Capítulo 31

5.1K 135 9
                                    


Alfonso: Como assim doente? - questionou.

Anahí: Dor de garganta e febre - contou - Essa menina vive doente - se lamentou deixando o quarto com o remédio. Voltou ao quarto da filha com um copo de leite e o remédio, a fez tomar e foi ajudar a Clara a pentear os cabelos - Tomar café com o papai - bateu no bumbum da menina que riu.

Alfonso: Oi - se anunciou entrando no quarto - O que minha bebê tem? - perguntou se aproximando da filha.

Alana: Está doendo minha garganta - anunciou manhosa e Alfonso sentou na cama a beijando.

Alfonso: Vai passar, papai vai trabalhar e você vai fazer tudo que a mamãe pedir ok? - a menina assentiu - papai te ama - deixou a cama e olhou para Clara e Anahí - Vamos tomar café filha? - convidou Clara entendendo a mão que a menina pegou de imediato.

Clara: Alana melhora logo, amanhã eu não quero ir sozinha para a escola, hoje eu vou te perdoar porque esta doentinha - brincou e Alana riu, Alfonso e Anahí se olharam felizes pela cumplicidade das duas.

Anahí: Amor, eu precisava tanto falar com Dulce, bate na porta antes de descer e diz a ela para vir aqui - pediu e ele assentiu - Obrigada - se esticou para alcançar a boca dele.

Alfonso: baixinha - zombou.

Enquanto os dois se beijavam apaixonados na porta, Clara apertava o botão do elevador insistentemente, Dulce e Ucker deixavam o apartamento de mãos dadas.

Dulce: Que pouca vergonha é essa? - brincou ao ver o casal se despedindo, Anahí sorriu ao notar que Dulce estava de volta, a Dulce amiga e brincalhona - Amiga eu vou abandonar você hoje, tenho que trabalhar com o meu marido - abraçou Ucker que a beijou no rosto.

Alfonso: Quem bom - abriu um largo sorriso.

Clara: Vamos papai o elevador chegou - chamou impaciente e todos se despediram de Anahí com um aceno. Anahí sorriu mandando um beijo para Alfonso.

*****

Luma estava impaciente, Davi estava com catapora e ela mal podia sair de casa, Lais havia saído para a escola e Felipe para o trabalho. Se sentia sozinha, não estava acostumada a ficar confinada.

Luma: Ai meu filho vê se melhora logo, a mamãe queria tanto sair um pouquinho - falou mais para si mesmo do que para o menino que brincava no carpete da sala. Escutou quando alguém bateu na porta e ficou feliz em saber que teria visitas, ao mesmo tempo triste por saber que a pessoa sairia correndo assim que descobrisse que o filho estava com catapora, foi abrir a porta já preparada emocionalmente.

Raquel: Bom dia - sorriu.

Luma: Ai Quel, nunca fiquei tão feliz em te ver - sorriu abraçando Raquel.

Raquel: Quanta depressão - brincou.

Luma: É horrível ficar em casa assim sozinha com uma criança doente sem poder sair, quando Lais teve eu morava com minha sogra - relatou.

Raquel: Quando Gui teve eu também morava com a minha mãe, Joice e até a Mai estava por lá - sorriu. - Mais relaxa todos lá em casa já teve, então estou bem a vontade para vir fazer companhia - brincou.

Luma: Já tomou café? - perguntou apontando a mesa posta.

Raquel: Já, eu acabei de deixar o Gui e a Luiza na escola e ai vim te ver - sentou e escutaram alguém batendo a porta mais uma vez. - Desculpa, deixei o portão aberto - relatou ao ver a estranheza de Luma.

Luma: Tudo bem, mas não deveriam ter passado de lá se não fossem de casa - Raquel deu com os ombros concordando. Luma abriu a porta e deu de cara com Belinda sorrindo. - O que você quer aqui? - questionou sem paciência.

Queria Muito Te Odiar - Livro 02Where stories live. Discover now