Diamante - Livro 02

By AlessandroFonsseca

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Dois anos após se separarem, sentirão falta do amor que sentiram naquele prostíbulo de Morgana. Novos aconte... More

Prólogo
Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Epílogo
Agradecimentos
AVISO IMPORTANTE
EXTRA - ESPECIAL FINADOS

Capítulo 06

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By AlessandroFonsseca

"Suas mãos tocando em mim, aquele mau cheiro que eu inalava, nunca vou esquecer. Nunca me esqueço do seu rosto, nunca esqueço o que esta pessoa me fez. Senti-me a pior pessoa do mundo, a pessoa mais baixa, sem escrúpulos que existira na face da terra. Mas vou viver vendo essa minha vida solitária. A única certeza que tenho, é que vou morrer. Mas antes, vou viver sozinho neste mundo, sem ninguém para me amar. "

(DEPOIMENTO DE UM LEITOR ANÔNIMO)

― Cheguei Júlio. ― Sorriu ao vê-lo somente de camisa regata e cueca.

― Entre. ― Se afastou da porta e esperou ele entrar. Entrou e Júlio logo trancou a porta. ― Preparei um jantar a dois. Somente a luz de velas.

― E a sobre mesa? O que vai ser? ― Virou-se para ele e o agarrou pela cintura aproximando seu rosto com o dele.

― Pode ser eu, se quiser. Mas preparei uma batida de frutas vermelhas com glacê branco.

― Quando aprendeu a ser safado deste jeito? Eras tão tímido e vergonhoso diante de tudo.

― Tenho que amadurecer. Não sou mais uma criança, nem mais um adolescente. Tenho que aprender a viver. Agora vamos jantar? Não comi nada hoje.

― Vamos. ― Respondeu e logo o beijou.

******

Jacob conseguiu derrubar as empresas de Morgana, todas as ações delas caíram e quase estão falindo o restante de que a falecida empresária tem.

Mas já as ações de Carla, cresceram mais de 150 (Cento e cinquenta) por cento. Ganhando mais do que tem. Mas ele tinha uma promessa. Promessa essa que era ser o único homem de confiança dela enquanto ela vive. Ele irá ganhar a presidência da Rede Diamond Blue, quanto Júlio, ganhará todas as propriedades, contas bancárias, investimentos, mais 50% (Cinquenta por cento) das ações do Grupo Blue de Televisão e morar na cidade mais luxuosa do mundo, Orlando.

Estava seguindo todas as ordens de Carla. Estava tendo os melhores dias de sua vida. Com o homem que ama e com suas ações subindo.

Mas ele tinha um plano. Plano esse que era possuir, junto com Carla, todas as empresas de televisões e entretenimentos. Serem os imperadores de redes de televisões espalhadas pelo mundo, mandarem em tudo que se passa em cada uma delas.

Porém, isto é segredo. Carla está negociando com os maiores canais de TVs do mundo, para formarem uma liga e comprar quaisquer canais no mundo inteiro. Além de ser, considerada e é a mulher mais poderosa e rica do mundo, agora quer ser a imperadora dos canais de TV. Além de conhecer seu filho, estava a negócios. Ia fazer um investimento pesado para acabar com quaisquer rastros do passado de Morgana e de qualquer negócio dela.

Os dois cunhados, amigos e irmãos, iam enriquecer mais ainda. Carla era esperta e é. Enxerga lucro e prejuízo de longe. Sempre tem um plano "B" para tudo.

Ela estava preparada para uma guerra, que tinha a plena que ia acontecer. Sabia quem estava voltando, mas não sabia como se preparar para o bombardeio.

Tinha que levar Júlio o mais rápido possível para fora do país, escondido e logo, pois o tempo estava passando e esta pessoa estava se aproximando cada vez mais.

Estava sentada na poltrona, pensativa.

Seu filho mais novo precisava de um homem. Descobriu por quem ele tinha uma tara. Era seu próprio irmão. Mas ela não deixaria isso acontecer. Decidiu pôr ele de castigo, até pensar em alguém para ele namorar, ou somente meter o pau, dar umas estocadas, gozar e pronto.

Colocou Bruno na jogada, para salvar tudo que ela tem. Mas precisava ligar para um empresário para aconselhá-la. Pegou seu celular, digitou alguns números e esperou chamar.

TUM... TUM...

― Alô. ― Sua voz estava um pouco sonolenta.

― É o Diego Delávari Tristan?

― Não, é o papai Noel.

― HAHAHA, que engraçado. Maicon, aqui é Carla Diamond Blue.

― Por que está me ligando a essa hora? Estou com sono, com meu esposo ao meu lado, são cinco da manhã e nem é hora de ligar para mim. ― Ralhou.

― Engraçado, aqui ainda são dez e meia da noite. Mas vamos direto ao assunto. Sobre tudo que tenho.

― O que tem isso? ― Sua voz grossa, um pouco rouca, tornou-se séria.

― Achei meu herdeiro. Tudo que tenho vai ser dele. E quero que me aconselhe. Pode?

― Sim, posso. Do que se trata? ― rapidamente se levanta calça seu chinelo sai de seu quarto e vai para a sala de seu duplex.

― Quero que ele assine os papéis passando tudo para o nome dele.

― Tudo?

― Tudo. Propriedades, contas bancárias, a presidência do Canal Diamond Blue, investimentos, exatamente tudo que conquistei.

― Sabe que se ele assumir tudo isto, pode estar correndo risco, né?

― Como assim? ― Ficou nervosa, engolindo em seco a dura verdade que ouvir. Seu filho podia morrer se assumisse tamanhas riquezas em seu nome.

― Alguém pode mata-lo e assumir tudo, exatamente tudo o que ele vai ter no nome dele, a não ser que...

― Alguém se case com ele e a herança fica a parte do irmão. ― Completou.

― Eu ia falar seguranças e policiais armados para fazerem a segurança dele, mas sua ideia me pareceu melhor. Agora posso dormir?

― Uma última pergunta?

― Fala. ― Bufou e olhou para cima.

― Como vai o relacionamento?

― Vai bem. Meu amor, amanhã completa seus vinte anos. Mas isso não é da sua conta. Bom dia ou boa noite sabe lá, agora vou dormi. Preciso acordar cedo para ir às minhas empresas para investigar algumas coisas.

― Vai lá e vê se fode menos. O coitado de seu esposo não vai aguentar tanto o tranco que você tem. ― Aconselhou e encerrou a chamada.

― Falando com quem, Amor? ― Henrique chegara à sala somente de bermuda e sem camisa, mostrando seu tanquinho.

― Com o Diego.

― Sobre o quê falavam? ― Sentou-se ao lado dela, ciumento, com sua cara fechada.

― Vai começar com seus ciúmes agora? Só porque eu liguei para o meu ex-namorado, agora vai ficar com ciúmes? Eu liguei para saber se ele estava bem, se o esposo dele estava passando bem. Só isso. Eu hein! ― Ralhou e foi subindo no colo de seu marido. ― Mas faz tempo que não ficamos mais quentes... ― Foi ao pé de seu ouvido. ―, na cama. ― Sussurrou e deixou-o duro no mesmo momento.

― Antes você vai me dizer o porquê de ligar para o Maicon.

― Quer saber de uma coisa? Seu trenzinho de bala doce, não vai a meu buraquinho negro, hoje, agora, neste exato momento, porque fica com esse maldito ciúme. ― Beijou e lambeu o pescoço, arrepiando-o na hora.

Saiu de seu colo e foi para seu quarto. Quando entrou no local, dez segundos depois, contados regressivamente por ela, Henrique chega e a pega por de trás.

― Tinha que sentir seu cheiro, seu sabor, não aguentei ficar sozinho, naquela sala. ― Suas mãos pegaram nos seios dela, uma ficou apertando lá no seio esquerdo, a outra passeou pelo corpo, até chegar a sua genitália feminina. Seu dedo do meio entrou e ficou acariciando os lábios molhados ali.

A mulher derreteu-se na hora. As mãos daquele homem a fazia ir às nuvens, seu corpo era mágico. Como ele podia ser tão gostoso e ser tão excitante, de molhar as calcinhas e cuecas de qualquer ser humano?

Ele a jogou na cama despiu-se e tomou-a, mais uma vez, naquela noite.

*****

― Vamos dormir? Já estou caindo de sono. ― Bruno dizia sonolento.

― Dormir? Sei o sono que quer. ― Júlio falou, lavando as louças do jantar. ― Por que não assistimos a um filme? Não quero dormir agora.

― Está bem. Qual o filme que quer assistir?

― Coloca um de terror. Já estou indo aí, assistir. Vou levar a pipoca e os refrigerantes. ― Avisou.

― Está bem, amor! ― Bruno gritou da sala e Júlio preparou tudo, rapidamente.

Pegou tudo e levou a sala.

― Qual o filme que vamos assistir? ― Sentou-se ao lado dele, pegando seu balde de pipoca e pondo em seu colo.

― Os mortos atacam novamente Três. ― Bruno respondeu dando play e o filme iniciando.

O filme passou e Bruno adormeceu sobre o sofá. Júlio subiu ao seu colo, sem o acordar. Pegou em seu volume e começou o apertar. Abriu o zíper de sua calça moletom, enfiou sua mão dentro da mesma e adentrou a cueca de seu namorado. Logo sentiu a dureza, quente, rija e pulsante. O masturbou logo em seguida.

― Se soubesse o que planejei para me vingar daquele que me abandonou... Mas você é gostoso. Dá pra tirar um caldo... Quero dizer, um sopão do meio de suas pernas, porque o mastro é grande, pulsante e grosso. ― Júlio falou para si mesmo, baixo, quase inaudível ao ouvido do ser humano.

Saiu do colo, ajoelhou diante dele e desceu a calça moletom, libertando o membro duro para fora.

Pegou na base dele e foi esticando-o, descendo sua mão para cima e para baixo, devagar até chegar à base dele com alguns pelos ralos encaracolados. Pôs em sal boca pequena, engolindo sua cabeça rosada, grande.

Seus lábios lamberam junto com a língua, aquela cabeça e chupou com gosto, vontade, prazer. Até que Júlio começou a boquetá-lo, engolindo até a metade seu membro rijo.

O homem chegava a roncar de tanto que dormia.

A boquinha chupava, os lábios esticavam-se sobre o membro duro, a baba descia sobre sua língua e ia para sua garganta, sentia o gostinho salgado que saía do pênis de Bruno.

Ficou alguns minutos o boquetando, tirou sua boca de lá e se levantou.

Tirou sua bermuda, sua cueca e subiu ao colo dele. Posicionou sua entrada com o pau dele e foi o penetrando, devagar. Sentia dor, sua entrada estava apertadinha, novamente.

Quando tudo entrou, começou a subir e descer, sem pressa.

Suas bundas abriam e fechavam, quando ele cavalgava sobre o colo de seu namorado. Gemia baixinho, mordia os lábios, segurava e apertava seus mamilos de tamanha excitação que sentia ao sentir sua próstata ser estimulada. Apoiou seus joelhos sobre o sofá e esticou sua cabeça para trás, abrindo a boca e soltando um gemido excitado.

*****

HORAS DEPOIS...

― Então, quer dizer que eu dormi excitado e você transou comigo, dormindo? ― Bruno perguntava tomando o café da manhã, que seu garoto ruivo acabara de tomar.

― Sim. Sinto até vergonha de ter feito aquilo, mas também, sinto excitado em pensar que fiz. ― Fechou seus olhos, imaginando o que fez na noite passada.

― Safado. Mas como gozei?

― Chegou ao ápice quando eu tive um orgasmo anal. Seu pênis estimulava meu ponto "G", então, gozamos juntos. Depois te limpei, me limpei, vesti-o novamente, peguei uma coberta e o cobri e dormi junto com você. Foi então que você acordou hoje, excitado e nós dois deitados sobre o sofá. ― Júlio explicava estranhamente calmo, como se sua ação o fizesse feliz, acordasse com o canto dos pássaros e a noite passada surtisse efeito em seu humor matinal.

― Safado. Eu o fodi sem saber, ainda dormindo. Queria ver aquelas caras e bocas que ele fazia enquanto sentia meu pau entrar em seu buraquinho apertadinho. ― Bruno pensou e logo seu pau enrijeceu a ponto de bala.

Ele ficou observando seu garoto, em como ele mudou, do dia para noite, mudastes tanto.

― Júlio, você realmente mudou. Não é mais aquele garoto tímido e ingênuo que conheci há dias atrás.

― Temos que mudar. Uma hora, temos que mudar. ― Respondeu e, silenciosamente, tomou seu café da manhã e foi treinar sozinho, sem a companhia de Bruno.

O doutor foi resolver alguns assuntos pendentes do hospital e de sua volta há poucos dias para a capital.

Desistiu dos planos de tomar Júlio por somente uma noite, agora, quer casar com ele, ter uma séria relação familiar com aquele garoto, que, já é um homem formado.

Será que ele quer, deseja ter uma relação amorosa, constituir uma família com Bruno? Será que ele quer apenas curtir o momento e depois deixa-lo de lado e ir para os braços de outro?

O médico ficava em dúvida. Não sabia se Júlio o amava da mesma forma que ele o ama.

Quer tê-lo por todos os dias de sua vida, nem que seja para olhá-lo durante a noite.

Sentir aquela pele macia, aqueles cabelos vermelhos tocando sua pele, aquela voz doce, sua pele encostando-se com a sua, seus lábios beijando os seus e seus gemidos ao pé do ouvido, o fazendo ficar louco. Era puro erotismo, era puro prazer, era puro amor.

*****

Júlio foi correr um pouco pela mata. Vestiu uma bermuda até o meio de suas coxas, uma camisa regata, pegou seus fones de ouvido e foi correr.

Sentia-se revigorado, transformado. Quando estava passando por uma área fechada, com muitas árvores formando uma área densa, seu corpo é agarrado e sua boca tampada por uma mão. Logo reconhece que se trata de seu irmão.

― Finalmente vou ter um tempinho com você... Maninho. ― Disse sarcasticamente, esfregando sua ereção na barriga de seu irmão.

Ele tentou desvencilhar-se dele, mas não conseguira. Vitor era forte e segurava seu irmão mais velho com força, sentindo o cheiro de suor.

O olhava assustado, sentia seu coração apertar. Foi quando Vitor o arrastou para uma área fechada. O garoto ruivo tentava, desesperadamente, sair dos braços de seu irmão, correr para fora dali e contar todo à sua mãe.

― Vou saber como é o gosto de sua bundinha, como é foder você. ― O jogou em cima de um amontoado de folhas, tentou correr, mas fora segurado por Vitor.

― Por favor, não!

******

Bruno estava limpando sua sala, quando vê pela janela, o irmão de Júlio o seguir mata adentro. Desconfia de sua ação e decide o segui-lo, sem perceber. Quando Bruno adentra o matagal, percebe que Júlio corria perigo.

Foi se aproximando, até que Vitor o agarra e o leva para um local afastado da trilha.

Pega um pedaço de pau do tamanho de seu braço e grosso. Os dois irmãos tinham parado em um local cheio de árvores grandes e cheias de folhas, que facilmente tampava quaisquer movimentos que eles faziam ali debaixo delas.

Viu o seu garoto ruivo sendo jogado, violentamente, no chão.

Júlio chorava desesperadamente. Via que ia ser estuprado, novamente, mas agora pelas mãos de seu irmão. Tentava sair dali, não podia sofrer mais aquela dor, não podia mais.

Parecia que aquela tortura não ia acabar mais. Até que Vitor começa a tirar sua camisa, mostrando seus músculos eretos, sua bermuda, revelando a cueca com um volume duro e já molhado na cabeça de seu membro pelo pré-gozo.

― Vamos tirar essas roupas? Acho que deve estar com um calor em sua cueca, né maninho? ― Quando ia encostando-se a Júlio, escuta a voz do médico.

― Vai tirar seu pau em outro garoto! ― Virou-se para trás e só deu tempo de ver o pedaço de madeira vindo em sua direção e atingindo o lado direito de seu rosto, fazendo o desmaiar na hora. ― Está bem, Júlio?

― Sim. Por favor, me tira daqui? Não quero mais ficar! ― Abraçou Bruno fortemente, como se ele fosse seu forte protetor.

― Sim. Mas você vai a minha frente, enquanto eu carrego seu irmão desacordado. Trouxe uma corda e vou os pés e mãos dele. ― Pegou a corda e foi logo amarrando Vitor.

Com dificuldade, o colocou em seu ombro com a ajuda de seu namorado, Júlio.

― Calmo amor. Já passou. ― Bruno o aconselhava enquanto andavam pela trilha. O médico ouvira o choro e soluços de Júlio.

Sabia que ele tinha sofrido uma tentativa de estupro por parte de seu irmão, sem o seu consentimento.

― Eu sei Bruno. Mas é o meu próprio irmão! Por que ele queria e tentou fazer isso comigo?! ― De longe, Carl ouviu o reclamar de seu filho e a voz de Bruno saírem da mata. Todos os que ouviram, depois saíram em direção aos fundos da casa deles e foram ver o que aconteceu.

― O que aconteceu?! Por que Vitor está amarrado, Bruno?!

― Seu filho aí, Senhora Carla, tentou estuprar o próprio irmão! E ainda bem que eu estava lá para impedir isto! ― Vitor foi colocado no chão.

― É verdade, Júlio? Ele tentou abusar de você?

― Sim. ― Respondeu choroso, medroso. Queria embora dali e não voltar mais. Estava virando um ínfero a sua vida. Não tinha mais paz, só tinha problemas e mais problemas.

― Henrique! Henrique! ― Carla berrou o nome de seu marido, que logo chegou rápido ao local.

― O que aconteceu com o meu filho?!

― Cala a boca e vai levar Vitor para dentro de casa!

― Eu quero saber o que aconteceu, porra!

― Leva o Vitor para dentro de casa... Agora! ― Berrou mais alto que seu marido e ele logo pegou seu filho o levou para dentro de casa. ― E quanto a vocês, vão descansar e vão dormir. Amanhã terei uma conversa séria com todos. Não esperarei mais uma semana para este julgamento, pois ele vai acontecer depois de amanhã. ― Avisou e deu as costas para ele.

― Vamos, Júlio? ― O abraçou pelo ombro, tentando acalmá-lo.

― Vamos.

Os dois seguiram para a casa de Bruno.

Foram ao banheiro, despiram-se e tomaram banho. Sem sexo, sem beijos, apenas silêncio e calmaria para seu garoto ruivo.

Vestiram-se e foram deitar-se.

Bruno apenas vestiu sua calça moletom cinza e ficou sem camisa. Já Júlio, vestiu sua camisa regata e sal cueca tanguinha.

― Está bem, Jú?

― Sim.

― Tem certeza? Se quiser, posso te dar um remédio para os nervos. Amanhã você vai acordar bem e seus nervos não vão doerem, por causa do estresse que viveu hoje. Quer?

― Sim.

― Vou ir pegar. Já volto. ― Disse já se levantando da cama e indo ao seu guarda-roupa, abrindo a porta do meio, pegando uma caixa de remédios térmica, pegou um frasco cheio de comprimidos e pegou um.

Pegou o comprimido, foi ao frigobar do lado do guarda-roupa, pegou a garrafa cheia de água e deu para seu namorado.

Ele tomou o remédio e logo depois tomou o líquido gelado.

Deu para Bruno, a garrafa e foi deitar-se, embrulhando-se ao cobertor grosso, felpudo e quente.

A noite estava gélida, os corpos iam esquentar-se naquele cobertor e grudados, um ao outro, agarrados e abraçados de conchinha.

Júlio virou-se para o lado e adormeceu. Bruno ficou a observar ele, por alguns instantes, viu a inocência, ingenuidade, meiguice, tomar-lhe conta do garoto ruivo a dormir. A serenidade de seus olhos, sua expressão calma, estranhamente calma diante de tudo o que passou. Decidiu deitar-se. Estava sonolento.

Mesmo não ter tido o tempo de acalmá-lo com sexo, iria acalmá-lo em seus braços, grudado em seu peito, em seu corpo, esquentando-o durante as noites frias.

Deitou-se e se cobriu com a mesma coberta, virou-se de lado e o abraçou pela barriga, ficando em posição de concha. Seu corpo grudou ao dele, logo Bruno cai no sono e adormece, adormece junto com seu namorado, futuro marido.

****

― O que pensava em fazer com seu irmão, Bruno?! Explique-me! ― Carla berrava, quase partindo para cima de seu filho, que estava assustado com os gritos de sua mãe. Nunca em sua vida, havia escutado sua mãe estressada e histérica daquele jeito. Nunca ouvira gritar daquela altura, com tanta raiva.

― Só queria...

― Sexo?!

― Sim. ―Respondeu nervoso, encolhido na poltrona da sala.

― Sabe que incesto é crime! Sabe que incesto, é algo que não aceito! Bruno, EU NÃO ACEITO!

― Carla, chega! Cala a boca! ― Henrique tentou entrar na briga, mas logo levou uma tapa em seu rosto.

― Vai para o quarto, pois a conversa é entre eu e meu filho! Agora! ― Berrou mais alto que ele, então Henrique sobe, com o rabo entre as penas, para seu quarto.

A mãe e filho se entre olharam.

― Agora, me explica o porquê de querer fazer sexo com seu próprio irmão! Explica-me, porra! ― Segurou-o nos ombros e o chacoalhou fortemente.

― Porque ele é a minha fantasia sexual! Porque todas as noites que eu ia dormir, ele surgia em minha mente e me fazia ficar excitado! Esse é o motivo, pelo qual quis ter uma relação sexual com ele! É isso que quer saber, mãe?!

― Sim. Amanhã, o motorista vai pegar suas coisas. Vai voltar para casa. Saiba que sua parte na herança, não terá mais. De mim, você não ganha mais nada. Eu tenho vergonha de você, Vitor, tenho vergonha desde o dia que descobri que eu estava grávida de você e de meu último filho. Você não merece ser filho meu, não merece o que tem. ― Falou séria e subiu para seu quarto.

Ali mesmo, ele não teve coragem de passar de frente ao quarto da mãe dele, decidiu dormir no sofá. Não aguentou e chorou. Havia ouvido seu pai e ido às ideias dele. Acabou perdendo sua pequena fortuna por parte de sua mãe. Seu pai Henrique, era um pobre coitado, que se fingia de rico para impressionar as garotas, mas era filho de um faxineiro do prédio de onde ele trabalhava. Um dia, como se ganhasse na loteria, viu Carla chegando ao prédio e logo "apaixonou-se" por ela.

Mas ele estava interessado no dinheiro dela.

Casaram-se e logo Vitor nasceu. Foi uma alegria para os dois.

Henrique tinha um herdeiro, agora só faltava matar Carla e Vitor completar seus dezoito anos de idade assumir tudo que ela tinha. Mas anos depois, descobrira que ela tinha mais doze filhos e acabou quebrando a cara de pau dele.

Acabaram as chances de ele tomar tudo o que tinha da mulher mais poderosa e mais rica do planeta.

Decidiu investir em seu afilhado, vai mata-lo e ficando somente Vitor, como o herdeiro absolto de tudo.

O filho de Carla dormiu no sofá, sob aquele frio congelante, sem um cobertor, sem nada para esquentá-lo.

― E se Vitor pegar um resfriado?

― Por mim, que se foda. Não teve coragem de tentar estuprar o próprio irmão? Por que não tem coragem de subir para seu quarto e dormir em sua cama, porque é mais quente? ― Carla deu a patada e foi dormir de cabeça quente.

*****

Novamente, a voz que ligara para Louis há alguns dias, manda uma mensagem.

"Serei como a fênix, nascerei das chamas."

Esta pessoa estava voltando, voltando com raiva, ira e mais ódio.

Engoliu em seco ao ver aquela mensagem na tela de seu celular com um número desconhecido. De primeiro momento, pensara que era trote, mas logo depois começou a suar frio. Esta pessoa estava vindo, vindo com sede de sangue, sangue e mais sangue.

Durante a noite, ficou acordado, assustado e acuado. Quase desistira do plano de matar a família de Júlio em nome de sua mãe, Morgana. Mas logo se lembrou de que tem que continuar os planos e ter todas as riquezas de sal família, também se lembrara de que era o único herdeiro de sal família.

No meio da noite, ligou para seu irmão mais velho.

― Alô.

― Francis. ― Chamou pelo seu nome verdadeiro.

― Adrian, há essa hora me ligando. Qual é o problema? ― Perguntou sonolento, bocejando.

― Está voltando. O monstro está voltando.

― Como? Não entendi.

― Aquela pessoa das mensagens ameaçadoras, está dizendo que renascerá das chamas.

― A mãe não tem como, porque morreu. Quem será que vai voltar?

― Eu acho que ela mesma.

― Deve estar delirando, Adrian. Agora vai dormir.

― Escuta Francis, descobri que a Morgana tinha uma irmã. Agora não sei se ela é a sua gêmea ou é mais nova que ela.

― Como assim? Conseguiu descobrir sobre o passado de nossa mãe?

― Sim. Demorei alguns dias de investigação e sumi do esconderijo, por causa disto. Estou começando a desconfiar, que quem morreu naquele prédio, não foi nossa mãe. Foi nossa tia, Alvara Miranda. ― Falou nervoso, seu corpo arrepiara-se na hora.

― Adrian, deve estar nervoso, chateado com alguma coisa. Vai dormir, toma um remédio e capota nessa cama. Esquece-se disto. Mamãe morreu pronto. Acabou. Se nossa tia estiver, por acaso, viva, deve estar muito longe dessa cidade de onde você está. Agora para com essas maluquices, amanhã tenho que dar aula e ajudar meu marido na mudança. Boa noite e se cuida. ― Encerrou a chamada.

Louis devia estar delirando. Mas tinha a plena certeza, que sua mãe planejara tudo, desde o começo ao fim de sal vingança. A vingança de Morgana vai ser comida em prato quente, fervente e borbulhante.

Ela planejara tudo, até depois de sua morte.

Ia ter o prazer de receber seu irmão mais novo, no inferno.

Sua sanidade mental havia-se perdido aos quinze anos, quando descobrira que seu pai era seu próprio tio, que tinha mais de dez irmãos por parte de pai. Quando completou dezessete anos de idade, casou-se com um velho bilionário, dono de uma rede de empresas, que eram as maiores da capital Sam Devour.

Alguns anos depois, teve os seus três filhos, com a diferença de dois anos de idade para cada um. Foi quando, em uma noite, estava ela e o seu esposo, deitado sobre a cama, então, no meio da noite, Morgana se levanta, pega um travesseiro e enterra na cara de seu marido.

O homem acorda já se sentindo, o ar já faltava em seus pulmões.

Ele lutou, relutou, mas ela era forte e enterrava mais o travesseiro em seu rosto. Até que ele não e morre. Quando viu que ele tinha falecido, deitou-se ao seu lado e dormira estranhamente tranquila e calma.

No outro dia, acordara e começara seu fingimento.

Os garotos amavam seu pai, então ela não pôde nunca na vida, mesmo depois de eles terem crescido e tomado rumo de suas vidas, que matara o pai deles para tomar toda a sua fortuna.

Enterrou o velho e logo no dia do enterro, ela soube que ganhara absolutamente tudo dele.

Foi então, que decidiu comprar o prédio, onde Júlio, mais tarde se prostituiria.

Todo seu plano estava traçado, ainda quando seu irmão Júlio era uma criança.

Seu irmão, o mais caçula dos três irmãos, saiu de casa ainda jovem.

Cursou enfermagem, mas não conseguiu emprego na pequena cidade de onde ele morava. Decidiu ir para a capital. Ele sempre foi à ovelha negra da família. Era o homem mais pegador e mais galinha da cidade. Qualquer homem que aparecia em sua frente seja forte, fraco, gordo, magro, negro, branco, índio, ou de qualquer nacionalidade, ele transava.

Passou o rodo, praticamente, em todos os homens de sal cidade. Todos o conheciam, por ser o Anaconda Negra, por seu pênis ter 24 (Vinte e quatro) centímetros de comprimento e 4 (Quatro) centímetros de largura.

Mas com o passar do tempo, começou a passar dificuldades na capital Sam Devour. Sua irmã mais velha havia se casado e logo ficado viúva, e ele ainda na pobreza, sem trabalho, sem emprego, mas o principal, sem sexo.

Começou a se prostituir, se envolveu com gente barra pesada e quase foi morto. Mas, um dia se envolvera com um dos maiores traficantes do país.

Porém, o homem o jurou de morte. E não teve jeito. Fugiu com algumas roupas em sua bolsa e foi pedir ajuda a sua irmã mais velha, como todos nós já sabemos que é Morgana.

Ela aceitou, mas com uma condição, que ele fosse garoto de programa na boate que ela acabara de inaugurar.

Ele aceitou. Sexo era a punica que se dava bem, mesmo com estudos de enfermagem.

Portanto, Morgana sabia de tudo que ia acontecer e sabia que um dia, todo o seu império ia ruir.

Todo o dinheiro que roubara, por meio de contratos superfaturados e por meio de corrupção política, deu para seus dois filhos, ainda vivos. Mas eles não sabiam desse dinheiro. Agora vão saber.

Mas ainda não se pode ter certeza de quem está voltando?

Porém, deve-se saber que alguém, muito próximo de Júlio, está vivo e vem vê-lo, pessoalmente.

*****

HÁ DOIS E NOVE MESES ATRÁS...

― Gavião real, está tudo preparado. Minha vingança será um prato que comerei quente, fervente e borbulhante. Tudo está planejado, conforme planejei e montei. Tudo que acontecer, já sabe, já previ tudo, tenho Plano de B a Z. ― Gargalhou maleficamente.

― E quando vou aparecer?

― Vai demorar dois anos e nove meses. Mas isso não vai demorar. Vai parecer que passou dias e o os dois anos já se passaram. Agora, vou desligar. Tenho que fazer um inferninho pegar fogo, lá no meu prédio. Tchau. ― Encerrou a chamada e desligou seu celular.

― Vai para aonde?

― Para a puta te que pariu Bruno. ― Pôs as mãos na coxa de seu motorista particular, esfregando-a eroticamente, até seu membro endurecer.

― Minha mãe já morreu. Mas se quiser fazer o papel dela e me fazer um cafuné nos meus cabelos. ― Disse safadamente.

― Está me chamando de velha?

― Quem disse que é na cabeça de cima? ― Abriu o zíper, pôs seu pau para fora, já duro e com o pré-gozo escorrendo, pegou Morgana pela nuca e a empurrou em direção ao seu membro rijo, duro feito aço.

Ela lambeu da cabeça vermelha até a base, lambuzando e enchendo da baba aquele pau duro. Segurou no membro e o engoliu, engoliu-o todo até sua boca encostar-se a seu saco escrotal e em seus pentelhos pequenos, ralos.

Ficou chupando seu motorista, até que retira seu vestido e fica totalmente nua. Deitou-se sobre o peito, as mãos de Bruno acariciava e apertava aquele corpo. O dedo do meio de sal mão esquerda começou a acariciar a genitália feminina de Morgana.

― Um dedo não vai resolver. Vai ter que ser a mão toda. ― ironizou.

― Meu pau é maior que um punho ou uma mão. Vai resolver este problema. ― riu junto com ela e deitou-se em cima dela, apertando seus peitos, ficando ela gemer e morder os beiços de tesão.

― Me fode logo, fiquei toda molhadinha aqui. ― suas pernas foram abertas e ele ajoelhou-se perante ela, pondo-se sua dureza em meio aos lábios de sua genitália e penetrando-a.

AHHH... AHHHH... AHHH... ― assim eram os gemidos dos dois na cama king size do motel.

Bruno estocava com força, suas costas eram arranhadas pelas mãos de Morgana, que gemia em seu ouvido.

****

Júlio dormia agarrado aos braços de Bruno. Ele acordou, saiu de seus braços, se levantou e desceu para a cozinha. Abriu a geladeira, pegou um copo de água e encheu com o líquido. Estava calmo, relaxado. Mas sua libido estava nas alturas.

Guardou a jarra e foi deitar-se. Quando chegara ao quarto, Bruno estava sentado com suas costas encostadas na cabeceira da cama.

― Por que não pediu para eu pegar água pra você? ― Dizia um pouco nervoso, preocupado com seu amor.

― Não queria te acordar e nem o incomodar. ― Respondeu tímido, foi se aproximando e deitou-se ao lado dele, grudando seu corpo ao dele. O abraçou pela cintura e encostou sua cabeça em sue peitoral definido, exposto e quente.

Sentia a respiração pesada de seu homem.

― Jú?

― Hum. ― Gemeu como resposta, com seus olhos ainda fechados.

― Quando sairmos daqui? Vai querer que eu ainda seja seu namorado?

― Claro que sim, Bruno. Para de ficar inseguro. Não quero mais aquele homem de meu passado. Só quero você, somente você. ― Seus olhos azuis brilhavam-se quando encontraram os olhos negros de seu namorado.

Os rostos foram se aproximando... Aproximando... Até que se beijam castamente.

A mão direita de Júlio desliza sobre o abdômen definido de seu homem, sentindo cada gominho, sentindo os pelos ralos, o calor de seu corpo, mas o que queria pegar estava abaixo do umbigo. Duro, rijo feito aço e pulsante.

Bruno pega em seu rosto e fica beijando-o, segurando e sentindo aquela pele macia, sentindo aqueles cabelos lidos e vermelhos.

Júlio desce mais a sua mão e adentra a cueca de seu namorado. Sente a dureza dele pulsar, dura.

Estica aquela pele até a base e a sobe. Fazia movimentos para cima e para baixo, cada vez mais rápido, mais lânguido. Até que o garoto ruivo subiu e se sentou ao colo de Bruno. Sua bunda roçava e sentia o membro duro tocar sua cueca e encaixar no meio de suas bundas. O médico continua a beijar seu paciente, mas suas mãos descem pelas costas brancas de Júlio e vão para aquela bunda grande e arrebitada.

Suas mãos adentram pela cueca e logo sente aquela pele lisinha.

Mas uma de suas mãos invade o meio da bundinha do garoto ruivo e o dedo do meio acaricia a entrada apertadinha dele.

Júlio ia tirando a camisa regata de Bruno, quando ela é segurada por seu parceiro.

― Fica. Quero fodê-lo vendo-o com ela. ― Pediu e o garoto logo obedeceu.

Estava somente de cueca, a camisa de Bruno e de meias.

O garoto ruivo logo tirou sua cueca e sua boca direcionou-se para baixo. Retirou a cueca de seu namorado, logo o pau duro salta.

O olha e encontra os olhos negros de Bruno, seu rosto era de inocência, isto fez que o médico delirasse demais de tanto tesão que sentia com seu paciente. O garoto pega na base de sua dureza e começa a chupá-lo, seus lábios saboreavam aquela carne, a língua lambia toda a extensão sentindo a pele, as veias e aquele saco com pelos ralos.

O homem mais velho joga sua cabeça para trás, sentindo e inebriando-se no prazer carnal.

Ficaram alguns minutos assim, até que ele senta em seu colo, sentindo o membro duro de seu namorado roçar o meio de sua bunda.

― Me tenha Bruno. Use e abuse de mim... ― sussurrava ao pé de seu ouvido, fazendo o arrepiar e apertar mais aquela bunda deliciosa, macia e durinha.

― És tão sensual, sedutor... És tão gostoso. ― sentiu as mãos de Júlio pegar em sua dureza e encaixar em seu buraquinho apertadinho. Ao entrar da cabecinha, Júlio soltou um gemido frouxo e jogou sua cabeça para trás.

Bruno foi o ajudando a penetrar, devagar, sem machucar seu namorado.

Ahhh... Ahhh... Ahhh... ― o garoto ruivo gemia ao sentir seu homem estocar e apertar sua bunda.

Os gemidos foram intensos, os prazeres carnais misturados, a excitação era misturada. As peles grudadas uma na outra, os beijos eróticos e cálidos ao mesmo tempo, as mãos grandes e fortes de Bruno apertar, dar tapas, acariciar e sentir o aperto do buraquinho de seu ruivinho.

Aquela noite, ou madrugada, fora erótica, foi à noite que fizeram sexo sem peso na consciência, sem raiva, SEM VINGANÇA.

Ao terminarem de se lavar, Bruno deu mais uma camisa regata sua para seu ruivinho e uma cueca. Foram se deitar.

Júlio aconchegou-se ao peito de seu homem, sentindo a respiração, as batidas do coração e o cheiro de macho, de homem, de testosterona inebriando todo o local.

Amanheceu...

― Leve-o para a minha casa em Malibu. ― Carla ordenava ao Louis que viera às pressas para atendê-la.

― Sim senhora.

Carla deu as costas e nem se despediu de seu filho. Henrique foi lá e deu algumas palavras de consolação e deu as costas também. Louis terminou de guardar as malas e logo entrou no carro.

Saíram do esconderijo ainda de madrugada. Ao passar de frente a csa do médico, escutam alguns gemidos, baixos, mas logo souberam que estavam transando loucamente.

O carro saiu do local e tomou rumo a capital, Sam Devour.

― Minha vontade agora é pegar o primeiro homem que aparecer em minha frente. ― Vitor disse para si mesmo.

― Por que não me pega? ― Louis perguntou já parando o carro dentro de uma trilha a beira da estrada, que ficava coberta pela mata densa.

Vitor engoliu seco ao ver o homem dar a volta e entrar e se sentar no banco do carona.

― Acho que deve ter se confundido no que eu...

― Shhh... ― Pegou em seu queixo e logo o beijou eroticamente, sua mão estava na coxa torneada e grossa do filho da chefa, então subira até o volume, que já estava duro.

― Não... Não posso... Ahhh ― gemeu ao sentir a língua de Louis lamber sua orelha e seu pescoço.

― Pode sim. É só não ter vergonha na cara. ― Pegou a mão do garoto e levou até a sua dureza.

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