Marina ( Pausado)

13:Vendendo Drogas

Acordei com o meu celular tocando, olhei no visor e vir que era Nicolas ligando, atendi.

— Alô.

— Mary, preciso falar com você, está ocupada? — Diz Nicolas

— Estou não aconteceu alguma coisa? — Eu digo bocejando.

— Só preciso de alguém para conversa posso ir até a sua casa?

— Tudo bem.

— Só vou fazer um negócio aqui e já vou — Diz ele, eu desliguei a ligação.

Olhei no visor e eram 16h30, a nossa eu dormi em também acordei cedo para ir para escola.

Levantei-me e desci e fui até a cozinha, fui preparar alguma coisa para come estava com muita fome, enquanto preparava a comida a campainha tocou fui atende a porta era Nicolas.

— Entra ficar vontade.

— Obrigado — Diz ele envergonhado.

— Então estou preparando alguma coisa para nós comermos.

— Hum! Além-linda minha baixinha, é cozinheira — Diz ele com algo nas mãos.

— Se quiser, pode ficar na sala enquanto preparo a comida — Digo entrado na cozinha.

— Claro que não, posso ajuda você com alguma coisa. Disse deixando aquele negócio no sofá e entrando na cozinha.

— Ok, então só faz o suco de maracujá para gente tomar, para ver ser acalmar os ânimos e sorrir de lado.

Depois de tudo pronto fomos comer.

— Nossa baixinha, a sua macarronada está uma delícia. — Diz ele lambendo os dedos.

— Eu sei que não estava lá aquela, coisas mais é o que temos para hoje — Eu digo fazendo ele sorrir.

— Estou falando serio, está uma delícia.

— Nicolas posso pergunta uma coisa?

— Claro.

— O quer é aquilo que você trouxe?

— Há é uma coisa que te quero mostra que não contei para ninguém, porque isso mexeu muito comigo.

— Tudo bem.

Assim que terminamos de comer, Nicolas ajudou-me a arrumar a cozinha.

Depois de tudo arrumado fomos para sala Nicolas trazido, um velho álbum de fotografias.

— Baixinha, esse era meu irmão.

— Nossa, você nem me tinha contado que tinha um irmão — Digo olhando a foto dele.

— Desculpa por que isso mexer muito comigo — Diz ele com lágrimas nos olhos.

— Desculpa pergunta, o que aconteceu com ele?

— Vai fazer 2 anos que ele morreu.— Nossa desculpa ter perguntando, eu e a minha boca grande.

— Não foi nada ele se afogou diante de mim, baixinha na hora eu não pude fazer nada, para lo salva eu acabei entrando em estado de choque, e eu culpo-me até hoje por isso — Diz ele chorando.

Eu acabei chorando junto, e o abracei e disse que iria fazer ele superar isso tudo.

— Nicolas não sei como, mas vou fazer você superar, pois amigos é para essas coisas — Digo limpado as lágrimas dele.

— Obrigado baixinha por está comigo — Diz ele abraçando-me.

— Nicol as acho que molhei a sua blusa toda — Digo rindo fazendo ele rir também.