Queria Muito Te Odiar - Livro...

By Souto_Fanfics

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Os anos se passaram e como será que está esse casal explosivamente apaixonados. Vamos mergulhar na segunda e... More

Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Penúltimo Capítulo
Final
Comunicado Importante

Capítulo 24

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By Souto_Fanfics

Alfonso: Gostou daqui filha? - perguntou sondando.

Clara: Muito - sorriu - Mais ainda porque a mamãe também gostou - disparou e Alfonso entendeu. Anahí estava tão feliz nesses últimos dias que dava gosto de ver, Clara também havia percebido e ligou o fato a mudança.

Alfonso: É bom quando ela sorri não é? - perguntou e Clara assentiu. - Vamos dormir minha princesa - a beijou na testa.

Clara: Papai?

Alfonso: O que?

Clara: Você não vai mais embora não né? - perguntou com medo. Alfonso se abaixou na frente da filha.

Alfonso: Não meu amor. Clara, agora vamos morar aqui, só nós como antes quando você ainda era pequena e ninguém vai embora - deu um selinho na filha, Clara passou os braços ao redor do pai, satisfeita com a resposta.

Na manhã seguinte Alfonso acordou cedo Anahí ainda dormia, estava realmente exausta por que nem acordou no meio da noite para checar as filhas como costumava fazer. Quando pronto se aproximou de Anahí mordendo a orelha dela de leve, foi o suficiente para ela procurar por ele com o corpo, costumava fazer isso, quando ele a beijava na nuca ela jogava o corpo para trás querendo se alinhar a ele.

Alfonso: Bom dia princesa - sorriu ao ver ela se esforçar para abrir os olhos.

Anahí: Bom dia, que horas são? - sentou coçando os olhos.

Alfonso: Fica deitada, eu já vou só queria meu beijo - ela sorriu satisfeita, o beijou com paixão o puxando para a cama - Assim... eu não irei a lugar algum - contou adorando aqueles beijos.

Anahí: Essa ... é a ideia - confessou o beijando o pescoço.

Alfonso: Amor assim eu perco o emprego - relutava para não cair na tentação. Ela fez bico e ele mordeu - A noite você não me escapa - sussurrou no ouvido dela, selou sua boca e se afastou mandando beijos, Anahí sorriu - Te amo.

Anahí: Eu também te amo, tenha um maravilhoso dia - desejou.

*****

Dulce: Ucker, eu vou ficar o dia todo na praia hoje - contou servindo o café para ela, Ucker já estava terminando, mas olhos não saiam do corpo da mulher que estava bem a vontade de calcinha e sutiã.

Ucker: Só toma cuidado para não ficar ardida, porque você fica assim na minha frente logo cedo e quando eu chegar a noite se me falar que não posso tocar em você, vai sofrer sozinha - avisou e ela achou graça.

Dulce: Isso é um aviso que hoje teremos festa? - perguntou maliciosa.

Ucker: Entenda como quiser - disparou piscando e a selando os lábios - Se cuida - advertiu.

Dulce: Pode deixar - piscou de volta com cara de safada e ele saiu balançando a cabeça.

*****

Anahí deitou novamente assim que Alfonso saiu, mas como tudo que bom dura pouco.

Alana: Mamãe - chamou da porta com uma boneca nos braços, a chupeta na boca e os pés descalços. Anahí virou-se e abriu um sorriso ao ver a filha parada na porta.

Anahí: Vem aqui bebê - chamou levantando o lençol para a menina entrar embaixo. Alana negou com a cabeça - Por que? - perguntou rindo.

Alana: Praia - apontou para a varanda da sala e Anahí choramingou, elas agora iriam querer ficar o tempo todo na praia.

Clara: Vamos mamãe - chamou colocando a cabeça para dentro do quarto e Anahí não conseguiu negar, levantou.

Anahí: Ok, mas as mocinhas terão que ajudar a mamãe antes, Clara vai esvaziar as malas e guardar as coisas nas gavetas, Alana você recolhe os brinquedos e coloca nas prateleiras no quarto, nada de cadeira, só arruma onde alcançar, a mamãe vai forrar as camas e fazer o café da manhã - as meninas já corriam fazendo as tarefas, Anahí sorriu, mas a casa ainda estava uma bagunça. Não demorou muito para Dulce estar com elas ajudando na arrumação, não conseguiu muita coisa, as meninas estavam impacientes e Anahí perdeu fácil a batalha, lá estava ela passando protetor nas filhas.

Dulce: Essa barriga esta começando a aparecer - reparou e Anahí sorriu acariciando a própria barriga.

Anahí: É esta - soltou sorridente.

Clara: Mamãe o papai não vai? - perguntou curiosa.

Dulce: Seu pai foi trabalhar menina, ele precisa comprar o chocolate que você mal tocou, agora toma que assim ele trabalha menos - repreendeu e Anahí riu. - Parece uma hiena, da risada de tudo, isso é que é efeito Alfonso Herrera - comentou fazendo Anahí rir ainda mais.

Anahí: Estou feliz mesmo, sua chata - devolveu.

Alana: O que é hiena? - perguntou mordendo o pão.

Anahí: Um bicho que solta um barulho parecido com uma risada - explicou.

Clara: podemos ter um? - perguntou e foi a vez de Dulce rir.

Dulce: Ai Deus, seria terrível duas hienas aqui - colocou os braços a frente do corpo, Anahí tacou uma almofada nela. Alana e Clara soltaram a risadinha gostosa de criança.

Anahí não demorou a estar na areia com Dulce e as meninas. No caminho comprou uma bola e baldinhos para as duas, precisava manter as pequenas por perto.

Alana: Mamãe olha o castelo que eu faço - chamou e Anahí olhou sorrindo.

Anahí: Está lindo filha - comentou sorrindo para a menina, olhou para a filha avaliando o sorriso, estava à cada dia mais parecida com o pai, o sorriso não era diferente. Não queria nem pensar, estava tão feliz, tão completa nessa nova vida que tinha medo de que algo acontecesse para estragar.

Dulce: O que foi? - perguntou ao perceber ela pensativa.

Anahí: Dul ... eu estou tão feliz, tão... - gesticulava - Eu nem sei explicar... eu tenho medo - confessou.

Dulce: Do que? - perguntou franzindo a testa.

Anahí: De algo acontecer e estragar - continuou, desenhava algo na areia.

Clara: Mamãe olha - apontou para um parque longe, quase na ponta da praia - Podemos ir? - perguntou empolgada.

Anahí: Filha, vem cá - Clara se aproximou animada - Podemos, mas iremos no final de semana porque assim o papai vai junto, está bem? - Clara assentiu sorrindo e voltou a brincar com a irmã na poça de agua que haviam feito na areia. - Até elas estão felizes, Clara esta rindo a toa - constatou.

Dulce: Sabe o que eu acho? - Anahí a olhou com dificuldade pelo sol - Acho que elas estão assim porque você esta feliz. Annie suas filhas sofrerão muito com vocês dois tristes e longe um do outro, agora que estão assim elas estão no céu. Se você falasse a Clara que só iriam no final de semana ela estaria bicuda e fazendo birra, mas olha como ela aceitou na boa - Anahí assentiu rindo, também esperava a outra situação.

Anahí: Eu acho que você esta certa - sorriu - Mas se eu pudesse estaria grudada em Alfonso dia e noite - confessou se abraçando e Dulce riu.

Dulce: Ok chicletinho - zombou e as duas riram.

*****

Luana estava no trabalho e já fazia planos, precisava ter uma ultima conversa com Alfonso, o faria ver que estava errado, Anahí não era mulher para largar tudo, incluindo a família, ele logo sofreria uma nova decepção. Discou os números do celular de Alfonso, iria agendar um almoço, seria melhor assim, diria que seria para pedir desculpas e lá entraria no assunto, mas as chamadas acabavam em uma caixa postal, tentou novamente do celular de uma amiga do departamento imaginando que ele não estava atendendo por ser ela.

Xxx: Alô - Luana estranhou a voz masculina, não era Alfonso.

Luana: Por favor Alfonso - pediu franzindo a testa.

Xxx: Quem gostaria? - perguntou e Luana estava na duvida se falaria ou não.

Luana: Eu gostaria de falar com ele - respondeu ríspida.

Xxx: Olha Luana, esquece o Alfonso, ele não mora mais aqui, o deixe em paz - Luana gelou ao escutar seu nome, na certa Alfonso estava ao lado mandando o homem dizer aquilo, não era possível que já havia se mudado.

Luana: Mentira. Diga a ele parar de fugir, eu só quero pedir desculpas pelo que fiz - começou.

Xxx: Eu posso passar o recado, mas ele não está mais aqui mesmo. Luana esquece Alfonso, o deixa ser feliz com a minha filha ou eu darei um jeito em você - ameaçou e Luana sentiu o sangue subir, quem aquele homem achava que era?

Luana: Eu deixo se eu quiser - respondeu ainda mais ríspida.

Henrico: Eu não tenho tempo para perder com você, desculpe mesmo, tenho muita pena de você, escute, você ainda é nova, procure alguém que possa a fazer feliz, não queremos o seu mal - desligou e Luana começou a chorar. Alfonso havia mesmo se mudado e nem se despediu.

Enquanto Henrico estava com o celular de Alfonso, ele havia adquirido aparelhos novos com números novos para ele e Anahí, apenas Henrico, Thissi, Maitê e Raquel tinham os números novos, foi a forma encontrada para ter paz por um tempo, os números antigos estavam com Henrico. Luana não conseguiria o numero novo nem sobre ameaça, porque Henrico morreria para a filha ter a felicidade e paz merecida.

Os dias foram se passando, já era sexta feira e Anahí era pura alegria, Alfonso estava a cada dia mais carinhoso e as filhas mais risonhas.

Alfonso: Amor - ele estava na sacada e ela na cozinha preparando o jantar, não queria ninguém cuidando das coisas da família. Anahí não escutou - Clara, pergunta a sua mãe o que ela vai querer fazer amanhã - pediu a filha que assentiu e saiu correndo ao encontro da mãe.

Alana: Papai, a gente podia ir ali - apontou ao parque que estava todo iluminado naquela hora.

Alfonso: Você quer ir? - perguntou acariciando a cabeça da filha que assentiu na expectativa. - Iremos então, mas eu ainda não sei se vai ser amanhã, esta bem? - Alana assentiu com um sorrisão nos lábios dando pulinhos - Filha vem cá - chamou sentando em um sofá que havia ali, puxou a filha a sentando em sua perna - Você ainda acha que o papai gosta mais da Clara que de você? - perguntou preocupado, a ideia o atormentava.

Alana: Você gosta? - perguntou com os olhos arregalados e Alfonso riu.

Alfonso: Não meu amor, o papai gosta de vocês duas iguais, do mesmo jeito - beijou a filha que se encolhia nos braços dele, Alfonso achou bonitinho e resolveu atacar com as cosquinhas, Alana já estava vermelha quando Anahí apareceu para socorrer a filha.

Anahí: Alfonso não faz isso - pediu rindo tirando a filha dos braços do marido, Clara ria da situação.

Alfonso: Ah você veio aqui para defender ela? - Anahí assentiu e ela a pegou na cosquinha também, não demorou em estarem as três correndo dele rindo, Alfonso estava tão feliz que não estava nem preocupado com o barulho que elas estavam causando, acabou com todos no sofá da sala, cansados de rir e correr.

Clara: Mamãe, vamos atacar o papai? - Anahí assentiu e as três foram para cima dele, Alfonso pegou Alana a colocando no ombro, com um braço pegou Clara e o outro laçou a cintura de Anahí, correu até o quarto do casal jogando as três na cama, Alana e Clara estavam até coradas com brincadeira.

Anahí: Chega - pediu rindo tendo Alfonso por cima.

Alfonso: Vai ter que pagar pedágio, as três - avisou olhando para Alana que agora pulava na cama.

Anahí: Que pedágio? - perguntou passando os braços ao redor do pescoço dele.

Alfonso: Quero beijo - anunciou e Clara foi a primeira a abraçar e beijar o pai, Alana veio logo depois e então ele se virou para Anahí que selou sua boca - Você é mais caro - sussurrou malicioso e ela riu.

Anahí: Esta com fome? - perguntou maliciosa.

Clara: Eu estou - respondeu inocente e os dois caíram na risada.

Alfonso: Bora jantar então - levantou ainda achando graça, as meninas pularam da cama e corriam para a cozinha, Anahí levantou e Alfonso não resistiu a puxou para seu colo, beijando o ombro e a nuca - Hoje você não me escapa - passou a mão na intimidade dela, Anahí deu um tapinha rindo.

Anahí: Quando foi que eu escapei? - sussurrou. Ele fez cara de pensativo e ela riu batendo nele de leve, por fim o beijou. - Desse jeito não vai esperar as meninas dormir - comentou saindo do colo dele, Alfonso apertou o traseiro dela que voltou a bater nele, Alfonso só ria.

*****

Maitê estava no shopping com Raquel e Guilherme, o aniversário de Joice estava chegando e foram comprar um presente.

Raquel: Guilherme, fica aqui perto da mamãe - era a terceira vez que ela gritava.

Maitê: Ele está mais agitado que o normal - considerou.

Raquel: Não está não, esse é o seu sobrinho - apontou o filho achando graça.

Maitê: Ele puxou a você, quando estiver com treze para quatorze anos pode comprar um monte de portas e janelas - zombou e Raquel até parou de andar. - Não me olha assim não, você fez muito isso - dispensou rindo, Raquel acabou rindo também.

Raquel: Você era uma santa, foi só dar e pronto tomou gosto pela coisa e mudou por completo - devolveu.

Maitê: Cala a boca Raquel - as duas riam.

Raquel: Guilherme - gritou, mas já não via o menino, Maitê olhou ao redor e também não o encontrou, Raquel correu virando a esquina das lojas gritando o nome do filho e nada.

Maitê: Calma Raquel, ele tem que estar por aqui - passou a olhar as lojas. Raquel procurou a segurança do shopping que deu o alerta para que o menino não deixasse o shopping sozinho ou acompanhado, as duas já estavam rodando o shopping quando Raquel já aos prantos resolveu voltar ao ponto onde ele havia sumido.

Luana: Procurando por ele? - perguntou segurando a mão de Guilherme.

Raquel: Guilherme meu filho - se ajoelhou na frente do menino chorando, o abraçou, estava tremendo - Porque saiu de perto da mamãe? - perguntou repreendendo.

Guilherme: A tia Luana me chamou para tomar sorvete - contou quase chorando por ver a mãe chorando e brava com ele.

Raquel: Guilherme, quando sair de perto o que você tem que fazer? - relembrou. Maitê se aproximava dando graças a Deus, mas não gostou nada de ver Luana na situação, essa mulher não iria sumir da vida deles não?

Guilherme: Avisar - soltou chorando - Desculpa mamãe, eu queria pedir, mas a tia...

Maitê: Some daqui Luana - entendeu o que estava acontecendo, foi proposital.

Luana: Eu encontro o garoto e assim que sou tratada? - se fez de vitima.

Raquel: Encontrou ou o fez sumir para aparecer com ele depois? - perguntou agora de pé, segurando firme a mão do filho, havia aprendido a lição.

Luana: Vocês são mal agradecidas - soltou irritada.

Raquel: Olha Luana, você não sabe do que sou capaz, chega perto do meu filho só mais uma vez e talvez não veja a sua filha - ameaçou.

Luana: Vai matar minha filha Raquel? - perguntou entre dentes.

Raquel: Ela não - devolveu dando as costas e se afastando.

Maitê: Já avisei muitas vezes, se afasta da minha família - avisou de cara feia e Luana balançou a cabeça rindo.

Luana: Estou em um lugar publico, não estou na sua casa, não vim aqui por sua causa, o mundo não gira em torno dos Herrera - disparou com raiva.

Maitê: Se eu sonhar que esta rodeando meu sobrinho para arrancar alguma coisa referente ao Poncho, além de você não receber a informação, ainda vai apanhar - avisou e Luana cruzou os braços, era exatamente isso, mas Guilherme inocente não sabia. Maitê se virou levando Guilherme e Raquel para longe daquela mulher.

*****

Alfonso: O que vamos fazer amanhã? - perguntou enquanto jantavam.

Anahí: Pegar praia - soltou animada.

Alfonso: Outra vez? - ela assentiu e ele riu - Vocês pegaram praia a semana inteira - considerou.

Alana: Mas sem você papai - explicou e Alfonso desejou matar a filha de tanto apertar, como estava fofa.

Alfonso: Ah!, Então vocês querem o papai aqui junto - brincou e as meninas riam.

Anahí: Amor, meus pais vem amanhã trazer meu carro - lembrou.

Alfonso: Verdade, eu já tinha esquecido. Mas não tem importância, amanhã teremos praia com o vovô Henrico e a vovó Thissi - as meninas comemoravam.

Alana: Podemos ir ao parque também? - perguntou ansiosa.

Anahí: Vamos? - perguntou olhando para o marido.

Alfonso: Vamos - Alana e Clara ergueram os bracinhos comemorando - Mas, tem uma condição - as três esperavam - as mocinhas devem dormir cedo hoje - disparou e Anahí sorriu, sabia bem o porque da condição.

Clara: Por mim tudo bem, assim chega logo amanhã - soltou sorridente.

Não era nem oito da noite quando Alfonso beijou a testa das filhas a colocando para dormir e foi ao encontro de Anahí. Ficou a admira-la da sala, Anahí estava dispersa, sua vista cravada no mar. Lembrava as coisas ruins que tinha passado e agradecia a Deus pela nova oportunidade de ser feliz.

Alfonso: Três beijos pelo pensamento. Olha que meus beijos são muito bons - disparou a abraçando pelas costas, ela fechou os olhos sorrindo, ele era seu sonho mais lindo.

Anahí: Estava pensando em você, na gente, na nossa vida - soltou entrelaçando os dedos aos dele.

Alfonso: Estou tão feliz com a nossa vida que as vezes tenho medo - confessou.

Anahí: Eu também, mas estava pensando - virou-se ficando de frente para ele é ganhou um selinho demorado - Já sofremos tudo que se tinha para sofrer - Alfonso assentiu.

Alfonso: Eu já disse hoje que te amo? - perguntou a beijando mais uma vez.

Anahí: Pela décima vez não - respondeu fazendo dengo.

Alfonso: Eu amo você Anahí Herrera - disparou a abraçando com força. Os beijos começaram lentos, logo os dois já estavam pegando fogo - Eu quero fazer amor com você aqui na sacada - confessou e ela arregalou os olhos olhando para baixo. Haviam algumas pessoas na praia e ela jamais ficaria exposta, ele sabia, segurava o sorriso.


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