A Caminho Da Felicidade!

Od Janafusi

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Ele era um homem marcado por uma tragédia, mulherengo e cobiçado por todas... Ela era uma desajeitada românt... Více

A Caminho da Felicidade
Capítulo 1
Passagem De Ano
O Vôo
Capítulo 2
Roma
Primeira Noite
Passeio
Capítulo 3
Compras
Segunda Noite
Capítulo 4
Terceiro Dia
Primeira Vez
Despedida
Capítulo 5
Cadore Construções S/A
Dúvidas
Acordo
Capítulo 6
Happy Hour
Casa Salvatore
Projeto
Capítulo 7
Torre De Pisa.
Tragédia
Pesadelo
Capítulo 8
Sexta Feira
Fim De Noite
Capítulo 9
Florença
Visitas Inesperadas
Capítulo 10
Rafael Cazarim
Nicolas Salvatore
Angelina Chiarelli
Capítulo 11
Saudade
História
Pedido Inesperado
Decisões
Capítulo 12
Na Mídia
Brasil
Capítulo 13
Explicações
Reconciliação
Família
Genebra
Capítulo 14
Presente
Suspeita
Preocupações
Capítulo 15
Veneza
Premiação Cadore S/A
Noite Infernal
Capítulo 16
O Inesperado
Passeando Por Burano
Confirmação
Capítulo 17
Conciliação
Imprevisto
Sintomas
Capítulo 18
Acidente
Recuperação
Alta
Capítulo 19
Preparativos
Tóquio /Inauguração
Casamento
Bônus/Nicolas
Dedicatória

Surpresa

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Od Janafusi

-Obrigado!

Agradeci envolvendo seu pescoço com meus braços assim que chegamos em seu apartamento.

-Obrigado por me proporcionar um dia tão maravilhoso.

Continuei o enchendo de beijos.

-Na verdade eu que tenho que te agradecer, agradecer por você está trazendo novamente cor para minha vida...

Ele falava acariciando meu rosto e me beijando com ternura.

-Vou por a banheira para encher.

Continuou com olhar sugestivo seguindo para o banheiro, eu sorri me sentando no sofá.

-Nossa estou exausta!

Sussurrei tirando meu casaco subindo as escadas em seguida, Nicolas já havia tirado o casaco e sua blusa estando com seu lindo peito nú a mostra me fazendo suspirar, não resistindo me aproximei passando as mãos por seu peito, braços e ombros musculosos causando suaves arrepios em sua pele.

-Ah Alice!

Sussurrou começando a tirar minha roupa entre beijos e carícias seguimos para a banheira onde nos perdemos em fortes ondas de prazer.

-Acho melhor saírmos antes que a água fique fria.

Comentou ele algum tempo depois se levantando e pegando uma enorme toalha, após se secar a envolveu em sua cintura e pegou outra toalha a envolvendo em meu corpo, alguns minutos depois já estávamos deitados na cama nos perdendo novamente um nos braços do outro, acordei sentindo uma enorme vontade de fazer xixi olhei no relógio que marcava dezenove e quinze procurei por minha langerie e segui para o banheiro, ao retornar para o quarto olhei Nicolas ainda adormecido sentindo todo meu amor por ele fazer meu coração acelerar, depois fucei no closet pegando uma camisa de botão dele a vestindo já que  meu estômago reclamava por comida segui para a cozinha decidida a preparar algo.

-O que temos? Pão, peito de peru, queijo, maionese, azeitonas, alface, tomate, perfeito!

Enquanto eu falava ia pegando cada produto com um sorriso nos lábios, peguei meu iPhone e coloquei uma música baixa para tocar cantando e rebolando enquanto preparava meu sanduíche.

-O que você está fazendo?

Perguntou Nicolas com um sorriso me fazendo parar.

-Oi, estou fazendo um sanduíche de peru, você quer?

Ele ainda sorria ao concordar, se sentando em uma banqueta a minha frente.

-Acho que falta o ingrediente principal.

Falou se levantando e seguindo até um armário onde pegou um vidro de pepino em conserva.

-Claro isso não pode faltar.

Concordei me fingindo de séria, ele abriu o vidro se aproximando me deu um beijo e pegou uma fatia de peito de peru.

-Acho que falta outra coisa.

Eu o olhei confusa.

-Você continuar a rebolar com a Beyoncé.

Eu sorri envergonhada enquanto ele me olhava sugestivo.

-Só danço quando estou muito feliz e sozinha, por que a dança não é o meu forte.

Respondi ainda envergonhada.

- Mais uma coisa para a sua lista.

-E eu tenho uma lista?

Perguntei curiosa.

-Na verdade tem várias, tem a lista que é surpreender como saber tudo de carros, falar vários idiomas, entender de vinhos e artes e claro cantar muito bem, é divertida e encantadoramente sedutora, além de ser uma excelente profissional.

Eu ia sentindo meu rosto pegar fogo conforme ele listava minhas qualidades a seus olhos, neste momento eu dei um passo para pegar o vidro de pepino tropeçando no pé da banqueta e cairia no chão se Nicolas não me segurasse a tempo.

-E aí está a sua outra lista, a falta de coordenação motora está no topo, depois vem o déficit de atenção e sua péssima lábia para dar uma cantada.

Ele terminava a sua lista com um sorriso nos lábios e olhar divertido.

-Muito engraçado você!

Resmunguei me sentindo novamente vermelha, pegando o vidro de pepino e me afastando dele.

-Estou brincando, menos sobre a parte de sua falta de coordenação motora, as vezes me pergunto como seria você dirigindo um carro.

Ele falava ainda sorrindo me fazendo ficar irritada.

-Pois fique sabendo que eu dirijo muito bem! Nunca tive problema algum com multas ou batidas.

Falei me defendendo.

-Okay! Veremos isso amanhã!

-O que você quer dizer com isso?

Perguntei curiosa.

-Surpresa.

Respondeu dando uma mordida em seu sanduíche.

-Você quer vinho? Tenho um ótimo Pinot Noir.

Nicolas ofereceu provavelmente querendo mudar de assunto.

-Eu adoraria.

Respondi ainda intrigada com suas palavras, mas sabia que não iria adiantar tentar insistir, suspirei resignada e logo estávamos comendo nosso sanduíche de peito de peru com vinho tinto suave, assim que acabamos coloquei os pratos na lavadora e comecei a organizar tudo.

-O que você acha de voltarmos para a cama agora?

Me perguntou Nicolas se aproximando e me envolvendo em seus braços.

-Acho uma ótima idéia.

Respondi com um sorriso nos lábios.

-Eu quero saber mais de você.

Nicolas falou me surpreendendo. Pensei que fossemos fazer algo melhor que conversar sobre mim. Falei para mim mesma antes de lhe responder.

-Não tenho muito o que falar.

-Tem sim, qual a sua cor preferida?

-Eu gosto de todas as cores, mas em especial o vermelho.

-Viu, sempre tem um mas.

Falou satisfeito me fazendo outra pergunta.

-Sei que você ama vinhos, e qual a sua comida preferida?

-Sushi e massas, sou louca por esses dois pratos.

-Sushi?

Perguntou surpreso.

-Amo comida japonesa.

Sorri por surpreende - lo mais uma vez.

-Tá legal, e sua música preferida além de crazy in love?

Perguntou com um sorriso ao se lembrar me minha performance no karaoke.

-Sou bem eclética, adoro Beyoncé, Shakira e Bruno Mars em especial, mas também gosto de Beethoven, Chopin, Mozart, Barrichello, a lista é bem grande.

-Você é surpreendente! Quantas vezes ainda mais vou ter que falar isso?

Perguntou com um olhar apaixonado, e eu continuei a falar sobre minha família, para mim era mais fácil falar de quem eu amava do que de mim mesma.

-Minha mãe era cantora de ópera iniciante um dia teve um grave acidente e não pode mais cantar, meu pai é amante do piano e carros são sua segunda paixão, ele até que tentou ser pianista mas suas condições financeiras não permitiram, então ele abriu uma oficina de carros e assim conheceu a minha mãe, é engraçado como o destino gosta de junto pessoas opostas.

Terminei com um suspiro me lembrando do imenso amor entre eles.

-Uma história surpreendente.

Comentou ele me envolvendo mais em seu abraço e eu continuei minha narrativa com um sorriso.

-Minha mãe nunca foi pobre, mas também não era rica ela deu um piano para meu pai um ano depois que se casaram e foi assim que aprendi a tocar piano e tive anos de aula de canto.

-E como alguém com pré disposição para a música se interessou por designer de interiores?

Perguntou curioso.

-Ah, eu gostava de cantar e tocar piano, mas não tinha aquela paixão eu preferia caminhar pela oficina de meu pai, olhar como ele concertava os carros ou ficar em casa a redecorando, perdi as contas de quantas vezes mudei a decoração de meu quarto, então era só uma prima ou amiga se casar e eu já me oferecia para decorar suas casas, aí quando chegou a faculdade optei por designer, ganhei um estágio na Cadore e aqui estou.

Finalizei lhe dando um casto beijo nos lábios.

-Como você disse é impressionante como o destino gosta de unir pessoas opostas.

Ele comentou me dando outro beijo que foi ficando mais intenso nos fazendo vibrar novamente de paixão.

-Vamos dorminhoca acorda.

Me chamou Nicolas carinhosamente.

-Oi, que horas são?

Perguntei ainda sonolenta.

-Nove da manhã!

-Droga, dormi de mais!

Falei me sentando na cama, só aí percebi a bandeja de café da manhã.

- Hm, torradas com geléia...

Falei pegando uma torrada a mordendo, não pude deixar de notar a rosa vermelha ao lado do copo de suco de laranja me fazendo sorrir.

-Não sou a única a surpreender.

Ele apenas sorriu como resposta também pegando uma torrada, após tomar o café da manhã me troquei escolhendo uma calça jeans e uma blusa de fio, segui para o banheiro prendendo meu cabelo em um rabo de cavalo, depois lavei meu rosto e escovei os dentes em seguida fiz uma leve maquiagem aprovando a minha imagem no espelho, Nicolas também estava muito bem em sua blusa cinza e calça jeans.

-Onde vamos agora?

Perguntei curiosa quando pegamos uma rodovia nos afastando um pouco do centro.

-Surpresa.

Respondeu apenas com um sorriso, logo atravessamos um gigantesco portão de ferro com quatro seguranças vigiando o local e estacionamos em frente há um enorme galpão que estava envolto por o que parecia ser uma pista de corrida, eu o olhei ainda mais curiosa Nicolas sorriu novamente e puxou a comprida porta de correr.

-Uau! Nicolas... Ah meu Deus!

Não pude disfarçar minha admiração ao ver aqueles lindos carros esportivos, uma Ferrari FF, outro Lamborghini do mesmo modelo ao que chegamos só que preto, um Camaro V oito, um Jaguar V oito R, um Porsche novecentos e onze, entre outros modelos que fizeram meu queixo cair.

-Você tem exemplares de tirar o fôlego!

Ele sorria orgulhoso enquanto passávamos entre os carros.

-Eu descobri que mesmo opostos temos muito em comum, agora  vamos dar uma volta?

Eu o olhei surpresa quando ele me jogou as chaves.

-São de qual carro?

Perguntei sentindo meu coração acelerar.

-Adivinha...

-Ah! Você vai me deixar dirigir o Lamborghini?

Meu sorriso se ampliou quando ele fez um sinal positivo, ainda sentia minhas pernas um pouco bambas ao girar a chave e ouvir o potente ronco do motor, Nicolas se sentou ao meu lado parecendo um pouco apreensivo, depois que eu fiz uma bela manobra para sair do galpão ele pareceu aliviado, após dirigir umas duas voltas em velocidade normal senti uma enorme vontade de acelerar.

-Nicolas eu preciso fazer isso! Aperta o cinto.

Falei sorrindo e acelerando cada vez mais, eu precisava sentir até que velocidade máxima poderia chegar.

-Alice!

Me chamou ele parecendo apavorado.

-Isso é de mais!

Gritei sentindo toda a adrenalina do momento enquanto eu fazia o carro cantar os pneus ao fazer as curvas, Nicolas se segurava tentando disfarçar seu medo tive vontade de rir e continuei acelerando, olhei o ponteiro que marcava quase trezentos quilômetros por hora fui diminuindo aos poucos ainda sentindo a adrenalina percorrer cada fibra de meu corpo antes de estacionar perfeitamente ao lado do outro Lamborghini.

***

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