Alfonso: Como assim doente? - questionou.
Anahí: Dor de garganta e febre - contou - Essa menina vive doente - se lamentou deixando o quarto com o remédio. Voltou ao quarto da filha com um copo de leite e o remédio, a fez tomar e foi ajudar a Clara a pentear os cabelos - Tomar café com o papai - bateu no bumbum da menina que riu.
Alfonso: Oi - se anunciou entrando no quarto - O que minha bebê tem? - perguntou se aproximando da filha.
Alana: Está doendo minha garganta - anunciou manhosa e Alfonso sentou na cama a beijando.
Alfonso: Vai passar, papai vai trabalhar e você vai fazer tudo que a mamãe pedir ok? - a menina assentiu - papai te ama - deixou a cama e olhou para Clara e Anahí - Vamos tomar café filha? - convidou Clara entendendo a mão que a menina pegou de imediato.
Clara: Alana melhora logo, amanhã eu não quero ir sozinha para a escola, hoje eu vou te perdoar porque esta doentinha - brincou e Alana riu, Alfonso e Anahí se olharam felizes pela cumplicidade das duas.
Anahí: Amor, eu precisava tanto falar com Dulce, bate na porta antes de descer e diz a ela para vir aqui - pediu e ele assentiu - Obrigada - se esticou para alcançar a boca dele.
Alfonso: baixinha - zombou.
Enquanto os dois se beijavam apaixonados na porta, Clara apertava o botão do elevador insistentemente, Dulce e Ucker deixavam o apartamento de mãos dadas.
Dulce: Que pouca vergonha é essa? - brincou ao ver o casal se despedindo, Anahí sorriu ao notar que Dulce estava de volta, a Dulce amiga e brincalhona - Amiga eu vou abandonar você hoje, tenho que trabalhar com o meu marido - abraçou Ucker que a beijou no rosto.
Alfonso: Quem bom - abriu um largo sorriso.
Clara: Vamos papai o elevador chegou - chamou impaciente e todos se despediram de Anahí com um aceno. Anahí sorriu mandando um beijo para Alfonso.
*****
Luma estava impaciente, Davi estava com catapora e ela mal podia sair de casa, Lais havia saído para a escola e Felipe para o trabalho. Se sentia sozinha, não estava acostumada a ficar confinada.
Luma: Ai meu filho vê se melhora logo, a mamãe queria tanto sair um pouquinho - falou mais para si mesmo do que para o menino que brincava no carpete da sala. Escutou quando alguém bateu na porta e ficou feliz em saber que teria visitas, ao mesmo tempo triste por saber que a pessoa sairia correndo assim que descobrisse que o filho estava com catapora, foi abrir a porta já preparada emocionalmente.
Raquel: Bom dia - sorriu.
Luma: Ai Quel, nunca fiquei tão feliz em te ver - sorriu abraçando Raquel.
Raquel: Quanta depressão - brincou.
Luma: É horrível ficar em casa assim sozinha com uma criança doente sem poder sair, quando Lais teve eu morava com minha sogra - relatou.
Raquel: Quando Gui teve eu também morava com a minha mãe, Joice e até a Mai estava por lá - sorriu. - Mais relaxa todos lá em casa já teve, então estou bem a vontade para vir fazer companhia - brincou.
Luma: Já tomou café? - perguntou apontando a mesa posta.
Raquel: Já, eu acabei de deixar o Gui e a Luiza na escola e ai vim te ver - sentou e escutaram alguém batendo a porta mais uma vez. - Desculpa, deixei o portão aberto - relatou ao ver a estranheza de Luma.
Luma: Tudo bem, mas não deveriam ter passado de lá se não fossem de casa - Raquel deu com os ombros concordando. Luma abriu a porta e deu de cara com Belinda sorrindo. - O que você quer aqui? - questionou sem paciência.
YOU ARE READING
Queria Muito Te Odiar - Livro 02
RomanceOs anos se passaram e como será que está esse casal explosivamente apaixonados. Vamos mergulhar na segunda etapa dessa grande aventura. Um casal que se ama, uma família linda que enfrenta cada dia uma nova batalha apenas para estar juntos, apenas...