Victor & Sophia Volume III

נכתב על ידי ClaudiaCalzado

147K 16.2K 1K

***** COMPLETO ***** Terceiro e último Livro da Série Victor & Sophia. Se você ainda não leu os dois pr... עוד

Victor & Sophia
Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
AVISO
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 23
Aviso
Capítulo 25
Capítulo 26
Untitled 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Último Capítulo
Epílogo

Capítulo 07

3.8K 461 26
נכתב על ידי ClaudiaCalzado


Sophia

Me sentia péssima em todos os sentidos, minha cabeça estava oca, simplesmente não conseguia pensar em nada, a não ser em me manter o mais distante dele.

Quando amanhecer vou pedir para o João me levar a cidade, eu tenho consulta mesmo essa semana, então eu já fico por lá, assim acho que consigo colocar minha cabeça no lugar, eu acho.

A dor de cabeça era tanta que cheguei até sentir tontura, meu estômago queimava, mas isso não era o pior... o que mais doía era meu coração. Me sentia humilhada, traída.

Ficava imaginando Victor e Susan juntos. Argh aquelas imagens não me saiam da cabeça e me deixavam tremendamente angustiada, ainda mais por saber que fui eu que facilitei, deixando o caminho livre.

Respiro fundo tentando me acalmar. Tudo bem, eu tive uma parcela de culpa nisso, eu havia terminado com ele, mas nem por isso ele precisava sair transando com qualquer uma, ainda mais com ela, argh tenha dó!

Se eu fosse homem... acho que nem se eu estivesse com amnésia não transaria com aquela coisa amarela metida a besta. Tenho certeza que Victor a surpreendeu casando comigo tão rápido, ela não contava que ele recuperasse a memória em tão pouco tempo.

Se nós não tivéssemos casados... nossa... não quero nem pensar, acho que ela iria chantageá-lo com a gravidez e forçá-lo a se casar, ela ia exigir isso dele tenho certeza. Se por muito menos eles já eram noivos. Meu Deus... eu não posso permitir que ela se aproxime dele e agora, ela está grávida. Grávida! Esperando um filho... do meu marido... do meu Victor!

Uma menina e ainda tem a coragem de dizer que vai dar o nome de Victória, é muita cachorrada pra uma pessoa só.

Coitada dessa pobre criança, aposto que será criada por uma babá, uma não, duas talvez três. E aquela conversa de ela detesta criança... ela deve ter feito tudo de propósito pra pegar o Victor de jeito... e o pior é que conseguiu.

Conseguiu nada, eu sou sua esposa!

É mas... o estrago está feito... e agora os dois estão amarrados, querendo ou não para o resto da vida.

Começou a me dar uma aflição, um aperto no coração tão grande, que eu não consegui controlar, desabei a chorar.

Justo nessa hora Victor aparece, sabia que ele estava rondando. Me olhava com tanto carinho, quase suplicando por perdão. Tentei me recompor, ao menos parar de soluçar, mas não conseguia, doía de mais.

- Ah meu amor... - Me puxou para o seu peito, me abraçando apertado, eu não conseguia deixar que ele encostasse em mim.

- Não Vi. Victor. por fa. favor, não em encoste em mim. - Disse soluçando, aos prantos.

Mas ele não me soltou, pelo contrário me apertou ainda mais junto dele. Ah o seu cheiro... deixei que ele me confortasse e quando já estava mais calma, ele tentou me beijar.

- Não Victor. – E me afastei dele indo para o quarto terminar de arrumar minhas coisas. Não demorou cinco minutos ele entra no closet e sai com uma mochila, e rapidinho começa a enfiar algumas camisetas, abrindo gavetas pegando cuecas, meias...

Senti um frio na barriga ao ver aquilo. Será que ele vai me deixar?

- O que você está fazendo?

- Vou com você!

- Mas Victor eu preciso ficar um pouco sozinha. - Ele parou de enfiar as roupas na mochila, e cravou seus olhos tristes nos meus, era de cortar o coração, mas não podia dar o braço a torcer eu estava muito magoada.

- Sophia... de todas as besteiras que eu já fiz na vida, essa com certeza foi a pior delas, mas não vou errar novamente. Vou dar a privacidade que você precisa, pelo tempo que quiser, mas não saio de perto de você, eu vou sim!

Por alguns instantes eu sei que fiquei literalmente de boca aberta, mas deixei pra lá, não tinha forças pra discutir. Como era muito cedo ainda resolvi deitar mais um pouco na cama, minhas costas estavam moídas, sem falar na dor de cabeça.

De roupa mesmo me encolhi no meu canto da cama, de costas pra ele que ainda terminava de socar as pobres roupas na mochila.

Logo depois ele apagou a luz, achei que ele ia pra sala, mas pra minha surpresa ele deitou ao meu lado, mas teve a decência de não encostar em mim.

Ficamos imóveis feitos dois robôs num silêncio mortal. Eu pedia a Deus pra me dar forças e esclarecer as coisas em minha cabeça e em meu coração. O que mais me doía era o modo como ela tinha falado, insinuando que eles tinham alguma coisa... e ela o beijou... que desgraçada, repugnante!

E agora como vai ser... com certeza ele vai ter que custear tudo... até ai nem é o problema, mas... eles vão ter que se ver sempre.

Qualquer dor de barriga na criança tenho certeza que a insuportável ligará pra ele... e lá vai o Victor correndo feito um bobo.

Ah eu não sei se aguento isso! - E comecei a chorar de novo. Me sentia tão sozinha, cadê o meu Eric... nem ele eu tinha mais pra conversar... estava carente, humilhada, me sentindo traída... o pior é que eu o adoro, eu não consigo viver sem essa praga de homem.

- Sophia... – Na hora meu coração deu um salto, tudo o que eu mais queria era desabar em seus ombros, mas não respondi, minha raiva prevaleceu. Percebi que não conseguiria ficar ali ao seu lado, levantei e fui pra sala.

Deitei no sofá, me cobri, logo ele veio atrás e sentou ao meu lado na poltrona. Eu virei de costas pra ele, não aguentava nem olhar pra ele.

Ele se levantou e foi para o quarto, melhor assim, acabei adormecendo em meio as lágrimas...

Quando acordei ele estava dormindo no chão ao meu lado, fiquei até com dó. Coitado dormiu nesse tapete, no chão duro, só pra ficar perto de mim.

Fiquei por uns instantes olhando pra esse rosto tão lindo... minha vontade era de acariciar sua barba macia, passar a mão em seus cabelos, sua boca estava meio aberta, me deu uma vontade irresistível de beijá-lo, mas então... vi claramente o rosto da Susan sorrindo maliciosamente logo após beijá-lo!

- Não! - Essa boca tocou a dela! Meu estômago começou a dar voltas e tive que levantar correndo para o banheiro, senão iria vomitar em cima dele. Por pouco não chego a tempo, e vomitei tanto, só que não tinha nada pra sair meu estômago estava vazio.

Ajoelhada no chão do banheiro, não tinha nem forças pra levantar... completamente zonza, devagar fui me apoiando na pia, consegui ficar de pé.

Acordei estava deitada na cama, a mãe segurando minha mão, Victor aos meus pés na cama e o João do outro lado do quarto.

Todos me olhavam assustados, preocupados, principalmente Victor, tão abatido.

- O que foi?

- Filha... você desmaiou no banheiro, como você está se sentindo?

- Ah... estou bem mãe, acho que foi só uma tontura, não comi direito ontem... - Não queria olhar para o Victor, tentei ignorá-lo.

- Eu vou levá-la ao médico, mãe.

- Mãe... por favor, diga que eu não vou pra lugar nenhum com ele. - E olhando para o João. - João por favor, você me leva a cidade hoje?

- Sophia... – João coçou a cabeça num meio sorriso, olhou para o Victor e depois pra mim.

- Amor, eu disse que vou junto com você. - Sua voz soava tão carinhosa. Ah Victor. Não suportei escutar sua voz, seu jeito de falar, meu coração doía. Comecei a chorar, a mãe me abraçou. Eu não queria dar o braço a torcer, ainda não, eu precisava fazê-lo sofrer de alguma forma. Podia até ser infantil da minha parte, mas por um tempo eu ficaria indiferente, esse seria o seu castigo. Ao menos até eu aguentar.

- Amor... por favor... – Droga de voz que atingia direto meu coração.

Eu grudei na mãe e desabei de vez chorando. Ela só me pedia calma, e deve ter pedido pra eles saírem, pois de repente estávamos sozinhas.

- Filha... tenha calma, sei que você tem todas as razões pra se sentir magoada e ferida, mas ele te ama. Ele não fez de propósito, ela o pegou num momento de fraqueza, debilitado, ele não sabia nem quem ele era, você se lembra bem disso, eu sei.

- Sei que agora deve estar doendo muito, mas tudo irá se ajeitar, dê tempo ao tempo filha, vocês se amam, não deixe ela se colocar entre vocês, você não vê que é isso o que ela quer!

- Mas mãe... eu vi os dois se beijando... o modo como ela falava com ele... eu me senti a intrusa ali! E chorava...

- Eu imagino filha... ela é ardilosa, esperta e pelo jeito não desistiu dele. Por isso mesmo você não pode dar chance dela se aproximar, agora mais do que nunca você tem que se fazer presente. Ela só está esperando uma chance pra abocanhar o que é seu filha, não permita!

- Vocês tem que se entender e confiar muito um no outro, eu sei filha que vocês conseguirão, porque o que vocês sentem um pelo outro é verdadeiro e forte, vocês vão superar isso, só dê tempo ao tempo, filha... tenha calma só isso.

Fiquei escutando ela falar... falar... falar... e como sempre ela estava coberta de razão. Mas eu estava muito magoada, queria só um pouco de distância, pra acalmar meu coração. Na realidade eu queria o Eric, queria seu apoio, conversar com ele, queria seu ombro amigo.

De madrugada eu passei uma mensagem pra ele mas não tinha visto ainda se ele me respondeu.

- Tudo bem mãe, a senhora tem razão, vou procurar ter mais calma, mas preciso sair daqui um pouco, ao menos até o dia da consulta, depois eu volto. Preciso desse tempo, ele tem que respeitar também mãe. Por favor converse com ele.

- Posso falar, mas já sabemos a resposta. - Respirei fundo.

- Tudo bem, se ele quer ir, que vá, mas preciso desse tempo. - Ela me abraçou, beijando minha testa.

- Vou trazer um café de gente e também alguma coisa pra você comer tá bom? - Sorriu, fazendo um carinho em meu rosto. Assenti me sentindo mil vezes melhor.

- Muito obrigada mãe. - Dei um beijão em seu rosto fofo. Sei que em seguida ela falaria com Victor.

Enfim no final da tarde eu e Victor partimos para Campo Grande.

Parece que ele adiou algumas reuniões e deu um jeito de ir comigo, estava todo atencioso e cheio de cuidados, mas eu continuava querendo distancia, ainda bem que ele se tocou.

Fomos praticamente o caminho todo quietos, Victor volta e meia ele tentava segurar minha mão mas não deixei.

Percebi que ele devia estar com dificuldade de respirar, suspirava alto massageando o coração, espero que ele não venha a passar mal, sempre que ele fica muito estressado ou ansioso é assim. A última coisa que eu queria era vê-lo assim tão aflito, mas... era tão difícil... eu queria que tudo isso não fosse verdade. Olhava pra fora tentando me distrair com a paisagem, mas minha cabeça ainda estava fervendo com tudo o que havia acontecido.

- Sophia, meu anjo... fala comigo por favor. Você está bem?

- Hum Hum. - E continuei olhando a paisagem sem me fixar em nada, só tinha vontade de chorar, mas me contive, não queria dar o gostinho dele me ver assim tão aflita. Nossa que viajem interminável, nunca demorou tanto.

Finalmente chegarmos no apartamento, e por coincidência nossa vizinha do andar de baixo, pegou o elevador juntamente conosco, estava com sua filhinha linda de colo, ela já nos conhecia, pois sempre brincávamos com ela, principalmente Victor. Não sei porque as crianças o adoram.

Ela assim que o viu começou a sorrir pra ele esticando os bracinhos, ele tentou ignorá-la mas a nenezinha praticamente se jogou em seu colo, ele não teve como evitar... abriu aquele sorriso lindo que me deixa de pernas bambas e começou a brincou com ela.

A mãe conversava comigo toda animada. Victor tentava amenizar o clima estranho que se formou, eu fiquei só observando os dois, imaginando ele... com a Victoria.

Senti meu coração se apertar e as lágrimas querendo sair, mas não deixei.

Graças a Deus o elevador parou e elas desceram, mas até chegar ao nosso apartamento eu não aguentei. E sem perguntar nada me abraçou apertado. Eu deixei, enterrando minha cabeça em seu peito, me levou para dentro, mal fechou a porta, me abraçou beijando meu rosto com força.

- Meu amor... me perdoe. - Eu simplesmente não conseguia parar de chorar lembrando dele com aquela nenezinha... seria assim com sua filha.

Sua voz estava tão doce, ele tão carinhoso, eu carente e angustiada, o abracei num desespero, ele suspirou alto.

- Ah Sophia meu anjo. - Me abraçou mais forte ainda, beijando meu rosto, meus olhos. - Por favor não chore mais paxão.

Eu fiquei aninhada em seus braços, sentindo seu cheiro, achei que estava protegida e amparada, mas a lembrança de Susan o beijando... ela o tocou, sentiu seus lábios, seu cheiro, exatamente como eu estou aqui agora. Comecei a sentir um nó em meu estomago e náuseas, o afastei e corri para o banheiro.

Vomitei novamente. Ele já estava ao meu lado me ajudando, me levou até a cama, tirou meus sapatos.

- Obrigada. - Me sentia tão fraca, mal conseguia falar.

- Sophia, descanse coração, quer água ou alguma outra coisa amor?

- Não, quero nada obrigada. Só preciso descansar um pouco já melhoro.

- Bem se você não se importar, vou ficar aqui um pouco tudo bem? Nem respondi, mas ele deitou assim mesmo ao meu lado. Sei que ele estava preocupado comigo, e como não estava me sentindo bem, foi bom tê-lo ao meu lado, só queria que não estivéssemos nesse clima.

Depois de um tempo ele se aproximou um pouco mais, veio devagar, mexendo em meus cabelos, cheirando-o.

- Sophia, amor... - Me abraçou por trás, trazendo-me junto dele, ainda meio receoso. Eu deixei, precisava desse carinho, desse aconchego agora mais do que nunca.

Ele percebeu que eu não o evitei, me puxou abraçando-me com força.

- Ah Sophia me perdoe meu amor, por favor. - Beijava-me com aflição meu rosto, meus ombros sem parar pedindo perdão.

Percebi que ele também estava chorando e não aguentei.

- Ah Victor isso não podia ter acontecido. - Eu me virei para ficar de frente pra ele, enquanto ele limpava minhas lágrimas.

- Victor, a dor que eu sinto é tanta. É como se você, tivesse me traído.

- Não, não, não amor! Eu jamais faria isso, me perdoe, eu errei sim, mas não desista de mim por favor, eu preciso de você Sophia!

- Ah Victor... eu fico imaginando você... ela... juntos... dói tanto.

- Ah meu amor me perdoe... eu sei que é difícil agora mas procure esquecer isso por favor, é você que eu amo de paixão, e só você Sophia. Esqueça ela, por favor, ela não significa nada pra mim.

- Mas Victor, ela está esperando um bebê seu! E agora quando vi você com aquela nenezinha... é um pedaço seu Victor que ela terá para o resto da vida. Você não entende?

E soluçava em seu peito, ele me abraçava mais e mais, acariciando meu rosto e beijando-me com amor. - Ela nunca mais vai nos deixar em paz Victor.

- Nós vamos dar um jeito amor, juntos eu e você, nós vamos encontrar um modo de superar isso. O importante é nunca nos afastarmos amor, eu preciso disso aqui! - E me apertava ainda mais junto dele.

- Eu sei mas... esses dias você estava tão, distante, indiferente. Depois que eu vi você com ela... ah Victor você não imagina o que me passou pela cabeça. Eu achei... eu achei...

- Oh meu amor, não pense bobagem por favor. Eu fiquei sabendo a uns dias atrás dessa possível gravidez, eu não quis acreditar que fosse meu, por isso eu exigi que ela fizesse o teste de DNA e... ontem foi o dia.

Eu estava tão aflito, imaginando como explicar uma coisa dessas pra você. Eu cometi um erro grave e isso trouxe uma séria consequência, também não sei como lidar com isso, minha cabeça está uma zona. Mas eu só me preocupo com você meu amor, eu preciso que você me perdoe amor...

Por favor me perdoe, você é a mulher mais importante da minha vida. Eu nunca seria capaz de fazer uma sacanagem dessa com você paxão, nunca pense isso amor. Você não confia em mim?

Assenti quieta.

- Eu te amo Sophia, te amo tanto! – E colou sua boca na minha num beijo profundo e apaixonado, carregado de arrependimento.

Eu retribui com mais fervor ainda. Seu beijo foi ficando cada vez mais intenso e exigente, suas mãos desciam pelo meu corpo me apertando, acariciando minha barriga e descendo por entre as minhas pernas indo direto no ponto mais sensível, eu queria, mas não consegui.

Sem querer eu comecei a empurrá-lo, tentando afastá-lo de mim, ele não deixava, segurando meus braços.

- Sophia por favor eu preciso disso, por favor não pense em nada amor. – Mas eu não consegui. Me afastei dele ofegante e com lágrimas supliquei.

- Não Victor por favor, agora eu não consigo, preciso de um tempo.

Seus olhos estavam temerosos, assustados, mas acho que entendeu, no mesmo instante me soltou. Esperou, esperou, e lentamente foi me abraçando novamente.

- Ah Sophia...

Acabamos adormecendo, exaustos.


... .... ...

Por hoje é só amores, obrigada por acompanharem essa história, prometo que a Sophia em breve terá muitos motivos pra sorrir. Bjus mil pra todas (os) vocês!




המשך קריאה

You'll Also Like

2.8K 236 39
Letícia é uma jovem mulher que se vê num quarto de hospital, vítima de um acidente e sem a menor ideia de quem seja. Ao seu lado, encontra-se Ricardo...
420K 34K 49
Jenny Miller uma garota reservada e tímida devido às frequentes mudanças que enfrenta com seu querido pai. Mas ao ingressar para uma nova universidad...
7.6K 465 26
Nos meados do século XVII na apaixonante Paris a princesa Katerina Matarazzo vê sua vida virar pelo avesso quando sua mãe a comunica que pela primeir...
3.2K 231 21
Atena sempre foi a nerd que sofria bullying por gostar de estudar demais...seu único "amigo" era o Sebastian. Mas treze anos depois após se tornar o...