Queria Muito Te Odiar - Livro...

بواسطة Souto_Fanfics

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Os anos se passaram e como será que está esse casal explosivamente apaixonados. Vamos mergulhar na segunda e... المزيد

Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Penúltimo Capítulo
Final
Comunicado Importante

Capítulo 13

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بواسطة Souto_Fanfics

Anahí: É que Maria teve um problema na escola da Sofie e minha mãe está em um evento, não tem ninguém em casa para receber as meninas, posso pedir para deixar elas ai com você? - Perguntou mordendo o lábio.

Alfonso: Claro que sim, mas eu posso ir pega-las se quiser - olhou o relógio se perguntando se daria tempo.

Anahí: Não amor elas já estão a caminho.

Alfonso: Então eu espero na porta do shopping - avisou.

Anahí: Ok - sorriu - Eu amo você - disparou.

Alfonso: Eu é que te amo - respondeu sorrindo e Ruth torceu o nariz. A ligação acabou e ele se virou para a mãe - Eu preciso ir - disparou de cara fechada.

Ruth: Era ela não era? Querendo que resolva os problemas dela, você precisa ver como isso pode prejudicar sua vida profissional, não é porque tem uma loja, que não trabalha para terceiros que pode ficar saindo assim - repreendeu e ele passou as mãos no rosto pedindo paciência.

Alfonso: Engraçado a senhora dizer isso, me tirou da loja para conversar - jogou na cara.

Ruth: Eu sou sua mãe - argumentou.

Alfonso: E ela é minha mulher, além do que, o que ela me pediu faz parte da minha obrigação de pai - respondeu severo - Mãe eu amo você, mas eu morro por ela, então não tenta ficar entre nós, minha escolha vai ser ela e minhas filhas - declarou se levantando deixando Ruth pasma com a declaração - Eu preciso ir - deu um beijo na mãe e saiu atrás das filhas.

As meninas passaram a tarde na loja com Alfonso, assim que anoiteceu ele deixou a loja na companhia das filhas, já havia contratado três funcionários e não iria precisar ficar na loja.

Clara: Papai eu estou com fome - reclamou do banco detrás.

Alana: Eu também - completou.

Alfonso: Já estamos chegando, o jantar não deve demorar - avisou.

Clara: Mas eu não estou com fome de comida - Alfonso a olhou pelo retrovisor. - Estou com fome de batata frita, hambúrguer e refrigerante - soltou sapeca e Alfonso achou graça.

Alana: Também quero, deu até água na boca - lambeu o lábio.

Alfonso: Vamos ver, vamos buscar a mamãe e ela decide - Clara ficou se perguntando se a mãe iria aceitar, ultimamente ela era surpreendente.

Assim que chegaram, Alfonso não teve tempo, as meninas saltaram do carro.

Alana: Vó minha mãe já chegou? - Perguntou a Thissi depois de quase derruba-la.

Thissi: O que está acontecendo? Assim, correndo desse jeito você se machuca e machuca a vovó - repreendeu.

Alana: Desculpa, minha mãe já chegou? - voltou a perguntar apressada e Thissi riu.

Clara: Fala logo Vó - disparou impaciente.

Anahí: O que foi? - Perguntou ao ver as filhas aflitas.

Clara: Mãe vamos comer fora? - convidou sorrindo e pulando.

Alana: Por favor, por favor....- pedia com as mãozinhas juntas. Anahí olhou para Thissi e as duas riam.

Anahí: Mas por que....

Alfonso: Porque estão loucas para comer besteira. Boa noite meu amor - selou a boca dela.

Anahí: Boa noite - respondeu sorridente.

Alfonso: Boa noite Thissi - a sogra assentiu rindo das meninas. - Mas vocês duas nem se trocaram, nem pisaram em casa e já estão causando? - repreendeu.

Alana: Mas você disse que era para ver com a mamãe - contou de bico. Anahí olhou para Alfonso e para Thissi que deu com os ombros.

Anahí: Eu e que resolvo? - Perguntou a Alfonso enquanto puxava Clara para mais perto, fazendo um carinho na filha. Alfonso assentiu. - As duas já para o banho e coloca uma roupa de frio que está esfriando lá fora. - As meninas pulavam de alegria, correndo as duas dispararam para o banho. Alfonso, Anahí e Thissi riam da cena.

Anahí: Mãe fica chateada não? - pediu fazendo uma caretinha. Thissi preparava o jantar.

Thissi: Deixa de besteira, ainda tem Maria, seu pai e eu. Agora, filha leva Sofie? - pediu e Anahí voltou a olhar para Alfonso.

Alfonso: Você é quem decide - disparou rindo.

Anahí: Esta bem, avisa Maria - Thissi assentiu indo atrás das duas e Alfonso aproveitou que estava sozinho puxou Anahí pela cintura e lhe beijou, ela passou os braços pelo pescoço dele e correspondeu satisfeita.

Alfonso: Estava morrendo de saudades – disse entre selinhos.

Anahí: Eu também – o abraçou forte – Mas ...agora eu preciso ir ver aquelas mocinhas, elas fazem de tudo naquele banheiro, menos tomar banho. – Alfonso assentiu rindo e quase não soltou a mão dela que ria se afastando.

O jantar estava alegre, descontraído, muitas risadas e muitos carinhos, em certo momento Anahí apoiada no peito de Alfonso conversavam baixinho e Clara apenas observava os pais, era como um sonho vê-los tão próximo um do outro, lembrou das palavras da avó e sentiu o coração se apertar, ela não gostava da sua mãe, se não gostava ela também não iria mais gostar da avó, dali para frente só teria a vovó Thissi e estaria muito bem assim.

Sofie: O que foi Clara? – Perguntou ao ver a menina muito quieta.

Clara: Nada – respondeu olhando para as mãos.

Alfonso: Algum problema filha? Não gostou do lanche? Do brinquedo? – Perguntou ao notar.

Clara: Não é nada não – respondeu tentando disfarçar.

Anahí: Não vai contar para a mamãe o que está acontecendo? – Clara ficou na dúvida, olhou para os pais e respirou fundo.

Clara: É que eu estava pensando... – olhou as mãos novamente. Alfonso e Anahí se olharam apreensivos – Eu gosto quando vocês estão juntos....

Alana: Eu também – soltou sorridente.

Anahí: Então qual é o problema? – Perguntou sabendo que tinha um mas.

Clara: É que a vovó disse um monte de coisa feia – Alfonso soltou Anahí passando as mãos no rosto já nervoso com a mãe. – Ela não gosta da minha mamãe e eu não vou mais gostar dela – Soltou com os olhos cheios de lagrimas.

Anahí: Filha, você não precisa deixar de gostar da sua avó por que ela não gosta de mim – puxou a menina pela mão para seu colo – A vovó tem um problema com a mamãe, mas ela ama você – completou e até Alfonso ficou admirado.

Alana: Mas o que ela disse? – Perguntou tentando entender

Clara: Ela disse que a mamãe não vai ficar com o papai, que ela não é mulher para ele, que o papai vai se casar com a Luana – contou triste e Alana tinha o olhar assustado, seu castelinho de areia estava desmoronando.

Alfonso: Clara, olha para o papai – a menina olhou – Eu não vou casar com a Luana, primeiro porque eu já sou casado com a sua mãe, depois porque eu não quero, eu e a sua mãe estamos e vamos ficar juntos mesmo que sua avó diga outra coisa – explicou.

Alana: Papai, a gente tem que obedecer os pais não é? – Perguntou e Alfonso achou graça.

Alfonso: Temos sim – respondeu sem entender o porque da pergunta.

Alana: Se a vovó mandar você deixar a mamãe? – Perguntou apreensiva e Clara virou a cabeça olhando para o pai.

Sofie: Mas ele já é grande – dispensou – É só quando somos crianças, não é tia Annie? – Perguntou se virando para Anahí. Os dois se sentiam em saia justa.

Anahí: Na verdade quando somos crianças devemos obediência e respeito, quando somos adultos devemos respeito – explicou na esperança que elas compreendessem.

Clara: Mas se o papai deve respeito, ele não pode ficar com você – conclui triste. Anahí olhou para Alfonso sem saber como explicar.

Alfonso: Filha, respeito é uma coisa que se troca, sua avó também me deve respeito, e nesse caso devo respeita-la, não obedece-la. – Clara estava muito confusa e Alfonso percebeu. – Clara você sabe o que fazemos quando casamos? – Perguntou e a menina negou com a cabeça – Nos prometemos na frente do Padre, Juiz de paz, Pastor, a pessoa que realiza o casamento que vamos ficar juntos pelo resto da vida – contou.

Alana: Então você e a mamãe tem que ficar juntos porque prometerão? - Perguntou curiosa.

Alfonso: Sim, teríamos sim, as vezes acontecem coisas que acabamos por quebrar essa promessa, mas eu jurei e sua mãe também é queremos manter esse juramento.

Clara: Mas você gosta da minha mãe ne? Ou só está com ela por causa do juramento? – tinha medo da resposta.

Alfonso: Clara quando juramos, fazemos por amar a outra pessoa, eu e sua mãe nos amamos demais, sua mãe estava sempre triste lembra? – Clara assentiu, Alana e Sofia era só atenção – Era porque estávamos longe um do outro – explicou.

Clara: Agora ela está feliz – conclui.

Anahí: É meu amor, agora eu estou feliz – acariciou o rosto da filha.

Clara: Papai isso é muito confuso – soltou emburrada cruzando os braços, Anahí e Alfonso acharam graça.

Anahí: Amor, quando você for grande, você vai entender – piscou para ela.

Alana: Eu não entendo porque a vovó não que vocês juntos, vocês se amam, fizeram a promessa – questionou com as palmas das mãos para cima.

Alfonso: A gente também não entende filha – tentou concluir a conversa.

Clara: É que ela não gosta da mamãe Alana, ela que o papai amando e fazendo a promessa para a Luana, aquela chata veia – Anahí se segurou para não rir.

Alfonso: Clara... – repreendeu.

Alana: Eu também não quero mais gostar da vovó – soltou cruzando os bracinhos e enchendo as bochechas de ar em um bico fofo.

Anahí: Agora deu – soltou rindo e Alfonso não sabia o que dizer.

Clara: Então está decidido, eu e a Alana não gostamos mais da vovó – resumiu e Alana assentiu.

Alfonso: Clara, sentimento é uma coisa que não se controla. Você não deixa de gostar de alguém porque quer – explicou.

Clara: Eu sei – soltou quieta – Mas eu posso tentar – abraçou a mãe.

Anahí: Mamãe ama vocês duas, mesmo vocês gostando da vovó, não precisam deixar de gostar dela – apaziguou.

Alana: Mas ela não gosta de você – teimou.

Anahí: Mas vocês não tem nada com isso – as duas se olharam em duvida, mas aceitaram. A conversa acabou, Alfonso pediu sorvete a fim de não precisar voltar ao assunto. Clara voltou para junto da irmã.

Clara: A gente não vai mais gostar e ponto – sussurrou para a irmã.

Alana: Eu deixei de gostar hoje – devolveu e Clara sorriu cúmplice.

A família voltou para casa sem tocar mais no assunto, quando chegaram em casa Anahí colocou as meninas na cama, ainda era cedo e os dois foram para sala, Thissi e Henrico haviam saído com alguns amigos.

Alfonso: Poderíamos ir para um bar hoje – disse beijando o pescoço dela – O que você acha? – Perguntou ainda fazendo carinho.

Anahí: Só nos dois? – Perguntou aproveitando as carícias .

Alfonso: Sei lá, poderíamos ligar para Dulce e Ucker, ou para minha irmã – sugeriu agora olhando para ela.

Anahí: Mas e as meninas? – Perguntou fazendo careta.

Alfonso: Maria...

Anahí: Tá bom ... eu vou falar com a Maria e você liga para todo mundo – soltou correndo até o quarto de Maria.

Não demorou para eles saírem, Alfonso ligou para Ucker e Maitê, que ligou para Luma e Raquel, pronto estavam todos em um bar, bebendo, conversando e rindo muito.

Alfonso: Eu sempre disse que o Cristian tinha vocação para palhaço – soltou rindo do cunhado.

Luma: Laís que perguntou esses dias se o dindo trabalhava fazendo show, Felipe não entendeu e ela foi explicar que um amiguinho da escola tem o pai palhaço e como sempre chamados Cristian assim.... – a risada foi geral.

Ucker: Crianças – balançava a cabeça.

Raquel: Por falar em crianças, a Clara como está com a questão dona Ruth? – Perguntou curiosa.

Anahí: Nem queira saber... ela e Alana resolveram que não irão mais gostar da avó – Todos ficaram sérios – Eu juro que não tenho nada com isso – completou.

Maitê: Minha mãe vai ter um treco, ela ama essas meninas – alertou.

Alfonso: A culpa é dela mesma, além disso, sinceramente é melhor assim – soltou resolvido.

Felipe: Porque? – Não conseguia entender o porque seria melhor.

Alfonso: Se for para ela ficar falando mal de Anahí para as minhas filhas é melhor ficar longe – concluiu.

Raquel: Eu não acredito que ela faria isso – defendeu.

Pedro: Eu não duvidaria – acrescentou abraçado a mulher.

Alfonso: Pois ela me confirmou isso hoje – Anahí olhou assustada – Ela me procurou no shopping hoje, me disse que as meninas precisam crescer sabendo quem é a mãe delas – soltou puxando Anahí que tinha os olhos magoados.

Anahí: Quem eu sou segundo ela? – Perguntou triste.

Maitê: Annie, não perde seu tempo tentando entender, acredite não vale a pena – tentou amenizar.

Dulce: Mai tem razão e Alfonso também, melhor deixar essas meninas longe dela até ter certeza que ela não fará mal a relação de vocês usando as meninas – conclui, mas Anahí não estava nada satisfeita.

Anahí: Eu não queria viver nessa confusão outra vez, não tenho emocional para isso – disparou impaciente, Raquel e Maitê se olharam. – Agora ainda tem as meninas no meio disso tudo – completou triste.

Alfonso: Annie eu nem sei o que dizer .... eu estou fazendo que posso eu juro – arrumou o cabelo dela atrás da orelha.

Anahí: Não se preocupe, eu sei – selou a boca dele.

Raquel: Vamos mudar de assunto, eu trouxe dona Ruth, eu a levo embora da nossa noite – soltou divertida. Naquela noite não se escutou mais falar em Ruth e problemas, Alfonso e Anahí chegaram de madrugada e apenas dormiram. Na manhã seguinte Alfonso despertou com Anahí esparramada por cima dele, sorriu. Não havia melhor forma de acordar em um sábado. A beijou no rosto, no ombro e atacou o pescoço, ela resmungou, ele apenas ria, mas continuava com as carícias, as mãos trabalhava rápido, Anahí estava apenas de lingerie, nessa altura já tinha o sutiã solto e as mãos de Alfonso por dentro da calcinha, ela gemeu ao sentir a mão dele apalpando sua intimidade.

Anahí: Você é terrível Alfonso Herrera – ainda de olhos fechados.

Alfonso: Se quiser eu paro – disparou rindo dela.

Anahí: Você não é louco – respondeu suspirando e Alfonso sentia a excitação dela, não precisou de mais nada para seu membro dar sinal de vida, ele se ergueu tirando a calcinha dela, se livrando da cueca e por fim jogou o sutiã longe, a puxou para debaixo dele em meio aos beijos sufocantes, ela mal conseguia respirar, quando ele se acomodou entre suas pernas, ela quase teve o primeiro orgasmo só de sentir o membro dele se posicionando em sua entrada, gemeu mais alto quando o sentiu deslizar para dentro dela. Alfonso esperou até que ela estivesse acostumada a ele e então começou os movimentos a fazendo gemer, as unhas o aranhando, os dois estavam quase lá, ele a beijava silenciando os gemidos.

Alana: Mamãe olha a Clara – os dois escutaram a voz da filha se aproximando, Alfonso aumentou a velocidade dos movimentos e os dois seguraram os gemidos ao chegar ao orgasmo, mas ele não teve tempo para se recuperar, fez um esforço sobre humano e puxou o edredom ocultando a nudez dos dois, Anahí ainda estava mole quando Alana abriu a porta acompanhada de Clara. Alfonso respirou fundo.

Alana: Mamãe a Clara quebrou meu jogo – contou a beira do choro.

Clara: Eu já disse que foi sem querer – se desculpou. Anahí enfiou o rosto no travesseiro, ofegante não conseguia nem pensar quanto mais responder, Alfonso se recuperava do orgasmo e do susto. Thissi passava pelo corredor e viu o casal ainda deitado e as netas a beira de uma briga, entrou no quarto e Anahí a olhou ficando vermelha feito um concentrado de tomate.

Thissi: Ei, vocês duas já para fora, tem que bater na porta antes de entrar, quantas vezes já falei isso? – repreendeu colocando Alana para fora.

Clara: Mas isso no seu quarto, a mamãe nunca ligou – se defendeu sentando na cama. Thissi olhou para a filha e notou o constrangimento, segurou o sorriso ao ver a calcinha no pé da cama e a cueca de Alfonso a centímetros de Clara.

Thissi: Clara vamos menina, deixa seus pais ao menos acordar – repreendeu mais uma vez. Assim que as meninas saíram Thissi puxou a porta, quando estava quase fechada colocou a cabeça para dentro – Tranquem a porta se não quiserem ficar na vontade – saiu rindo ao ver Anahí corar violentamente. Alfonso gargalhou dela.

Meia hora depois Anahí estava vestida e muito envergonhada, não queria sair do quarto e Alfonso se divertia com a situação.

Alfonso: Não fica assim amor – consolou a abraçando.

Anahí: Você fala isso porque não foi a sua mãe que esteve aqui, Alfonso as meninas não notaram por muito pouco – soltou aflita.

Alfonso: Não notaram? Elas quase descobriram como se faz um bebê – soltou debochando – Quase que traumatizamos as duas ao mesmo tempo – sorriu a vendo roer a unha. – O que foi? – perguntou a vendo seria demais.

Anahí: Alfonso... não usamos camisinha – o encarrou – Eu não quero engravidar outra vez, não agora – soltou angustiada.

Alfonso: Annie por falar nisso – se afastou e voltou a olha-la, Anahí esperava – Lembra o dia que fizemos lá no meu apartamento? – Ela assentiu.

Anahí: Usamos camisinha, eu me lembro, o que tem? – perguntou esperando.

Alfonso: A primeira vez... quando fui tirar a camisinha .... – Anahí ergueu a sobrancelha o avaliando. – Estava estranha ...vazia, eu gozei e não tinha nada nela – resumiu e Anahí arregalou os olhos.

Anahí: Estouramos a camisinha? – perguntou desesperada – E agora ...ah nãoooo Alfonso se duvidar eu já devo estar grávida, é você tocar em mim e lá esta o próximo bebê – colocou a mão na testa.

Alfonso: Calma...

Anahí: Porque você não me contou? Eu poderia ter tomado um comprimido do dia seguinte – repreendeu.

Alfonso: Não sei, eu...eu estava com medo de perder você, isso iria assusta-la, mas para falar a verdade eu só me dei conta do que poderia ter acontecido esses dias, estava pensando na gente e me lembrei, foi ai que me toquei, você não vai tomar nada hoje sem ter certeza se esta ou não grávida, vai que já tem alguém ai dentro – ela estava desesperada.

Anahí: A gente nem tem nosso canto... eu não acredito que isso esta acontecendo, Alfonso não fez nem um mês – cruzou os braços, os olhos cheios de lágrimas. Alfonso a puxou em silêncio a abraçou beijando na testa.

Alfonso: Teremos nosso canto outra vez em breve, poderíamos até sair em busca de alguma coisa hoje .... e passar na farmácia – sugeriu e Anahí fechou os olhos respirando fundo na tentativa de se acalmar.

Anahí: Ok... eu não posso estar grávida outra vez, não agora – soltou chorosa e ele selou a boca dela.

Alfonso: Amor se tiver alguém aqui – colocou a mão na barriga dela – Eu estarei muito feliz e iremos dar um jeito – ela o abraçou, ao menos isso, tinha ele de volta – Eu amo você e se tivermos dez filhos não terá problema, muito pelo contrário, minhas meninas são as pessoinhas mais importantes na minha vida – confessou acariciando o rosto dela.

Anahí: Só elas? – fez bico cruzando os braços. Alfonso riu.

Alfonso: Ciúmes das próprias filhas Anahí? – perguntou ainda achando graça, ela negou, mas estava emburrada. – Eu disse que te amo, logo você também é muito importante para mim, minha princesa, eu só serei feliz se você estiver comigo – declarou e ela o abraçou.

Anahí: Eu também te amo... Alfonso vamos tomar café e depois eu quero ir na farmácia, não ficarei sossegada se não saber... se eu não estiver da próxima vez você vai usar duas camisinha ao mesmo tempo – soltou rindo – Eu preciso voltar com o remédio – soltou ainda rindo e os dois desceram.

Thissi já havia dado café para as meninas que agora brincavam com Sofie na sala enquanto ela arrumava algumas coisas para o almoço. Quando o casal entrou foi inevitável, disfarçou para rir.

Thissi: Bom dia – soltou se segurando e Anahí já estava roxa.

Anahí / Alfonso: Bom dia. O silêncio permanente fez com que Thissi deixasse os dois sozinhos e foi atrás de Henrico que ainda não havia descido.

Anahí: Estou morrendo de vergonha, acho que nunca mais irei conseguir olhar para minha mãe – soltou cobrindo o rosto com as mãos Alfonso riu.

Alfonso: É só fingir que ela não percebeu nada, acha que eu também não estou envergonhado? – Ela olhou seria para ele.

Anahí: Não parece mesmo – Alfonso gargalhou.

Assim que acabaram o café Anahí e Alfonso saíram, caminhando mesmo foram até a farmácia que não era muito longe, assim que saíram com o teste e o anticoncepcional Alfonso viu um prédio, o que chamou sua atenção foi uma placa de venda, seria perfeito, ficava próximo a casa da sogra, o que deixaria Anahí mais segura, sem falar nas meninas que estariam o dia com Maria, a escola que também estava perto.

Alfonso: Annie, vamos dar uma olhada? – chamou mostrando a placa, Anahí que estava tensa ao notar do que ele falava riu, os olhos brilhando assentiu e os dois atravessaram a rua de mãos dadas. Demorou coisa de vinte minutos para o corretor aparecer e levá-los até o apartamento no sétimo andar, Anahí adorou o lugar, havia uma sala grande, três quartos, sendo uma suíte, a cozinha era pequena mas a sala compensava, pensou ela, a sacada da sala dava para rua.

Alfonso: E então? – Perguntou a vendo sorrir.

Anahí: Perfeito – sorria satisfeita, Alfonso estava feliz, a negociação com o corretor foi bem complicada, mas por fim Alfonso conseguiu que seu apartamento entrasse como parte do pagamento, a diferença ele completaria com facilidade, não era nenhum absurdo. Os dois deixaram o apartamento rindo a toa, agora era passar na segunda para assinar o contrato de compra e venda e começar a mudança.

A novidade para Anahí era tão boa que ela esqueceu por completo do teste, da vergonha e só falava do apartamento, Henrico ao ver o entusiasmo da vida, a alegria se emocionou levando Thissi ao choro junto com ele, Anahí se abraçou aos pais consolando.

Anahí: Esta tudo bem – disse ela junto a eles.

Henrico: Esta sim meu bem – acariciou o rosto da filha. – Alfonso eu faço questão de pagar a diferença – Anahí olhou para Alfonso assustada, surpresa.

Alfonso: Nãooo Henrico, não precisa – Anahí se abraçou ao pai como um agradecimento sem palavras.

Henrico: Então... Filha escolha tudo, a mobília eu pago – Alfonso abriu a boca para recusar – Alfonso não me negue isso por favor, eu não queria vocês juntos por medo, mas eu tenho que admitir que nunca vi minha filha tão feliz como nesse último mês, espero apenas que isso não acabe.

Alfonso: Se depender de mim, não vai – afirmou categórico.

Thissi: Eu também quero ajudar - soltou radiante.

Anahí: E vai, quero sua ajuda para escolher tudo - soltou empolgada, Alfonso estava no céu com aquela empolgação.

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