23:Quem É Lívia

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Alguns dias se passaram e hoje seria o dia da tal viagem confesso que estou ansiosa, pois era minha primeira viagem a sós com o André acordei mais do que o normal levantei-me arrumei minha cama tomei um banho e vesti-me coloquei uma calça, jeans uma blusa bege um tênis deixei o meu cabelo solto fiz uma maquiagem básica desci até a cozinha parar preparar o meu pequeno almoço assim que terminei subi ao meu quarto para fazer as malas colocaram o básico do básico. Desci e fiquei esperando o André vi-me busca enquanto isso fiquei olhando alguns blogs escutaram um som de buzina era o André entrei no carro e seguimos Chegamos ao aeroporto aproximadamente, 08h, já havíamos realizado o check-in online horas antes, despachamos as malas assim que chegamos ao aeroporto. Como o número do portão de embarque ainda nem estava disponível resolvemos rapidamente para lanchar em um dos estabelecimentos quando me atentei ao monitor, era a última chamada para embarque. Corremos para o portão de embarque, pegamos uma fila no raio-X e, óbvio, fiquei enroscada no detector de metais. Pois, estava de cinto porém em nenhum momento ouvimos o nosso voo ser anunciado ainda bem que conseguimos embarcar a tempo.

Chegamos no nosso destino descemos do avião para pegar as bagagens, já que cada esteira é marcada com o número do voo e a cidade do aeroporto de embarque. O tempo de espera para recolher a bagagem normalmente não deve ultrapassar os 45 minutos. Pegamos as nossas bagagens e fomos até o hotel onde ficaríamos hospedados chegando nesse tal hotel já não tinha mais vagas mais um dos funcionários nos indicou uma pensão onde poderíamos passar pelo menos a noite entramos novamente no carro e seguimos até essa tal pensão passa por vários lugares interessantes ficavam olhando aquelas casas quando me deparei com um lugar que não me era familiar mandei André para o carro.

—  André que sensação esquisita parece que eu já estive aqui eu conheço esse lugar — Digo

—  As cidades são todas as mesmíssima, Marina aqui é o interior — Diz ele

—  Não você não está entendedor — Digo

—   A cidade são todas parecidas — Diz ele

—  Eu já vi aquela casa — Digo apontando

— Parar o carro por favor — Digo

—  Que? — Diz ele

— Para o carro por um minuto — Digo

— Marina que foi? — Perguntou ele.

Uma sensação estranha mais ao mesmo tempo, tão maravilhosa não sei explica que coisa invencível.

— Marina entra no carro vamos embora — Diz ele.

Sai caminhando e André veio atrás de mim.

— Marina o que está acontecendo? — Perguntou ele

— Ali tinha um convento será que foi derrubado! — Digo apontando pro lugar

— Marina toda a cidade no interior deve-te pelo menos um convento — Diz ele

— Não! — Digo com olhos lagrimejado

— Você deve, está confundido com outros lugares que você já visitou — Diz ele

— Não eu não estou confundido nada eu tenho certeza absoluta, André eu conheço esse lugar já vivi nesse lugar — Digo olhando as casas

— Marina vamos volta pro carro e acha essa tal pensão — Diz ele.

Voltamos pro carro e fomos procura essa tal pensão assim que encontramos fomos vê se tinha vagas em alguns dos quartos entre a pensão tinha uma casa bem antiguinha por sinal mais me parecia bem familiar fiquei admirando a casa quando um senhor apareceu na janela ele parecia-te visto um fantasma.

Marina ( Pausado)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora