Capítulo 07

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"Seus olhos, seu corpo, sua voz, tudo nele me enoja. Sinto medo de quando ele está por perto. Não quero mais viver com ele, não quero mais. Preciso de ajuda, preciso de uma nova vida. Sofri um sequestro, sequestro do próprio padrasto, do próprio tio e do próprio irmão. Não quero ser mais escravo sexual de ninguém. "

(No dia 14 de novembro de 2017, na cidade de Corrutela, o pai, o tio e o irmão foram presos e mortos sob a pena de cárcere privado, estupro e abuso sexual de menor de idade. O juiz sentenciou que eles fossem mortos a pauladas ou qualquer tipo de arma sem balas. Quanto a vítima, está na casa da avó, sendo cuidado com remédios e tratamento psicológico.)

(DEPOIMENTO FICTÍCIO)

― Não quero Louis.... Não.... Ah... ― gemeu ao sentir a mão de seu motorista e segurança adentrar pela sua cueca e segurar em seu mastro.

― Quer sim. Claro que quer. É só querer... ― beijou-o eroticamente, abrindo o zíper da calça de Vitor e baixando-a até os seus joelhos.

Louis se abaixa, logo engole o mastro ainda virgem do filho de sal chefa, sentindo a dureza e gosto levemente salgado em sua boca. O garoto tenta tirar a boca dele de seu pênis, mas é tarde demais. O homem começara a chupar seu membro com gosto, languidez.

― Para.... Por favor, pare... Ahhh... ― sentiu a ponta do dedo do meio de seu motorista e segurança particular, enfiar em seu buraquinho apertadinho, devagar e com cuidado. ― O que é isso? Ahhh...

― Você queria o seu irmão, mas agora vai me querer. ― Louis terminou de falar e foi logo se despindo, desligou o motor do carro, e ajudou o filho de sua chefa a se despir também.

Os dois ficaram desnudos, respiração ofegantemente, então começaram o jogo erótico. Os beijos avassaladores, os apertos em cada parte do corpo de Vitor, as ereções se tocando e esfregando-se junto com os gemidos de cada um dos dois, expressando o total deleite que estavam.

― Tem certeza que quer ser fodido?

― Sim. Mas vai com calma, por favor. ― Vitor pediu um pouco nervoso, vergonhoso de sua parte.

― Relaxa. Sim, vou com calma. Quero que relaxe e se acalme. Estamos bem longe do esconderijo e ninguém pode nos ver. Pode gritar a vontade, os vidros são a prova de som. Mas quero que relaxe e fique tranquilo. No início vai doer, mas logo fica prazeroso a dor e a excitação misturadas. ― apertava e acariciava aquele corpo malhado, sentindo seus músculos definidos, passando as mãos sobre aquele tórax e sobre aqueles gominhos de sua barriga.

Pôs a camisinha e lubrificou a área anal de Vitor. Beijava-o, fazia carícias e fazia os preliminares, para relaxá-lo.

Pôs-se entre as pernas de seu parceiro e começou a sarrar, brincando com o ânus do garoto, fazendo-o enlouquecer. Seus hormônios gritavam por sexo.

Então começou a enfiar somente a cabecinha, de primeiro momento começou a doer, pois as pregas começaram a esticar-se.

Então a glande do pênis de Louis havia entrado por completo dentro de Vitor.

Parou e esperou o garoto se acostumar com o novo corpo que entrara em seu corpo pelo orifício anal.

― Pode continuar, Louis. ― arfou mordendo o lábio inferior.

O homem se ajeitou no banco da limusine, apoiando seus joelhos sobre o chão e colocando as pernas do garoto, uma para cada ombro, deixando-o de frango assado.

Enfiou novamente e doeu, novamente, ele começou a enfiar e o buraco do garoto ia se abrindo, doendo, mas Louis não parava. Mesmo Vitor pedindo para parar, Louis não parava. Até que entra tudo. Quando enterrou seu membro lá dentro, grudou no corpo de seu puto, abraçando-o e esperando ele acostumar-se com algo invadindo seu corpo, dando-lhe prazer logo em seguida.

Diamante - Livro 02Where stories live. Discover now