo
Seis semanas antes de reencontrar Valentina
- Você precisa ir mesmo? - dispara April
- Sim. Preciso voltar para Nova York! - respondo
- Queria você continuasse comigo aqui em Londres... - rebate
- Também queria, mais preciso mesmo voltar! - respondo
- Eu te amo! - dispara
- Não fale isso. Só estamos ficando a 2 semanas... - respondo
- Você não me ama? - questiona
- Você é uma garota linda. Você não precisa ficar implorando amor a ninguém. Eles que tem que implorar seu amor... - rebato - Me promete?
- Sim. Mais quero você implorando meu amor... - brinca
- Quem sabe um dia... - respondo
- Você tem alguém? - questiona
- Não tenho ninguém... - respondo
- Vejo no seu rosto que tem alguém sim! - rebate
- Foi uma coisa que aconteceu já à bastante tempo. Eu nunca consegui superar totalmente. - disparo - Isso é tudo!!!
- Que sorte ela tem! - indaga
- Já acabou o assunto. A não ser que não queira uma despedida! - disparo - Estou pelado atoa?
- Apesar de não me amar. Você ainda é o melhor sexo da minha vida... - rebate
- Obrigado, pela honraria! Esse humilde servo só tem a intenção em te satisfazer... - digo
Subo em cima dela.
- Por onde começo? - disparo
Pego no seu peito.
- Aqui? - pergunto
- Não faz isso... - rebate
Desço com a mão. Chego até a sua vagina.
- Será, aqui... - disparo
Ponho os dedos dentro dela.
- Você gosta? - pergunto
- Ahh... - dispara
Entro com a mão mais fundo. É tão divertido ter o controle total. Entro cada vez mais fundo e rápido. E repito e repito de novo e de novo.
- Acho que vou gozar... - dispara
Acelero a minha mão.
- Goza para mim! - rebato
- Ah,ah, aaahh... - dispara
Vou até sua boca e mordo seu lábio.
- Você também é um dos melhores sexo da minha vida... - indago - Vou sentir sua falta, também!
Dou- lhe um último beijo.
Reencontro com Valentina
- Chris, falta pouco para finalmente acabarmos! - dispara Joseph
- Não via a hora disto logo acabar... - rebato - Não aguento mais decorar tanta lei! Está universidade me suga!
Chego na moto, subo logo em seguida. Joseph, entra logo em seguida na sua Ranger Rover que está do lado da minha moto.
- Estamos quase nos formando e a Annie ainda não veio falar com você... - dispara
- Eu estive disponível o tempo todo. Ela que não veio, posso fazer nada! - rebato
- E você e a Britt? Vão mesmo casar? - questiono
- Ela sempre foge do assunto, quando toco nele... - dispara
- Isso é um aviso para fugir dessa! - indago
- Vou conseguir ganhar essa guerra! E você será meu padrinho... - rebate
- Se conseguir, me fala! Que estarei lá... - digo
Ponho o capacete. E dou a partida.
- A gente vai se falando... - disparo
Entro com a moto na garagem de casa.
Antes de chegar na porta para entrar, ouço umas vozes. Abro a porta e entro.
Meu corpo gela. Não acredito no que vejo. Era ela. Estava ainda mais linda. Aqueles olhos ainda me tiravam do eixo.
- Faz tempo que não há vejo. Brazilian diamond! - disparo
Olá leitores!
O capítulo especial versão Christopher finaliza no reencontro deles dois. Tentei resumir o máximo que pude na história dele.
Eu gostaria de saber se vocês gostariam de uma continuação da versão dele? Vai ser tudo que acontece depois do reencontro com a Valentina.
Se vocês quiserem eu faço como um capítulo adicional no fechamento desta história.
O capítulo não influenciará nada depois da conclusão. Será apenas um olhar diferente.
Não esqueçam se realmente quiserem, comente QUERO ☝🏼 e deixe sua opinião sobre o capítulo e a história. Amo responder seus comentários.
Beijos para todos!
D. T. de Oliveira
Continuação do capítulo 15, será no 17!