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By prettiestziam

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Aos dezessete eu aprendi a verdade Que aqueles de nós com rostos feios Desprovidos de encantos sociais Des... More

I
Capítulo Um
Capítulo Dois
Capítulo Três
Capítulo Quatro
Capítulo Cinco
Capítulo Seis
Capítulo Sete
Capítulo Oito
Capítulo Nove
Capítul0 Dez
Capítulo Onze
Capítulo Doze
II
Capítulo Treze
Capitulo Quatorze
Capítulo Quinze
Capítulo Dezesseis
Capítulo Dezessete
Capítulo Dezoito
Capítulo Dezenove
Capítulo Vinte
Capítulo Vinte e Um
Capítulo Vinte e Três
Capítulo Vinte e Quatro
Capítulo Vinte e Cinco
Capítulo Vinte e Seis
Capítulo Vinte e Sete
Capítulo Vinte e Oito
Capítulo Vinte e Nove
Agradecimentos

Capítulo Vinte e Dois

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By prettiestziam



Zayn passou apressado pelas pessoas do salão da escola. Falou com Dave, que estava um tanto nervoso por precisar de Zayn naquele evento e disse que sentia muito, mas que não podia ficar, que ter aceitado a idéia tinha sido um grande erro. Passou por Louis. Este estava perto de Harry, tendo uma conversa amigável e quando viu Zayn, quase o seguiu, mas Harry o impediu.

"Deixe ele", pediu, segurando Louis pelo ombro.

"Ele precisa de mim", Louis falou apressadamente.

"Ele não precisa", o outro respondeu. "Não agora. Ele precisa ficar sozinho, entenda e respeite o momento de Zayn."

Louis assentiu. Ele usou Zayn como desculpa, mas a verdade era que ele queria se afastar de Harry o quanto antes, pois se sentia intimidado perto de seu ex amor. Harry estava sendo gentil e educado, porém, Louis não queria aquela gentileza. Por muito tempo ele havia esquecido do quão doce Harry era e isso o deixava realmente nauseado.

"Agora...", Harry começou, "...se você se sente incomodado comigo, vá em frente. Não vou segurá-lo", falou, como se tivesse lido a mente de Louis.

"Claro que não", mentiu. "Eu não me sinto incomodado com você, por Deus..."

Harry deu um sorriso, deixando suas adoraveis covinhas a vista, e concordou, caminhando devagar pelo salão da escola e cumprimentando algumas pessoas. Louis o seguiu meio constrangido.

"Sabe... eu adoro essa escola", Harry comentou aleatório. "Ela me faz lembrar tudo o que eu fui e o que eu deixei de ser", suspirou, virando o rosto para Louis e estendendo-lhe a mão livre. "Venha, quero te mostrar uma coisa."

Louis encarou a mão de Harry por alguns instantes antes de segurá-la. Quando o fez, o coração inflou no peito e ele quis urgentemente poder estar sozinho e chorar. Ele sentia tanta falta... Ele sentia falta de tudo o que Harry representava, de seu cheiro, de sua pele, do seu sorriso, dos seus olhos, das palavras sempre positivas...

Só Louis sabia o quão difícil era conviver longe do rapaz que ainda amava e o que aquela situação inusitada significava. Castigo. Ele sentia como se o mundo estivesse conspirando contra ele, o deixando de frente com uma situação que ele temia demais.

E enquanto segurava a mão de Harry, sendo arrastado pelos corredores escuros da escola, torcia para que ele não fosse fraco e despejasse todo o seu sentimento de dor no rapaz ao seu lado. Ele não queria que Harry soubesse que ele sofria por ele.

De repente, quando Harry parou e soltou a sua mão, ele ficou parado no escuro por algum tempo, apenas ouvindo o toc toc da bengala de apoio e os passos de Harry. Só quando as luzes acenderam é que ele percebeu onde estava. Era o laboratório de química onde eles estudaram anos atrás.

O lugar estava ligeiramente diferente, alguns ar condicionados substituíam os locais onde antes tinham grandes ventiladores e algumas cadeiras eram visivelmente novas. Havia também muitos novos equipamentos de estudo e uma lousa eletrônica, onde havia alguns rabiscos.

"Você se lembra daqui?", Harry perguntou, alisando um dos grandes balcões de mármore que serviam de mesas. "Nós estudávamos aqui. Eu e você. Foi aqui que nos conhecemos."

"Você chegou me pedindo o caderno emprestado porque tinha acabado de mudar de escola e pensou que eu era diferente dos outros por estar sozinho. Em outra situação, quem visse alguém isolado de sua classe o acharia um perdedor, mas você me achou especial. Acho que foi nesse dia que me apaixonei por você. Eu lembro da primeira vez que toquei a sua mão, Deus... eu tremeliquei por uns dez minutos depois disso e você só tinha me cumprimentado. Por estar tão nervoso, uma vez, aqui, eu derramei o experimento de química todo sobre o balcão e o manchei de uma cor esquisita, fazendo o professor ficar uma fera...", Harry parou, os dedos deslizando sobre a mesa e olhou para Louis. "A mancha ainda está aqui e eu também."

Todas essas palavras não podiam ser mais destrutivas para Louis. Todo esse sentimento, toda esta nostalgia... Tudo o que seus ouvidos precisavam ouvir, mas não aceitavam. Tanta angústia, tanta falta de esperança...

Harry o olhou e meio que percebeu o que havia causado em seu companheiro de memória e sorriu como quem pede desculpas.

"Sinto muito se te faço lembrar."

Louis balançou a cabeça, negando.

"Não", disse. "Eu que sinto muito não poder esquecer."

E saiu do local, deixando Harry sozinho. Este fechou os olhos, balançando a cabeça. Então é isso, disse a si mesmo. Não havia restado nada. Não havia mais nada entre eles.

***

Zayn não foi embora da escola de imediato. Quando decidiu sair, olhou em volta um tanto atordoado e foi caminhando pelo gramado fofo até a lateral que dava acesso às quadras e à piscina. Receoso, recuou alguns passos, repensando se deveria fazer isso ou não.

Enquanto se decidia, pensava no beijo. Ele não sabia se sentia nojo ou prazer por ter sido beijado por Liam, mas ele sabia que sentia alguma coisa. Seu coração estava pesado e ele queria chorar e se esconder, sumir de onde estava e ir para longe de toda a confusão que era a sua vida.

Tomou ar enquanto caminhou pelo gramado, a noite escura o deixava nostálgico e assustado de alguma forma. Fez praticamente o mesmo caminho que o de dez anos antes e virou-se, olhando para trás, meio como em um deja vu, como se alguém fosse atingi-lo por trás e o fazer cair.

"Cala a sua maldita boca!"

"Alex, por favor..."

"Você vai matar o Zayn!"

Suspirou, cobrindo as mãos e começando a chorar. Para ele era tão difícil passar por aquilo. Encarar sem medo esse passado que ele tanto sofria para superar e para conseguir viver em paz consigo mesmo e com os outros. Ofegou agoniado, percebendo o quanto estava perdido e o quanto precisava de ajuda. Não se sentia humano. Não se sentia parte de nada.

Caminhou mais ou pouco, aproximando mais da borda da piscina. A água suja refletiu o seu rosto quando ele se chegou mais, vendo a face de sua derrota. Fechou os olhos por um momento, quase que em entrega. Queria poder acabar com o que sentia. Queria poder arrancar fora. Pensou em se jogar na parte mais funda e deixar-se cair até não poder mais respirar, como deveria ter acontecido no passado.

Pensou que isso era o certo, porém uma mão amiga afagou o seu ombro e ele se virou, visualizando o rapaz que lhe sorria de forma doce e sensível. Ele sabia de quem se tratava, mas mal o reconheceu pelo sorriso sincero.

"Oi Zayn."

"Professor Williams...", respondeu, fungando um tanto.

O professor sorriu ainda mais e aproximou-se de Zayn, puxando-o para um abraço. O rapaz quase se assustou com isso, mas do jeito que estava precisando de um apoio amigo, apenas deixou-se levar e encostou o rosto sobre o peito do homem que lhe oferecia atenção, derramando o resto das lágrimas que deveria derramar.

"Eu sabia que um dia você voltaria para este lugar", sussurrou o professor. "Isso é bom, Zayn. Isso é muito bom."

"Eu me sinto tão mal...", Zayn disse, agarrando o homem com mais força. "Eu estava prestes a..."

"Você não estava pensando em se jogar nessa piscina, estava?"

Zayn não disse nada, mas sentiu a mão do professor deslizar pelos seus cabelos, o fazendo ter mais vontade ainda de colocar tudo para fora.

"Você não mereceu tudo aquilo, Zayn. Você não merece a dor que está sentindo. Entenda isso e verá que tudo passa, que tudo aquilo já passou. Você está a salvo..."

"E se eu não me sentir à salvo?", questionou contra a camisa branca de seu antigo professor, a voz um tanto misturada ao choro. "E se eu sempre me sentir ameaçado?"

"Então você vai ter que encontrar o seu porto seguro, aquele que irá segurar a sua mão quando você cair, mas saiba que aquele que segura a sua mão não é o quem sempre te apara, mas quem, às vezes, cai junto com você."

"Como eu vou reconhecê-lo?"

"Você não reconhece aquela velha sensação de antes? Não é capaz de se lembrar de como você se sentia quando estava a salvo e com quem?"

Zayn sabia quem o fazia se sentir a salvo, quem era o seu herói. Sabia quem havia lhe dado a melhor sensação do mundo - tanto no corpo quanto na alma - e sabia quem ainda era dono da maior parte das coisas que ele sentia. Ele podia sentir o gosto da boca dele sobre a sua e o cheiro de sua camisa que impregnou na sua roupa.

"Ele não é quem eu sempre imaginei que fosse."

"Nem você."

"Eu tenho medo...", disse, apertando o corpo do professor. "Tenho medo de me machucar novamente, de sofrer novamente. Eu não quero mais dor..."

"Vai doer mais um pouco...", o homem disse, o afastando e segurando o rosto de Zayn. Aproximou-o do seu e beijou-lhe a testa, dando um sorriso confortante. "Mas vai ser melhor assim."

Zayn não soube o que dizer. Soltou-se de seu professor e olhou em volta, virando-se de costas e percebendo que nada ali era realmente familiar. Sentiu-se satisfeito. O professor pousou as duas mãos sobre seus ombros e afagou seu cabelo novamente, os dedos compridos se aninhando nos fios.

"Quem é você?", perguntou.

"Quem sou eu?", Zayn perguntou de volta. "Eu não sei."

"Procure saber..."

Achar o seu eu, como? Ele havia sumido há muitos anos. Zayn suspirou, balançando a cabeça e piscando seus olhos vacilantes, achando que algo estava muito estranho e que nada mais parecia fazer sentido.

"Sabe...", disse, virando e olhando para o professor meio que sorrindo, "...eu nunca tive a chance de te agradecer pelo que me fez naquele dia. Você salvou a minha vida."

Owen sorriu e assentiu, passando o dedo pela bochecha de Zayn e lhe enxugando algumas lágrimas bobas.

"Agradeça quando tudo acabar."

Zayn assentiu e saiu andando pelo gramado, indo de volta à frente da escola para poder voltar para o hotel. Seu coração estava um tanto mais leve e ele teve a impressão de que muita coisa havia mudado em pouco tempo. E que muita coisa havia melhorado depois daquela conversa com seu antigo professor.

Quando ia pegar o caminho onde estava o carro alugado no qual chegou, viu uma criança encostada ao veículo e franziu a testa ao perceber que era o mesmo garoto do dia do show, mesmo que ele parecesse um pouco diferente.

"Zayn Malik...", disse Scott - que Zayn imaginou ser Justin. "Ai Deus me dá um autógrafo!?"

Havia outras crianças pedindo também, mas ele se atentou apenas àquele que ele pensava ser Justin, tomando o papel que Scott lhe estendia e puxando uma caneta de seu bolso, assinando o seu nome nele com rapidez.

"Toma a porcaria do papel", disse, empurrando a folha contra o peito do menino. "Agora deixe minha consciência em paz", falou, abrindo o carro e deixando Scott boquiaberto. Zayn ainda virou para ele e balançou a cabeça. "Você é esquisito, garoto."

E saiu no veículo, indo embora sem se importar se Louis não tinha como voltar.

Scott fitou o carro sumindo no asfalto e depois a folha em sua mão, formando um bico em seu rosto.

"Caralho moleques eu tenho um autógrafo do Zayn Malik!"

***

Louis caminhou pela escola atrás de Zayn e não o viu. Os olhos estavam inchados porque havia quase chorado e sentia-se meio atordoado. Andou um tanto, sempre olhando para os lados para que nada pudesse passar despercebido e quando foi atravessar o saguão onde todas as pessoas estavam, ele avistou Liam.

A sua intenção inicial foi à pior possível: ir até Liam e tirar satisfações. O que você fez para o Zayn? O que disse a ele? Como ele está? Por que você está seguindo ele por todos os lados? Mas algo diferente aconteceu; depois de anos se preocupando com o amigo, pela primeira vez ele colocou-se em primeiro lugar.

Louis não estava bem. Ele não tinha condições de tratar dos problemas dos outros enquanto a sua vida era um problema. Ele tinha a sensação e a vontade imensa de conversar com Harry e colocar tudo em ordem, mesmo que lhe custasse muita dor e que Harry provavelmente iria odiá-lo, mas sua consciência o estava matando.

Pegou seu celular e discou o número de Zayn, não surpreso em não conseguir falar com o amigo. Zayn geralmente não atendia o celular, o que abria um grande parêntese para a pergunta "para quê ter um se não o atende?". Bufou, notando que precisaria perguntar a Liam pelo menos aonde Zayn estava.

Andou na direção do jogador, que estava com uma cara de poucos amigos e olhando para os lados procurando seus filhos para poder ir embora.

"Liam."

Liam virou e encarou Louis.

"Agora não."

"Eu só quero saber aonde está o Zayn", disse sem muita emoção.

"Procure nos meus bolsos, com certeza eu o coloquei em um deles", Liam ironizou, passando as mãos pelos cabelos de forma agoniada. "Mas onde estão essas crianças?"

Louis respirou fundo e soube que Liam não sabia realmente onde Zayn estava e olhou para trás, reconhecendo um dos garotinhos que entraram em seu camarim junto com Liam alguns dias antes.

"Um está ali", disse. "Um de seus filhos", completou, ao ver a cara interrogativa de Liam.

Liam o deu um obrigado meio forçado e foi em direção à Justin, que estava com os olhos um tanto arregalados ainda e tinha o cabelo bagunçado. Segurou no braço do garoto e foi puxando-o para fora da escola.

Louis viu a cena de longe e algo lhe disse que aquilo tinha a ver com o encontro de Liam com Zayn, mas ele não se preocupou muito tempo com isso ao virar o rosto e notar Harry voltando para o salão de festas. Este estava um tanto cabisbaixo e Louis meio que estava se preparando para se aproximar do rapaz quando outro o fez primeiro, tocando Harry no ombro.

O homem sorriu de forma afetiva para Harry, lhe dando um abraço e afagando-o, meio como um consolo. Depois lhe deu um beijo no rosto e Harry sorriu de forma agradecida, abaixando o rosto e olhando para os próprios pés. Louis, que via tudo, estava sentindo algo estranho em sua barriga e uma raiva subiu à cabeça de uma forma quase insana.

Quem era aquele? O que fazia tocando Harry? Como demonstrava afeto com ele em meio a todas as pessoas? Para ele aquilo era inadmissível e o fez perder um pouco o bom senso, levando suas pernas a guiá-lo na direção dos dois. Harry se espantou quando viu Louis se chegar.

"Oi de novo", Louis disse. Olhou para o outro rapaz e Harry rapidamente falou.

"Oi...", Harry falou um tanto confuso. "Louis, este é Nick, professor de Química da escola e um bom amigo. Nick, este é... é o Louis."

"Muito prazer", Nick estendeu a mão e Louis a apertou com um tanto mais de força do que o necessário, mas o outro não pareceu tão incomodado com isso, apenas estranhou.

"O prazer é...", suspirou. "...Harry, eu posso falar com você por um instante?"

"Claro", Harry disse. Deu um sorriso para Nick, que o retribuiu. Então andou ao lado de Louis, que apenas andou alguns passos até começar a falar.

"Quem é ele?"

"Como assim quem é ele, Louis? É um amigo."

"Amigo, Harry? Este cara não parece um amigo para mim. Ele é mais como um puta de um... ele estava flertando com você! Ele parece completamente íntimo seu!"

Harry deu uma risada irônica e balançou a cabeça, passando os lábios um no outro e olhando descrente para Louis.

"Como é que é? Você sabe muito bem que ele não é nada meu e que nunca vai ser nada meu."

"Por que não? isso não é impossível!", disse Louis.

"É para mim", sussurrou e fechou os olhos por um minuto. "Eu não acho que eu deva ou possa me relacionar com mais ninguém."

"Isso não tem nada a ver e não é uma verdade! Você pode se relacionar com qualquer um, pois não está morto!"

"Você sabe que eu não posso, Louis..."

"Isso é--"

"Eu estou incompleto!", Harry falou um tanto mais alto e Louis sobressaltou-se. Ele já não estava ironizando e seus olhos verdes estavam a ponto de chorar. "Eu estou incompleto, Louis e eu não tenho que esperar que alguém me queira assim!"

Louis ergueu sua mão e tocou o rosto de Harry, acariciando a sua bochecha. Quis dizer muitas coisas. Quis abraçá-lo e levá-lo consigo para longe e beijá-lo como fazia quando ainda eram um casal. Desejou poder ainda ser o que o chamava de seu, mas se resumiu a falar uma simples frase:

"Você não está incompleto. Isso não significa nada, Harry. Absolutamente nada."

"Significou para você", declarou, enxugando o rosto e afastando a mão de Louis de seu rosto. "Você não está mais comigo, não é mesmo?"

Para aquilo, Louis não tinha resposta. Eles não estavam mais juntos, mas Harry pensava que os motivos eram diferentes do real. Suspirou e virou o rosto e Harry meio que sorriu, quase como se tivesse tirado conclusões.

"Talvez nós...", parou. Abaixou o olhar por alguns instantes e franziu os lábios. "Até logo, Louis."

E deixou seu ex-amor sozinho remoendo seu passado absurdo e pensando que algo deveria ter sido feito, mas ele havia acabado de deixar a oportunidade de esclarecer tudo passar mais uma vez.



NÃO DEIXEM DE LER MINHAS OUTRAS FICS 😀

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