Secrets Segunda Temporada

By sweetcabello21

704K 37.2K 15.9K

Quatro anos após o casamento, Lauren e Camila decidem aumentar a família e dar a David, o primogênito do clã... More

Capítulo I
Capítulo II
Capítulo III
Capítulo IV
Capítulo V
Capítulo VI
Capítulo VII
Capítulo VIII
Capítulo IX
Capítulo X
Capítulo XI
Capítulo XII
Capítulo XIV
Capítulo XV
Capítulo XVI
Capítulo XVII
Capítulo XVIII
Capítulo XIX
Capítulo XX
Capítulo XXI
Capítulo XXII
Capítulo XXIII
Capítulo XXIV
Capítulo XXV
Capítulo XXVI
Capítulo XXVII
Capítulo XXVIII
Capítulo XXIX
Capítulo XXX
Capítulo XXXI
Capítulo XXXII
Capítulo XXXIII
Capítulo XXXIV
Capítulo XXXV
Capítulo XXXVI
Capítulo XXXVII
Capítulo XXXVIII
Capítulo XXXIX
Capítulo XL
Capítulo XLI
Capítulo XLII
Capítulo XLIII
Capítulo XLIV
Capítulo XLV

Capítulo XIII

14.9K 866 489
By sweetcabello21


Camila POV

- É uma menina!

Meu estômago explodiu em felicidades, como se pássaros voassem livremente. A frase ficou ecoando em minha mente como uma melodia tocada por anjos. Um sorriso, capaz de rasgar a minha cara, invadiu meu rosto, e, senti-me como se ele pudesse iluminar aquele ambiente que me encontrava. Não que eu não quisesse um menino, longe de mim, abraçaria meu filho com todo o amor pulsante em meu corpo mortal, sendo menino ou menina, mas a perspectiva de uma menina de vestido e lacinho correndo, dançando, cantando pela casa invadiu minha mente, de tal forma tão arrebatadora que me imaginei com minha princesinha desfilando com uma roupa parecida com a minha, assim como Lauren andava orgulhosa com David ao seu encalço como sua cópia fiel. Consegui projetar, Lauren e David em seus coturnos velhos, calças jeans rasgadas e jaqueta de couro, enquanto minha pequena e eu andávamos de vestido e laço na cabeça.

A mente humana e sua constante insistência em planeja e criar cenários para um futuro. Solucei de emoção e pela primeira vez percebi que segurava o choro, deixando-o cair logo em seguida, extasiada com a beleza, pura e singela, daquele momento.

- Minha menina... – disse de forma baixa, olhando fixamente para a tela do computador com o nome "MENINAAAAAAA" digitado, olhei para Lauren e ela parecia um misto de sentimentos, seu rosto banhado por lágrimas e um sorriso extasiado iluminando junto com seus olhos, toda sua áurea, que exalava amor e felicidade. Por instinto apertei o enlace de nossas mãos e ela olhou para mim e depois para tela, e novamente para mim, sua boca abrindo seguidas vezes, mas nada saía.

- Uma princesinha! – exclamou ainda presa em seu redemoinho de emoções. – Meu amor, seremos mães de uma menina! – elevou o tom de voz, seus olhos pela primeira vez desde que deitei para fazer o ultrassom se fixaram em mim, e eu tive que me controlar para não me afogar na enxurrada de emoções que eles emanavam. Era como se sua íris transmitisse, como um projetor de imagens, toda a emoção que sua boca não conseguia verbalizar. Sua mão livre insistia em secar as lágrimas, mas elas continuavam a cair desenfreadamente. – Olha campeão, você terá uma irmãzinha. – puxou David para um abraço lateral, pela primeira vez desconectei-me de minhas emoções, para focar em meu filho, que tinha o rosto fixado no computador, senti um leve tremor por não consegui decifrar o que se processava em sua mente, pois sabia o quanto ele queria um menino.

- Feliz em saber que vai ter uma irmã? – Guilherme perguntou rindo. E eu me senti voltar no tempo quando ele fez essa mesma pergunta, se eu estava feliz em saber que seria mãe de um menino. Recordei-me do quanto chorei de felicidade por ouvir pela primeira vez os batimentos de meu filho e saber que era um menino, mas também chorei de forma amarga porque meu peito ainda desejava Lauren ao meu lado mesmo depois do que ela havia feito.

- Vou ter que fazer outra lista. – respondeu de forma enigmática. Puxou algo do bolso, abriu um papel todo dobrado e depois voltou a colocá-lo em eu bolso de qualquer jeito. – Preciso de nomes de super-heroína! – murmurou, alcei a sobrancelha sem entender, mas a gargalhada da Lauren ecoou no ambiente.

- Meu amor... – comecei de forma cautelosa, ainda sem saber como David estava reagindo aquilo, ele me olhou, com um pequeno sorriso no rosto, que não consegui decifrar se era felicidade ou frustração mascarada. – Eu sei o quanto você queria um irmãozinho...

- Tudo bem mãe! – deu de ombros. – Meninas não são tão chatas e eu vou ser o super-herói dela. – afirmou orgulhoso. – E ela é linda! – voltou a olhar para a tela. – E todos meus amigos terão inveja porque eu terei a irmã mais linda, mais doce e mais inteligente do mundo porque eu vou ensinar tudo que sei a ela...

- Ela é linda, não é meu amor? – Lauren questionou quase numa afirmativa. David sorriu e recostou o corpo ao de Lauren. – Tenho certeza que você será o melhor irmão do mundo!

- Ela é tão pequenina. – suspirou, seus olhos voltaram-se para os meus, brilhando intensamente. David controlava-se para não chorar, aproximou-se de minha barriga. – Hey batatinha, eu não vejo a hora de te conhecer... Eu estou te vendo se mexer e saiba que mesmo sendo menina, eu te amo... Eu te amo muitão. – confessou, seus olhos fixos em minha barriga, movendo-se apenas para acompanhar alguma resposta no computador. – Ela mexeu o braço. – gritou estupefato. – Vocês viram? – questionou ainda sem acreditar, Lauren e eu sorrimos automaticamente da euforia de nosso filho. Guilherme gargalhou com a cena que presenciava. – Ela me ouviu, eu tenho certeza que esse movimento foi um sinal... Algum código porque eu estava falando com ela, e ela respondeu... Não é Mama Camila?

- Sim, meu amor. – assenti enfatizando meu sim, seus olhos brilharam ainda mais com minha confirmação e o sorriso orgulhoso que Lauren deu a ele, como se ele fosse o único merecedor de uma resposta.

- Batatinha, quando nascer eu vou te levar para passear, te ensinar a andar de bicicleta, a empinar pipa, andar de patins, skate e muitas coisas... – voltou conversar com minha barriga. – Você vai aprender a jogar futebol e a nadar também, e, se você quiser podemos aprender a cozinhar, eu sei fazer algumas coisas, mas nossas mães não me deixam chegar perto do fogão. Eu vi em um programa da tevê um monte de criança cozinhando e tinha menino também, então nós podemos aprender juntos porque eu também não sei e assim você não fica triste por eu saber tudo e você nada...

- Que garoto incrível vocês criaram. – Guilherme admirou.

- Ele é mesmo incrível. – Lauren repetiu orgulhosa, ela tirou o boné da cabeça dele e o beijou, depois colocou novamente em sua cabeça. David não reclamou, estava concentrado em cochichar alguma coisa para sua irmã.

-... Será nosso segredo, Batatinha! – completou em um tom que pudéssemos ouvir.

- Por que Batatinha? – o médico coçou a cabeça visivelmente intrigado. Não me agradava muito aquele apelido, mas resolvi não implicar, depois conversaria com ele, minha filha não era uma batata, e nem seria.

- Porque – David esticou o corpo. – os irmãos precisam de apelidos e códigos, e ela será a batatinha porque é comida e todo mundo ama comida, então se mamãe Lauren – olhou para Lauren. - ou mamãe Camila – olhou-me. - nos pegar fazendo alguma coisa que não gostem, vou dizer, "Mama, Batatinha e eu não podemos ficar de castigo!" – deixou sua voz totalmente suplicante. – E pronto, quando elas ouvirem o nome de comida, vão esquecer a raiva... – deu de ombro.

- Se eu não tivesse realizado o parto desse garoto, afirmaria com todas as certezas do mundo que ele não tem dez anos. – comentou assustado.

- Eu também me assusto com a inteligência dele. – admiti. – Às vezes ele parece tão maduro para um menino de dez anos, que chegar a me surpreender com ideias e argumentos que me deixam sem palavras.

- Herdou à mãe! – Lauren comentou orgulhosa e puxou David para um abraço, seus braços envolvendo a cintura dele, apertando-o contra seu corpo. Lauren deu um beijo na bochecha dele e depois mordeu. – Meu orgulho! – David abraçou as mãos de Lauren, mas podia jurar que era apenas por instinto, pois seus olhos não desviavam da tela do computador. – Minha casa terá mais vida, daqui uns meses sua irmã vai estar preenchendo cada cômodo dela com sua gargalhada e voz...

- Eu também te amo, Mama. – respondeu alheio a tudo como se aquela frase fosse a resposta correta para o que Lauren havia falado. – Hey! – gritou assustado. – Cadê minha irmã? – perguntou assim que Guilherme tirou o aparelho da minha barriga e a tela deixou de exibir meu projetinho de gente.

- Eu sei que você queria ficar a tarde toda a admirando e conversando, mas a consulta acabou meu amor. – expliquei da forma mais terna possível.

- Mais eu nem me despedi dela...

- Mas ela não vai ficar, ela volta comigo na barriga, não precisa se despedir.

- Eu queria vê-la dando tchauzinho. – resmungou. – Mama, por que a senhora não compra um brinquedo que nem esse – indicou com o queixo o aparelho de ultrassom. - que o doutor tem e assim podemos vê-la todos os dias, enquanto ela está na sua barriga!

- Se fosse assim tão fácil meu amor. – Lauren cheirou o pescoço de David, que se encolheu em resposta. – Mas sabe o que vamos fazer agora? – ele negou, seus movimentos foram contidos, pois ele estava preso no abraço protetor da minha mulher e ela não parava de cheirá-lo. Ela era completamente devota a David e quando estavam juntos em casa, sempre estava o beijando, acariciando seus cabelos, cheirando seu pescoço ou o mimando. Na frente dos outros seus gestos eram contidos, pois David dizia que já não era bebê, só que ele estava tão absorto com sua irmã que aquela demonstração passava despercebida. Lauren aproveitava, pois, seus momentos favoritos sempre foram andar de mãos dadas com ele ou beijá-lo em público. Ela fazia esses atos com devoção, seu gesto para gritar ao mundo que possuía o melhor filho e que era uma mãe realizada. – Nós vamos para casa, e vamos escolher um lindo nome para nossa pequena.

- Eu vou fazer uma lista de nomes no carro, eu conheço algumas...

- Nada de nomes de super-heroína. – Lauren disse, antes de dar um último beijo em sua bochecha e se afastar, David suspirou triste, mas nada disse.

- Minha filha não vai se chamar mulher maravilha ou coisa do tipo. – reclamei enquanto limpava a barriga com papel toalha.

- Está bem. – chutou o ar, chateado. – Mas tenho certeza que quando ela crescer vai dizer que gostaria de ter um nome de super-heroína. – disse como se estivesse completa certeza do que afirmava. Rolei os olhos e escutei um riso contido de Lauren.

- Nome de super-heroína... Rum... Mas nunca que minha menina terá! – resmunguei apenas para eu ouvir.

[...]

- O site já está aberto. – David avisou. Estávamos em nossa casa, depois de sair da consulta fomos direto lanchar. Comemos em uma lanchonete próxima a nossa casa, o caminho de volta foi regado de uma conversa descontraída e muitas gargalhadas de David, que ao contrário do que eu imaginava, havia aceitado muito bem a ideia de ter uma irmã. Nós decidimos escolher possíveis nomes para a menina e buscar o significado deles, o que tocasse nosso coração seria o escolhido. Assim que nós chegamos a nossa casa, eu me dirigi ao sofá, enquanto David foi pegar o notebook. Lauren deitou em um sofá, esticando todo seu corpo por ele e eu me recolhi em outro descansando minha cabeça em seu braço, minutos depois David surgiu esbaforido, sentou-se ao meu lado.

- Não tenho ideia para um nome! – cocei meus olhos. – Achei que seria mais fácil!

- Eu gosto de Clara. – Lauren disse tímida. – E minha mãe iria adora essa homenagem...

- Mas nem pensar. – a cortei.

- Por quê? – perguntou sem jeito.

- Lauren... – a encarei. – Eu não quero brigar, então não vamos entrar nesse assunto. Estou muito feliz para ter meu dia estragado por uma discussão sobre isso.

- Mas amor... – neguei com a cabeça e Lauren calou-se. – David. – chamou nosso filho, após pigarrear para quebrar o silêncio que se instalou. – Procure por nome e nos diga, se nos agradar... – ele acenou.

- Que tal... – seu olho estava preso à tela do notebook. – Mirela.

- Não gostei da pronuncia. – Lauren avisou.

- Sandy.

- NÃO! – Lauren e eu dissemos juntas.

- Amy.

- Interessante. – comentei. – Significado?

- Aquela que é amada.

- Amy... Amy... Amy... – repeti o nome seguidas vezes como se o degustasse, olhei para Lauren e ela negou com a cabeça. – Próximo!

- Emily. – falou após alguns segundos de procura.

- Significado? – Lauren pediu.

- A que fala de modo agradável. – respondeu. – Não gostei. – ele disse antes mesmo de Lauren se pronunciar e logo em seguida voltou a procurar nomes. – Que tal Lilian, significa pureza, inocência.

- Lilian... – neguei com a cabeça. – Procura por Talita. – pedi.

- Significa menina, moça ou criança que renasceu. – olhei para Lauren e depois para David e sem uma palavra dita ele entendeu que não seria aquele nome. – Amélia é um bonito nome, vou procurar o significado. – informou. – Trabalhadora, mulher inteligente, ativa...

- Não. – Lauren o interrompeu antes de ele terminar o significado.

- E Melissa? – falei.

- Significa abelha. – arqueou a sobrancelha checando se havia lido certo. – Abelha? – questionou-se. Negou com a cabeça. – Alguma outra sugestão?

- Gabriela. – Lauren pediu. – Eu gosto da sonoridade desse nome. Gabriela. – repetiu pausadamente.

- Gabriela só me lembra de High School Music. – suspirei nostálgica. – Sonhava em casar-me com Gabriella Montez.

- E eu sonhava com Troy... Deus aquele homem era minha morte. Troy Bolton era o sonho de consumo de todas minhas amigas.

- Que mau gosto elas tinham. – provoquei.

- Falou a que deveria ter inúmeros pôsteres da Gabriela. – peguei uma almofada e joguei na cara de Lauren. – Aí. – choramingou. – Ficou bravinha porque descobri seu segredinho. – debochou, a mão coçando o nariz onde tinha sido atingida.

- Calada Jauregui.

- Minhas mães só me envergonham... – resmungou baixo, os olhos presos no computador, mas eu consegui ouvi, joguei-lhe uma almofada. – Mama. – disse assustado quando sentiu o objeto acertar seu rosto. – O que eu fiz?

- Para aprender a não resmungar e nem dizer que eu te envergonho... Eu sou uma mãe descolada!

- Mas.Eu.Sou.A.Mãe.Mais.Descolada! – Lauren fingiu uma tosse para pronunciar a frase, rolei os olhos.

- Outro nome. – murmurei irritada.

- Não vamos chegar a lugar algum assim. – Lauren resmungou. – Eu escuto esses nomes e nenhum deles me atrai ou sei lá...

- Justine... – David falou. – Guerreira. – olhou para nós em busca de resposta, Lauren negou com a cabeça e eu fechei os olhos tentando pensar em algo. – Megan... Pequena pérola. – dessa vez eu neguei com a cabeça. – Legal. – David gritou. – Estranho. – falou com uma voz receosa. – Davina, é o contrário de David! – Nós três nos entreolhamos.

- NÃO. – dissemos em uníssono.

- Não achamos nome nenhum, eu ainda voto em Clara... – disse de forma calma, quase numa confissão em voz alta.

- Vamos achar. – ignorei o comentário da minha mulher. - Eu sinto que vamos encontrar um nome que seja o nome, eu senti isso quando voltava para casa depois da consulta e ouvi o nome David pela primeira vez, não que eu nunca tivesse ouvido esse nome, mas eu consegui ouvir com o coração.

- O que significa David? – perguntou enquanto digitava algo no notebook. – Me deixe pesquisar...

- Aquele que é amado! – respondi no automático. David me olhou surpreso e ao mesmo tempo admirado.

- Meu nome significa isso mesmo? – perguntou mais para si que para mim, os olhos presos na tela do computador para confirmar o que eu havia dito. – Aquele que é amado, querido, predileto... – repetiu maravilhado. – Eu também te amo muito. – deixou o computador de lado e abraçou meu pescoço, lotando minha bochecha de beijos molhados.

- Alerta de mãe com ciúmes. – Lauren pigarreou e eu indiquei em um gesto sutil ela, para que meu filho fosse até lá. David caminhou lentamente, mas quando chegou ao outro sofá jogou-se sem aviso no corpo de Lauren que como resposta gemeu de dor. – Que abraço mais gostoso e esmagador. – sua voz saiu abafada, pois sua cara estava na curva do pescoço de nosso filho, enchendo-o de beijos e mordidas, enquanto David gargalhava porque Lauren passava suas mãos pelo corpo dele, fazendo-o sentir cócegas.

- Isabella. – disse do nada, simplesmente a palavra me veio à cabeça, os dois parava a guerra de cócegas que faziam. – Isabella. – pronunciei mastigando cada sílaba. David voltou correndo para onde estava sentado e colocou o notebook de volta em seu colo.

- Casta, pura... Consagrada a Deus!

- Isabella. – Lauren repetiu. – Isa... – ponderou um apelido. – Bella... A pequena Isabella.

- Bella... Bella... – David repetia as palavras.

- O que acham? – perguntei, sentindo-me insegura, o nome era lindo, mas faltava algo a me instigar.

- Eu gostei, mas... – David deixou a frase morrer.

- Campeão tente Ana. – Lauren pediu.

- Um segundo... – respondeu enquanto voltava a digitar. – Ana, significa... Graciosa, cheia de graça!

- Ana ou Isabella? – Lauren perguntou.

- Espere! – David pediu, e logo depois começou a digitar rapidamente. – Isso. – disse para si. – Eu gostei!

- Anabella! – abriu os braços para explanar a que nome havia chegado. – E olhe só significa amável, justa. – explicou. – Eu sou David, o amado... E ela Anabella, a amável!

- Anabella... – Lauren e eu repetimos juntas.

- Princesa Anabella... – murmurei pensativa.

- E príncipe David! – meu filho completou minha frase.

- Anabella Cabello-Jauregui. – Lauren pronunciou forte e firme. Ponderou um pouco. – Talvez ela tenha certa raiva pela letra "l" ao decorrer dos anos... – falou de maneira brincalhona. – Mas eu gostei... – Lauren sorriu para mim e esperou por um parecer. E algo no fundo me fez sentir como se ela já tivesse nascido, e chamá-la assim pareceu tão mágico.

- Meu amor... – olhei para minha barriga, minha mão instintivamente a acariciando. – Você e seu irmão serão as coisas mais preciosas que sua mãe e eu teremos nesse mundo, mal posso esperar para ver seu rostinho Anabella!

------------------------------------------

E aí, como estamos?

Continue Reading

You'll Also Like

1.1M 120K 60
Com ela eu caso, construo família, dispenso todas e morro casadão.
69.9K 5.9K 54
𝑹𝒐𝒄𝒊𝒏𝒉𝒂 - 𝑹𝒊𝒐 𝒅𝒆 𝑱𝒂𝒏𝒆𝒊𝒓𝒐 📍 Leticia, 21 anos, vulgo Sirius, é uma criminosa em ascensão no mundo do crime no Rio de Janeiro. Não s...
1.2M 63.4K 153
Nós dois não tem medo de nada Pique boladão, que se foda o mundão, hoje é eu e você Nóis foi do hotel baratinho pra 100K no mês Nóis já foi amante lo...
112K 4.8K 8
Dois melhores amigos que vivem se provocando decidem adicionar um pouco mais de cor na amizade... O que pode dar errado?