Marina ( Pausado)

By AnnyVieira0

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Marina Smith Córdoba , tem 16 anos , uma jovem de muitos sonhos , teve sua vida transformada ao descobrir um... More

1:Casa Nova
2:COMPRAS
3:Amizades Novas
4:Internet Instalada
5:Primeiro dia de aula
6:O dia pior da minha vida
7:Visita surpresa
8:Casa De Praia
9:Primeiro Beijo
10:Ela Estava Beijando Ele
11:Ele Só Pode Ser De Outro Planeta
12:Briga Entre Salas
13:Vendendo Drogas
14:Garoto Infantil
15:Concurso De Talentos
16:Possível Gravidez E Visita Inesperada
18:A Viagem Para França
19:Traição
20:Festa
21:Internada
22:O Pedido
23:Quem É Lívia
24:Era Eu
25:A casa o dueto Musical e o Desmaio
26:O Colar de Esther
27:A Revelação
28:O Sequestro
29:Será? que ele foi o meu grande amor em outra vida
30: Ela era minha irmã
31: Ele era meu avô
32: O projeto da ONG
33: Celebração
34: A pichação na escola
35: Quase fomos presos
36: Somos Suspensos
37: Briga na sala
38: Descobri quem é o pichado e possível traição
39: Amizade de infância e o Acidente
40: A Foto
41: O Beijo
42: O mala do Diego
43: Sol Noiva
44: Não foi uma traição
45: Batida de carro
46: Possível gravidez e Festa de aniversário

17:Mulher Misteriosa

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By AnnyVieira0

Ao amanhecer...

 Acordei e olhei no relógio eram 11:00 olhei ao redor do quarto não via Lana em canto algum do quarto levantei-me e tinha um bilhete em cima da minha penteadeira.

 Amiga obrigada simplesmente por você existir e estar sempre pronta para ouvir com toda a paciência o que tenho a dizer amigas até depois do fim ✌️😊 Ass: Lana.

Guardei o bilhete e fui tomar um banho, depois arrumei-me deixei o meu cabelo solto coloquei um short azul estrelado e um cropped preto e um, sandália Melissa fiz um maquiagem, delineador de gatinho e um, o rímel e o lápis de olho e um batom roxo forte passei o meu perfume e estava pronta, pois iria passa o dia com o meu pai.

Desci as escadas e fui chama o táxi enquanto isso fiquei dando um, olhada nas minhas redes sociais, tinha varias mensagens até do Dr. Henrique se desculpado por ontem pensei vamos se dizer um meio mico que não entendi nada mais está tudo bem.

O táxi chegou buzinando ♫ peguei a minha bolsa e saí entrei no táxi e dei o endereço para o motorista.

—  Há sei bem onde ficar naquele restaurante novo que abriu — Diz ele olhando o papel.

—  Respondi que sim.

Fizemos uma viagem longa e eu não consegui concentrar-me nas paisagens apesar de estar o tempo tudo olhando pela janela. Enquanto eu fazia o percurso que me levaria até o restaurante do meu pai não sei nem o porque mais as lembranças dançavam a minha frente. Lembrei de quando os meus pais se separaram de todos os Natais em que eu passei sozinha com minha mãe sei que ele nunca estava presente nas principais datas por que trabalhava de mais apesar de fazer questão de mandar vários presentes. Eu não conseguia, entende porque eles tinham se separados sabendo que eles se amam tanto mais agora está tudo bem as coisas voltaram a sé o que era antes.

O motorista informou-me que tínhamos chegado. Eu paguei a corrida, assim que saí do táxi pode, observa como era grande o restaurante do meu pai como eu estava trabalhando muito não tive tempo ainda de conhecer.

 Quando entrei no restaurante avistei o meu pai sentando em uma das mesas conversando com uma mulher quando cheguei mais perto fiquei pasma eu conheço aquela mulher era a esposa do Dr. Henrique mais o que era que ela quer? E logo com o meu pai.

Pai? 

—  Filha chegou cedo — Diz ele com um tom meio nervoso.

—  É pai está cedo mesmo o que está acontecendo aqui-?  — Digo meio desconfiada.

—  Nada filha a esposa do seu chefe veio só almoça aqui no restaurante é estava perguntando dos pratos — Diz ele ainda nervoso.

—  Há então tudo bem- Digo com um sorriso irónico.

Alguma coisa está acontecendo aqui e eu vou, descobri se não, não me chamo Marina.

—  Já que está aqui senta e almoça comigo — Diz a Dona Estefânia.

—   Não vou, está incomodando alguma coisa? — Perguntei

—  Claro que não a minha flor senta aqui comigo e almoçar.

—  Tudo bem — Digo já sentando na mesa.

—  Está tudo bem com você — Perguntou ela

—  Está sim e há senhora como está.

—  Bom estou bem e o namoro como está —  Diz ela olhando o cardápio.

—   Está tudo bem graças a Deus.

—   Vamos pedir o que para almoçar? — Perguntou.

—  Bom eu pediria todos — Eu sorrir fazendo ela sorrir também.

Uma garçonete com um sorriso estampado no rosto veio nos atender.

—  O que vocês vão querer? —Perguntou a garçonete.

—  Bem, eu vou querer um suco de morango somente! —Diz Dona Estefânia.

—  E a senhorita?

—  Eu vou querer uma salada — Respondi.

A garçonete anotou os nossos pedidos e se retirou.

Ficamos conversando enquanto os nossos pedidos não vinham.

Não demorou muito para a garçonete trazer os nossos pedidos.

—  Mas alguma coisa? — Perguntou a garçonete de forma bem-educada.

—  Não, obrigada — Respondemos juntas.

Eu observei que já tinha alguns clientes no restaurante.

O que está achando de trabalhar com o meu marido? — Perguntou.

—  Bom, estou adorando.

—  Quando termina os estudos pensam em fazer alguma faculdade?

—  Sim pretendo fazer de veterinária.

—  Nossa que coincidência quando tinha a sua idade também pensava em se veterinária.

— J ura sério?

— Eu adoro animais.

Enquanto a gente conversava.

Nesse momento um homem bêbado caia de uma cadeira do lado da nossa mesa jogando pratos e copos no chão.

Ele ficou caído no chão resmungando, enquanto os seus 3 amigos ficavam rindo da cara dele.

— Do que vocês estão rindo, os seus otários?-Ele dizia tentando se levanta. -É eu acho melhor eu parar de beber.

Logo após o seu comentário, uma garçonete tomo a frente, ajudando-o a se levanta e retirando a garrafa de uísque da sua mão.

 — Ei mocinha, eu disse que vou parar de beber, não que você pode levar a garrafa —  Diz para a garçonete.

Alguns minutos depois da confusão, o ambiente já havia se normalizado, os homens voltaram a conversa e a beber normal.

Eu não havia percebido mais exatamente aquele, cara que tinha caído era o que tentou ataca-me na noite no posto de gasolina.

—  Aqui é sempre movimentado assim — Perguntou.

—  Bem, Podemos dizer que aqui vem gente de todo o tipo! — Respondi.

—  Bem interessante — E rimos juntas.

Enquanto a gente conversava o homem que estava bêbado com os seus amigos, nos observavam.

Depois de alguns minutos se passaram, o bêbado decidiu se levanta e ir, ate a nossa mesa.

—  Ei, desculpa-me incomodar, mas acho que te conheço de algum lugar —  Perguntou o bêbado ao chegar junto a mesa.

O meu pai apareceu e disse:

—  Amigo, eu acho melhor você ir embora!

—  Desculpa pensei que conhecia a senhorita — Diz o bêbado.

Ele voltou pra mesa dele e voltamos a conversa.

— Bom é cada coisa que eu vejo que da mil —  Respondi.

—  Verdade — Diz Dona Estefânia.

Terminamos de almoçar pagamos a conta e saímos.

Saímos do restaurante e o motorista da Dona Estefânia estava a nossa espera.

 —  Quero-te leva num lugar muito especial pra mim — Diz Dona Estefânia.

— Tudo bem — Respondi. Entrei no carro e sentei nos bancos de trás eu estava curiosa para conhecer esse tal lugar.

                                                             Lana Narrando.

levantei-me Marina ainda dormia escrevi um bilhete e coloquei sobre a sua penteadeira.

Sai do quarto e desci as escadas na ponta do pé para não fazer barulho algum abri a ponta e fui em direção a minha casa.

Entrei e subi as escadas bem devagar, subi pro o meu quarto e tomei um banho.

Após o banho troquei-me e resolve ligar para o Felipe estava muito ansiosa se eu estive realmente gravida os meus pais vão matar-me.

Ligação.. 

Alô amor preciso conversa com você —  Digo. 

—  Aconteceu alguma coisa princesa — Diz Felipe.

—  Vamos nos encontra na lanchonete da gracinha.

 —  Ok amor encontro-te lá vida.

Estou ansiosa com a conversa que vou- te com o Felipe independentemente do resultado eu amo ele e vamos ficar juntos peguei a minha bolsa e sai.

Cheguei na lanchonete e Felipe já estava lá a minha espera.

—  Amor você está muito estranha não atende mais minhas ligações não respondem mais as minhas mensagens o que está acontecendo? — Diz Felipe

—  Precisamos conversa algo muito serio — Digo

—  Amor você que comer ou beber alguma coisa — Diz Felipe.

—  Estou enjoada não quero nada não —Respondi.

—  Serio você está muito estranha desde da festa da Camilla você assim falando que está enjoada isso é toda a vez que eu chego perto de você?—  Diz Felipe

— Agora não posso ficar mais enjoada — Digo 

—  Eu já entendi o recardo toda a vez eu dou-te anciã de vomito só de está do ao seu lado tudo bem eu vou embora — Diz Felipe.

—  Felipe a culpa não é sua, na verdade a culpa é sim ai o meu deus — Digo

— Lana a culpa é minha ou não é minha? —Diz Felipe.

—  Felipe eu estou enjoada por que eu acho que estou gravida de você tá bom — Digo nervosa.

—   Gravida você está falando serio como isso foi acontecer Lana — Diz Felipe.

—  Quer que eu monte uma aula de Biologia pra você aqui eu posso montar — Digo

 —  Caramba! eu vou ser pai então eu vou se pai — Diz ele todo animando.

—  É e a minha mãe vai se avó isso se ela não me matar antes —  Digo

—  Eu não estou acreditando eu vou se pai!! — Diz ele gritado na lanchonete.

— Da pra parar de falar isso alto pensa em outra coisa pelo amor de Deus — Digo toda vergonha

— Tá bom Lana esse filho é meu mesmo né?— Digo Felipe

Eu acabei batendo nele por causa dessa pergunta sem graça.

—  Não, não tudo bem desculpa eu sei que é meu não foi eu que falei isso aqui foi um, cara machista que passo aqui e foi embora carraca eu vou se pai não estou acreditando nisso — Diz Felipe.

—  Parar tá! bom calma não tenho certeza não eu só estou falando que eu acho que estou gravida tá! bom por que eu estou um tempinho sem menstruar estou-me sentindo muito enjoada só eu não tive coragem de fazer o teste de gravidez—  Digo

—  Há não mais eu já tenho certeza você está gravida da pra perceber pelo seu olhar — Diz Felipe

—  Que tem o olhar? —  Perguntei

— Está com mais ternura mais paixão eu sei que vamos se uma família agora eu vou amar tanto essa criança vou amar tanto, tanto Lana você vai se a mulher mais feliz do mundo tá eu vou, cuida de você e eu vamos se também o, cara mais feliz do mundo eu vou se muito feliz de pode-te fazer feliz eu amo-te-Diz Felipe.

Depois dessa declaração eu tentei beijar ele.

 —  Você não estava enjoada com vontade de vomita — Diz ele sorrido.

—  E eu em garoto passou-me enjoou tá bom depois das coisas lindas que você me disse —  Digo

—  É passo?—  Diz Ele

—  Eu também amo-te muito —  Digo e logo o beijei.

—  Amor vamos passear um muito — Diz Felipe.

—  Vamos sim o meu amor — Digo

—  Então vamos ao parque que tal vida.- — Diz Ele

 — Tudo bem amor — Respondi.

Chegamos no parque. 

—  Eu estou vivendo um sonho — Digo.

—  Tudo ficou tão perfeito de repente — Diz Felipe.

—  Quase tudo né quando a minha mãe souber que estou gravida ela vai querer mata-me — Digo

—  Prometo que vou, cuida de você na alegria na tristeza na saúde na doença pelo resto da nossa vida — Diz Ele.

— Olhar falta uma parte muito importante na riqueza e na pobreza né? — Digo e Rimos.

—  Você gosta do presente que te dei?-Diz Ele.

—  Eu achei um pouco grande esse urso mais é lindo esse emoji  —Digo

—  Caramba até pra receber presente você reclama né — Diz Ele.

—  Isso não é um presente né Felipe isso é um encosto — Digo

—  Mesmo você sendo assim eu amo você a minha princesa—  Diz Ele

—  Eu também amo você — Digo e nos beijamos.

Fiquei distraída olhando a paisagem pela janela do carro como será esse tal lugar?

—  Minha linda está quase chegando —  Diz Dona Estefânia.

— Tudo bem — Digo sorridente.

—  Madame chegamos — Diz Otto

Assim que entramos eu avistei uma senhora que parecia já conhecer a Dona Estefânia.

 —  Boa tarde Madre Dulce. — Diz Dona Estefânia

 —Boa tarde senhora Estefânia.

 — E essa moça bonita quem  —Diz Madre Dulce

—  Essa é a Marina trabalha com o meu marido.

—  Oi muito prazer em conhecer a senhora — Digo.

 —  Nossa está parecida cada vem mais com a mãe quando era jovem — Diz Dulce

 — Vinhemos visitar as crianças e entrega presentes — Diz Dona Estefânia.

Percebi que ambas ficaram envergonhadas com a situação e mudaram de assuntos achei estranho pelo simples fato dela falar da minha mãe.

— Vamos visitar as crianças e entrega os presentes—  Diz Estefânia

 — Tudo bem — Digo.

Fomos entrega os presentes para as crianças.

Tinha varias crianças enquanto eu entregava os presentes deparei-me com uma garotinha que chamou a minha atenção ela estava sentada em um dos balanços que tinha ali estava com uma carinha meio tristinha resolvi toma coragem e ir até ela.

Chegando ao balanço, sentei ao seu lado e fui puxando assunto para saber que ela gostava é assim eu poder-lhe dar um presente bem bacana para tentar, anima lá um pouco.

 — Oi mocinha qual é seu nome?

 —  Oi o meu nome é Cataleya e o seu?

—  Me chamo Marina nosso seu nome é muito bonito—  Digo balando no balanço.

—  Obrigada tia você é muito linda e obrigada pelo presente — Diz Cataleya.

—  Obrigada você também é linda gostou do presente? — Digo

 — Adorei tia nunca tinha ganhando uma boneca — Diz Cateleya toda sorridente.

 —  Acho que vi uma gatinha sorrindo — Digo e rimos juntas.

 Eu convenci Cataleya de íamos brinca com as outras crianças.

 Brincamos por horas.

—  Nossa menina Marina nunca tinha visto Cataleya se divertir tanto assim desde que os seus pais morreram — Diz Dulce. 

—  Eu adorei conhecer esse lugar essas crianças são encantadoras nunca vou esquecer esse dia vou, vim sempre visita — las.

—  Que bom que gostou a minha linda —  Diz Dona Estefânia.

—  Tia vamos brinca mais vem — Diz Cataleya me puxando.

Brincamos de várias coisas antes de íamos embora Cataleya me levou a seu quarto onde me mostrou um "objeto" igualzinho que eu tinha quando eu era criança.

 — Tia vem essa é minha cama esse eram meus pais — Diz Cataleya mostra-me a foto deles.

—  Nossa você é bem aparecida com eles—   Digo segurando o, porta retrato.

 — Tia olhar o meu ursinho de pelúcia ele canta eu ganhei da madre quando cheguei aqui — Diz ela segurando o ursinho.

 A música que o ursinho cantou deu um flash na minha memória. Fazendo eu lembrar até mesmo do cheiro que o seu ursinho tinha e da minha infância. Eu peguei o ursinho da menina para cheira lo. e depararei- me que o ursinho tinha o mesmo cheiro.

—  Tia gostou da musiquinha é linda eu não me canso de escuta — Diz ela sorridente.

 —  É linda mesmo a musiquinha — Digo meio sem graça.

—  Oi meninas espero não está atrapalhando em nada pelo jeito vejo que já conheceu o quarto das meninas — Diz Dona Estefânia.

 —  Bom Cataleya insistiu tanto que vim conhecer — Digo

—  Tia Estefânia você já vai embora? — Perguntou Cataleya.

—  Sim o meu anjo, pois já está ficando tarde — Respondeu ela.

—  Minha flor outro dia vínhamos de novo e prometo que brincaremos mais — Digo a abraçando.

Nós despedimos da Madre e seguimos viagem. 

A viagem foi feita em total silêncio percebi que Dona Estefânia parecia meio pensativa e ficava admirando as paisagens para tentar, desfaça eu peguei o meu fone de ouvido coloquei uma música e comecei a lembrar daquele tal ursinho, aquela musica aquele cheiro era-me familiar aquele lugar eu já estive ali só não me lembro mais acho que talvez em sonho.

Estava meio cansada e acabei adormecendo. Quando acordei, duas horas depois, por volta das 19h30 olhei no visor do meu celular ainda com as vistas meio embaçadas percebi que tinha varias mensagens inclusive do Giovane.

WhatsApp:

Giovane: Boa noite Marina.

Marina: Oi Giovane tudo bem?

Giovane: Tudo sim e você.

Marina: Estou bem aconteceu alguma coisa?

Giovane: Não Porquê? 

Marina: Achei estranho você manda-me mensagem kkk.

Giovane: kkk então não posso, senti saudades da minha amiga agora rum kk.

Marina: Omg pode sim e como está indo o seu namoro com a Yasmin?

Giovane: Está tudo bem então amiga estou pensando em compra algum presente mais estou sem ideia do que compra pra ela.

Marina: Deixa eu adivinha quer que eu te ajude a escolher alguma coisa?

Giovane: Isso Amiga deixaria- me bem feliz se pudesse ajuda-me você tem alguma ideia de algum presente.

Marina: Bom amigo compra um kit de maquiagem e um perfume tenho certeza que ela vai, adora!

Giovane: a nossa amiga você é brilhante vou compra e dá de presente pra ela obrigado amiga por ajuda-me.

Marina: Posso ajuda em mais alguma coisa amigo?

Giovane: Amiga quando precisa posso-te chama né? então vamos marca de sair eu você a Yasmin é o Adrian.

Marina: Posso chama sim quando quiser, vamos sim vou falar com o Adrian.

Giovane: Obrigado amiga beijos depois conto-te se ela gostou ♥.

Marina: Beijos ♥.

A viagem continua.

Paramos em um posto de gasolina para abastecer e esticar as pernas.

Descemos e fomos lanchar e ir ao banheiro.

—  Marina temos o tempo para esticar as pernas, fazer um lanche na loja de conveniência — Diz Estefânia.

—  Madame enquanto vocês vão lanchar vou enchendo o tanque — Diz Otto

Entramos numa loja de conveniência e compramos uma água, refrigerante, bolachas e salgados. 

Compramos as coisas e fomos ao banheiro.

Na entrada da porta do banheiro Dona Estefânia ficou segurando as sacolas enquanto eu usava depois eu segurei as bolsas para ela entra.

Saímos da loja e demos de cara com uma mulher meio estranha que usava roupas velhas e com furos.

—  Moça o seu destino está traçado  — Diz a mulher segurando a minha mão.

—  Como assim está traçado? — Perguntei.

—  O nosso destino já é todo traçado desde que nascemos ou temos escolhas?-Diz a mulher.

—  Marina não de ouvidos para essas besteiras — Diz Dona Estefânia

 —  Procure pelo colar você vai achar todas as respostas que precisa-Diz a mulher.

—  Colar, respostas? — Digo 

— Vamos Marina — Diz Dona Estefânia me puxando.

Voltamos para o carro e fiquei-me perguntando de onde eu conheço essa mulher.

—  Menina Mary não fique preocupada com essa, coisas que essa mulher lhe disse — Diz Dona Estefânia me olhando e sorrindo.

 — Tudo bem —  Digo meio com ar de ironia.

Otto parou o caro em frente a minha casa está entregue mocinha despedir-me deles.

Entrei em casa subi ao meu quarto, e coloquei a bolsa em cima da cama e fui ao banheiro tomei um banho tão demorado que me fez ficar em dúvida se estou toda enrugada por causa da água ou se é porque fiquei anos lá e envelheci.

Sai do banho, enrolada na toalha mesmo vesti-me e deitei na cama liguei a TV para assistir alguma coisa mais não parava de lembra de onde conhecia aquela tal mulher não estava passado nada de bom na televisão resolvi colocar a minha playlist pra tocar estava tocando a música Laís — Eu Só Queria-Te Amar ♫ quando lembrei de onde conhecia aquela tal mulher era a mesma mulher que tinha parado eu e o Leon na praça. Mulher Misteriosa.













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