burning red | gn

By sameatena

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a cor vermelha foi feita para eles. More

uma catástrofe eminente
uma trégua
vermelho é a cor
é insanidade querer você
se eu vencer, eu quero você
preciso me manter distante
sentimentos embaralhados
somos incontroláveis
não tem meio termo
me viciei em você
eu quero tentar...por você.
eu não vou decepcionar você.
tempestade disfarçada de calmaria
a tempestade chegou
quero ele de volta
grandes emoções
vitórias diárias
campeão
epílogo

dois pesos, duas medidas

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By sameatena

Giovanna não esperava ser recebida com tanto afeto.

Os pais de Alexandre eram encantadores, ela entendeu ali de onde vinha todo aquele brilho que ele até tentava esconder por detrás daqueles olhos negros como o céu a noite, mas que ela sempre foi capaz de enxergar.

Ela se impressionou com a semelhança do irmão mais velho e com a simpatia da cunhada, mas foram as três princesas que ganharam todo o seu coração.

Pietro se sentiu tão a vontade, que em menos de cinco minutos estava brincando com a mais velha que deveria ter a sua idade e com a do meio, duas bonecas.

Depois das devidas apresentações que foram realizadas de forma suave, sem nenhum tipo de cobrança por eles, ela aceitou uma bebida que o pai de Alexandre preparou especialmente para ela.

Ninguém ali parecia interessado em saber mais sobre o que eles dois eram, como se todos já soubessem desde o momento que o casal atravessou a porta de entrada.

— Não repare, Giovanna. Papai é famoso pelos drinks que faz em toda festa de família.. – Caio chamou sua atenção com um sorriso amistoso.

— Imagina. Ele é bem simpático. – ela sorriu, não era de ser tímida, mas estar em volta da família do homem por quem estava apaixonada lhe deixava afetada.

— Alexandre já gosta mais da cozinha. Ele te contou que é o churrasqueiro da família?

— Hã.. Não. – ela sorriu. — Eu não sabia disso.

Ela passou os olhos pela enorme sala que tinha uma porta de vidro do chão ao teto que dava toda a visão da parte de fora, onde tinha uma enorme churrasqueira.

— Estranho, ele não é nada modesto.

Nesse momento o piloto se aproximou deles. Usava um avental engraçado de esqueleto e segurava um copo de cerveja na mão, o sorriso mole no rosto demonstrava o quanto ele estava feliz com a presença dela.

— Falando mal de mim, Caio?

Ele se aproximou de Giovanna, usou a mão livre para afastar a mecha de cabelo que caiu mais uma vez nos olhos dela. Caio estava atento a todos os detalhes.

— Imagine, irmão. Só tenho coisas boas para falar de ti.

Cecília se aproximou com a neném mais nova no colo.

— Giovanna, quer ir até a cozinha comigo e com a dona Iracema? Os assuntos de mulher são bem mais legais e interessantes do que o papo desses três. – ela disse com um sorriso e olhou para os homens na sala.

Seu Ibrahim gargalhou com o comentário da nora, ele tinha um sorriso parecido com o de Alexandre.

— Claro.. Eu vou adorar. – se aproximou do piloto. — Só fica de olho no Pietro por mim, tá?

— Fica tranquila. Eu cuido dele aqui. – ele sussurrou, os olhos buscando a boca dela.

Queria tanto beija-la, mas não sabia se era isso que ela queria naquele momento. Na frente de todos.

Com um sorriso de canto ela acompanhou a outra mulher até a enorme cozinha da casa.

Passou os olhos por Pietro e as meninas que brincavam de um jogo sentados debaixo da escada. Sorriu para ele, recebeu o mesmo sorriso de volta.

— Olha quem veio papear com a gente. Resgatei ela lá da sala com aqueles três. – Cecília anunciou.

Dona Iracema abriu um sorriso contagiante, ela mexia em uma salada em cima do balcão de mármore.

— Giovanna.. Como você é linda. Eu acompanho sempre as notícias na televisão, fico de olho nas entrevistas que vocês dão sobre a ferrari.. Mas ali não mostra metade de toda sua beleza. – ela a elogiou. — Não é verdade, Ceci?

— Concordo, sogra.

— Imagina, vocês são gentis. E são lindas também.. Mas eu confesso que a beleza dessa neném aqui me encantou logo de cara. – a morena ganhou a atenção da neném, o sorriso banguela arrancou suspiros dela.

— Quer segurar ela? Não se preocupe, ela não estranha.

Giovanna aceitou. Estava louca por isso. Sentia falta de seu menino nesse tamanho, cabendo em seu colo.

— Seu menino é um encanto, Giovanna. Tão educado e grande. Vocês são bem grudados não é? – Dona Iracema quis saber, lavando as mãos na pia.

— Ah, sim. Ele é a minha vida. Cresceu tão rápido que parece que eu nem consegui aproveitar direito essa fase tão gostosa aqui. – ela respondeu dando um cheiro nos cabelos da neném.

Cecília sorriu doce.

— Eu sinto a mesma coisa. As meninas estão crescendo tão depressa, meu coração aperta.

Elas se enturmaram tão rápido e de forma tão natural que parecia que se conheciam a muito mais tempo.

Alexandre observava de longe a forma como ela sorria e brincava com a sua sobrinha. Ela conversava com Cecília enquanto a morena colocava a mesa do jantar, ela falava e acenava com a cabeça concordando e rindo.

— Você olha para ela de um jeito como se não existisse mais nada de importante no mundo pra você. – ele virou ao escutar a voz do pai ao seu lado.

Caio também se aproximou.

— Eu te disse que ele está apaixonado.

Alexandre bufou e bebeu mais um gole da cerveja.

— Ela é minha chefe de equipe.. É normal eu sentir uma certa admiração por ela. Estamos nos dando bem, mas a nossa situação ainda não tem definição. – ele disse.

— E quem disse que precisa? – Caio fez questão de dizer. — Por favor irmão, não seja um daqueles homens que só percebem o que sentem quando perdem.

— Eu ja sei o que eu sinto.. Mas isso não quer dizer que vamos ter um futuro juntos. Por mais que eu queira.

— Só depende de vocês, meu filho. – Ibrahim disse.

Jantaram em um clima maravilhoso. Pietro quis sentar perto de Alexandre e tagarelou o tempo todo sobre ser o fã número um do piloto, o que causou uma briga com as duas meninas que também se achavam as maiores fãs do tio delas.

Como criança não tem memória, eles fizeram as pazes em seguida e sorriam no chão da sala tomando sorvete de sobremesa.

De repente um temporal caiu do nada. Chovia bastante e não demorou nada para os raios e os trovões marcarem o céu e causar uma preocupação na morena.

— Você precisa me deixar em casa.. Antes que essa chuva piore ainda mais. – ela sussurrou no ouvido dele.

— Dorme aqui. Não tem motivo para voltar para o hotel com um temporal desses, Giovanna. – ele acariciou leve a cintura dela.

— Meu filho tem razão, meu bem. – Dona Iracema disse se aproximando. — Não vou deixar vocês sairem daqui e pegar estrada com essa chuva.

Pietro se aproximou coçando os olhos, sua bateria já se esgotava assim como a das meninas.

— Mamãe, eu to com sono. Eu posso dormir aqui com a Tina e a Bibia? – ele pediu.

— Claro que pode, Zé.. Você vai gostar do quarto delas e da cama enorme que tem. – o piloto disse se abaixando.

— Eu posso mamãe? – ele insistiu em ouvir a permissão da morena.

Giovanna suspirou sorrindo.

— Pode, meu amor. Parece que essa chuva não vai passar tão cedo.

Cecília convidou Giovanna para subir com ela e colocar as crianças na cama. Pietro insistiu para ficar no quarto das meninas, tinha uma cama que puxava embaixo e ele adorou. Por fim, os três adormeceram. Beatriz na cama dela no canto direito, Valentina na cama da esquerda e Pietro na cama de baixo.

— Agora é a vez dessa neném aqui.. Me acompanha?

Giovanna concordou e entrou no quarto do casal que era bem bonito e espaçoso. Havia um berço no canto onde a neném dormia, e assim que entraram o celular de Cecília começou a tocar.

— Deve ser a minha mãe. Segura ela pra mim? Eu volto já.. – ela colocou a neném no colo de Giovanna e saiu do quarto atendendo a ligação.

Alexandre terminou de ajeitar as coisas lá embaixo com seus pais e ouviu sua mãe explicar que havia cobertores no armário de seu quarto caso ele e Giovanna quisessem usar, deixando claro que não tinha dúvidas que eles iam dormir juntos no mesmo cômodo.

Os mais velhos subiram para descansar e ele subiu atrás de Giovanna. Parou na entrada do quarto de seu irmão e observou ela ninando a pequena nos braços sorrindo.

Lis fechava os olhos devagar quase caindo no sono.

Ele ficou por vários minutos ali.. Até sentir a presença de sua cunhada.

— Ela está pronta para ser mãe outra vez. – Cecília disse com um sorriso.

Alexandre se assustou com os sentimentos que tomaram conta de seu peito. Sua reação foi se fechar, ficou ereto e negou com a cabeça.

— Não diga besteiras, Ceci. Eu não estou pronto para ser pai de ninguém.

— Eu só disse que ela está pronta para ser mãe, Nero.. Eu não disse que você seria o pai. Você se colocou nessa posição sozinho.

Ele ficou pensativo.

Decidiu por descer até a área externa da casa e se jogou em uma das poltronas grandes e espaçosas assistindo a chuva caindo do céu. Não demorou para sentir o cheiro do perfume dela, a presença dela.

— Vem aqui. – ele chamou baixo. — Deita comigo.

Ela foi sem pensar duas vezes. Deitou com a cabeça nos ombros dele, recebeu os braços do homem em volta de sua cintura e suspirou observando a chuva forte.

— As crianças dormiram? – perguntou baixo.

— Sim. Depois de gastar tanta energia, não poderia ser diferente. – ela respondeu.

— Elas gostaram de você.

— Eu também gostei delas. Como nunca havia me dito nada sobre elas e sobre a família que tem aqui? Eles são incríveis, Alexandre. – ela disse sorrindo sincera.

— Não sei.. Não achei que você fosse se importar.

— Por que eu não me importaria?

Ele ficou incomodado.

— Não sei, Giovanna. A gente só discutia e transava, eu nem sei nada sobre a sua vida direito. – ela foi evasivo.

— E o que você quer saber? – ela se apoiou no peito dele virando o rosto para olhá-lo nos olhos.

Ele quase se perdeu naquele olhar. Estava apaixonado.

— Por que seu casamento acabou? – perguntou rouco.

Ela hesitou um pouco, ele notou. Se moveu em cima dele na poltrona, mas voltou a olhar em seus olhos.

— Não estávamos nos dando bem, ele ficava fora por um tempo muito grande e eu estava sempre sozinha em casa com Pietro.. Até que eu descobri que ele havia me traído.
Dei fim ao casamento.

— Ele era o homem da sua vida? – ele quis saber, com um incômodo grande no peito.

— Por muito tempo eu acreditei que sim.

— Não acredita mais?

— Não. – ela foi enfática na resposta.

Não restava dúvidas que em seu coração só existia um só homem naquele momento. Mesmo tentando com toda a força lutar contra isso desde que bateu de frente com ele pela primeira vez, não teve escapatória.

O piloto deslizou a boca sobre a dela, roçava os lábios sem aprofundar o beijo, provocando a morena.

Ela enfiou a mão entre os fios grisalhos e aprofundou o contato das línguas com saudade. Alexandre gemeu ao sentir como seu pau ficava duro rápido quando estava com ela ao seu lado.

Um simples olhar, um simples toque e já estava pronto para ela. Era um instinto que dominava todo seu corpo.

— Vamos subir. – ele sussurrou se levantando dali com ela, as mãos dadas subindo as escadas.

Giovanna checou as crianças no quarto mais uma vez antes de entrar na última porta do corredor, o quarto dele que ela não conhecia.

Era grande, parecia maior que todos que ela entrou ali e ainda assim era aconchegante de um jeito diferente.

Sentiu quando ele abraçou sua cintura colocando o corpo ao dela, roçando a ereção em sua bunda.

— Alexandre.. Se você pensa que vamos fazer isso aqui está muito enganado. – ela disse fraca.

Sentiu ele descendo a mão pela sua cintura, indo para o meio de suas pernas e tocando sua intimidade por cima do tecido do vestido.

— Você que está enganada se pensa que vou dormir do seu lado e não te tocar, não entrar em você a noite toda. Estou louco de saudades.

— Só faz dois dias... – ela disse rouca e ele se irritou com a vontade que tinha dela.

Ela gemeu fechando os olhos. Tentou se afastar, mas ele tinha mais força obviamente e com apenas um puxão ele retirou seu vestido descendo as alças finas.

Ela ofegou pelo susto, tentou cobrir os seios com as mãos quando ele se afastou uns passos para trás para olhá-la de cima a baixo.

Usava uma calcinha preta minúscula com apenas uma tira na lateral, ele sabia que era fio dental e se conteve ao sentir a pulsada que seu pau deu dentro da calça.

Ficava ainda mais gostosa assim, vermelha de vergonha e tesão, com as mãos tentando cobrir os seios. Ele olhou a barriga lisinha, descendo pelas coxas grossas.. Merda.

— Tire as mãos. – mandou rouco.

Ela continuou parada, irredutível.

— Não vamos fazer isso aqui.. ficou louco?

O piloto se aproximou dela tocando sua buceta de leve, fez carinhos nela em círculos por cima da calcinha.

Usou a mão para afastar as dela e tocar os seios pesados e rosados, enrijecidos de vontade dele. Ela se rendeu na hora que ele se inclinou e chupou um biquinho na boca.

— Por que não? Você quer tanto quanto eu.

Ele continuou com as lambidas subindo para o pescoço e brincando com a tira da calcinha fina.

— Porque estamos na mesma casa que seus pais.. Eu não consigo assim. Pensando que eles podem estar ouvindo.

Alexandre agarrou o pescoço dela com força suficiente para mantê-la olhando em seus olhos.

— É só você não gemer tão alto.. Você consegue. Vem pra cama, vem. Vamos fazer bem devagarinho, um amor bem de levinho..

Ele puxou a própria camisa, a calça e a cueca do corpo.

Andou nu pelo quarto até o armário onde ficavam aqueles cobertores mais grossos. Giovanna deitou na cama, e ele veio por cima beijando sua boca de língua, atiçando seu corpo de todas as formas.

O piloto puxou a calcinha dela bem devagar, ela mesmo usou os pés para afastar o tecido para longe. Cobertos e ofegantes, eles se conectaram. Ele por cima, entrava até tocar fundo e saía bem devagar causando um ritmo tão gostoso e íntimo que já sentia ela o apertando.

— Deliciosa.. Olha que gostoso meu pau entrando e saindo de você. – ele olhou para o ponto onde estavam conectados e ela acompanhou o olhar.

Ambos gemeram.

— Alexandre.. Mais. – arranhou as costas do piloto na ânsia de querer sempre mais.

— Tá vendo só como a gente consegue fazer bem gostoso e bem baixinho.. Ninguém tá escutando o barulho que a sua bucetinha tá fazendo enquanto me engole.

Para não cometer o crime de gemer alto, ela o beijou.

E durante toda a madrugada eles se amaram. Quando o dia estava querendo nascer, pegaram no sono cansados.

Depois de um tempo ele acordou.

Alexandre se levantou e foi tomar um banho, mas não se conteve em descer para pegar sua carteira de cigarro que tinha esquecido na poltrona.

Todas as vezes que amava Giovanna da forma como tinha acabado de fazer, se sentia desnorteado.

Se assustou ao ver Pietro saindo do outro quarto.

— Ei. Tá cedo, Zé.. – ele fez carinho nos cabelos do menino. — Quer alguma coisa?

— Eu quero a minha mãe.

— Sua mãe tá dormindo, cara. Teve pesadelo?

Pietro negou com a cabeça.

— Tá, vamos descer comigo.. Comer alguma coisa.

De mãos dadas eles desceram as escadas. Alexandre abriu a geladeira procurando alguma coisa.

— Eu queria o sorvete que a tia Cecília me deu ontem.. Eu posso?

O piloto mordeu a boca sem saber. Apostava que a mãe dele ficaria brava com isso, afinal não eram nem seis da manhã ainda.

— Se eu te der sorvete você promete que volta pra cama e não conta nada pra ninguém?

— Prometo.

E foi assim que os dois passaram bastante tempo juntos no sofá da sala, com taças de sorvete de flocos e com a tv ligada em um desenho qualquer.

Nem perceberam quando Cecília desceu as escadas com a neném no colo. Ela ficou por bastante tempo olhando a interação dos dois, até que a neném deu um resmungo e chamou a atenção do mais velho.

— Vim buscar água.. Amamentar da sede. – ela disse com um sorrisinho. — Sorvete, Alexandre? – ela notou as taças na mesinha de centro. — Giovanna vai te matar.

— Só se você contar, bocão.

Depois de um tempo o menino acabou pegando no sono com a cabeça no colo do piloto. Alexandre aos poucos foi sendo vencido pelo cansaço e apagou com o pescoço um pouco torto no encosto do sofá.

— Ele ainda diz que não pretende ser pai.. – Cecília diz antes de subir as escadas outra vez.

Giovanna insistiu para ir direto para o hotel assim que acordou, afinal estava com o mesmo vestido da noite passada e precisava de um banho, assim como Pietro.

Se despediu de todos garantindo encontrar com eles no camarote da Ferrari no horário da corrida. Agradeceu o carinho, a hospitalidade e a companhia deles, tinha sido incrível ter conhecido pessoas tão maravilhosas.

Alexandre parou o carro na entrada do hotel.

— Te vejo daqui a pouco. – ela avisou. — Não esquece que depois da corrida tem sessão de fotos, autógrafos e entrega de brindes com os fãs.

— Sim senhora. – ele piscou por detrás dos óculos.

Ela saiu do carro batendo a porta.

— Tchau, Ale. Vence hoje, tá? Eu vou assistir.

— Pode deixar, Zé.. Vai ser pra você.

Eles deram um toque de mão e o menino saiu dando as mãos a mãe e entrando no hotel. Só assim o piloto saiu dali acelerando o carro, precisava chegar mais cedo que ela no local do circuito para conversar com os mecânicos e engenheiros responsáveis pelo seu carro.

Deu de cara com Lewis Hamilton.

Ia passar direto por ele, mas a voz do piloto o parou.

— Eu já sabia que você é do tipo que fode pra conseguir se manter nas equipes, mas não sabia que a Giovanna era do tipo que abria as pernas pra qualquer um.

Alexandre não enxergou mais nada a sua frente, acertou um soco tão forte no nariz do piloto que o sangue jorrou no chão chamando a atenção dos dirigentes, dos chefes de equipe e todos que estavam presentes ali.

Sabia que não deveria ter feito isso por dois motivos.

Primeiro, perderia pontos por agressão ser uma das piores infrações de todas. Segundo, porque a sua chefe de equipe ficaria furiosa e terceiro, porque prometeu ao pequeno de cabelos loiros que venceria a corrida.

E tudo que começava bem, aos poucos fugia de suas mãos.

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