Contrato de Destino

بواسطة KassColim

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[LIVRO 1] Este é o primeiro livro da Série Vórtex. [Romance/Fantasia] Um contrato foi selado pelos... المزيد

S I N O P S E
Palavras da Autora
G L O S S Á R I O
P R Ó L O G O
C A P Í T U L O 1
C A P Í T U L O 2
C A P Í T U L O 3
C A P Í T U L O 4
C A P Í T U L O 5
C A P Í T U L O 6
C A P Í T U L O 7
C A P Í T U L O 8
C A P Í T U L O 9
C A P Í T U L O 10
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N O T A D A A U T O R A

C A P Í T U L O 23

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بواسطة KassColim

Emoções que dominam a razão

           Eu tinha a constante sensação de estar em cima de uma montanha, prestes a cair. Embora essa impressão estivesse quase virando um hábito, eu não me sentia menos desconfortável ou menos apreensiva, pelo contrário, me sentia cada vez mais volúvel.

          Se a um mês atrás alguém falasse que eu me casaria com um vampiro, eu riria e pensaria que ele era, no mínimo, louco. Contudo, estava eu ali, à beira de uma síncope nervosa, quase arrancando as unhas com os dentes, enquanto em minha mente vagavam perspectivas do que poderia dar errado naquela noite.

          ― Pronto. ― Sophi se afastou, admirando seu trabalho com o meu cabelo. Minhas mechas claras foram onduladas em cachos sutis, os quais caíam ao longo das minhas costas. ― Está maravilhosa.

          Levantei-me da poltrona e, com um certo receio, caminhei até o espelho comprido que ficava no closet. Sophi realmente tinha feito um excelente trabalho, não só com o cabelo, mas também com a maquiagem suave e a escolha do vestido.

          Corri a mão sobre o tecido de cor turquesa extremamente colado ao meu corpo. Ele dava forma a um modelo tomara-que-caia, com um decote que delineava o arredondado dos meus seios. A peça poderia até ser um vestido comum, se não fosse pela sua cor chamativa, e pela textura levemente áspera por causa de alguns pontinhos pratas que insistiam em brilhar.

          Eu poderia dizer que estava perfeita para um noivado, para o meu noivado, se ele fosse genuíno, e se eu o desejasse por estar apaixonada pelo meu noivo. No entanto, nada disso era verdadeiro. Não passava de uma mera obrigação, e não significava nada além de ser a única forma de salvar as fadas do Jardim de Aiden.

          ― Sinceramente, não sei pra quê tudo isso ― protestei, subindo o decote para tampar os meus seios quase expostos.

          ― Helloow... Será que é por que é o seu noivado, e você precisa estar perfeita pra este dia?

          ― Um noivado coagido, sem sentimentos, e sem importância para a minha vida. Eu não preciso estar vestida assim para uma ocasião nessas circunstâncias, Sophi. É demais. ― Exalei fundo, descendo o vestido que agora tinha descoberto parte das minhas coxas. E novamente, o decote desceu. ― Droga!

          Sophi soltou uma risada.

          ― Quer parar com isso? ― Ela segurou as minhas mãos. ― É pouco pano pra cobrir tudo que você tá querendo, além do mais, esse vestido deve ficar acima do joelho, e não sobre ele.

          ― Vamos escolher outro. ― Me voltei para o armário.

          ― Não mesmo, volta aqui. ― Sophi segurou os meus ombros, me virando para ela. ― Você está linda, e vai exatamente assim. ― Comecei a balançar a minha cabeça negativamente, meu estômago se corroendo por dentro. ― Essa insegurança toda é por causa do que o vampiro disse sobre loiras?

          ― Quê? ― arquejei indignada fazendo-a rir. Eu não devia ter contado a ela os detalhes sobre a noite anterior e o meu infeliz encontro com o Anton. ― Claro que não! Pouco me interessa o que ele gosta. Só não quero que pense que eu me importo com tudo isso ao ponto de me vestir assim.

          ― Você não está se vestindo pra ele, mas pra você mesma. Não interessa se este noivado é real ou não, o que conta é o que vai ficar aqui dentro. ― Seu indicador pousou sobre a minha cabeça. ― Por mais que você não queria nada disso, e por mais que um dia você se case novamente, este noivado, esse primeiro casamento, vai ser parte da sua memória e da sua história. Será a evidência do primeiro sacrifício nobre que fará como rainha para salvar as suas fadas. Entende o quanto isso é honroso? Então, minha amiga, você precisa estar linda para celebrá-lo.

          Eu não queria chorar, mas meus olhos começaram a arder e, instantaneamente, ficaram inundados. Sophi sorriu e me abraçou forte. Ela sempre sabia o que dizer nas horas certas, e as suas palavras por mais duras que às vezes fossem, carregavam amor e excesso de cuidado. Não éramos irmãs de sangue, mas éramos irmãs unidas pela necessidade de confiança, de carinho e de proteção.

          ― Vamos parar com isso, vai estragar a sua maquiagem ― disse ela enxugando o canto dos meus olhos. ― Agora temos que ir, seus pais já devem ter chegado.

          De fato, já tinham. Petre e Ava nos aguardavam na recepção do condomínio quando Sophi, minha avó e eu descemos. Mais uma vez, meu pai se mostrou incerto e atormentado com a minha decisão, mesmo eu tendo explicado para ele o que fora acordado entre mim e o Anton. Logicamente que eu não contara tudo o que conversamos, precisei poupá-los para não piorar a situação.

          Quase uma hora depois, já havíamos chegado à casa dos Skarsgard. Foi engraçado ver a reação da Sophi diante da casa e suas particularidades, mas nada se comparou ao seu fascínio com Eleonora, sua família, e também Avigayil. Esta última que não hesitou em me dar um abraço forte e demorado, como se nos conhecêssemos há muito tempo.

          ― Estou demasiada feliz por vocês ― falou ela, sorrindo. ― Tenha convicção de que esta foi uma escolha sábia, minha linda.

          ― Espero que sim. ― Sorri meio sem jeito.

          Queria compartilhar da alegria dela, ou da família Skarsgard. Todos estavam radiantes, sem aquela tensão desconfortável presente no jantar da semana anterior. Mas eu estava longe de qualquer sentimento semelhante. Naquele dia, minha ansiedade beirava ao pânico, que parecia ter piorado quando percebi que Anton ainda não havia chegado. Eu não queria encontrá-lo, mas então por que me sentia inquieta com o fato de ele não aparecer?

          Senti uma mão em meu braço. Madeleine, que já havia se apresentado à Sophi, nos puxava para um dos cantos da sala. Seu entusiasmo era único, educada e agradável, o que fazia com que eu me sentisse confortável ao seu lado, apesar do seu ar misterioso e felino.

          ― Já pensei em muitas coisas para o casamento, o que você acha de se casar em Londres? Lá tem alguns lugares belíssimos, fora que vocês já estarão na Europa, perto de Nápoles, Paris, Veneza. Os melhores lugares para passarem a lua de mel.

          Sophi soltou uma gargalha, provavelmente do meu semblante desesperado.

          ― Lua de mel? Vai ter casamento? ― questionei confusa. Mais confuso ainda fora o olhar de Madeleine para mim.

          ― Como assim? Hoje é o seu noivado, então, é claro que teremos um casamento ― declarou ela sorrindo.

          ― Não, eu estava falando sobre a cerimônia de casamento. Pensei que seria algo simples e rápido. ― Devo ter falado algum absurdo, pois a expressão de Madeleine fora de quem acabara de ouvir um. Me apressei em emendar. ― Não faço questão da cerimônia.

          ― Você diz isso porque não conhece Eleonora Skarsgard. ― Ela riu divertida. ― Darling, o seu casamento será o acontecimento do século, ou melhor, do milênio. É algo tão aguardado por ela, que tenho certeza de que não permitirá que tal ocorrência passe em branco.

          Era só o que me faltava, e aquele noivado estava só começando. A apreensão aumentou ao ponto do ar parecer me faltar. Não era algo que eu pretendia me preocupar naquele momento, não antes de conversar com Avigayil. Mas uma coisa era certa, eu não iria me prestar a uma cerimônia de casamento para uma falsa união.

          ― Depois veremos isso. ― Dei um sorriso sem graça, sob a análise meticulosa da Sophi.

          Madeleine não parava de falar, e Sophi não parava de perguntar, encantada com a história deles. Aproveitando que um garçom passava perto, peguei uma taça de formato esquisito, com um líquido vermelho que deduzi ser vinho.

          ― Sinto muito, senhorita. Essa bebida é somente para vampiros ― avisou o garçom parando ao meu lado.

          Paralisei. Será que era sangue?

          Madeleine gentilmente pegou a taça da minha mão, enquanto parava outro garçom com taças normais sobre sua bandeja. Ao pegar uma delas, me entregou.

          ― Assim está melhor. ― Sorriu me dando uma piscadela. ― RedOpus ― elevou a taça esquisita em sua mão. Esse nome não me era estranho, me lembrei da noite anterior quando Anton pedira uma bebida ao barman, mas se eu não estava enganada, se chamava BlackOpus.

          ― Isso é alguma bebida com sangue? ― perguntei baixo, e nem entendi muito bem o porquê diminuí meu tom de voz.

          Madeleine soltou um riso espirituoso.

          ― Oh, não apenas sangue, darling. Atépossui, mas isto aqui é basicamente um composto de venenos e substâncias entorpecentes muito fortes. Como nós vampiros possuímos o metabolismo acelerado, álcool não faz efeito. E para a nossa salvação contra o tédio, Avigayil, Anton e o meu pai, conseguiram criar essa delícia embriagadora, porém, mortal para as outras espécies.

          ― Minha nossa... E por acaso vocês possuem controle na distribuição dessa bebida? ― Sophi quis saber, e mais uma vez Madeleine riu. Não me espantava a preocupação da minha amiga, ela prestava assistência à algumas reuniões de apoio a dependentes químicos.

          ― Claro, meus pais jamais permitiriam que algo assim corresse livre por aí. Apesar de atualmente as fábricas estarem sob supervisão de Avigayil, essas bebidas são fornecidas somente para clãs e estabelecimentos cadastrados cujos donos e suas clientelas são vampiros. Acreditem, o controle é extremamente rígido. ― Então o dono da RedDoor seria um vampiro?

          ― E qual a diferença do vermelho para o preto? ― perguntei indicando a mesma taça estranha que Vincent segurava, só que com um líquido negro.

          ― O preto se chama BlackOpus, e a diferença é que ele é milhares de vezes mais forte. Uma pequena dose pode dopar vampiros comuns por várias horas ou até dias, e pode matar recém-criados. Ou seja, ele é exclusivo para os imortais.

          Fazia sentido. À cada descoberta eu me sentia entranhar mais no mundo deles. O que era surpreendente para alguns, não passava de particularidades que cada raça possuía. A sobrevivência levara todas a se adaptarem ao mesmo meio como podiam, e não era direito de ninguém julgar suas precauções ou suas maneiras.

          Me perdi entremeio à conversa das duas. Quando me situei, Sophi encarava Mad com o queixo caído ao descobrir a idade deles.

          ― Imagino o que você está pensando, e a resposta é sim. Às vezes viver por tanto tempo cansa e as coisas perdem a graça, mas este é o preço que pagamos pelo maravilhoso presente que Chraos nos concedeu ― confessou Madeleine. ― Só que o mundo está em constante transformação, e enquanto ajudarmos para que isso aconteça, sempre irá surgir fatos novos e interessantes para nos distrairmos.

          ― Na verdade, imaginei o contrário. Não tem como as coisas ficarem sem graça sendo um vampiro ― revelou Sophi olhando indiscretamente para os três irmãos Skarsgard que estavam em uma conversa acalorada, próximos ao sofá.

          Madeleine abriu um sorriso sagaz antes de se pronunciar.

          ― É só escolher, que eu faço uma apresentação especial.

          Primeiro, eu ri, porque achei que elas estavam brincando, depois fiquei chocada quando Sophi pediu para começarem pelo de olhos azuis, no caso, o Sebastian. Elas simplesmente me largaram sozinha com a minha taça de vinho intocada. Em meio à minha frustração solitária, só me restou encarar o líquido rubro, e tão logo sorver um gole. Ele era suave, não tão doce, mas agradável.

          ― Nervosa? ― Ouvi uma voz grave se aproximar por trás.

          Nicolae se colocara ao meu lado, com aquele sorriso largo que dissipava malícia. Sem dúvida este detalhe era uma de suas características mais marcantes. Contudo, mesmo quando ele não sorria, suas feições ardilosas gritavam um divertimento engenhoso e travesso.

          ― Um pouco ― respondi sorrindo torto. Um vórtice nervoso me contorcia por dentro, mas eu não iria revelar isso para ele.

          ― Não fique. ― Ele me lançou um olhar cintilante, e então virou o resto do tal RedOpus em sua taça. ― O Anton é um pouco sombrio, meio complicado e muito louco, mas no fundo, no fundo, bem no fundo, ele é uma boa pessoa.

          ― Tenho minhas dúvidas ― murmurei baixinho.

          Nicolae começou a rir, uma risada espontânea que não entendi direito o motivo, mas que senti vontade de retribuir. Me peguei rindo igual a uma boba, até que ele parou e ficou me observando intensamente. O meu sorriso foi diminuindo aos poucos, até se tornar apenas uma linha curva em meus lábios. Todo o meu divertimento tinha virado vergonha. Por que ele estava me encarando daquele jeito?

          ― Não ria assim, sweetie, ou teremos sérios problemas. ― Ele se aproximou do meu ouvido. ― Sou capaz de te roubar do meu querido irmão.

          Meu coração parou por segundos.

          Nicolae se afastou sorrindo, piscou para mim e então se virou para trocar sua taça vazia por uma cheia. Eu me mantinha imóvel, com as bochechas ardendo, um tanto confusa, um tanto desconcertada com aquelas palavras.

          As sensações foram se intensificando catastroficamente ao ponto do meu corpo começar a estremecer, e um ardor se irradiar para todas as partes. Não podia ser só o constrangimento, minhas reações físicas revelavam outra coisa. Eu não precisava vê-lo, e nem sentir seu cheiro para saber que ele havia chegado. Execrei ao meu corpo por ser tão fraco perto dele. Aquelas sensações perturbadoras nunca iam parar? Já era a terceira vez que nos encontrávamos, e cada vez ficava pior.

          Assim que ele apareceu na sala, como se existisse um ímã nos atraindo, seu olhar caiu sobre mim. Tão vazio e gélido quanto parecia ser o seu coração. No mesmo instante, senti um braço passar pelas minhas costas e uma mão pousar em minha cintura de modo possessivo. Era um toque intimo demais para alguém que eu mal conhecia, automaticamente meu corpo todo se enrijeceu. Desviei meus olhos para Nicolae que sorria presunçosamente para o irmão.

          Ele havia feito aquilo de propósito?

          Anton nem se preocupou em disfarçar o desgosto em seu olhar, e não demorou muito até desviá-lo para Avigayil, que já estava à sua frente. Apesar de sua expressão sempre impassível, era perceptível que ele não estava nem um pouco satisfeito em estar ali. De qualquer forma, o problema era dele, eu também não estava feliz com aquela encenação denominada noivado, mas igualmente não ia deixá-lo me intimidar.

          ― Isso não foi sensato, Nicolae ― falei retirando sua mão da minha cintura.

          ― Peço sinceras desculpas, sweetie, sei que não. Mas eu não poderia perder a chance de pôr em teste o controle inabalável do meu irmão.

          ― Com coisa que ele se importa com algo ao ponto de perder o controle ― novamente murmurei baixo.

          ― De certa forma você tem razão, muitas coisas não significam nada para ele, mas as que significam, fazem seus olhos revelarem mais do que o próprio consegue controlar ― sussurrou.

          Nicolae se distanciou com um sorriso misterioso, de quem tinha acabado de contar um segredo. Não entendi o que ele quis dizer e também não iria me preocupar com isso. Outra vez, me dediquei a encarar o vinho, pelo menos assim eu não ficaria tentada a seguir o Anton com os olhos. Eu me sentia em desvantagem, pois ele mesmo deixara claro que sabia do poder que sua presença exercia sobre mim. Não que fosse de propósito, mas eu simplesmente não tinha domínio das minhas reações.

          O controle que sobrava nele, faltava em mim.

          ― O namorado não veio por que descobriu que você ficará noiva de outro, ou por que pretende continuar o enganando? ― Ignorando o arrepio que aquela voz me causava, voltei os meus olhos para ele, já ao meu lado.

          ― Não estou enganando ninguém, e não que isso seja da sua conta, é claro. Acho que você deve se preocupar com as "suas morenas", aliás, por que elas não vieram mesmo? ― Fiz questão de exagerar no tom sarcástico.

          Lá estava aquele brilho de puro cinismo em seus olhos.

          ― Talvez seja porque pensei que o seu namorado viria. Dado o jeito que ele as fodia com os olhos ontem, quis evitar maiores aborrecimentos para você.

          Não aguentei. Todo o nervosismo me subiu para a cabeça e virou raiva represada. Perdi o controle e toda a razão que tentava segurar como se fosse um fardo de toneladas. Quando percebi, já estava gritando.

          ― Você é um completo imbecil! Um cretino, cínico e babaca!

          Eu respirava ofegante, quando todos os olhares assustados decaíram sobre nós. Só então me dei conta do que acabara de fazer. Tinha perdido completamente a cabeça, a compostura, e me comportado como uma louca estúpida. Como pude deixá-lo me abalar assim? Além de afetar o meu corpo, ele também estava me afetando a mente.

          Minha vergonha não me permitia permanecer naquela sala nem mais um segundo. Eu iria sufocar lá dentro.

          Larguei a taça em uma mesinha próxima ao sofá, onde escutei alguns comentários do Sebastian e Nicolae, "Esse casamento será melhor do que imaginei.", "É... agora o Anton encontrou alguém para confrontá-lo em grande estilo". Apenas os ignorei, saindo pela porta mais próxima, em direção ao jardim.




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