uniquely perfect. || adaptaçã...

By sznsmani

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Quando Dinah Jane encontra Normani Hamilton sentada em um beco, ela não esperava que Normani fosse diferente... More

A Hybrid
Where's Dinah?
Normani Doesn't Hate Dinah
Can I Sleep With You?
Jealousy
Upset
I Can't Keep Her
Colorful Band-Aids
Will You Come Back?
Ally Is Like Normani
Are We Friends?
Normani And Camila Are Arrested
Three Thousand Dollars
Stuck In Cages Again
Rescuing Normani and Camila
Dinah Loves Normani
First Kiss
We're Dating
Can Normani Kiss Dinah Again?
Unconscious
Am I Your Manz?
I Need My Manz So Much More
Normani Wants To Help
I Don't Want Money... I Just Want You
Packing Up
Meeting Dinah's Family
Misunderstanding
Desire
Horny
Fever.
Learning To Speak Correctly
Teaching Normani Something New
Nightmare
Promise Dinah Won't Die
Saying Goodbye To Dinah's Family
Dark.
Inconsolable
Oh, no! Not you!
Bruises
Long As We're Together
More Than Anything
The Final Shot
Bleeding

First Time.

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By sznsmani

POV Dinah.

– Normani p-pode ajudar! – a menina mais nova ofereceu, enquanto eu retirava a nossa bagagem do porta-malas.

– Sem problemas, Manz. – eu ri fraco, colocando as malas na calçada para que pudesse me inclinar e deixar um beijo nos lábios de Normani.

Arrastei as malas até a porta do nosso apartamento, colocando-as no chão para que eu pudesse procurar a chave e abrir a porta. Uma vez que a encontrei, entramos no apartamento e eu coloquei as malas pra dentro. Normani fechou a porta atrás de nós, tirando o casaco, os tênis e o gorro.

Tirei meus tênis e meu casaco, antes de voltar a carregar as malas até nosso quarto. Deixei-as num canto, com preguiça de tirar as coisas de dentro, e caí na cama, esgotada. Normani veio até o quarto, depois de ter sido deixada sozinha na sala de estar, e pulou na cama comigo.

– P-podemos ter corndogs p-para o almoço? – ela veio para meus braços, sendo abraçada por mim e praticamente ronronando de alegria.

– Podemos sim. Qualquer coisa pra você, meu amor. – respondi a ela com carinho, roçando nossos lábios.

Continuei movendo meus lábios contra os dela, criando um beijo mais intenso do que estávamos acostumadas a compartilhar. Minhas mãos foram parar em sua cintura, e uma delas desceu em direção a sua bunda. Normani riu contra meus lábios.

– Camila disse a Normani q-que... – tentou continuar a falar, mas acabou rindo.

– Eu sei, eu sei. – assenti, sorrindo – Camila é estranha.

– Mas ela disse q-que era divertido... – Normani continuou – E é?

– Não é ruim... – suspirei, derrotada.

– Normani q-quer aprender! – ela anunciou.

– Essa não... – empalideci – O que você quer saber?

– Sobre sexo. – ela respondeu, simplesmente, e eu estremeci.

– Que tal você aprender o alfabeto em vez disso?

– Alfa beto... O q-que é um alfa beto? – ela perguntou, confusa.

Pressionei meu nariz no topo de seus cabelos, entre suas orelhas, e aspirei seu perfume gostoso. Agora que era somente ela e eu, seu discurso havia melhorado muito novamente, o que me fez perceber que quando Normani estava em torno de mais de uma pessoa, ela ficava nervosa, o que a levava a tropeçar nas palavras.

Ela ainda fala na terceira pessoa, mas eu não ia corrigi-la, porque eu penso que quando alguém a corrige, ela se sente frustrada consigo mesma. E eu não gostava de ver a minha bebê triste. Além disso, eu gostava muito de ser a "Dinah de Normani".

– O alfabeto. – eu falei, rindo – O alfabeto é um conjunto de letras. E também é o primeiro passo para aprender a ler e escrever.

– Ler e escrever! Normani q-quer aprender isso também! – Normani assentiu com a cabeça rapidamente.

Suspirei de alívio ao perceber que havia conseguido dispersar a mente de Normani sobre o assunto "sexo".

– Tudo bem, amor. Vamos fazer o almoço e depois eu vou te ensinar o alfabeto.

– Alfa beto! – Normani saiu dos meus braços e saltou da cama.

– Alfabeto. – repeti, mostrando-a que não havia pausa entre as sílabas.

– Alfabeto! – ela cantarolou novamente, antes de sair correndo do quarto.

– Lá vai ela novamente... – eu ri, mas fui atrás dela.

Normani correu para a cozinha, parando de vez em quando ao longo do curto caminho para se certificar de que eu estava a seguindo. Entramos na cozinha e eu fui até o freezer, tirando os corndogs.

– Corndogs! – Normani gritou alegremente, pulando ao meu redor em círculos.

– Você é muito boba! – eu gargalhei a observando – Você está agindo mais como uma cachorra do que como a minha gatinha!

– Mas Normani é a gatinha de Dinah! – ela fez uma pausa em seus pulos, se aproximando de mim – Normani nem sequer gosta de cachorros!

– Você gosta de corndogs. – apontei, bagunçando os cachos da menina antes de ir buscar uma forma no armário para que eu pudesse preparar os corndogs.

– Sim, Normani ama corndogs! – ela concordou entusiasticamente.

– Vamos ao alfabeto, amor? – pedi, colocando dois corndogs grandes na forma e a colocando no forno – Repita comigo. "A".

– "A". – Normani repetiu.

– "B".

– "B".

– "C".

– "C".

– Perfeito! – eu assenti, sorrindo – Todos juntos agora. "ABC".

– "ABC". – Normani sorriu com orgulho – Alfabeto

– Não é bem assim, amor... – eu ri, achando seu jeito adorável – Você ainda tem vinte e três letras a mais pra aprender.

– Isso é muito! – Normani fez beicinho.

– Eu acho que você tem toda a capacidade do mundo para aprender. – eu objetei, confiante – Todas as letras têm uma espécie de rima, se você cantá-las, vai ajudar.

– C-cantá-las? – ela perguntou, curiosa, então eu cantei o alfabeto para ela.

– Agora canta Beyoncé! – ela pediu, quando terminei de cantar – Normani gosta de ouvir Dinah cantar!

– Agora não, amor. Você tem que cantar o alfabeto primeiro.

Normani cutucou o lábio inferior de um jeito fofo, dando um passo para frente e pegando a minha mão cuidadosamente, olhando para mim de forma suplicante, com aqueles enormes olhos castanhos.

– Mas Dinah vai cantar p-para sua Manz? Ela vai cantar p-para Normani?

Eu quase comecei a cantar bem ali, no mesmo instante, porque o olhar que Normani estava me dando era de cortar o coração. A menina mais nova poderia me pedir qualquer coisa com aquele tipo de olhar que eu daria até o meu rim para ela!

No entanto, apertei minha mão sobre meus olhos, para que eu não pudesse ver a expressão triste que ela me dava.

– Não! Esse olhar não! Isso não é justo! Lauren te ensinou a me ganhar com essas expressões faciais!

Normani suspirou e largou a minha mão, puxando suavemente minha camisa, mas sendo espiada por mim por entre meus dedos.

– ABCP... E... T...

– Nós vamos trabalhar mais nisso, amor. Não machuque o seu cérebro. – parei a menina mais jovem, que tinha a expressão triste, e a puxei para mim, abraçando-a.

Afaguei seus cabelos e comecei a cantar baixinho alguns versos de Love On Top para a garota, que chiou feliz.

– Obrigada! – ela me disse, beijando a minha mandíbula.

– Minha Manz. – respondi, puxando-a para trás e beijando o seu nariz – Agora vamos para o sofá, esperar que os corndogs fiquem prontos.

Defini o tempo do forno antes de levar Normani para a sala, puxei a menina contra mim e nós caímos sobre o sofá. Ela caiu em cima de mim, sua metade inferior descansando entre minhas pernas, e ficando deitada em cima de mim, repousando a cabeça no meu peito.

Minhas mão começaram a acariciar suas costas, e ela riu.

– O que é tão engraçado, gatinha boba? – perguntei, com carinho.

– As calças de Normani estão caindo... – ela anunciou, rindo fraco.

Eu gargalhei, pegando o cós de sua calça e dando um leve puxão para cima.

– Melhor, princesa?

– Aham... – Normani assentiu com a cabeça, esticando o pescoço para pressionar desajeitadamente seus lábios em minha clavícula – Dinah... O q-que Camila disse sobre sexo...

– Sim? – eu fiz uma careta.

– O q-que ela q-quis dizer? – Normani continuou, confusa – Camila disse q-que ela rebolou em Lauren...

– Era suposto que Camila deixasse isso em segredo entre ela e Lauren, mas ela tem a língua grande demais... Mas... Desde que ela e Lauren estão juntas... Às vezes elas... – eu arruinei meu cérebro para tentar colocar da melhor maneira – Elas fazem amor. Elas... Elas fazem com que a outra se sinta bem, para mostrar que se amam.

– Dinah ama Normani? – Normani perguntou, confusa.

– Claro que sim, Manz! – exclamei, passando os braços ao redor dela e a puxando mais pra cima do meu corpo – Você sabe que eu te amo...

– Mas n-nós n-nunca fizemos amor... – ela murmurou, lentamente.

– Não fizemos, sei disso. – concordei, abraçando-a mais apertado – Mas isso não significa que eu não te amo, okay? Muitas pessoas que se amam não... Fazem amor. Lauren e Camila se conheceram por algum tempo antes de fazer isso.

– Dinah já fez isso antes? – Normani perguntou de repente, tirando sua cabeça de meu ombro e me encarando.

– Erm... Não necessariamente... – corei – Eu já tive relações sexuais, mas...

– Com q-quem? – Normani engasgou, levantando-se rapidamente e se sentando – Dinah é de Normani! Ela n-não p-pode...

– Amor, amor! – sentei-me, estendendo a mão para ela – Foi antes de eu conhecer você, gatinha! Aconteceu bem antes de te conhecer...

– Com q-quem? – Normani fez beicinho e cruzou os braços, saindo de perto de mim.

– Com uma antiga namorada... Ou duas. – falei baixo, não querendo que ela realmente escutasse.

– Duas? – Normani lamentou, tristemente.

– Manz, foi antes de te conhecer! Eu já disse isso! – rapidamente cheguei perto dela, a agarrando com força.

Normani se sentou no chão e virou as costas para mim, curvou seus joelhos contra seu peito e enterrou o rosto em seus braços.

Para a minha surpresa, um som de fungado baixinho e calmo veio da menina mais nova e meus olhos se arregalaram em puro horror.

– Manz! Você está chorando?!

– Dinah as amou mais do q-que Normani? – a menina choramingou, não se preocupando em levantar o rosto para me encarar.

– Nunca. – sussurrei, indo me sentar ao lado dela no chão, puxando-as para os meus braços. Normani me permitiu abraçá-la, de modo que ficasse confortável em meu peito – E eu não as amo mais.

– Tudo bem... – Normani deu um soluço abafado em meu peito.

– Melhor agora? – perguntei a ela de modo suave, enquanto ela se afastou e se ajeitou em meu colo. Então, limpei as lágrimas de seu rosto com inúmeros beijos.

– Normani n-não gosta desse sentimento... – ela fungou, esfregando os olhos – Faz a barriga de Normani ficar estranha...

– Que sentimento, amor? – perguntei, afagando suas costas.

– O sentimento de q-que Dinah n-não é de Normani. P-porque Dinah é de Normani. Ninguém mais! – Normani disse, suas palavras soando de um jeito feroz.

– Entendi... – eu levantei minhas sobrancelhas – Então você estava com ciúmes de mim, sua gatinha boba?

– N-ninguém mais p-pode amar Dinah. Apenas Normani. – Normani assentiu.

– Minha mãe, meus irmãos e meus amigos me amam. – apontei, provocando-a.

– É diferente... – Normani fez uma careta.

– É diferente. – concordei, embalando seu rosto em minhas mãos e pressionando meus lábios contra os dela – Não há ninguém que eu ame mais do que você!

– Então n-nós p-podemos... P-podemos fazer amor? – Normani perguntou.

– Nós vamos, amor, eventualmente. – eu prometi, com um suspiro.

– P-por q-que n-não agora? – Normani questionou, inocentemente.

– Porque agora é hora do almoço! – eu ri, nervosamente.

– Oh! Verdade! – Normani acenou com a cabeça – Corndogs!

– Mas até lá... – abracei a garota, levantando-a comigo e a levando para o sofá de novo – Vamos voltar ao carinho.

– Normani ama carinho! – ela sorriu para mim, apoiando o queixo no meu peito.

– Isso porque você é a minha gatinha fofinha! – eu a puxei para mais perto, de modo que ela ficasse entre mim e o sofá, segurando-a o mais apertado possível.

Naquele momento, o alarme do fogão apitou e Normani bateu as mãos, dando algumas palmas animadas.

– Corndogs?

– Corndogs! – eu concordei e nós duas corremos para a cozinha.

Normani se sentou à mesa, ela ainda tinha uma ligeira fobia com pratos e comida quente. Puxei a forma com os corndogs e desliguei o fogo, pegando dois pratos e dois copos. Servi-me de refrigerante e leite para Normani antes de colocar os corndogs quentes sobre os pratos.

– Antes de comer, amor, deixe-o esfriar. E depois assopre, como eu ensinei. – avisei, colocando o prato em sua frente.

Depois de pegar a mostarda, sentei-me ao lado de Normani e lhe entreguei o vidro, enquanto pegava o corndog quente na minha mão. Ela observava atentamente enquanto eu continuava a segurar o corndog, soprando, esperando pra ver se esfriava. Quando percebi que estava bom, o entreguei de volta a Normani.

Normani sorriu para mim, entregando-me a mostarda para que eu pudesse ajudá-la a colocar em sua comida. Coloquei mostarda para nós e começamos a comer.

– Canta o alfa... O alfabeto de novo! – Normani pediu depois de tomar um gole do leite.

– Eu cantar devagar e você vai repetir depois, certo? – respondi, vendo-a assentir.

Depois que terminamos nossa comida, continuamos sentadas e cantando, até que Normani já podia cantar metade do alfabeto sozinha, mas sempre se esquecendo da letra "K". Sua voz era maravilhosa, mesmo cantando uma canção infantil.

– Dinah! – a voz de Normani me tirou dos meus pensamentos. Olhei para a menina mais nova, surpresa, e a encontrando apontando para o meu copo – O q-que é isso?

– É um refrigerante... Gostaria de experimentá-lo?

Normani estendeu a mão para o meu copo e eu o entreguei para ela, que tomou um gole cautelosamente.

– Está... Está formigando! – seus olhos se arregalaram.

– É efervescente, né? – eu gargalhei.

– Normani gostou!

– Você pode beber o resto, se quiser. – beijei o topo de sua cabeça quando me levantei para levar os pratos para a pia.

– Já é depois do almoço. – Normani me informou quando comecei a lavar os pratos.

Ela veio ficar ao meu lado, bebendo o refrigerante do meu copo, porém me entregando o copo de leite vazio.

– Yeah... – concordei lentamente, sabendo sobre o que ela falaria.

– P-podemos... – Normani começou, timidamente – Normani q-quer...

Suspirei em derrota, sabendo imediatamente o que a menina queria perguntar.

– E se eu lhe mostrar algo que é bem próximo ao que você quer? Se você gostar, podemos fazer mais.

Então, depois que eu terminei de lavar a louça, levei Normani para nosso quarto, caindo em cima da cama e suspirando.

– Vem, vamos nos abraçar...

– Mas Dinah p-prometeu! – Normani bufou. No entanto, ela se aproximou e se aconchegou em meus braços.

– Eu sei o que eu disse, princesa. – suspirei, acariciando seus cabelos – A primeira vez de uma pessoa... Hm... Fazer amor... Acaba machucando um pouco.

– Mas Camila disse q-que é como masturbações! E aquili n-não doeu! Normani realmente gostou daquilo... – Normani murmurou, movendo-se para mais perto.

Seus quadris pressionaram contra minha perna e eu percebi que a nossa conversa estava fazendo com que a menina inocente ficasse molhada.

– Isso é muito diferente, amor. – informei a ela – Não que você não se sentirá bem... De uma forma melhor... Mas é bem diferente.

– Normani n-não entende! – ela bufou de frustração – E agora Normani tem uma excitação!

– Eu percebi isso. – eu disse, rindo – Então... O que você quer fazer?

– Dinah vai ajudar Normani como das últimas vezes? – ela perguntou, esperançosa.

– Como você quer que eu te ajude? – pressionei meus lábios contra os dela suavemente, e ela choramingou, empurrando-se mais contra a minha perna.

– Faça amor com Normani! Camila disse q-que faria bem p-para Dinah também! – ela insistiu.

– Okay... – suspirei pesadamente, fechando os olhos, derrotada.

Com isso, girei nossos corpos e fiquei por cima de Normani, entre suas pernas. Me inclinei tocando suavemente os meus lábios nos seus, dando início a um beijo apaixonado. Comecei a roçar nossas intimidades, e mesmo ainda estando vestidas, Normani já gemia baixinho.

– Vamos tirar as roupas mais uma vez, okay Manz? – finalizei o beijo, já com falta de ar.

Ela balançou a cabeça, tirando a calça e a calcinha de uma só vez antes de puxar a blusa sobre a cabeça.

– E a cor de Normani? – ela olhou para o envoltório do seu pulso.

– Pode ficar. – dei a ela um sorriso nervoso.

Meu coração estava batendo na minha garganta e minhas mãos tremiam ligeiramente.

Tudo o que eu não queria era machucar Normani, porque ela me olhava e seus olhos castanhos transmitiam confiança, tendo a certeza que a faria bem. Eu estava preocupada que Normani só queria que eu "fizesse amor" com ela, porque lhe disse que já havia feito sexo com outras garotas antes.

A pobre menina provavelmente devia estar pensando que isso era a melhor forma de mostrar alguém que você a ama, o que não era inteiramente verdade. Eu amo Normani com todo o meu coração, mesmo que nós nunca fizéssemos sexo.

Examinei a garota, ela estava ajoelhada na cama e vindo de encontro comigo, ficando entre uma de minhas pernas e encostando sua intimidade molhada nela, completamente certa de que eu estava prestes a tirar sua virgindade. Normani não fazia ideia do que isso era. Rapidamente, eu comecei a pensar em formas de isso ser o mais indolor possível para Normani.

Lembrei-me de como foi a minha primeira vez, não tenho dúvida de quanto o processo foi incrivelmente doloroso, ainda mais porque eu tinha uma namorada igualmente estúpida na época.

– Você pode deitar no colchão pra mim? – perguntei, com a voz trêmula – Tipo... Descanse sua cabeça no travesseiro... Hm... E abra suas pernas.

Normani assentiu, deitando-se sobre o colchão, deixando suas pernas abertas. Tomei fôlego, sentindo minha intimidade pulsar somente com aquela visão. Eu não podia me permitir a fazer qualquer coisa que Normani não gostasse, tinha que controlar meus desejos.

– Isso... Parece bobo. – Normani riu.

– Eu sei, amor. – eu respondi, sorrindo fraco – Vou te deixar completamente excitada, para que eu possa continuar a fazer... Outra coisa.

– Como é q-que Dinah vai... – Normani começou, mas eu passei minha mão pela sua intimidade, fazendo suas palavras se cortarem em um gemido estrangulado.

Normani imediatamente ajustou sua posição, mexendo os quadris, chegando freneticamente para frente, e ficando mais próxima de mim. Gentilmente, movi minha mão por toda a extensão de seu sexo e ela gemeu quando pressionei meu dedo sobre seu clitóris.

Quando senti que ela estava totalmente molhada e meus dedos já deslizavam facilmente sobre seu sexo, tirei minha mão e Normani deu um pequeno gemido de protesto.

– Quer que eu continue assim, Manz? – a esperança tomou conta de mim.

– Normani q-quer fazer amor. – Normani insistiu.

– Tudo bem, amor... – eu suspirei – Mas ouça... Se eu te machucar, você tem que me dizer imediatamente, okay? Ou se você quiser parar...

– Normani vai dizer a Dinah. – ela prometeu.

Normani me encarou, assentindo, e eu larguei sua mão. Afaguei levemente seu corpo, levando uma de minhas mãos até o seu seio e o acariciando, fazendo Normani arfar baixinho. Peguei um lubrificante, abri a tampa e despejei uma quantidade considerável nos meus dedos, eu não queria que Normani sentisse dor durante o processo... E esperava que com bastante lubrificante, apesar de já estar naturalmente lubrificada, ela não sentisse muita dor e sim prazer. Normani se contorceu impaciente e eu acariciei sua barriga.

– O q-que Dinah vai fazer agora? – ela perguntou curiosamente – P-por q-que Dinah p-precisa de lubrificante? P-por q-que dói?

– Bem... – eu comecei, colocando meu dedo do meio em sua entrada, e ela endureceu – Meus dedos vão entrar aqui... Antes de eu começar, você tem certeza de que quer isso?

– Isso fará com q-que Dinah se sinta bem também? – ela perguntou.

– Não dessa vez, amor. – eu disse a ela – Isso vai fazer você se sentir bem... Mas vai doer primeiro.

– P-podemos fazer o q-que fará Dinah se sentir bem! – Normani ofereceu, sorrindo – Normani q-quer q-que Dinah se sinta bem também. Normani ama sua Dinah.

Senti meu coração inchar em adoração pela menina, e mordi meu lábio inferior. Não havia nenhuma maneira de fazer a minha menina gatinho sentir dor agora. Não depois que ela disse isso.

– Manz, eu não sei se posso... Não quero te machucar.

– Normani já foi muito machucada antes, n-não se p-preocupe. – Normani disse, levantando a cabeça para encontrar meus olhos – Normani p-pode p-pelo menos tentar isso?

Lentamente, mas tão lentamente que parecia que eu não estava me movendo, comecei a introduzir meu dedo médio na entrada da menina mais nova.

– Você tem que relaxar, amor, por favor, senão vai doer mais. – acariciei sua barriga, praticamente implorando, quando a senti endurecer.

– Tudo bem. – Normani respirou fundo e assentiu – Mas é estranho. Normani n-não sabia q-que tinham mais coisas q-que p-podiam acontecer aí embaixo.

Um sorriso triste se formou em meus lábios. A inocência da garota nunca deixou de me surpreender, e aqui estava eu tentando tirá-la. Mas isso era o que ela queria... E eu quero vê-la feliz.

Continuei a introduzir meu dedo, começando a sentir algum tipo de resistência, mas eu sabia – por causa da minha experiência com outras garotas – que eu tinha que continuar. Finalmente, meu dedo estava completamente dentro. Normani era extremamente apertada, parecia que era impossível o que eu estava fazendo, ainda mais se fosse colocar mais um dedo ali.

– Você está bem? – perguntei, com a voz rouca.

Minha intimidade já estava encharcada somente com a sensação do calor apertado de Normani em volta do meu dedo. Eu queria me masturbar.

– Normani está bem. – ela assentiu, me respondendo – Normani p-pode se mover?

O fato de ela me pedir permissão, de uma forma completamente inocente, deixava-me ainda mais excitada, mas eu me repreendi mentalmente.

– Claro, amor! Você não tem que pedir, apenas faça!

Normani hesitantemente começou a mover lentamente os seus quadris. Deslizei meu dedo antes de voltar a empurrá-lo, e o curvando para cima. Normani engasgou, parando de se movimentar e agarrou minha mão.

– Isso é estranho... – ela murmurou.

– Estranho bom ou estranho ruim? – perguntei, ansiosa.

– N-não está doendo. – ela chiou.

– Okay... – voltei a mover meu dedo e ela se contorceu de novo. Eu não sabia o que fazer.

Eu não sabia dizer se ela estava satisfeita ou confusa. Talvez os dois.

Torci meu dedo, esperando achar um determinado ponto que sabia que a faria se desmanchar em poucos segundos. Sabia que tinha encontrado quando o meu dedo mal roçou sobre a protuberância esponjosa no calor apertado de Normani, pois ela soltou um som de gemido abafado e apertou as mãos no lençol, e suas orelhas achataram de prazer.

– Aí, amor? – perguntei, curiosa – Isso é bom ou ruim?

– Dinah... – Normani choramingou – Normani n-não... Normani n-não sabe dizer... Dinah o q-que...

– Shhh... – acalmei-a, voltando a acariciar a menina. Ela estava claramente confusa, pois estava sentindo um prazer que nunca sentiu antes – Eu vou fazer de novo, okay?

– Mão! – ela me pediu, levantando a cabeça freneticamente para encontrar meus olhos – Segure a mão de Normani!

– Okay, amor, tudo bem. – sussurrei, ignorando meu sexo completamente molhado e pulsando em minha calcinha, e então estendi minha mão livre para pegar a dela.

Escovei meu polegar de forma suave no dorso da mão de Normani antes de voltar a curvar meu dedo para cima, estimulando o mesmo local de antes. Normani estremeceu, voltando a mexer os quadris.

– Tem mais? – Normani perguntou, ofegante, enquanto eu continuava a mover meu dedo ali.

– Você quer mais? – levantei minhas sobrancelhas em surpresa.

– P-por favor! – ela choramingou – Normani... Acha q-que é bom.

Puxei meu dedo para fora, o inserindo cuidadosamente junto com o dedo indicador dessa vez, fazendo Normani suspirar alto.

– Tá doendo? – eu congelei.

– N-não p-pare... – ela murmurou.

– Dói, Normani? – repeti, usando um pouco mais de força.

– N-não está ruim... – ela suspirou – Normani está bem.

Comecei a empurrar os dedos dentro dela, estocando até encontrar seu ponto G. Quando rocei ali com sucesso, Normani engasgou de prazer, e eu continuei a estimular aquele ponto mágico com cuidado.

– Normani q-quer ajudar Dinah! P-por favor! – a menina mais nova choramingou.

– Vamos tentar... – murmurei, tirando meus dedos – Deixe-me me despir primeiro, sim?

Normani voltou a ficar de frente pra mim, para me ajudar a tirar minha blusa. Uma vez que ela tinha retirado a peça de roupa, começou a passear suas mãos sobre os meus seios, e eu lutei contra um gemido.

Uma vez que minhas roupas já estavam todas pelo chão, ao lado das delas, notei o olhar de Normani intenso sobre minha intimidade.

– Normani p-pode... – ela começou, timidamente – Normani p-pode chupar Dinah?

Eu tentei, com todas as forças, lutar contra o gemido preso em minha garganta, mas foi impossível com aquela pergunta.

– Só faça isso se você quiser, amor... – mordi o lábio inferior com força ao vê-la assentir.

Então me deitei na cama, e inclinei um pouco meus quadris. Normani se abaixou e ficou entre minhas pernas, hesitante, e se inclinou na direção do meu sexo. Ela deu uma pequena lambida no meu clitóris, e eu gemi novamente.

– Será q-que Dinah p-pode dizer a Normani o q-que fazer? – ela me perguntou, inocentemente.

– Oh Deus, Normani... – eu gemi – Você pode... Hm... Apenas... Fazer o que estava fazendo. Não preciso de mais.

Normani voltou a lamber timidamente o meu clitóris, sentir sua língua na minha intimidade era absurdamente fantástico, isso era mais do que o suficiente para mim. Mas em seguida, a garota abocanhou minha intimidade, minhas mãos encontraram seus cabelos, não para ditar os movimentos, mas simplesmente massageando seu couro cabeludo.

Meus olhos encontraram os de Normani, mas foi um enorme erro. Ver os olhos castanhos me fitando e seus lábios tocando minha intimidade era uma visão extremamente excitante e quase me fez gozar.

Eu já ofegava loucamente, minhas mãos rapidamente pegaram os ombros de Normani e eu a afastei delicadamente.

– Dinah está bem? Normani n-não machucou você, n-não é? – ela empalideceu, vindo para os meus braços.

– Você estava indo bem, amor... – respirei fundo – Muito bem, na verdade. Mas eu quase gozei.

– Mas Dinah n-não q-quer? – ela me perguntou, confusa.

– Depois de você, princesa. Você é a minha prioridade. Eu me importo mais. – disse a ela, sem fôlego, e ela me apertou em seus braços.

Seus lábios já inchados encontraram os meus, desajeitadamente, e eu a empurrei para a cama, rastejando sobre ela, juntando nossos lábios novamente e acariciando seus seios, mas não permitindo nenhum tipo de atrito entre nossas intimidades.

– P-podemos fazer amor agora? – Normani começou a se mexer, ficando impaciente.

– Nós vamos tentar. – assenti, descendo meus lábios até o seu seio esquerdo, o lambendo, enquanto minha mão acariciava o seu seio direito. Normani se contorcia debaixo de mim.

– Normani p-pode fazer isso em Dinah também? – Normani pediu, com a voz um pouco rouca.

– Claro, amor. – assenti, olhando em seus olhos castanhos, que estavam mais escuros, me fazendo sorrir.

Me deitei ao seu lado e ela rapidamente ocupou a posição anteriormente minha, por cima de mim, levando seus lábios em um de meus seios, e chupando-o, enquanto sua mão acariciava meu outro seio, repetindo os movimentos que eu havia feito nela. Eu gemia livremente com seu toque, apertando os lençóis cada vez mais.

– N-nós vamos fazer amor agora? – Normani me olhou docemente.

– Sim, Manz. – respondi a ela, com carinho – Você pode ficar embaixo de mim de novo, como estava antes?

Normani assentiu e trocou de posição comigo novamente, se deitando no colchão.

– O q-que Normani faz agora?

– Faça o mesmo que eu fizer com você. – disse, olhando em seus olhos e acariciando o seu rosto, deslizando suavemente minha mão pelo seu corpo até chegar em sua intimidade. Acariciei seu clitóris e rapidamente enfiei dois dedos em sua entrada. Normani arfou, e seguiu meus movimentos, deslizando também dois dedos em minha entrada.

– Normani... Normani ama Dinah. – ela me disse gemendo.

– Eu também te amo, amor. – eu respondi, movendo meu ponto G contra seus dedos, e aumentando minhas estocadas em sua entrada.

Ela engasgou e estendeu sua mão livre freneticamente para mim, que a segurou com carinho.

– Dinah... – a ouvi murmurar.

– Você está bem, até agora, amor? – quis verificar – Nós ainda podemos parar.

– Não há p-problema... – ela murmurou.

Dei estocadas um pouco mais fortes e ela deu um leve gemido, retirando seus dedos de minha intimidade. Esse não era um gemido de prazer.

– Sinto muito, Normani... – estremeci.

– Normani q-quer fazer Dinahs se sentir bem. – ela choramingou – Continue.

– Eu não me sinto bem se estou te machucando... – informei a ela com carinho, mas empurrei meus dedos um pouquinho mais.

Tentei me acalmar, lutando contra o desejo de empurrar tudo de uma vez. Normani era extremamente apertada, o que significava que a dor devia estar intensa para ela. Meu coração e minha mente não desfrutavam de sua dor, mesmo que meu corpo quisesse prazer.

No entanto, enquanto eu tentava manter a calma, Normani se moveu para baixo, então meus dedos já estavam completamente dentro dela, que gritou em agonia.

– Normani! Amor, você está bem? – eu murmurei, em pânico.

– Ah... – ela chiou, com os olhos fortemente fechados.

– Minha pobre gatinha! Eu vou... Espere... – engasguei freneticamente, querendo saber se eu deveria parar e correr o risco de machucá-la mais ou esperar até que ela se sentisse melhor.

– Normani está bem... – ela choramingou e voltou a colocar seus dedos em minha entrada, me fazendo gemer – É bom... P-pode se mover?

– Ainda dói? – afaguei seu rosto com minha mão desocupada.

– N-não... – ela respondeu – N-não muito.

– Vou mover meus dedos e quadris um pouco, tá bom? – informei a ela, suavemente, e começando a mover meus dedos em sua entrada e meus quadris, ambos para trás e pra frente dentro de Normani e a sentindo dentro de mim, ouvi-a gemer, mas ela não disse nada.

Repeti a ação, porém indo mais forte dessa vez. Normani fez um som de satisfação em resposta e eu gemi também. Nós conseguimos. Nós passamos pela parte dolorosa do ato sexual.

Tirei metade dos meus dedos de sua entrada e voltei a empurrá-los novamente. Normani estremeceu e gemeu, continuando com seus dedos em minha intimidade, enquanto eu a ajudava movimentando meus quadris.

Retirei bruscamente meus dedos e a olhei, sua expressão facilmente mostrava que ela foi oprimida pelo prazer. Ao olhar pra mim, notei que seus olhos imploravam pelos meus dedos dentro dela.

Voltei a me posicionar e lentamente empurrei meus dedos dentro de Normani novamente. Ao entrar pela terceira vez, pareceu bem mais fácil do que as outras vezes e o rosto de Normani se contorceu de prazer. Encarei isso como um sinal de que eu podia começar a me mover, de forma lenta e profunda.

A cabeça de Normani se inclinou pra trás contra os travesseiros, e pequenos gemidos escaparam de sua boca, seus dentes afundaram em seu lábio inferior e eu continuei a mexer meus quadris em seus dedos, gemendo um pouco mais alto que ela. Não pode deixar de tirar seus cabelos suados de sua testa, depois Normani me puxou para baixo, fazendo nossos seios se tocarem, nossos corações batendo aceleradamente.

Ela enterrou sua cabeça em meu ombro, gemendo cada vez que eu investia meus dedos contra ela. Movimentei-me com cuidado, tentando não machucá-la, pois era sua primeira vez. E Normani já estava gemendo roucamente em meu ouvido.

Eu investia contra seu ponto esponjoso com cada estocada e via Normani se contorcer debaixo de mim. Suas pernas estavam esparramadas pelo colchão enquanto ela agarrava os lençóis com sua mão livre. Eu podia sentir que Normani estava perto de chegar ao seu ápice.

– Dinah, Dinah, Dinah! – de repente, Normani ofegava – Algo está acontecendo com Normani! Normani n-não sabe o q-que é!

Então ela gemia em voz alta, arqueando-se contra mim e arranhando as minhas costas quando finalmente gozava em meus dedos. Continuei a mover meus dedos de forma lenta enquanto ela atingia seu orgasmo.

Foi questão de segundos e eu gozava lindamente em seus dedos, ainda investidos dentro de mim. Uma vez que atingi meu clímax, tirei seus dedos da minha intimidade e cuidadosamente retirei meus dedos de dentro dela, ouvindo um gemido da garota mais nova.

Ainda estando por cima de Normani, comecei a beijar seu rosto, seu queixo, descendo e fazendo uma trilha de beijos por todo o seu corpo até chegar em sua intimidade, onde a suguei, sentindo seu gosto maravilhoso.

Subi meu corpo novamente, me deitando ao seu lado e puxando Normani para os meus braços. Nós duas estávamos suadas, e eu tinha acabado de ter o melhor sexo que já tive na vida.

– Dinah... – Normani murmurou, aconchegando-se a mim – Normani ama sua Dinah.

– Eu amo você, Manz. – dei um beijo em seus cabelos.

– Camila estava certa... Isso foi bom. – ela sussurrou.

– Fico feliz que você tenha gostado. – eu ri, e acariciei seu rosto suavemente.

Suas orelhas, que estavam achatadas praticamente o tempo todo desde que ela começou a sentir prazer, finalmente apareceram, a deixando ainda mais adorável.

– Dinah se sentiu bem, n-né?

– Eu me senti fantástica! – assenti, assegurando a ela – Você foi maravilhosa!

– Melhor do que as outras pessoas? – Normani perguntou esperançosamente.

Eu gargalhei, surpresa, percebendo que ela ainda sentia ciúmes das minhas namoradas anteriores.

– Muito melhor... Mas eu te amo demais, isso também ajuda a ser bom.

– Normani está suada! – Normani resmungou, fazendo um biquinho.

– Eu também estou. Nós duas nos esforçamos bastante hoje, huh? – um riso me escapou.

– Uhum... – Normani murmurou, encaixando seu rosto em meu pescoço.

– Agora que temos a nossa banheira de volta, por que não vamos tomar um banho juntas? – eu ofereci, com um sorriso.

– Sim! Banho! – Normani concordou feliz, dando um beijo desajeitado em meus lábios.

– Vem, amor. – saí da cama e ofereci minha mão para ela.

Normani tentou se sentar, mas resmungou baixinho, e fez uma careta, parando na mesma posição.

– Oh... Hm... A p-parte íntima de Normani está doendo.

– É normal ficar dolorido, gatinha. – eu a tranquilizei, me sentindo culpada.

– Mas n-nós vamos fazer isso de n-novo, certo? Fazer amor? – ela me perguntou, esperançosa.

– Nós podemos fazer quantas vezes você quiser. – eu ri, dando um passo à frente para pegá-la no colo.

– Após o n-nosso banho, então! – Normani assentiu rapidamente.

– Como você sabe que a sua parte íntima não vai estar doendo mais? – eu ergui olha sobrancelha para ela.

– Tudo bem, outro dia. – Normani bufou, revirando os olhos de uma forma brincalhona.

– Vamos tomar banho, gatinha boba. – beijei sua testa e caminhei até o banheiro com ela em meus braços, para que pudéssemos tomar um banho de espuma quente, para relaxarmos de uma tarde – bastante – agitada.

E igualmente deliciosa.

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