Queria Muito Te Odiar - Livro...

By Souto_Fanfics

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Os anos se passaram e como será que está esse casal explosivamente apaixonados. Vamos mergulhar na segunda e... More

Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Penúltimo Capítulo
Final
Comunicado Importante

Capítulo 60

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By Souto_Fanfics


Thissi e Ruth preparavam o jantar, Anahí se acomodou no sofá encostada a Alfonso, as meninas passaram a tarde brincando no chão da sala, Arthur passava de colo em colo, dormia tranquilo e Alfonso já previa que aquilo seria um problema a noite, a briga sempre estava entre Henrico e Dulce, os dois não desgrudavam do pequeno, que só reclamava quando estava com fome. Anahí o acolhia no colo, amamentava e já devolvia a um dos dois que mimava o menino que só sabia dormir.

Alfonso: Não quer deitar um pouco lá dentro? - questionou sussurrando no ouvido de Anahí.

Anahí: Não. - Virou o rosto o olhando - Aqui está bom - disparou dengosa se encolhendo nos braços dele. Alfonso riu.

Alfonso: Se quiser eu posso ir junto - a beijou na testa - Só estou dizendo isso porque já estou imaginando o nosso bebê berrando a noite toda por colo - explicou sussurrando e os dois olharam Arthur molinho no colo de Henrico, Anahí olhou para Alfonso dando razão.

Anahí: Eu acho que irei deitar um pouco lá dentro - anunciou se afastando de Alfonso para se levantar, Alfonso rapidamente se levantou para ajuda-la, Anahí foi até o pai pegando o filho com todo cuidado necessário e o casal seguiu para o quarto com o pequeno. Alfonso empurrou à cama a deixando encostada a parede, um travesseiro foi colocado no canto para evitar o contato do bebê com a parede e Arthur foi colocado no canto pelo pai, Alfonso logo ajudou Anahí a se deitar e se acomodou na beirada a puxando para seu peito, assim que deitou escutou o bebê resmungar e logo estava chorando, os dois se olharam incrédulos, ele já estava fazendo manha? Não era possível.

Alfonso: Mas já? - disparou fazendo Anahí rir. Ela se virou com todo o cuidado e pegou o filho até que se acalmou voltando a coloca-lo de volta, o garoto voltou a reclamar, mas foi ignorado pelos pais e acabou chamando atenção de todos da casa, em menos de dois minutos estavam todos no quarto querendo saber o que estava acontecendo.

Clara: Ele está com fome mamãe? - questionou subindo na cama.

Anahí: Não filha, ele está com frescura mesmo - disparou com raiva.

Thissi: Será filha? A que horas deu comida a ele? - questionou se aproximando.

Anahí: Mãe, ele quer colo, passou o dia no colo, deixa chorar - pediu olhando o filho que se contorcia chorando.

Henrico: Mas filha... - fez menção de pegar o bebê.

Anahí: Não pai, se continuar assim eu virarei escrava dele, nem pensar, já já ele para - Alfonso teve vontade de rir, todos aflitos com o bebê chorando, mas ninguém enfrentou Anahí a ponto de tirar o menino da cama e aos poucos Arthur se acalmou e dormiu. - Viu? Pura manha - anunciou e Thissi riu.

Dulce: Eu não me importava de continuar com ele no colo se é o que ele queria - disparou fazendo bico.

Anahí: Quando o seu nascer eu me lembrarei disso, faço questão de ficar com ele por doze horas no braço e a noite eu te entrego - ironizou e todos riram.

Alana: Só a noite mamãe? - questionou querendo entender.

Anahí: É para ele chorar a noite toda na orelha da sua tia - disparou rindo.

Ruth: Vamos o deixar dormir - disse deixando o quarto, Dulce puxou as meninas e saindo com Thissi e Henrico, deixando o casal com o bebê.

Alfonso: Porque não dormimos um pouquinho? Acho que iremos precisar estar bem mais tarde - disparou abraçando Anahí, que estava adorando aquele aconchego. Ainda estava inchada, mas não existia aquele receio de machucar o bebê, então podia se aproximar dele como queria.

A noite foi como previsto, Arthur acordou a todos as duas da madrugada, Anahí o acalmou e amamentou, Afonso olhava os dois deslumbrando. Era inacreditável reviver aquela cena depois de tudo que haviam passado, em pensar que estava próximo de um ano que os dois já estavam juntos novamente. Assim que ela terminou entregou o pequeno ao pai que o colocou para arrotar, Anahí deitou olhando Alfonso andar pelo quarto com o bebê nos braços, os olhos brilhando, era como se a felicidade saísse por esse brilho.

Alfonso: Ei moleque agora é hora de dormir - brincou com o filho que tinha os olhos arregalados, não havia nenhum vestígio de sono naquele pequeno rostinho.

Anahí: Eu acho que ele não vai dormir tão cedo - sorriu ao ver a cara de Alfonso ao escutar isso. Dito e feito, Arthur só voltou a dormir pouco depois das seis da manhã.

*****

Dulce acordou disposta e resolvida, era o dia, seguiu para o banheiro pensando em como iniciaria a conversa com Ucker, estava estranhando o fato de não conseguir falar com ele a uma semana, isso estava a deixando depressiva, no fundo ainda doía a traição, mas a distancia aumentava essa dor, estava decidida, assim que tomasse café ligaria para ele o encurralando. O banho demorado foi uma mistura de duvidas e muito medo, o choro foi inevitável. A barriga de quatro meses estava visível e ela acariciava a todo tempo, em pensar que havia dito a ele que teria medico na próxima semana, que provavelmente saberia o sexo e depois disso Ucker simplesmente havia desaparecido. Respirou fundo, deixou o box e pôs o roupão após se secar e passar o hidratante, assim que abriu a porta que dava acesso ao quarto paralisou, um sorriso surgiu em seu rosto ao notar o quarto diferente, passou o olho por todo ele, aquele carinho não estava ali, as malas, o celular sobre a cama.

Dulce: Ucker? - gritou deixando o quarto, passou pela sala disparada e o encontrou de costas para ela a frente da geladeira bebendo agua na garrafa como ela odiava que ele fizesse. - Quantas vezes eu disse para usar o copo? - perguntou sorrindo, que se dane o copo, ele estava ali, ele havia voltado. Ucker se virou e sorriu ao vê-la sorrindo para ele, largou o copo na mesa, a geladeira aberta, foi até ela a erguendo, Dulce passou as pernas ao redor dele o beijando desesperada. Ucker fechou os olhos sentindo aquele cheiro que ele tanto sentiu falta, ela estava mais bonita aos olhos dele, a barriga já crescida foi sentida por ele.

Ucker: Eu estava morrendo de saudades de você - sussurrou mordendo a orelha dela.

Dulce: Eu também - respondeu em meio as lagrimas, era uma explosão de sentimentos que a deixava confusa.

Ucker: Eu te amo, me perdoa meu amor? - pediu chegando as lagrimas também - Eu fui .... idiota por beber, porque se não fosse pela bebida eu nunca havia feito o que fiz, eu juro - confessou e ela assentiu o apertando em seu abraço.

Dulce: Eu senti tanto a sua falta - contou ainda chorando. Ele a colocou no chão, selou a boca dela e a puxou para um novo abraço.

Ucker: Nunca mais eu deixo você, nunca mais - afirmou de olhos fechados a sentindo em seus braços.

Xxx: Será que já posso interromper? - Dulce se virou assustada e encontrou a cunhada a olhando com um sorriso nos lábios.

Ucker: Dul, você lembra-se da Victoria? - perguntou por perguntar, sabia que Dulce lembrava, sabia que Dulce não gostava de Victoria.

Victoria: Como vai Dulce? - perguntou se aproximando e a beijando no rosto - Eu só estou de passagem, só vim ver como está, mas ficarei com meus pais, não precisa se preocupar - revelou rindo, pela cara de Dulce, não havia duvidas que a surpresa não a agradava.

Dulce recuperada do susto se trocou e foi servir o café, Ucker não conseguia parar de sorrir, não conseguia desviar os olhos da barriga dela, Dulce conseguia perceber o quanto ele estava feliz por ver a barriga dela já aparecendo.

Ucker: Ele já mexeu? - questionou acariciando mais uma vez a barriga enquanto tomavam café.

Dulce: Ainda não - contou passando a mão por cima da mão dele, os dois se olharam olho no olho e Ucker se aproximou ignorando a irmã e beijou Dulce, estava com saudade de fazer isso quando quisesse, sem preocupações.

Na casa de Anahí a coisa estava super organizada, Thissi e Ruth deixava tudo no lugar, a comida estava sempre a mesa na hora certa, a casa limpa e as meninas controladas, mas o único que estava dando um show era o pequeno Arthur. Anahí havia se esquecido do trabalho que dava ter um recém nascido em casa, a noite foi em claro e logo que ela conseguiu pegar no sono ele já estava com fome outra vez. Alfonso fazia o que podia, mas só ela tinha o que ele queria.

Alfonso: Esta com uma carinha - disse sentido a olhando, Arthur estava no peito mais uma vez. Anahí estava esgotada, isso porque era apenas o segundo dia.

Anahí: Eu preciso de um banho, preciso dormir um pouco, estou cansada - resmungou olhando para o filho que a olhava com curiosidade - Você já está enlouquecendo a mamãe - o encarou e Arthur voltou a sugar o seio. Alfonso sentia muito por não poder ajudar ainda mais.

Alfonso: Eu queria poder deixar você dormir - acariciou a mão dela.

Anahí: Foi está sendo ótimo amor, ficou com ele a noite, trocou todas as vezes, você é um pai perfeito e um marido maravilhoso - elogiou sincera. Alfonso sorriu sem graça, estava se esforçando, mas achava que não era o suficiente.

Alfonso: Eu vou colocar a banheira para encher, assim que terminar darei o Arthur a minha mãe e nos vamos para o banho, depois você vai tirar leite e vai dormir um pouco, o deixa comigo - resolveu e ela sorriu, ele era um príncipe, como negar ter mais filhos com um homem desses? Assim que Anahí acabou de amamentar Alfonso levou Arthur no bebê conforto para a sala, Ruth adorou a ideia de ficar com o neto, Thissi fazia de tudo para adiantar as coisas para curtir o pequeno também e não demorou para estarem os três avos babões ao redor do pequeno Arthur que nem estava dando bola, só dormia.

Alana: Ele só dorme - reclamou.

Clara: Ele é preguiçoso - completou arrancando risadas dos avos.

Ruth: Ele ainda é pequeno, mas logo vai ficar mais tempo acordado e vocês poderão brincar com ele - disparou ajeitando o menino no bebê conforto, queria o deixar no braço, mas Alfonso foi claro, nada de colo.

No banheiro Alfonso estava na banheira com Anahí deitada em seu peito, a massagem nos ombros a deixou tão mole que acabou pegando no sono, Alfonso acariciava o rosto dela com delicadeza, pequenos beijos eram distribuídos pelo pescoço, rosto e mãos. Minutos mais tarde acordou Anahí ao tira-la da banheira.

Alfonso: Hora de tirar leite - sussurrou e ela sorriu selando a boca dele.

Anahí: Acho melhor dar banho nele antes - despertou se obrigando a fazer as tarefas de mãe. Alana e Clara sentaram na cama e ficaram observando o banho do irmão, Anahí fez questão embora todos se ofereçam para realizar a tarefa.

Alana: Mamãe porque é diferente? - perguntou apontando para o centro das pernas de Arthur, a risada foi geral, Alfonso olhou para a filha e para Anahí que não sabia se ria ou se respondia.

Alfonso: Filha meninas e meninos são diferentes - considerou e ela olhou mais uma vez.

Clara: Você também tem igual papai? - Alfonso assentiu - Me deixa ver? - Alfonso jogou a cabeça para trás em uma gargalhada ao ver os olhos arregalados de Anahí.

Thissi: Mais deixa de ser curiosa menina - reclamou e Clara sorriu.

Anahí: Não pode filha, você fica por ai mostrando a sua? - perguntou e Clara negou com veemência - Então? - questionou tirando Arthur da banheira.

Alana: Mas porque o Arthur esta mostrando? - perguntou segurando a mãozinha do irmão que começava a resmungar.

Ruth: Porque ele é bebê, mas vocês já são grandes, não pode mais mostrar para todo mundo, só para a mamãe, ou a vovó - acrescentou e Anahí agradeceu por estar ajudando.

Alana: Papai não pode? - questionou olhando o pai.

Anahí: Papai pode - disparou sorrindo.

Clara: Mamãe o papai vê a sua? - Henrico deixou o quarto gargalhando, não ficaria para ouvir a resposta, Anahí estava roxa, Thissi se segurava para não rir, Alfonso não sabia o que dizer sem constranger Anahí, Ruth sem conseguir segurar acabou rindo.

Ruth: Chega de perguntas vocês duas, deixa a mamãe vestir o Arthur, vamos para sala agora - pegou as duas pela mão deixando o casal aliviado. Thissi foi logo atrás das netas.

Alfonso: Sua cor já esta voltando ao normal - comentou rindo.

Anahí: Elas ainda me matam de vergonha - devolveu rindo.

Alfonso: Se elas soubessem - gargalhou ao ver o olhar mortal de Anahí pelo comentário.

*****

No apartamento ao lado, Ucker não largou Dulce um só minuto, estava sempre abraçando, beijando fazendo um carinho, era tanto mel que Victoria resolveu que era hora de deixar o casal a sozinho, seguiu para a casa dos pais e não deu outra, Ucker e Dulce acabaram na cama, os gemidos eram os únicos sons escutados naquela tarde no apartamento, no inicio Dulce achou que não conseguiria, mas conforme as caricias se intensificaram Priscila sumiu por completo de sua cabeça, sentir Ucker outra vez era tudo que ela conseguia pensar.

Dulce: Você demorou a voltar - sussurrou depois. Os dois estavam enrolados ao lenções ainda deitados, completamente suados.

Ucker: Eu estava com medo, eu tive muito medo Dul, se você não me aceitasse outra vez dessa forma... não sei o que seria de mim.

Dulce: Não esta sendo fácil Ucker... mas eu amo você, nosso filho precisa de você - disparou sincera - Só quero que entenda uma coisa - olhou nos olhos dele - Eu não conseguirei perdoar se isso voltar acontecer - deixou claro e ele sentiu os olhos se encherem de lagrimas.

Ucker: Não vai acontecer... eu juro - a beijou na testa e a puxou para si.

As coisas estavam em seus lugares, Dulce estava muito feliz com a volta do marido e Alfonso também já que seu amigo de trabalho o ajudaria com os problemas que se acumularam nos dias que esteve em casa com Anahí.

Arthur estava deixando a casa de ponta cabeça, Ruth, Thissi e Henrico haviam voltado para casa, Dulce estava ajudando no que podia, mas mesmo com ajuda da amiga Anahí sentia-se esgotada, Arthur dormia o dia todo e a noite deixava os pais loucos porque queria fazer tudo, menos dormir.

Naquela tarde Anahí estava sozinha com os três filhos, Dulce acabava de desce para esperar Ucker que a pegaria para fazer os exames, além de saber o sexo do bebê, estava muito nervosa. Ucker encostou o carro e ela sorriu, assim que entrou no carro ele selou a boca dela.

Ucker: Preparada? - questionou animado, estava tão nervoso quanto ela embora em sua cabeça estava claro, era um menino.

Dulce: Na verdade não - sorriu - Estou com medo de acabar não sabendo o sexo hoje - confessou seus medos.

Ucker: Iremos saber sim, não esquenta - sorriu e a beijou no rosto. Esses últimos dias os dois estavam em uma plena lua de mel.

Na chegada ao hospital Dulce relaxou, estava mais solta. O médico fez as perguntas de praxe a pesou e seguiram para à tão esperada ultrassom.

Médico: Vamos ver então - disparou passando o aparelho na barriga dela, Dulce tinha a mão segura por Ucker que não tirava os olhos do monitor. - Uhmm, algum palpite? - questionou sorrindo, olhando para o casal.

Dulce: Acreditamos que seja um menino - revelou olhando para Ucker que continuava a sorrir como bobo.

Medico: É um menino, podem comemorar - disparou e Dulce soltou as lágrimas presas. Ucker a beijou na testa. A alegria do casal nem era tanto por saber o sexo do bebê, a emoção de Dulce se dava por lembrar-se da carta do marido, onde ele dizia que Deus havia mostrado ser um menino. Deus realmente havia o impedido de acabar com sua própria vida, e agora seu filho teria o pai ao seu lado, seriam uma família feliz como ela sempre sonhou.

*****

Anahí estava mal humorada, sem nenhuma paciência, Arthur não havia a deixado dormir a noite toda, como Alfonso havia voltado a trabalhar ela não queria incomoda-lo, então sempre pegava o pequeno e seguia para a sala o deixando dormir, mesmo que no dia seguinte escutasse a mesma ladainha, que poderia o ter acordado, que ele gostaria de ajudar. Naquela tarde as meninas estavam impossíveis, Clara havia molhado o banheiro inteiro em uma guerra com a irmã, as duas estavam de castigo e Anahí uma fera.

Clara: Mamãe, já posso sair? - questionou pela quinta vez seguida em menos de uma hora.

Anahí: Clara se você voltar a perguntar, vai ficar aí até amanhã cedo - ameaçou e a menina arregalou os olhos assustada. Alana já não abria a boca, apenas olhava a mãe com cara de choro, já fazia duas horas que as duas estavam sentadas no sofá em total silencio. Não podiam conversar, nem ver televisão.

Clara: Mas...

Anahí: Mas nada Clara - interrompeu seguindo para o quarto, acordaria Arthur para dar banho, não estava sentido nenhum pingo de dó das filhas, repetiu por inúmeras vezes e as duas foram desobedientes.

Clara: Mamãe agora só briga com a gente - resmungou de braços cruzados.

Alana: Melhor ficar quieta - disparou sussurrando.

Clara: Agora tudo é aquele moleque - estava com raiva, muita raiva.

Alana: Papai vai ficar bravo também - disparou já prevendo a bronca que receberia.

Clara: Claro que vai, ele também só liga para o Arthur.... Eu quero morar com a vovô Thissi - disparou começando a chorar.

Alana: Não fala assim - corrigiu a irmã.

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