My Worst Distraction

بواسطة KaahVs

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Aceita se Casar Comigo?- Disse Thomas Sim, eu aceito - Respondeu a pequena Eliza. Um casal jovem, apaixo... المزيد

The Beginning
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بواسطة KaahVs

Eliza's POV

Flashback On

"- Eliza o que faz aqui, esta tudo bem? – escutei a mãe de Alycia ao meu lado, eu estava em uma sacada olhando a vista e pensando, pensando em como as coisas se complicaram, em como eu estava totalmente diferente, e como eu queria mostrar para todos que eu amava Alycia, passar um mês no hospital doeu, machucou, mas não tanto do que ver as tias de Alycia oferecendo rapazes pra cima dela, e eu sem poder dizer nada, apenas escutar e engolir, e isso estava doendo, e eu não podia mudar isso, eu havia prometido que respeitaria sua mãe, sua familia, mas minha vontade era de mandar todos cuidarem de suas vidas, e tirar Alycia dali e dançar com ela na pista, como todos os outros casais.

- Não é nada, só queria tomar um ar – disse limpando uma solitária lagrima que escapou de meus olhos. Sra Debnam me olhou e franziu o cenho, desviei nossos olhares e olhei pra frente, para os carros que passavam na rua.

- Eu vi você e Alycia, o que esta te magoando Eliza? – perguntou ela ficando ao meu lado olhando meu rosto, não virei o meu, apenas continuei olhando a rua, eu sabia que se eu olhasse, eu choraria e não queria isso.

- É só que .. – rapidamente procurei seus olhos e vi que ela estava realmente preocupada, então suspirei e olhei para as minhas mãos. – Eu não posso ficar com Alycia como outros casais.. eu nunca passei por isso, é algo novo que esta me incomodando, eu queria poder mostrar que ela é minha namorada, não quero que ninguem dê encima dela, ou ate mesmo as tias jogando rapazes encima dela, eu não gostei e não quero mais isso – disse de uma vez, procurei seus olhos e ela assentiu, a mesma escorou os braços na sacada e olhou pra frente.

- Sabe Eliza, ver você com Alycia me pegou totalmente de surpresa, a minha menininha tão delicada, tão menina, namorando outra menina tambem delicada, e linda por sinal, então eu não soube reagir, eu disse coisas que a magoaram, eu vejo como ela me olha depois da nossa discussão e eu não quero isso, a minha filha sofreu muito com a morte do pai, e eu tambem, e quando eu mais precisei, quando eu era julgada por ser mãe solteira, mesmo por não ter culpa, ela me ajudou, não me deixou cair nenhuma vez, ela foi meu apoio, e eu sei que é exatamente isso o que ela faz por você. Alycia é uma menina de ouro, meiga, carinhosa, e agora vendo voces, eu fico feliz que ela tenha encontrado você, ela esta radiante, o sorriso que ela deu quando o medico disse que ela poderia te ver é o mesmo que o meu marido dava pra mim, exatamente igual, e isso me deixou mal, pois eu briguei com ela por você, eu não queria aceitar vocês, mas Eliza, não tem como não aceitar, pois eu vejo o que realmente vocês tem, é amor, o mais puro amor, então eu aceito vocês, eu fico feliz por estar fazendo minha filha feliz. Casamento não é facil, mas o amor, o carinho e a compreensão deixam tudo mais facil, eu vejo que vocês acima de tudo se respeitam e eu sei, sei que serão muito felizes juntas.

Fui pega totalmente desprevenida com o discurso da minha sogra, ela dizia com toda calma e sinceridade, atingindo em cheio o meu peito, que parecia estar perfurado pelas suas palavras. Ela realmente estava feliz por mim e por Alycia, e eu não sabia explicar o que eu estava sentindo, eu simplesmente fiquei com a boca aberta olhando para ela, a mesma me olhou e sorriu abertamente e me puxou para um abraço. Suas mãos acariciaram minhas costas e eu encostei a bochecha em seu ombro, sentindo o calor do abraço de alguem que te gosta, de alguem que te apoia.

Sra Debnam me soltou aos poucos e beijou minha bochecha, sorri e ajeitei o cabelo timida, ela me olhou e sorriu, ela foi até o vaso de flor e pegou o boque que ficava no mesmo, olhei pra ela assustada.

- Vem querida, vem comigo, Alycia precisa disso e você tambem – disse ela pegando minha mão e me puxando novamente pra dentro do salão e eu sem entender nada, acompanhei."

Flashback Off

- Amor, eu não acredito nisso – disse Alycia olhando meus olhos após eu selar nossos labios, e eu prestei atenção no seu sorriso, o sorriso mais lindo que apareceu nos seus labios, e então troquei um olhar com Sra Debnam que nos observava, ela assentiu e sorriu olhando sua filha.

- Sim amor, esta acontecendo – disse segurando sua mão, e entrelaçando nossos dedos, ela sorriu e beijou minha mão, beijei a sua e sorri. O pessoal nos observava fazendo comentários, a tia preconceituosa de Alycia virou as costas e saiu, bom uma a menos. Rapidamente fomos sufocadas por parentes e amigos da familia nos dando os parabéns. Ganhamos ate um cheque do tio de Alycia, segundo ele, iriamos precisar pra lua de mel, pra fazer uma viagem, Alycia resolveu aceitar pela insistência do mesmo, que dizia que apenas queria agradar a sua sobrinha preferida e colorida, quando ele disse isso confesso que eu não aguentei e dei risada, mas recebi olhares mortais dos dois e calei a boca.

- Amor, pode me esperar um momento? Preciso conversar com a minha mãe – disse Alycia deixando sua taça na nossa mesa e me dando um beijo no rosto antes de se levantar.

- Claro amor, vou estar aqui – disse bebendo meu suco de pessego. Deu um passe para Alycia beber vinho, eu sabia que ela amava e ela não iria beber pra cuidar de mim, mas como estávamos cercados de familia eu sabia que se acontecesse algo eu seria muito bem tratada, então deixei ela beber, e ela abriu novamente aquele sorriso lindo, me deixando com uma cara de boba.

- Como você conseguiu? – perguntou um rapaz da minha idade, o olhei de cima a baixo.

- Como? - perguntei confusa.

- Como conseguiu roubar a doce Alycia? Nos tivemos um lance uma vez, mas ela não quis nada serio, e agora esta se casando com você, ela tem bom gosto isso não posso negar, poderíamos combinar um dia .. e você sabe ..– disse o rapaz com um sorriso ironico me olhando, cerrei os olhos.

- Como ousa? Me de licença, tenho mais o que fazer -

Me levantei bebendo meu suco, irritada com o tal rapaz, começei a observando as pessoas conversando e dançando, já se passava das 2 da manha e haviam pouco mais de 20 pessoas no salão. Realmente estava agradável tudo, a comida, a musica, o ambiente com meia luz. Haviam 3 casais na pista de dança, grudadinhos, sorri com a cena e continuei meu caminho para onde chamou minha atenção. Olhei Alycia conversando com sua mãe, as duas se abraçaram e sorriram uma pra outra depois de um tempo, então vi que elas conversavam ainda então fui me aproximando do piano em minha frente. Passei os dedos pelas teclas e apertei uma escutando o som, deixei meu copo de suco na mesa perto do piano e voltei para o mesmo, passei o dedo de leve pelos detalhes e novamente apertei outra tecla, sorri quando senti uma mão por cima da minha me fazendo apertar mais uma tecla, sorri e olhei por cima do ombro, Alycia tinha um brilho diferente nos olhos, seu sorriso era contagiante, ou eu era muito trouxa por ela, mas não iria reclamar.

- Hey você – disse ela me dando um beijo no ombro, sorri e me virei de frente pra mesma, coloquei os braços envolta do seu pescoço e olhei seus olhos, passei a lingua nos labios e ela por reflexo fez o mesmo. – Amor, não faz assim se não vou te beijar aqui mesmo – disse ela sorrindo e abaixando seu olhar para a minha cintura, onde sua mão apertava na maciez do cetim, suas mãos acariciavam a região e seu olhar faminto sobre mim estava me deixando fraca.

- Um beijinho não ira matar não é mesmo? – perguntei com o cenho franzido, Alycia negou com a cabeça, seu labio entre os dentes, e então ela roçou seu nariz no meu e selou nossos labios, quando eu ia selar novamente ela entre abriu os labios e deixou sua lingua ir de encontro com meu labio me fazendo abri-los automaticamente recebendo sua lingua macia. Acaricei seus ombros e a beijei, bem lento, sentindo o calor de sua lingua, sentindo suas mãos acariciando minha cintura, seu nariz deslizando no meu hora ou outra quando ela inclinada a cabeça para o lado oposto do meu, deixei nossas linguas em uma dança lenta e sorri quando ela apertou minha cintura, terminei o beijo aos poucos e sorri contra seus labios, ela sorriu tambem e segurou meu rosto com as duas mãos e me deu um selinho demorado, deixando sua respiração presa sair de uma maneira ofegante com um som de prazer, senti algo no meio das pernas que não deveria estar, não ali, não com os pais dela presente. Chupei seu labio e olhei seus olhos, seus olhos verdes, dilatados e famintos.

- Você não sabe a vontade que eu estou de te sentar nesse piano e te chupar – disse Alycia me olhando nos olhos, meu coração errou a batida, minha respiração falhou. As mãos de Alycia me apertaram novamente e seus olhos estavam presos no meu corpo que o vestido fino cobria. Meu interior começou a pegar fogo e eu senti uma vontade louca de beija-la mas estávamos em uma festa, de seus pais.

- Amor, não fala assim – disse dando um beijo sensual no seu labio inferior limpando a minha saliva que havia ficado a segundo atras. Alycia sorriu safada e mordeu meu labio. – Sabe que não podemos – disse dando um passo pra tras e entrelaçando nossas mãos.

- Tudo bem amor, vem cá então – disse ela se sentando no banco na frente do piano, me sentei ao seu lado e ela me olhou sorrindo antes de passar as maos sobre as teclas. – Quer que eu te ensine alguma coisa? – perguntou ela me olhando com um sorriso bobo, sorri e assenti. Alycia pegou minhas mãos e colocou sobre as dela, a mesma fez uma nota e me olhou, sorrindo ela fez outra nota, e assim até tocar uma introdução de uma musica, minhas mãos sobre a dela a acompanhavam, mordi o labio olhando seu rosto, ela estava concentrada e sorrindo. Linda simplesmente linda.

- Ta vendo amor, agora tenta você – disse ela tirando as mãos da minha, sorri e assenti, me ajeitei no banco e ela me olhou. Fiz uma nota e ela assentiu que estava certa, fiz outra observando seu rosto e ela negou sorrindo.

- Não amor, essa é assim – disse ela colocando meus dedos nas teclas certas, sorri e assenti, fiz a nota e a proxima, então olhei seu olhos e respirei fundo. Eu me sentia completa, feliz.

- Você pode pegar o meu suco que eu coloquei ali? – apontei pra mesa e ela logo se levantou e foi ate a mesma, mas não antes de me deixar um beijo no ombro.

Olhei Alycia que vinha com o meu copo, senti meu corpo começar a tremer, e a suar, mordi o labio e respirei fundo, e quando ela se aproximou segurei sua mão pra ela ficar na lateral do piano, ela confusa parou ali e me olhou. Olhei seus olhos e olhei para o piano, deslizei as mãos sobre ele e fechei os olhos.

Meus dedos entraram em contato com as teclas e então as notas foram se formando, lentamente, não tive coragem de olhar para Alycia.

- Não consigo dormir esta noite,

Acordada e tão confusa

Tudo está em ordem

Mas estou ferida

Preciso de uma voz para ecoar

Preciso de uma luz para me levar para casa

Eu meio que preciso de um herói

É você?

Olhei Alycia pela primeira vez, as palavras saiam baixo da minha boca, quase como um suspiro, meus dedos seguiam as notas, meus olhos presos no se Alycia, era ela, ela era minha heroína, eu tinha certeza. Seus olhos estavam fixos em mim, suas pupilas dilatadas como antes, mas por um motivo diferente. Fechei meus olhos e continuei.

- Nunca vi o bosque ao invés do mato

Eu poderia realmente usar sua melodia

Baby, sou um pouco cega

Acho que é hora de você me encontrar

Você pode ser meu rouxinol?

Cante pra mim, eu sei que você está aí

Você poderia ser minha sanidade

Me traga paz

Cante para eu dormir

Diga que você vai ser o meu rouxinol-

Cantei o refrão e abri os olhos lentamente acompanhando meus dedos se movendo no ritmo da musica,

- Alguém fale comigo

Porque estou me sentindo péssima

Preciso de você para me responder

Estou sobrecarregada

Preciso de uma voz para ecoar

De uma luz para me levar para casa

Preciso de uma estrela para seguir

Eu não sei

Senti um nó na garganta, o passado vindo a tona, eu estava sobrecarregada mas Alycia me ajudou, me carregou nos momentos difíceis, dividiu o peso que estava em minhas costas, era ela, era era a minha rocha, o meu chão. Meus olhos se encontraram com o de Alycia e ela se mantinha parada, seu peito subia e descia rapido, uma lagrima estava em seu rosto e eu quis limpa-la, eu queria ajuda-la e mostrar o quanto ela era importante pra mim.

- Nunca vi o bosque ao invés do mato

Eu poderia realmente usar sua melodia

Baby, sou um pouco cega

Acho que é hora de você me encontrar

Você pode ser meu rouxinol?

Cante pra mim, eu sei que você está aí

Você poderia ser minha sanidade

Me traga paz

Cante para eu dormir

Diga que você vai ser o meu rouxinol

Fechei os olhos novamente, e me concentrei na letra da musica, pois por um momento eu me perdi nos olhos de Alycia. Os olhos que eu tanto amava.

- Não sei o que eu faria sem você

Suas palavras são como um sussurro, atravessando

Enquanto você está aqui comigo hoje à noite

Estou bem

Sussurrei com as lagrimas descendo pelo meu rosto, eu não seria nada, sem ela, nada. Eu já teria desistido a muito tempo se não fosse ela. Minha vida estava melhor e era por causa dela, meus pais, meus amigos, Tereza, tudo, tudo estava melhor por causa dela. E eu realmente cantava cada palavra com todo meu amor, com toda a minha emoção, eu precisava dizer isso a ela, dizer o quanto eu amava, ela fez tanto por mim, e ela merecia muito, muito, mas é o ditado, se as palavras fogem, cante, cante com emoção, deixe as palavras da musica representar seus sentimentos, os sentimentos mais puros e verdadeiros.

- Você pode ser meu rouxinol?

Sinto você tão perto, eu sei que você está aí

Oh rouxinol

Cante pra mim, eu sei que você está aí

Porque, baby, você é minha sanidade

Você me traz paz

Cante para eu dormir

Diga que você vai ser o meu rouxinol

Terminei a musica em um sussurro novamente, sentindo meu rosto molhado pelas lagrimas, meus dedos tocavam a ultima nota, respirei fundo e abri os olhos, olhei para Alycia e ela estava com os olhos fixos em mim, como se eu fosse a coisa mais preciosa da sua vida. Seu peito ainda de movia com força, sua respiração ofegante, seus labios entre abertos. Ela não esperava e eu tambem não, eu simplesmente senti que devia tocar, aquele momento algo em mim voltou a tona, e eu quis tocar, tocar pra ela.

Nossos olhos ficaram fixos por um momento, como se fosse preciso esse tempo, pra se recompor, pra processar, minhas emoções estavam a flor da pele, assim como eu imaginava que as dela tambem. Alycia deu um passo ate mim e eu me levantei, e então me joguei em seus braços. Ela rapidamente me acolhei com força, me apertando contra si e beijando meu rosto e meus labios repetidas vezes, ela sussurrava varias vezes que me amava, nossas lagrimas se misturando, nossos corações batendo juntos, em algum momento nossos labios se encontraram e trocaram o mais puro beijo, um beijo perfeito.

Palmas nos tiraram do nosso transe, terminamos o beijo assustadas e olhando para o lado, todos que havia ainda no salão estavam olhando pra nós, todos aglomerado em um canto sorrindo e batendo palma, Dra Debnam e Ruan estavam abraçados e ela tinha os olhos marejados os quais ela limpou.

Alycia me olhou e encostou nossas testas, um sorriso apareceu nos seus labios e eu tambem sorri, a abraçando com força, senti ela acariciar meus cabelos então olhei seus olhos e selei nossos labios novamente.

-

- Mãe eu vou levar Eliza pra casa – disse Alycia pra sua mãe, abraçei ela de lado e deitei a cabeça no seu ombro, Alycia acariciava minha cintura.

- Claro filha, tomem cuidado, usem o carro de Ruan, volto de taxi depois – disse ela estendendo a chave do carro, Alycia pegou e logo fomos pra casa. No caminho Alycia me fazia contar onde eu havia aprendido a tocar, e eu expliquei que tocava quando era mais nova porem havia parado depois de uma discussão dos meus pais e eles me tiraram o piano. A anos eu não tocava, não sentia vontade, mas algo essa noite havia trazido a pequena Eliza, a Eliza que é apaixonada por musica.

Assim que chegamos na casa, Alycia me guiou ate o quarto, suas mãos sempre me tocando, simples toques que me diziam o que ela queria.

Entrei no quarto e senti Alycia me segurar pela cintura, e me colando contra seu corpo, seus labios beijavam meu pescoço, sorri e inclinei a cabeça para o lado deixando ela beijar, então peguei suas mãos e deslizei pela lateral do meu corpo ate chegar em meus seios e a fiz aperta-los, Alycia gemeu e chupou meu ponto de pulso, empinei a bunda e rebolei contra seu sexo, Alycia apertou novamente meus seios com força e os beijos no meu pescoço começaram a ficar mais intensos, minha respiração já estava alterada.

- Amor.. espera – disse me afastando um pouco dela, olhei Alycia e ela me olhava confusa, fui até a penteadeira e tirei a peruca, meus olhos grudados no de Alycia, deixei a peruca na mesma e fui em direção a Alycia que me puxou com força assim que cheguei perto o suficiente, meus labios foram roubados pelos seus, em um beijo intenso, segurei em seu cabelo com força e retribui o beijo, chupando sua lingua como um pirulito, suas mãos desceram para minha bunda onde ela apertou e me empurrou com seu corpo, andei com ela ate ser jogada na cama, obervei Alycia com o olhar faminto novamente, mordi o labio e ela se deitou encima de mim aos poucos e chupou meu labio com força, sua mão foi pra minha coxa a qual ela apertou enquanto chupava meu ponto de pulso e lambia meu pescoço, gemi baixo com os seus toques, e ela deslizou a mão por dentro do vestido e voltou a apertar minha coxa.

- Ai amor.. quero mais.. por favor – disse perdida no desejo, Alycia sorriu contra minha pele, peguei sua mão e levei ate meu sexo – Hmmm.. aqui.. isso – disse gemendo baixinho quando ela começou a forçar as pontas dos dedos no meu clitoris por cima da calcinha, puxei seu rosto e a beijei novamente, ela me beijava com força enquanto seus dedos me estimulavam, Alycia tirou a mão do meu sexo e segurou com força na minha bunda e se deitou, me puxando pra cima dela, mas meu vestido atrapalhava então ela tentou abrir o ziper mas não conseguia, então levantei meu vestido ate a cintura e consegui sentar encima dela, seus olhos famintos na minha calcinha preta de renda, deitei por cima e lambi seu pescoço, procurando chupar seu ponto de pulso cada vez mais, Alycia gemia baixinho, rebolei encima do seu quadril e ela segurou minha bunda com força, ela olhou novamente minha calcinha e soltou uma lufada de ar, e logo ela saiu da cama e me puxou pelas pernas com força, meu coração acelerou com isso e senti minhas pernas fracas, ela tirou a minha calcinha quase que com raiva, e olhou meu sexo e depois me olhou.

- Eu preciso sentir você.. sentir dentro de você, seu gosto – disse ela entre os dentes, ela estava se segurando pra não me atacar o que me deixava cada vez mais excitada.

- Sou toda sua .. – susurrei provocante e ela me olhou incrédula pela maneira que falei e inclinou a cabeça para o lado observando minha reação e sem dizer nenhuma palavra senti dois dedos me penetrando, gemi alto pela surpresa e pelo prazer, ela me penetrou sem tirar os olhos de mim, e começou a fazer um vai e vem lento, estudando meu sexo por dentro com as pontas dos dedos, estremeci em seus dedos quando ela os curvou dentro de mim.

- Ah.. amor.. por .. hmmm.. favor .. – disse gemendo sentindo ela brincar comigo, seus dedos provocando o ponto certo dentro de mim. Alycia escutou meus gemidos e começou um vai e vem intenso, estocando cada vez mais forte, ela não estava carinhosa, ela estava faminta e me deixando extremamente molhada, e louca de prazer.

- Alycia? – escutamos uma voz e eu assustei e logo empurrei Alycia pelo ombro com os pes, ela caiu sentada no chão bravinha, tentei não rir mas não consegui, me sentei direito na cama, joguei a minha calcinha embaixo da cama. – Alycia querida, estão dormindo? – minha sogra empatando, chegou nos procurando. Alycia levantou do chão e ajeitou a roupa, respirou fundo e foi ate a porta.

- Não mãe a gente estava conversando – disse Alycia nervosa, ri do seu jeito.

- A é sobre o que? – perguntou minha sogra, Alycia engoliu seco

- Ham., sobre... é .. a musica que ela cantou – disse Alycia me olhando, assenti para Sra Debnam e ela nos olhou desconfiada.

- Okay, eu vim te buscar Alycia –

- Pra que? – perguntou Alycia cruzando as pernas, observei seu jeito e ri novamente.

- Não pense que vão dormir juntas, posso aceitar, mas não permitiria nem que fosse um rapaz – disse Sra Debnam, Alycia me olhou e bufou de raiva, sorri novamente e neguei com a cabeça.

- Vai amor, a gente se ve amanha – disse me levantando e indo ate Alycia, ela me olhou, olhou meus labios e assentiu. Trocamos um selinho e ela pegou uma muda de roupa, tudo isso com a sua mãe nos observando.

- Boa noite amor – disse ela me roubando outro selinho, sorri e beijei sua testa.

- Boa noite amor - disse na porta vendo ela sumir de vista, sua carinha emburrada era a melhor, fofa demais. Pude escutar ela reclamar com a mãe sobre não nos deixar dormir juntas e eu fui tomar meu banho, precisava descansar.

-

Acordei já era quase na hora do almoço, estranhei que Alycia não havia ido me acordar, então me arrumei e desci as escadas, escutei sua risada de longe e sorri.

- Bom dia querida – disse Ruan me abraçando, Melissa logo pulou no meu colo.

- Promete que vamos brincar? – perguntou ela esperançosa, sorri e beijei sua bochecha.

- Claro, vamos sim, depois de comer ok? – disse deixando ela no chão e ajeitando sue cabelo.

- Alycia, onde ela esta? – perguntei, John me olhou com cara de poucos amigos e apontou para o jardim, confusa segui ate o jardim e vi Alycia, ela sorria, como ela sorri pra mim e tinha o rosto corado, olhei a pessoa que ela conversava e eu não acreditei, era o rapaz da noite passada, o tal ex.

O rapaz sorria tambem e em um ato rapido ele beijou Alycia. Meu sangue ferveu, o que merda tava acontecendo?

- Matando saudade dos velhos tempos? – perguntei furiosa, Alycia me olhou assustada e limpando a boca, a mesma veio até mim quase caindo no caminho, apenas fiz sinal pra ela parar. – Nem mesmo se incomode Alycia – disse olhando seus olhos.

Fiz meu caminho até o quarto de Alycia, e começei a ajeitar as minhas coisas, Alycia logo entrou e segurou minhas mãos

- Não toque em mim - disse soltando minha mao da sua e ajeitando as coisas

- Eliza, não é nada do que ta ... o que esta fazendo? por que esta arrumando suas coisas? - perguntou ela com a voz trêmula.

- Eu vou embora pra minha casa -


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Hey bolinhos!

Espero que tenham gostado <3

A musica é Nightngale da Demi Lovato, é muito linda tanto a musica quanto a cantora haha.

Lova Yall !!

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