Diamante - Livro 02

By AlessandroFonsseca

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Dois anos após se separarem, sentirão falta do amor que sentiram naquele prostíbulo de Morgana. Novos aconte... More

Prólogo
Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Epílogo
Agradecimentos
AVISO IMPORTANTE
EXTRA - ESPECIAL FINADOS

Capítulo 08

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By AlessandroFonsseca

"Desde que minha mãe me abandonou sozinho, naquela casa sozinha.

Não consigo ter um minuto de paz. Um homem velho descobriu que eu morava sozinho e certa noite ele invadiu minha casa, foi até meu quarto e ficou apertando minha bunda e minhas partes íntimas ainda dormindo, foi então que ele tentou me estuprar. Eu era um garoto inocente, de apenas quinze anos de idade. Não sabia o que era sexo, não sabia o que era aquilo que ele estava fazendo comigo. Mas sabia que aquilo era errado, a coisa que mais enoja.

Acordei e senti suas mãos tocar minha genital e a apertá-la. Levei um susto na hora e pulei da cama, ele rapidamente tampa minha boca e vai me despindo, enquanto eu gritava desesperadamente com minha voz abafada por sua mão, por alguma ajuda. Ele me põe de quatro na cama e se ajoelha atrás de mim. Foi então que senti uma dor agoniante, gritava desesperado, sentia-me sendo rasgado, desflorado, enojado de mim mesmo. Ele me abusava e falava coisas horríveis ao meu ouvido. Aquela tortura durou minutos, talvez até horas.

Até que ele tira seu genital de dentro de mim e joga seu sêmen em minha bunda. Quando percebo que ele se distanciou de mim, viro-me para trás, com dificuldade, humilhado, abandonado e com dores horríveis em minha retaguarda.

Quando olho para trás, ele estava morto. Um homem havia decepado a cabeça dele. Aquela imagem perdura em minha mente, até os dias de hoje.

Hoje sou antissocial, tenho depressão, tenho medo de me relacionar, tenho um ódio tremendo pela minha mãe e por qualquer pessoa de minha família. Atualmente, vivo de um trabalho virtual e quase não saio de casa. Não consigo mais ter relação alguma, tanto amorosa, tanto sexual com alguma pessoa. Tudo por causa daquele velho que me estuprou há cinco anos atrás.

(DEPOIMENTO ANÔNIMO)

― Pronto. Vamos dormir aqui esta noite. ― Dizia Bruno estacionando o carro em uma estrada dentro da mata ao lado da que eles estão indo em direção a capital. Mas esta pequena estrada tem fim, tem apenas dois quilômetros de extensão e acaba com o início de uma densa mata.

O carro parou cinquenta metros de distância longe dos outros carros, mas se manteve próximo à eles, para quando precisar de socorro ou de ajuda, não vai precisar de se perder na escuridão da mata densa.

Bruno desligou o motor do carro, desligou as luzes e foi para o banco de trás. Júlio também foi. Trancaram as portas e ativaram o modo silêncio e as janelas totalmente escuras.

O médico se sentou no meio do banco de trás e Júlio foi se sentando em seu colo.

― Como prometido, vou fodê-lo aqui no carro. ― Sussurrou ao ouvido de seu ruivinho, apertando as nádegas dele por cima daquela calça.

― Na verdade, vamos fazer amor. Vamos transar.... Gostoso. ― Falou ao pé do ouvido.

― Júlio, quero que nossa relação seja a mais do que um simples sexo consentido entre nós. ― Bruno falou sério, encarando aqueles olhos azuis, trêmulos, medrosos do que acabara de ouvir.

― Como assim?

― Eu quero ter algo a mais com você. Quero viver ao seu lado até os meus últimos dias de vida, Júlio. Não quero apenas sexo nos unindo, quero o amor, quero me casar com você. ― Segurou em seu rosto, acariciando aquelas bochechas e encarando seus orbes azuis, confusos.

― Bruno, sobre casamento. Eu não sei se consigo...

― Consegue sim. É só dizer que sim. E eu não consigo viver sem você, meu ruivinho. Quero tanto me casar com você, tê-lo por todas as noites, sentir sua pele... ― Beijou na beirada de seu pescoço, lambendo e mordiscando, logo arrancando gemidos do garoto ruivo.

― Está bem. Me caso com você, Bruno. Ahhh.... ― Gemeu ao sentir a mãos de seu médico adentrar por dentro de sua calça e acariciar sua entrada anal.

― Só não quero ficar fazendo somente sexo com você. Quero viver uma vida ao seu lado, acordar todos os dias e declarar o amor que sinto por você, meu ruivinho, delícia. ― Bruno beijou-o eroticamente enquanto segurava na cintura fina de seu namorado, agora noivo. Júlio segurava com suas mãos, o rosto rústico, com a barba rala que espetava aquela pele macia do garoto ruivo.

O garoto se afastou dele, ainda sentando em seu colo, tirou sua camisa regata e continuou a beijá-lo com languidez, desejo, talvez, até amor.

As mãos do médico apalpavam aquele corpo magro, sensual, sentindo a quentura da pele desnuda, sentindo os mamilos pequeninos e os apertando com os dedos e os girando para os lados, devagar.

Que jogo de putaria é essa?!

Vamos voltar a história....

― Tira esta calça. Não vai precisar dela. ― Sussurrou ao seu ouvido.

― Pode falar alto. Ninguém vai escutar os meus gemidos de tesão, ao sentir.... ― Aproximou sua boca pequena e carnuda ao pé do ouvido de seu namorado ―, seu pau dentro de mim. ― Mordeu a cartilagem da orelha dele, mordiscando e lambendo o pescoço, também.

Ele se sentou no banco, ao lado de Bruno, tirando sua calça, ficando somente de cueca tanga, que deixava parte sua bunda exposta.

O médico pegou no volume dele, apertando e acariciando ele.

Júlio tremeu na hora, excitado pelas carícias que recebera abaixo de seu umbigo.

― Para, senão gozo antes da hora. ― Avisou e logo foi se sentando no colo dele ajeitando e sentindo a ereção, dura debaixo da calça e cueca, roçando o meio de suas nádegas.

― Parei. Mas não quero safadeza. Quero que todas as vezes, em que nós dois formo-nos entregar ao sexo, que seja como se fosse nossa primeira vez. Quero você ingênuo, meigo, fofo deste jeito... ― Acariciou seu rosto, sentindo a textura e maciez dela enquanto Júlio rebolava no colo de Bruno, sentindo a ereção tocar em sua bunda. ―, não o quero como se fosse uma puta na cama. Quero você lá, de corpo e alma. Quero do mesmo jeito que é, e você me quer do mesmo jeito que quero você. Ambos, queremos nos relacionar com a pessoa, sem que ela não seja de outra personalidade, de outro tipo. ― Suas mãos sobre as dobrinhas entre o fim de sua coxa e o início de sua nádega esquerda e direitas. As duas adentraram a cueca e ele apertou as duas grandes formas de pele, macia, durinha e lisinha.

― Está bem, Bruno. Vou continuar sendo quem que sou. ― Respondeu, estranhamente calmo e sem ficar confuso com o que seu namorado acabara de falar.

Os dois se beijaram e continuaram a se acariciarem. Júlio o ajudou tirando sua camisa, logo depois, as calças e cueca.

Ficaram desnudos e logo entraram naquele jogo corporal e erótico.

••••••

― Quando vai aparecer para o mundo, Morgana? ― Gideon se arrumava para jantar.

― Calma, Gideon. Tudo tem seu tempo certo. Tempo de nascer, crescer, foder e, finalmente, MORRERRRR... ― Pegou uma taça de vinho e a encheu com vinho tinto, de um só gole, tomou o líquido vermelho-escuro e logo foi no gargalo da garrafa e tomou tudo, sem tontear, sem começar a ficar bêbada.

― Quero ver a cara de Júlio, quando me ver vivo. Vivo como nunca.

― Quero que ele seja o primeiro.

― Primeiro a quê?

― A morrer, claro. Acha que vou deixa-lo vivo. Ele é o principal motivo para minha vingança, meu irmão de sangue, é a praga que vou eliminar primeiro.

― Não sei em como vou ver meu próprio irmão...

― Morto? Viu os dez irmãos serem queimados junto com o pai e tudo que viva lá naquela fazenda, matou pessoas inocentes quando começou a morar comigo. Gideon, Gideon, Gideon.... Não adianta fugir do que é já predestinado.

Ele ficou em silêncio.

― De todo o jeito, nós vamos morrer. Algum dia, claro. ― Terminou de beber o vinho e acompanhou Gideon até a sala de jantar.

Ele ficou com um peso na consciência. Oras! Era o irmão amado de seu pai e seu irmão caçula. Não era qualquer homem que ele pode matar. É sangue de seu sangue.

Errou ao entrar no jogo de vingança de sua amante. Mas fará um grande erro, caso ele mate seu irmão, por dinheiro, poder e "STATUS".

Ainda restava um pouco de sanidade mental nele, decidiu manter seu irmão vivo e vai matar Morgana no momento certo.

Ele não podia fazer esta injustiça com sua própria família. Não podia mesmo!

Desceram, se sentaram à mesa e pediram os pratos de entrada, saída e sobremesa. Querido leitor, foi uma piada sem graça, né?

Voltando a história....

Comeram, brindaram e voltaram ao quarto.

••••••

Júlio estava suado. Seu corpo estava cansado e começara a relaxar, ter aquele prazer pós-sexo. Saiu do colo de seu namorado e se sentou ao lado dele, respirando pesadamente.

Ainda estava no clima de sexo, então, vira-se para ele, segura em seu rosto e o beija ardentemente.

Bruno pega seu celular, Júlio encosta sua cabeça no peitoral de seu namorado, o médico disca o número de Pedro.

TUM.... TUM.... TUM....

― Alô. ― Pedro, finalmente, atendera. ― Alô?

― Eu te amo, Bruno. ― Júlio não percebera que Bruno ligara para seu ex-namorado e o fê-lo escutar aquela tortura de seus ouvidos.

Ficara sem fala na mesma hora. Ouvir aquelas barbaridades, foi como se tivesse atirado uma bala de prata em seu coração.

E Bruno, para completar, repetiu as mesmas palavras e torturou, emocionalmente, Pedro.

― EU também te amo, meu ruivinho delícia. ― Beijou-o e encerrou a chamada.

Uma lágrima escorreu pelo seu rosto, seu coração acelerou, sua garganta secou e um pavor subiu-lhe pelo corpo inteiro. Havia perdido-o, perdido-o para todo o sempre a outro homem. Encerrou a chamada, trancou a porta, ligou o modo silêncio, encostou suas costas na porta e escorregou até sentar com as costas apoiadas na porta.

Então, chorou. Chorou feito uma criança. Oras! Faz uma cagada, abandona o amor da sua vida nos braços de outro macho gostoso, agora chora?! Chore no pau, Pedro! Eu hein!

Acho bem feito! Voltando a história...

Bruno guardou o celular, encheu seu amado de beijos e amassos.

Descansaram um pouco e vestiram-se.

Se ajeitaram nos bancos espaços de trás e aconchegaram-se neles, logo adormecendo e caindo aos braços de Orfeu.

•••••••

― O que Carla pretende fazer com Júlio?

― Não sei, Lola. Não sei mais. Só sei que ela vai dar o troco para a Marta. ― Respondeu tirando suas roupas, ficando somente de lingerie de cor vermelha e já logo se sentava ao colo de sua namorada já nua.

― O que quer fazer sua safada? ― Riu safadamente e a beijou.

― O mesmo que você... ― Sua mão apertou os seios dela e foi a e a enchendo de beijos ardentes. ―, quer.

Lola apertava cada curva de sua mulher. Suas mãos apertavam aquela bundinha de Ana, grande e arrebitada. Subiram as mãos pelas costas lisas e sedosas e giraram até a frente de seus peitos e os apertam.

Ana se despiu e começou a fazer carícias na genitália de sua mulher enquanto beijava-a.

As duas se envolveram em seu jogo erótico, suavam, os corpos molharam-se com aquela água salgada que saía de seus poros misturando-se com aquela água que saía de suas genitálias de tanta excitação.

•••••••

A noite para os dois casais, foram de sexo e luxúria, pura luxúria.

Mas Carla e Henrique dormiram separados. O assunto do filho deles, ainda reinava sobre o local. Os dois não tinham cabeça para fazer sexo. Estavam ansiosos, estressados com o que acontecera após chegarem ao esconderijo, afim de libertar seu filho daquela prisão psicológica e física.

Mas acabaram se decepcionando com o outro filho do casal. Por que Vitor foi fazer esta cagada? Por que tinha que ser otário em ouvir seu pai?

Realmente, me impressiono a cada dia com os personagens desta história.

Mas voltando a história.... Não vou comentar tanto na trama, pois já invadi muito a história e isso pode acabar em uma bela comédia de quinta categoria, igual a certos filmes brasileiros fracassados. Mas vamos lá!

Antes do dia virar para outro, Carla ligou para algumas pessoas que controlavam a economia e a bolsa de valores. Pediu para elas pagarem favores que deviam a ela. Pediu para baixarem, aos poucos, os investimentos da família Magalhães e Medeiros. Ele aceitou e logo pôs 6%(Seis por cento) de recessão nas economias gerais de Marta.

No outro dia, todos das empresas Magalhães estava em polvorosa.

Como que a economia caía de repente do dia para a noite?

Marta acordou e a primeira notícia que soube, foi que sua fortuna ia começando a desmoronar. E o primeiro problema que surge, é o pagamento dos funcionários em dia, caso seus investimentos não subissem e não entrasse capital em suas empresas.

Ela sabia que tinha dedo de Carla envolvido no meio. Pegou seu celular, discou alguns números e esperou a mesma atender.

― Alô. ― Carla falou sonolenta.

― Foi você, sua vagabunda de quinta, que fez meus investimentos caírem?! Fala! ― gritava alto em seu quarto, de pé em frente à sua cama.

― Eu o quê? Do que está falando, Marta? E ainda por cima, é mal-educada. Nem um bom dia dá para as pessoas.

― Bom dia eu dou para de caráter limpo!

― E quem disse que você tem caráter? Você foi a pior das piores vagabundas que já existiu na face da terra. Teve a coragem de ameaçar Ana e seu filho, agora quer dizer que é uma mulher honesta?! Que eu saiba, não podemos roubar bebês da maternidade, né Marta? ― Logo após falar aquilo, houve um silêncio amedrontador.

Carla sabia o que fazia, sabia o que falava.

Marta encerrou a chamada. Era guerra que ela queria, era batalha que ela ia levar. Não ia deixar barato. Não ia mesmo! Mas estou torcendo pela Carla!

A mulher que acordara de manhã, ainda sentada no banco de trás do carro, volta a dormir.

Estava se preparando para o que ia acontecer. Estava se preparando para algum dia, encontrar Pedro e contar toda a verdade. Contar que ele é filho do amigo de Carlos, pai de Júlio e o pai de Pedro.

Este homem era pobre, sua mãe também. Um dia, entraram no condomínio de luxo, andaram escondidos pelas matas e deixaram uma cesta coberta com um pano de plástico. Lá estava um bebê escondido. Era Pedro.

Amanheceu, a empregada chegou e viu o cesto. E logo ouve o choro de um bebê. Leva ele para dentro de casa e Marta ouve aquele choro infantil, encantador.

Marta havia perdido as esperanças de um dia ter tido um filho que logo nasceu morto. Era um homem. Que se chamaria Pedro, em homenagem ao seu pai. Mas nasceu morto.

A vida e o destino sorriam novamente para o marido de Marta e ela mesma.

A empregada ia ligando para a assistência social, quando Marta e seu esposo decidem adotá-lo, como se fosse seu filho biológico. A empregada aceitou de bom grado e guardou este segredo durante anos, até o dia em que revelara para Carla. Foi um erro, que logo virou um acerto nas mãos de quem sabe fazer da vida da família de Pedro, UM INFERNO!

A mãe Júlio já sabia por onde começar a atacar o lado psicológico da família. Ia mandar indiretas por um telefone desconhecido, diretamente para o filho de Marta.

Ela era e é má. Pisou no calo, ou quebrou o combinado, ela acaba com tudo que a pessoa tem e com a própria pessoa. Deixa-la na sarjeta, mendigando.

Parece que a vida de Júlio é recheada de gente MAU CARÁTER!

Carla acorda e se estica, logo sente o sol bater no vidro de seu carro, esquentando-a.

Henrique acorda e eles saem do veículo para acordar todos.

Quando saem, veem todos reunidos em volta de uma mesa montável, tomando um café da manhã reforçado para depois cair na estrada.

Se aproximam e logo veem Júlio servindo bolacha e biscoitos para Ana, Lola, Bruno e Jadson, o motorista particular de Carla e Henrique.

Se sentaram, tomaram café e continuaram a falar de assuntos alheios e aleatórios.

Guardaram as coisas e voltaram aos respectivos carros que dirigiam.

Faltava ainda mais trezentos quilômetros de asfalto para percorrerem e irem para o aeroporto, pegar o 747 de Carla, que já estava abastecido e esperando ela para decolar.

― Júlio?

― Hum. ― Gemeu de sono. Há uma hora que viajavam sem parar em algum posto. Júlio caíra nos braços do deus do sono.

― Terminou o ensino médio?

― Não. Por que? ― Estranhou a pergunta que vinha de seu namorado.

― Reprovou? Ou desistiu?

― Fui vendido pelo meu pai e nunca mais pisei os pés numa escola, Bruno. Foi esse o motivo de eu não ter ido à escola. É motivo de vergonha para você? ― Júlio foi franco, direto e certeiro.

Fez-se um silêncio.

― Claro que não. Só estava em dúvida.

― Acha que eu sou um caipira analfabeto?

― Não! Nunca achei isso e nem sabia que você morava em uma fazenda. Fiquei sabendo agora. ― Respondeu um pouco nervoso.

― Pois é, Bruno. Sou um caipira, que foi abandonado pela própria família, estuprado, largado em uma lixeira, me prostitui, apaixonei-me pela pessoa errada e acabei sendo estuprado, novamente.

Bruno ficou em silêncio.

― Só me fodo nessa vida, Bruno. Não entendo isto. ― o encarou.

― Se fosse para entender alguma coisa, não estaríamos indo a caminho de nossa felicidade. ― Retrucou, deixando aquele jovem garoto ruivo em silêncio.

A resposta foi certeira, deixando-o calado.

Júlio o encarou, novamente. Olhou para estrada a sua frente e sua libido subia, rapidamente. Não podia fazer sexo durante a viagem.

Parecia que ele descontava os dois anos que passou sem se relacionar sexualmente com Pedro, com Bruno, seu namorado. O homem estava concentrado na estrada, e Júlio no volume dele. Seus olhos intercalavam entre a estrada e a calça jeans de seu médico.

Sua boca secava o mastro de seu homem. Júlio tem que trepar, foder até cansar com Bruno, na minha humilde opinião. Pedro não deu conta do recado, perdeu o seu ruivinho para outro homem. Ficou com o pau na mão.

― O que está olhando, Júlio? ― Logo percebera que era observando de espreita pelos olhos de seu garoto ruivo.

― AHHH.... O seu.... Zíper está aberto. ― Respondeu apontando para a calça. O zíper, realmente, estava aberto. Mas o pênis estava para fora.

― Droga. ― Foi fechar o seu zíper com uma mão solta e outra no volante.

Não conseguiu.

― Deixa que eu fecho. ― Júlio sugeriu e Bruno sorriu maliciosamente.

Mas, Júlio queria fechar o zíper. Tirou seu cinto de segurança e pegou no tecido da calça jeans de seu namorado.

Sentiu a dureza do volume, mas logo voltou a realidade e fechou o zíper da calça.

― Safado. ― Júlio chamou seu namorado de safado e logo apertou seu volume com a mão direita e se sentou rapidamente em seu banco e pôs seu cinto de segurança.

Voltaram naquele silêncio.

Mas Júlio não aguenta de tanto tesão que sentira e se jogou no colo de Bruno, enterrando sua boca no volume duro dele, mordendo e sentindo o cheiro acre do sexo de seu namorado.

Abriu o mesmo zíper, pôs o instrumento de seu namorado para fora e o pôs em sua boca.

O médico chegou até se assustar. Mas quando viu a cabeça curvada, cheirando sua calça, logo deu um sorrisinho e continuou a dirigir.

A boquinha descia e subia naquele mastro, sentindo o gosto da carne, sentindo o gosto salgado do pré-gozo saindo da saída da uretra e caindo dentro da boca de Júlio.

Bruno teve que se controlar para não perder o controle do carro e se acidentar. Era muito tesão que sentia.

Foram minutos com o seu garoto ruivo o chupando, até que ele goza, enchendo a boca de seu namorado. O garoto tirou sua boca do pênis dele, pegou uma toalha no porta-malas e cuspiu o sêmen de seu namorado havia gozado em sua boca.

Mordeu o lábio inferior e continuou a olhar a estrada.

Nunca fizera nada antes igual aquilo que acabou de fazer. Mas Bruno é seu futuro esposo. Deve realizar todos os desejos de seu homem na cama, ou em qualquer lugar que ele queira.

Ser passivo, submisso perante o seu esposo. Entregar-se de corpo e alma ao seu casamento e, principalmente, esquecer-se de quem foi no passado, agora tem que olhar o presente e planejar o seu futuro como herdeiro absoluto de uma mina de ouro de sua mãe adotiva, Carla.

Para assumir tamanha responsabilidade, terá que ter um homem para apoiá-lo em tudo o que for preciso para se manterem no topo, para sobreviverem nos novos tempos que o mundo ronda.

Agora Morgana entrou na jogada, e Júlio vai precisar de foco, força e fé para enfrentar ela e o seu maior inimigo, Gideon.

A demônia ia surgir de seu habitat natural, o inferno, para atormentar e matar todos aqueles de sua família, sangue de seu sangue.

O dia terminava, as horas se passavam rapidamente e os dois em silêncio, chegava a ser assustador aquilo. Depois do ato que Júlio fizera, Bruno não parava de pensar em chegar em um local escuro e sem movimentos, despi-lo todo e fodê-lo, sentir aquele buraquinho apertado novamente.

Tentava se concentrar na estrada, mas seus olhos se concentrava ao lado do banco do motorista.

Júlio estava sonolento, acabou dormindo sentado no banco. Depois de mais de duas horas de viajem, chegam ao aeroporto.

O garoto ruivo ainda dormia, quando seu namorado o acorda.

― Jú? Acorda, Júlio. Já chegamos. ― Deu alguns tapas fracos no rosto de seu ruivo e o acordou.

― Já chegamos? Tão rápido? ― Indagava sonolento, esticando-se no banco e já tirando o seu cinto.

Os dois saíram do carro e foram em direção a Carla, que já os esperava em frente de seu avião.

― Pronto, Júlio? ― Carla perguntava aproximando de seu filho, abraçando-o maternalmente, fazendo sua cabeça repousar sobre o peito de sua mãe. Ele a abraça, sentindo o doce perfume de flores de sua progenitora adotiva.

― Sim, mãe. ― Soltou-se dela se afastando e ficando do lado de Bruno.

― E você, Bruno? Está pronto. Vou logo avisando, que vamos para fora do país e você vai perder seu emprego.

― Foda-se o meu emprego. Ia morrer sozinho naquele hospital de merda. ― Respondeu abraçando seu namorado, futuro esposo, de lado e logo depois beijando os seus cabelos vermelhos.

― Bom, já que todos estão aqui, vou passar algumas coisas. Primeiro, ninguém deve saber, que Júlio saiu para fora do país. Segundo, o lugar onde nós estávamos, acabou de explodir. Mandei jogarem uma bomba lá. Não quero deixar rastros. Sei que não devemos sair escondido, mas Júlio precisa de uma nova vida. E eu não quero mais vestígios dele e nem de nós, lá naquele esconderijo. Vamos?

― Vamos. ― Todos responderam em som uníssono.

Todos entraram e logo viram várias poltronas massageadora de couro, espalhadas pelo avião, TVs de LED em cada par de poltrona que ficavam de costas para o corredor, mesas para lanches, almoços e jantares, na outra classe eram os quartos com grandes camas de casais e tudo climatizado. Tudo isso era de Carla. Ela mesma mandou construir e colocar o que queria dentro de seu 747.

Júlio se sentou em uma das poltronas que ficavam de costas para o corredor, esticou e se aconchegou, logo o avião decola e ele adormece.

••••••

― Vamos para a capital, amor? ― Jorge perguntava para seu esposo.

― Não. Carla acabou de decolar do aeroporto e vai para Orlando. Vamos amanhã no nosso jatinho particular para Orlando. ― Tirava sua gravata de frente para o espelho, logo depois o paletó e todas as roupas sociais que tinha em seu corpo.

― Amor?

― Oi, Jorge? Fala. ― Respondeu sério.

O negro se levantou e andou em direção aquele homem loiro que estava somente de cueca de frente ao espelho, se deliciando consigo mesmo. Chegou por de trás dele, encostou seu corpo ao dele, roçando sua dureza em sua bunda grande e arrebitada.

― Quero ser o passivo hoje. Está bem? ― Segurou em seu peitoral definido, ereto, apertando-o.

― Está bem. Hoje eu te como, te fodo quantas vezes quiser.

― Então vem.... Me foder. ― Seu corpo foi agarrado pela cintura e Jorge foi posto no colo daquele homem loiro, forte, másculo.

O levou a cama e o deitou de barriga para cima. Beijou toda a extensão daquele corpo negro, definido, saboroso igual ao sabor de pecado, com cheiro de luxúria e gosto de prazer carnal à flor da pele.

As mãos do esposo de Jorge, apalpavam e apertavam os mamilos dele, enquanto sua boca sugava aquela dureza negra e pulsante.

Aquele homem estava completamente erotizado por Jorge. Queria fodê-lo todas as manhãs, tardes e noites, contando com a madrugada.

Aquela noite, Jorge foi tomado. Gemia, mordia seu lábio inferior, apertava as costas de seu marido e sentia a dureza entrar e sair de sua entrada anal.

Depois do ato erótico, tomaram banho, vestiram-se e foram arrumar suas malas.

Jorge não via a hora de ver seu irmão caçula, de abraça-lo e dizê-lo que o amava muito. Sabia de toda a verdade e ia contar a Júlio. Ele precisava saber.

Sabia que Ana é sua mãe, Morgana era irmã de sangue dele e que ele ia herdar a herança por parte de sua irmã mais velha e de sua mãe, caso ele se case com um homem. Bruno seria e será este homem.

Dormiu de conchinha com seu marido e acordou no outro dia de madrugada, arrumou-se, tomou café e foi embora em direção ao aeroporto de seu esposo.

Entrou no jatinho particular, o aero veículo decolou, se distanciando da fazenda e do país.

••••••

Morgana logo recebeu uma mensagem em seu celular, notificando que os seus familiares haviam decolado no 747 de Carla e terem pousado em Orlando.

"Obrigado por notificar-me. Amanhã mesmo estarei indo para Orlando.

Esperarei o tempo certo para visitar os meus irmãos e minhas tias."

Respondeu e foi arrumar suas malas enquanto Gideon dormia, cansado da foda que acabaram de ter.

― Acham que estou morta. Mas, meu filho Louis vai ser o primeiro a saber, que sua mãe retornou do inferno. ― Falou para si mesma e retornou a arrumar suas malas.

O inferno gelou, parou tudo o que estava fazendo para ouvir o chamado da mulher do diabo, chamada, MORGANA.

••••••

O voo durou apenas quatro ou cinco horas de viagem, logo todos estavam em solo norte-americano. O avião pousou e todos desceram e foram em direção aos carros que já esperavam por Carla e seus familiares.

Antes da mulher mais poderosa do mundo chegar, Jacob sai do carro gritando o nome dela animadamente.

― Carla, sua gostosa! Miga sua louca! ― Correu em direção a ela e a abraçou, dando beijos em suas bochechas e levantando-a no ar.

― Jacob, quero que conheça o meu filho... ― Virou-se para trás se desvencilhando dos braços de seu cunhado e apontando para seu filho. ―, Júlio.

― Prazer em conhece-lo, senhor Jacob. ― Estendeu sua mão em direção ao presidente interino da empresa.

― Prazer. ― Disse espantado com tamanha beleza em um ser humano tão novo. ― És tão lindo. Parece com sua mãe, Carla. ― Falou manso, desgrudando sua mão da dele.

― Obrigado. ― Agradeceu tímido e se afastou deles.

― E este é meu futuro genro, o doutor Bruno. ― Jacob o encarou e logo viu a peça rara de seu ex-namorado ali na sua frente.

― Bruno, você aqui? ― Jacob engoliu em seco.

― Sim, Jacob. Como está?

― Já se conhecem? ― Carla cruzou os braços, suspeitando que eles já tivessem namorado, ou tido um caso de amor no passado.

― Sim. Já namoramos a alguns anos atrás. ― Bruno logo respondeu, transparecendo sinceridade e tranquilidade por sua parte.

Júlio sentiu-se um pouco incomodado e seus olhos nervosos e um pouco medrosos, reluziam sua preocupação. Jacob percebeu o estado dele e logo mudou de assunto, para descontrair a tensão que se formara ali.

― Bom. Vamos para a casa da Presidenta Carla? ― O vice-presidente sugeriu e logo todos responderam que sim.

Entraram nos respectivos carros e foram em direção a maior mansão do bairro mais badalado e de pessoas de grande importância na sociedade mundial.

Entraram no bairro e foram até o final do residencial privado.

Chegaram de frente a uma enorme mansão. Júlio olhou pela janela, maravilhado com o tamanho da casa de sua mãe de tamanha beleza.

Saíram e foram até a porta de casa. Carla parou de frente para a porta e encarou seu filho, respirou e se pôs a falar.

― Júlio, aqui será a sua nova vida, seu novo lar. Esqueça de quem fora no passado. Esqueça de suas dores. Agora, comece uma vida nova. Viva ela e não sofra mais por amor. Quero vê-lo feliz, com este lindo sorriso em seu rosto. ― Aproximou de seu filho e acariciou o seu rosto.

― Sim, mãe. ― Sorriu junto com sua mãe e ela beijou sua testa, fraternalmente e o abraçou forte.

As lágrimas escorreram pelo rosto de Carla. Havia dado um abraço que ela sempre sonhara, em que seu filho a dissesse um "EU TE AMO", e foi o que aconteceu.

Entraram na casa e se maravilharam com tamanha beleza da decoração e esperaram pela Carla.

― Bom, vamos dormir? John! ― Gritou o nome de seu mordomo. Ele veio correndo. Era um jovem de vinte e poucos anos, loiro, olhos azuis, um pouco encorpado, rosto quadrático e olhar marcante.

― Sim senhora. Em que posso lhe ajudar?

― Leve todos aos quartos que te indiquei pela mensagem que te mandei pelo celular. Okay? Depois pode embora. Amanhã e depois é a sua folga. E como recompensa pelos dois anos de trabalho, semana que vem te dou férias e uma viagem paga totalmente por mim, John. Aceita?

― Aceito. Obrigado, senhora. Senhores, podem me acompanhar, por favor? ― Acenou para eles e deu as costas sendo seguido por todos.

Todos entraram, trancaram as portas de seus quartos e foram despindo-se, para tomar um banho relaxante e dormirem, por pelo menos, umas vinte e quatro horas ou mais. Estavam cansados de tanto estarem sentados num carro ou num avião, percorrendo mais de sete mil e quinhentos quilômetros de distância até chegar em Orlando.

Júlio se despiu e deitou cansado na cama king Size. A noite estava com a lua cheia de companhia, iluminando tudo. O quarto estava escuro, iluminado parcialmente pela luz do luar.

O garoto ruivo esticara-se, espantando o sono, seu corpo alvo, era iluminado pela luz do luar, parcialmente. Revelando aquelas curvas sensuais, aquele corpo que despertava a luxúria nos homens que o amavam.

Bruno viu aquilo e mais do que depressa, aproximou-se da cama, e deitou-se por cima de seu namorado.

― Está tão gostoso sob a luz do luar, amor. ― Sussurrou ao pé do ouvido dele.

― Obrigado. Bruno, hoje não quero transar. Não estou muito afim. Esta viagem me cansou muito. Desculpa. ― Se desvencilhou dele, levantou-se da cama e foi até o banheiro se lavar.

Entrou no Box, ligou a ducha e começou a ensaboar-se. A água caía e relaxava aquele corpo. As gotículas de água escorriam pelo corpo, escorrendo pelos gominhos da barriga, do rosto, das pernas, das costas até sua bunda.

Aquele corpo repleto de gotículas de água, formava uma imagem, uma fantasia sexual para os tarados de plantão.

Terminou de se banhar, se secou, enrolou-se na toalha e saiu do banheiro.

Bruno já pegava algumas de suas roupas em sua mala, para se trocar.

Júlio ficou parado, esperando o namorado entrar no Box e ele se trocar.

― O que está esperando, amor?

― Eu tenho vergonha de me trocar em sua frente.

― Amor, como me disse, vamos nos casar. Não vai precisar ser tímido na hora de trocar. Vais ser o meu esposo e vai ter o dever de se trocar em minha frente. Não fiques com vergonha, meu garotinho ruivo. ― Deu uma piscada de olho, se levantou e foi para o banheiro.

Quando ele passou por Júlio, deu um tapa em sua bunda e mordeu o lábio inferior.

O garoto ruborizou na hora. Novamente sentiu o tapa na bunda. Mas sentiu-se excitado com aquilo. Foi até a cama, pegou uma cueca e deixou a toalha cair ao chão, revelando e deixando-o aquele corpo desnudo. Ele estava de costas para a porta do banheiro, então, Bruno o espia trocando de roupa e vendo suas partes íntimas. Seu membro duro já pulsava, pedindo para tomar-lhe novamente.

Não se cansava nunca daquilo.

Voltou-se para o seu banho, mas seu membro duro pensava no ser humano de cabelos lisos e vermelhos lá no quarto.

Banhou-se, se secou, enrolou a toalha e o tecido da mesma, marcou seu membro duro.

Saiu do banheiro e viu seu namorado somente de camisola azul e de cueca tanga, arrumando suas roupas no guarda-roupas com o seu nome escrito em letras douradas.

Ele havia se ajoelhado, fazendo que mostrasse aquela bunda grande marcada na cueca e no leve tecido de seda da camisola.

Não aguentou e o abraçou por de trás, beijando seu pescoço, agarrando-o, fazendo com que Júlio gemesse na hora.

― Hoje você não escapa de mim. ― Sussurrou ao pé de seu ouvido.

Beijou o pescoço e suas mãos percorreram sobre aquela camisola de seda vermelha transparente.

••••••

DIAS DEPOIS....

― Encontrei a pessoa perfeita para atuar em sua novela, Mac. ― Jacob falava animadamente para seu namorado.

― Quem? Me fala. ― Ficou curiosos com a animação de seu homem.

― O filho de Carla. Ele é o garoto perfeito para atuar em Diamante – Do medo a luxúria! ― Pegou seu celular e mostrou uma foto dele em perfil.

― Nossa! Ele é o meu personagem Júlio, do jeito que imagino! Chama ele agora! Quero contratar ele para ser o meu protagonista da novela.

― Chamei ele para visitar as dependências do canal e para ver sua mãe retornar à presidência dele.

― Falando em novela, estou terminando o final dela. Só estou esperando o sorteio com a novela pronta para ser gravada. ― Virou o monitor de seu notebook e Jacob leu o final da história.

― Este vai ser o final da novela?

― Sim. Por que?

― É lindo. Mas não vou falar nada a ninguém, está bem senhor Mac Del Valle? Agora vamos lanchar?

― Sim. Vamos. Quero X-tudo especial. Minha fome é de leão. ― Respondeu o autor de novelas.

― E minha fome é de foder sua bunda. ― Deu um tapa na bunda de seu namorado, que logo ruborizou de vergonha.

Os dois foram para a lanchonete.

••••••

A pessoa que falava todas as vezes com Louis e Marta, era Morgana.

Ela voltou. Não tinha outra se passando por ela. Era ela mesma. Em carne e osso.

Marta pediu a ajuda de Morgana para destruir o império Carla, mas para isso, precisaria de seu filho Pedro. Em que ele vai assumir tudo que sua inimiga tem e a expulsá-la de casa junto com o seu bando de caipiras.

Mas ele não pode saber ainda de toda a verdade. Não pode.

Lola havia perdido seu filho na maternidade há vinte e três anos atrás.

Já é o um começo para se suspeitar que o filho dela tenha alguma ligação com Pedro, ou seja o próprio Pedro.

A mãe de Pedro ligou para Morgana e começaram a colocar o plano de derrubar Carla em ação. A primeira coisa em que vai fazer, será a baixa dos investimentos na bolsa, causando assim a demissão em massa no canal da mãe de Júlio.

ai

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