João: Vamos dormir? - chamou querendo acabar com as brigas.
Miguel: Desculpa João, você não precisava ver essas coisas - se desculpou e saiu.
Fabiana: Gente o que essa mulher tem que enfeitiça todos os homens? - questionou olhando Denise. João saiu de fininho era o melhor a fazer.
Na casa de Ruth, Anahí deitada de conchinha com o marido conversava baixinho para não atrapalhar o sono de ninguém, Luana se esforçava para escutar, mas só ouvia sussurros.
Alfonso: Você ficou bem a festa toda, achei que iria ficar apreensiva, insegura - confessou acariciando a barriga dela.
Anahí: Também achei, mas eu me senti até bem a vontade - sorriu - Fiquei sentida pela Bruna... ela gosta tanto de mim e eu com besteira - Alfonso levantou a cabeça para ver o rosto dela se admirando pela revelação - O que? - perguntou rindo, Alfonso também ria.
Alfonso: Cadê minha mulher? - brincou e ela riu um pouco mais alto - Vai acordar todo mundo - soltou a repreendendo, mas também ria, a beijou no rosto. Do quarto, Luana bufava ao escutar as risadas.
Na manhã seguinte a casa ainda era um total silêncio quando Alana acordou e saiu a procura dos pais, um medo terrível de que os pais houvessem a deixado para trás era o principal motivo. Encontrou os dois abraçados.
Alana: Papai - chamou querendo chamar atenção, Anahí resmungou quando Alfonso fez menção de solta-la.
Alfonso: O que foi filha? Não está com sono? - virou de lado para falar com a menina.
Alana: Pode ficar aqui? - pediu se encolhendo, havia esfriado e garoava do lado de fora.
Alfonso: Deita e puxa a coberta, esta frio pequena. - Alana não demorou cinco minutos para voltar a dormir. Anahí tinha a cabeça enfiada no pescoço do marido, os dois abraçados de forma um pouco estranha a barriga começava a atrapalhar. Foi essa cena que Ruth viu ao passar para cozinha.
O cheiro de café despertou Luana que acordou com uma tremenda dor de cabeça, foi ao banheiro e seguiu para a cozinha de pijama mesmo, estava disposta a provocar, o short tão curto que chegava a mostrar metade da bunda. Quando passou pela sala e bateu o olho naquela cena quase infartou. Nunca que Alfonso havia dormido daquela forma com ela. Quando ela acordava ele sempre estava de costas e ela o abraçava, nunca o inverso. Sentiu a inveja a corroer, seguiu para a cozinha encontrando Ruth.
Luana: Bom dia - puxou a cadeira e sentou-se.
Ruth: Bom dia - sorriu.
Luana: O cheiro do café me acordou - brincou e Ruth riu.
Ruth: Joice já acordou? - questionou sabendo que ela era a unica dos filhos que sempre acordava cedo e logo estaria de pé.
Luana: Acho que não, quando sai do quarto estava tudo muito silencioso, só se ela estiver quietinha. - comentou.
Ruth: Vou esperar mais um pouco, se ela não levantar irei na padaria comprar pão - comentou. Luana pensou em se oferecer, mas teria que trocar de roupa, coisa que não queria fazer antes de Alfonso acordar. - Não vai se trocar? - questionou vendo a roupa da outra - Tem um homem em casa - alertou como se Luana conseguisse esquecer.
Luana: Ele já viu tudo isso aqui - brincou, mas Ruth não achou graça.
Ruth: Luana, por favor não vamos causar problemas, Anahí está grávida não pode passar nervoso - repreendeu e Luana fechou a cara.
Luana: Pensei que ainda não gostasse dela? - questionou emburrada.
Ruth: Eu nunca disse isso, eu tenho receio da relação deles. É extrema demais, ela é uma moça de família e até consigo ver porque meu filho se apaixonou - declarou sincera e Luana já estava xingando em pensamento.
Luana: Ok, já entendi. Eu vou me trocar e vou na padaria - anunciou fingindo estar calma. Quando passava pela sala olhou o casal e decidiu que não deixaria assim, esbarrou na mesinha de centro que foi afastada derrubando alguns objetos. O barulho acabou acordando o casal, Alana olhou e se virou voltando a dormir. Quando Luana percebeu Alfonso olhando se abaixou pegando o objeto mostrando a bunda. Anahí olhou de Luana para Alfonso que pareceu nem ver nada, se aconchegou fungando no pescoço da mulher. Anahí se ajeitou e sentiu a mão de Alfonso em seu seio.
Anahí: Tira a mão - sussurrou rindo, ele estava dormindo ainda, isso era certo, costumava fazer isso, acabava sempre com os dois transando.
Alfonso: Hum? - questionou sem entender. Luana não estava acreditando, saiu batendo o pé.
Anahí: Tarado - acusou tirando a mão dele.
Alfonso: Chata - disparou de olhos fechados e ela não aguentou caiu na gargalhada, Alfonso ria junto agora acordado - Só agora me dei conta de onde estamos - comentou abrindo os olhos.
Anahí: Eu sei - ria dele. Da cozinha Ruth escutava as risadas e a conversa, Luana só conseguiu escutar as risadas e achou que riam dela, a raiva só aumentava.
Na casa de Raquel, Clara acordou com o mesmo sentimento de Alana e já chorava querendo a mãe, Raquel tentou acalmar de todas as formas, por fim resolveu levar a menina. Quando Luana voltou da padaria Raquel já estava na casa com Clara e Guilherme. O café-da-manhã foi normal, Raquel contava algumas coisa do trabalho que havia conseguido, estava cansada de ficar em casa.
Anahí: Eu também não vejo a hora de voltar a trabalhar - disparou sincera.
Ruth: Mas para que? Você tem três filhos, não tem condições de trabalhar Anahí - contestou.
Alfonso: Eu já disse isso, mas também não posso proibir, se ela quer ótimo, daremos um jeito, mas vai trabalhar comigo.
Raquel: Eita homem das cavernas, o ciúme reina ai dentro - brincou.
Alfonso: Tenho mesmo - confessou sorrindo - Se ela pode trabalhar comigo porque eu deixaria a merce de babacas? - questionou e Anahí apertou os olhos para ele, mas ria.
Luana: Medo de ser traído? - questionou querendo provocar, Alfonso fechou a cara na hora, Anahí ficou tensa assim como Raquel. Ruth olhou feio para Luana.
Alfonso: Não, eu confio na minha esposa, tenho medo de que algo de ruim aconteça a ela e que eu não esteja por perto, se eu perder minha mulher ou uma de minhas filhas, minha vida simplesmente acaba - declarou. Anahí se admirou pela declaração.
Ruth: Não fala assim - repreendeu.
Alfonso: É a verdade. Além disso Anahí não precisa trabalhar, o que eu ganho dá para viver muito bem - acrescentou.
Anahí: Por isso que eu só quero trabalhar meio período, só o tempo que as meninas estão na escola - acrescentou sorrindo.
Raquel: Ele te dá dinheiro ou é mão fechada? - perguntou curiosa a Anahí e Ruth repreendeu a filha com o olhar. Alfonso riu. - Pedro é mão fechada, tudo eu tenho que pedir, isso é um saco - todos riram.
Anahí: Nisso eu não tenho que reclamar, o cartão da conta dele que fica comigo...
Raquel: Aí sim, mas Alfonso é loucura, e se ela queimar tudo? - todos riram, até Luana.
Anahí: Eu jamais faria isso. Ele deixa comigo por causa das meninas, elas vivem pedindo as coisas, além do que Alfonso odeia fazer mercado, então o que vai faltando eu vou repondo - explicou.
Alfonso: Ela não é de gastar - comentou.
Ruth: Unha, cabelo, maquiagem? - questionou entrando na onda da filha.
Luana: Toda mulher gasta com essas coisas - comentou. Anahí estava odiando aquela mulher ali tão a vontade, mas a casa não era sua e não daria o gostinho a ela, não criaria caso.
Anahí: Eu gasto também, mas para essas coisas eu tenho a mesada do meu pai - confessou e Ruth olhou para Alfonso em uma crítica muda. - Roupas Alfonso é quem compra, então.. - deu com os ombros.
Ruth: Seu pai sustenta você? - questionou mostrando certa ironia na voz.
Alfonso: Não, de forma alguma. Henrico manteve a mesada que sempre deu a Anahí, mas até as calcinhas dela sou eu que compro - deixou claro.
Luana: Não exagera - soltou não conseguindo ficar calada. A situação parecia patética para ela.
Anahí: Ele não está, depois que casamos ele é quem compra - disparou feliz por notar que incomodava. Ruth até parou se comer, Raquel caiu na gargalhada.
Joice: Eu escutei isso? - questionou puxando a cadeira, havia acabado de acordar e pensou estar sonhando, já ria. Anahí riu olhando para Alfonso.
Alfonso: É verdade - completou com um sorrisinho de canto.
Luana: Isso já é o cúmulo da folga - disparou de cara amarrada.
Alfonso: Eu não vejo aonde - ele também estava irritado com a presença dela e já estava perdendo a paciência - Quem melhor do que eu para escolher? Eu que vou apreciar - disparou de propósito, estava ali para escutar então toma.
Ruth: Alfonso, não precisa dos detalhes - repreendeu sabendo que a conversa daria confusão. Anahí estava vermelha.
Alfonso: Tudo bem que prefiro sem ... - Raquel e Joice gargalhavam, Anahí procurava onde se enconder de vergonha, Luana estava a beira de surtar.
Ruth: Chega - pediu olhando seria para o filho que sorria.
Anahí: Para porque esta me matando de vergonha - repreendeu vermelhinha.
Alfonso: Já te disse que adoro quando você fica assim, então se eu parar não é pela cor que está agora - brincou e ela batia nele.
Raquel: Vocês dois não existem - ainda ria.
Anahí: Ele agora deu para isso, fica falando coisas para me deixar envergonhada - disparou o beliscando.
Alfonso: Assim não, eu me apaixono ainda mais desse jeito - brincou e ela riu.
Raquel: Coitada Poncho, não pode deixar ficar com vergonha assim na frente dos outros - defendeu.
Alfonso: Mas não é na frente dos outros, agora foi, mas eu faço isso quando....
Anahí: Alfonso! - gritou arregalando os olhos. Nesse até Ruth ria, Luana não estava achando graça.
Raquel: Já entendi - ria de chorar - Ai minha barriga... essa mudança foi boa para vocês, Poncho até está com senso de humor - comentou percebendo a felicidade que tinha entre o casal.
Anahí: Até demais, diga-se de passagem, minha sorte é que a Dulce não está aqui, os dois juntos são terríveis - comentou, Alfonso ria tenta ndo pegar o nariz dela, Anahí se contorcia querendo se esquivar.
Alfonso olhou em volta e não viu as crianças, escutou a risadinha de Alana no quintal.
Alfonso: Ultimamente esta um barato, até as meninas estão deixando ela envergonhada - Anahí olhou para ele com cara de deboche - As meninas vieram perguntar o que era sesso - imitou Alana ao falar. Raquel e Joice riam de se matar, Ruth tentou se segurar, mas não aguentou, Luana tentou ficar séria. - Foi muito engraçado, essa aqui quase enfartou - apontou para Anahí, os dois também riam.
Joice: Quem explicou? - questionou secando as lágrimas.
Anahí: Como assim quem explicou? - questionou achando um absurdo.
Ruth: Elas são muitos novas - comentou dando razão a Anahí.
Alfonso: Claro que saiu da cabeça da Clara, mas mandou a irmã perguntar - ria - Eu tive que brigar com ela primeiro, ela estava escutando conversa, depois falei que era um segredo meu e que contaria a ela quando fosse maior - explicou.
Ruth: Bela saída - comentou rindo.
Raquel: A conversa esta boa, mas vamos porque eu ainda tenho que cozinhar o almoço, Mercedes não está, estou sozinha na cozinha. - chamou já se levantando.
Ruth: Vocês não irão almoçar aqui? - questionou decepcionada.
Alfonso: Não mãe, a gente se dividiu para dar atenção a todos. O almoço de hoje ficou para Raquel - disparou.
Raquel: Mãe porque você e Joice não vão lá para casa também, vou ligar para Maitê e para Luma, já combinei com a Dulce, assim estaremos todos juntos.
Joice: Opa não precisa chamar duas vezes - disparou resolvida. Ruth olhou para Luana sem saber o que dizer, queria muito ir.
Luana: Eu já vou, preciso passar na Denise - disparou mostrando a intimidade com a esposa de Miguel. Esperou um convite ao menos por educação que não surgiu.
Ruth: Então vão na frente e depois eu vou - disparou sorrindo. Todos se levantaram, Anahí começou a arrumar as coisas na sala, Alfonso conversava com a irmã no quintal, Joice foi para o banho. Luana foi acordar a filha. Quando todos os lençóis e cobertas estavam dobrados Anahí os carregou até o quarto de Joice, deixando tudo na primeira cama, não queria ficar sozinha com Luana.
Luana: Você conseguiu - disparou e Anahí ergueu a cabeça a olhando - Se fingi de boa moça, o idiota cai direitinho - disparou enquanto amarrava os sapatos de Nataly.
Anahí: Eu não quero e não preciso escutar suas lamentações - virou as costas deixando Luana enfurecida. - Anahí não teve muito tempo, quando chegava a porta sentiu os cabelos sendo puxados, levou as mãos a cabeça na tentativa de se defender. - Me larga sua louca - gritou. Ruth escutou da cozinha e correu.
Ruth: Luana solta ela - ordenou. Anahí acabou caindo sentada e sua primeira preocupação foi com a barriga. Luana não largava os cabelos de Anahí queria puxa-lá, a xingava, Ruth tentava separar, quando Joice saiu do banheiro e viu a cena voou para cima de Luana que foi ao chão, a menina não teve dó chutou a barriga dela várias vezes. Anahí chorava preocupada com o bebê, Nataly começou a gritar assustada e foi ai que Raquel e Alfonso escutaram a confusão. Foi uma grande confusão. Quando Alfonso conseguiu chegar até Anahí ela chorava muito, ele a pegou no colo a colocando na sala, as meninas cercaram a mãe assustadas, Raquel pegou um pouco de água. Alfonso não conseguia entender, Ruth segurava Joice que parecia estar possuída.
Joice: Vagabunda, minha mãe dá um teto e olha o que você faz - cuspiu em Luana que se encolheu levando as mãos a barriga.
Alfonso: O que está acontecendo? - questionou ajudando Ruth a segurar Joice.
Joice: Essa filha da puta bateu na Annie - disparou ainda alterada. Os olhos de Alfonso escureceram de tal forma que Ruth teve medo.
Ruth: Alfonso, você tem filhos, não vai fazer besteira - lembrou, mas ele estava surdo. Pegou Luana pelos cabelos a levantando do chão, deu um senhor tapa na cara.
Alfonso: Se encostar nela outra vez você vai parar no inferno - avisou.
Luana: Corno - gritou e não pode falar mais nada, sentiu o queimar de um soco no olho, caiu de volta ao chão. Totalmente grogue ela apenas escutava a confusão, Ruth segurando o filho, Anahí gritando para Alfonso parar, as quatro crianças chorando.
Alfonso: Tira esse lixo daqui - disparou deixando o quarto. Anahí chorava copiosamente - Ela nunca mais vai te incomodar, fica calma meu amor - sentou ao lado dela e viu o pijama sujo de sangue, o desespero foi absurdo, não demorou muito para o casal estar a caminho do hospital mais próximo.
A confusão não tinha nem de longe acabado, Nataly em seu desespero correu para a casa de Miguel, mal conseguia falar.
Denise: O que aconteceu? - questionou tentando entender.
Nataly: Tio Alfonso bateu na minha mãe - disparou com dificuldade pelo choro. Fabiana, João e Miguel saíram disparados, Bruna queria ir, mas Denise a segurou.
Fabiana: Eu disse que ele estava ficando louco - resmungava enquanto descia as escadas.
João: Cala a boca Fabiana, se for lá para falar asneiras e melhor ficar - disparou nervoso, se perguntava o que Luana havia aprontado.
Ruth ajudava Luana a sentar no sofá quando os três chegaram, o olho inchado a ponto de permanecer fechado chamava atenção de longe.
Miguel: Meu Deus - se assustou.
Raquel: Leva ela daqui, antes que eu acabe o serviço, pediu com Alana no colo, nada consolava a menina.
João: Mas o que aconteceu? - questionou intrigado, o que via era Ruth nervosa, Clara e Guilherme amuados em um canto da sala com os rostos molhados, Alana ainda chorava.
Luana: Alfonso me bateu - gritou irritada.
Raquel: Claro que bateu, agora conta porque oh esperta - disparou sem dó. - Reza para Anahí ficar bem ou ele vai matar você - acrescentou.
Ruth: Pelo amor de Deus chega de briga - gritou exausta e preocupada, sabia que Raquel tinha razão, se acontecesse o pior Alfonso perderia a cabeça.
Fabiana: Vamos sair daqui Luana, colocar gelo nesse olho e ir a delegacia, ele é meu amigo, mas bater em mulher já é covardia. - Raquel gargalhou.
Ruth: Vai mesmo, vai na delegacia, faz queixa e aproveita para contar quem começou a covardia - estourou. Fabiana olhou sem graça para Ruth, não estava entendendo nada.
Miguel: Pelo amor de Deus o que aconteceu de fato, Alfonso não iria fazer isso a toa, onde ele está? - questionou querendo conversar com o amigo.
Raquel: Essa pobre coitada, bateu em Anahí, pegou uma mulher gravida pelas costas e pelos cabelos, sem chance de defesa - contou ironizando e Miguel passou as mãos pela cabeça. Estava explicado.
Fabiana: As duas são mulheres, elas que se entendessem ele não podia ter feito o que fez - cruzou os braços defendendo.
Raquel: Vamos ver se meu irmão irá concordar com você se ela perder o filho dele, Anahí saiu daqui sangrando - avisou e Fabiana sabia que a coisa era séria, Luana realmente tinha feito merda.
Luana: Que perca - disparou com raiva.
Ruth: Como é? - questionou encarando a outra - Pois eu vou lhe dizer uma coisa aqui na frente de todo mundo, se ela perder o bebê eu mato a sua filha para que sinta a mesma dor, não tenho nada a perder, meus filhos estão todos criados - ameaçou.
Luana: Eu acabo com você se isso acontecer - retrucou nervosa com a possibilidade.
Ruth: Mas sua filha não volta minha querida e ai de você se chegar perto de um dos meus, eu volto do inferno - gritou na cara de Luana.
Miguel: Já chega com tudo isso, Fabiana a leva daqui - Fabiana e Luana deixaram a casa, Luana segurava uma toalha de rosto contra o olho que latejava, a cada minuto mais escuro.
João: Quando tiver noticias de Anahí me avisem por favor - pediu educadamente.
Raquel: Se for ruim você saberá logo se estiver perto daquela vagabunda. Nem precisa de Alfonso, Joice mesmo acaba com ela, sorte dela que minha irmã foi junto com Alfonso - contou. Miguel e João se olharam apreensivos. Aquilo ainda daria muita confusão.