Só Foi Uma Aposta? [Justin Bi...

By DrikaDosParanaue_

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É uma mistura de "Te amo" com "Te odeio", de "vai embora" com "fica mais um pouco", de "não sinto nada" com "... More

Só Foi Uma Aposta?
Capitulo 01
Capitulo 03
Capitulo 04
Capitulo 05
Capitulo 06 - Ta apostado
nota da autora
Capitulo 07
A culpa é das aulas
Capitulo 08-O Baile
Capitulo 09
Regras, Pedidos E Só
Capitulo 10
Capitulo 11
Aviso
Capitulo 12
Capitulo 13
Capitulo 14
⚠Aviso⚠
Capitulo 15
Capitulo 16
Capitulo 17
Perguntinha -.-
Capitulo 18
Capitulo 19
NÃO FIZ NADA, MERDA
Capitulo 20
Recadenho desneceSSAURO KKKKKK
Sorry
Capitulo 21
Capitulo 22
Capitulo 22
Ops...
Capitulo 24
Capitulo 25
capitulo 26
Capitulo 27 - "Eu Te Amo"
Capitulo 28
Capitulo 29
Capitulo 30
Capitulo 31
Capitulo 32
Capitulo 33
Grupo no Whatsapp
Capitulo 34
Capitulo 35
Capitulo 36

Capitulo 02

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By DrikaDosParanaue_

[...]

Chegamos no aeroporto, meu pai fez o check-in e ficamos aguardando o meu voô sentados em umas poltronas que tinha ali.

-É hoje que você vai se livrar da sua filha. - digo olhando pra baixo.

-Filha, isso é para o seu bem. - meu pai diz e eu dou uma risada irônica.

-Meu bem? Me enfiar em um lugar qualquer, com pessoas desconhecidas a quilometros de distância é para o meu bem? Pelo Amor De Deus.

-Me desculpe. Mas você tem que ter uma lição. - ele fala.

-Não eu não vou te perdoar. Você preferio essa víbora do que a sua propria filha.

-Não fale assim, olha o respeito. - ele reclama baixo.

-Respeito? Você quer que eu respeite a mulher que é culpada da morte da minha mãe? Sinceramente pai, é melhor você ficar calado, porque você so esta piorando as coisas. - digo.

[...]

-Passageiros do voô com destino à Nova York, favor embarcar no portão 7. Tenham uma boa viagem. - uma voz super fina e irritante fala em algum, vamos dizer, 'portal magico'. Me levantei e olhei pra o meu pai.

-Adeus. - digo ríspida.

-Ate Logo, filha. - ele fala. - Eu te amo. - ele tenta me abraçar, mas eu desvio.

-Se amasse, não me colocaria nesse inferno.

-Queri... - a idiota da Angelica ia fala, mas a interrompo.

-E você cala a sua boca, porque estou cheia dos seus fingimentos. Você queria se livrar de mim? Conseguio. Fica com esse pessimo pai todinho pra você. - pego a minha mala e saio andando.

-Mellannie... - escuto meu pai dizer, mas, nem me dou o trabalho de me virar, doia fazer aquilo, tanto que eu ja estava chorando, mas eu estava muito magoada, ele preferio aquela filhote de babuino do que à mim, a propria filha dele. Só quero ver quando ele descubrir que ela so quer ele por interesse.

A Angelica não é feia artificialmente, mas na alma, aquilo é podre. Ela é loira tingida, peituda, siliconizada, mas o rosto dela não é feio, é bem tratado, tambem, com o dinheiro que ela come do papai, não seria diferente, o pior é que meu pai tambem é gatão, então, não é trabalho pra ela ficar com um cara, alto, moreno, olhos e cabelos castanho escuro e a barba por fazer. Ate eu pegaria o papai se não fosse filha dele.

[...]

Ja estava acomodada na minha poltrona, olhando as coisas la fora, pela janelinha, o avião ainda não tinha decolado, então dava tempo de me despedir do Canadá mentalmente, eu ainda tinha esperança do meu pai parar esse voô e dizer que iria largar aquele loira oxigenada. Afinal, à esperança é a ultima que morre.

-É Canadá, toda minha vida morei aqui e por causa de um capricho do meu pai, eu vou embora. Não queria ir, não queria deixar a minha terra, o meu país, mas fazer o que, Néh?! So tenho que dizer uma coisa: Adeus Canadá... E Ola Nova York. - sussurro. Logo um carinha bem gatinho senta ao meu lado, moreno, cabelos negros, meio japonês e bem fofo.

-Oii, eu sou o Calum. - ele fala. Ixi cara, nem vem que eu tou de mal humor.

-Legal. - respondo seca e continuo olhando pela janelinha. Vai pai, aparece.

-Nossa, que seca. - ele diz. - Bom, qual seu nome?

-Cara, você pode ser um estrupador assassino. Porque eu te diria meu nome?

-É uma hipotese. - ele rí e olha pra frente. - O que você ta vendo?

-Não te interessa. - respondo seca.

-Não podia durmir sem essa. - ele diz e sorrio fraco.

-Senhores passageiros, o avião ja vai decolocar por favor apertem o cinto de segurança e boa viagem! - a aeromoça fala. É... Meu pai não veio. O avião começou a andar e depois de uns minutos saiu do chão.

-Droga. - murmuro.

-Aconteceu algo? - o chatinho pergunta e eu bufo.

-Cara, deixa de ser intrometido e me deixa em paz. - coloco o meu fone de ouvido e vejo ele arquear a sobrancelha e olhar para a mini-tv que tinha na frente dele.

[...]

Depois de horas e horas naquele avião, ele pousou. Peguei minha mala e saí do mesmo. Andei um pouco e alguem puxa meu braço e adivinha? Pra quem disse que era o idiota do Calum acertou.

-Ai cara, o que você quer? - pergunto me soltando dele e revirando os olhos.

-Saber seu nome. - ele sorrí.

-Você é muito insistênte. - falo.

-So quero saber seu nome. - ele diz.

-Vai ficar querendo. - cruzo os braços.

-Então ta, ja que você não quer me dizer seu nome, vou te chamar de Loira Marrenta. - ele diz.

-E eu vou te chamar de Japonês intrometido. Agora Adeus. - me viro e saiu andando.

-Ate Logo. - ele grita, olho pra tráz e ele ainda esta no mesmo local, parado me olhando e sorrindo. Sorrio de leve e continuo andando. Logo vejo um cara todo de terno ao lado de uma limousine segurando uma plaquinha com o meu nome. Logo fui ate ele.

-Eu sou a Mellannie Carter. - digo.

-Indentidade? - ele pergunta, reviro os olhos e entrego minha carteira de indentidade à ele.

-Eu Sou o Eliylson e estou encarregado de levar a Senhorita ao colegio interno. - ele diz.

-Tá né. - pego a minha indentidade e entro no carro. Ele guardou minha mala e logo a limousine começou a se movimentar. Abaixei o vidro e fiquei olhando a paisagem, o chão todo branquinho, a neve caindo e as pessoas andando de lá pra cá, ao redor varios predios, aqui é lindo mesmo!

[...]

-Chegamos Senhorita. - o motorista que mais parece um pinguim diz abrindo a porta. Olho pra ele e saiu do quarto olhando ao redor, e logo vejo um colegio super enorme com os tijolos à mostra e varias pessoas entrando com malas. Uma mulher que aparenta uns 40 anos vem ate mim.

-Olá, você deve ser á Mellannie Carter, certo? - A mulher pergunta.

-Ao vivo, a cores e beleza. - digo.

-Bom, eu sou a Cecília, diretora, Seja Bem Vinda. - ela estende a mão e aperto a mesma.

-Hum... - falo.

-Estou muito feliz que você esteja aqui. - ela diz. O QUE? EU NÃO ESCUTEI ISSO...

-Feliz? Por eu estar aqui? Amiga, você não deveria estar feliz por eu estar aqui, alias, você so esta feliz porque é mais um colocando dinheiro no teu bolso, pra você tanto faz se os pais desses idiotas daqui abandonaram-os aqui pra curtir a vida sem eles, se tem dinheiro ta valendo, neh?! É disso do que você vive, varios adolescentes infelizes sem liberdade, sem respirar o ar puro do mundo, sem viver, sem sentir a vibe positiva , sem os pais... Isso aqui não é casa, isso aqui não é escola, isso aqui é uma prisão e não vem com esse papinho de "Seja Bem Vinda" não, porque hipocresia ja encheu meu saco, agora sera que por favor você pode me direcionar ao meu humilde durmitorio, no qual pertence à esse mini inferno que eu vou ter que morar? - digo e ela fica com a cara no chão.

-Olha aqui menina, eu não admito desrespeito. - ela fala nervosa.

-Desrespeito? Falar a verdade agora é desrespeito? Faça mil favores, néh?! - digo revirando os olhos.

-O seu pai me falou que você é uma menina muito respondona, eu quero lhe avisar que aqui não admitimos baderna e desrespeito, você me ouvio? - ela diz.

-Ta, agora me leva pra o meu quarto. - falo.

-Me acompanhe. - ela diz, pego a minha mala do motorista e saiu andando atras dela.

[...]

Depois de esbarrar em muita gente, chegamos na frente do meu durmitorio, so espero não ter que dividir quarto.

-Bem, aqui esta, se arrume rapido porque daqui a uma hora eu vou fazer um discurso. - ela fala e saí. Respiro fundo e abro a porta que se encontrava a minha frente. E me deparo com 3 garotas em cima de 3 camas. Não... O que? Dividir quarto?

-Ah não... Dividir quarto? Cara, alem de ter que aguentar esse lugarzinho, vou ter que aturar isso? Ah não... - reclamo e elas começam a rir. - Porque estão rindo? Se olharam no espelho e viram as palhaças que são? - dito isso, uma garota morena, de cabelos negros, e os olhos da mesma cor se aproxima de mim.

-Então, Filhinha de papai, seus pais te jogaram aqui então é melhor você respeitar cada um que esta presente aqui, ou então você vai de dar mal, ta bom queridinha? - ela fala.

-Então benzinho, eu não sou obrigada a respeitar ninguem e não vai ser você que vai mandar em mim, ok? - falo.

-Garota... - ela me olha com os olhos semi-serrados. Sorrio falsamente e saiu de sua frente, indo para a cama que ficava ao lado da janela. Peguei minha mala e coloquei em cima da cama e a abri, fui pegando umas roupas e depositando no closet, sim, pelo menos nesse quarto tinha closet pra cada uma. Coloquei so algumas coisas ate uma das garotas começar a falar.

-Vamos se apresentar, gente? - ela fala.

-Vamos sim. - a garota que me infrentou diz.

-Bom, eu começo. Meu nome é Laura, tenho 19 anos e sou daqui mesmo, Dos Estados Unidos. - uma garota, Lorinha de olhos azuis fala.

-Eu sou a Meghan, tenho 18 anos e sou de Atlanta, mas me mudei pra ca faz uns anos. - Uma garota negra, de olhos castanhos escuros, cabelos Black-Power e alta diz.

-Eu sou a Sophia, tenho 21 anos, sou do Canadá. - A Garota que me infrentou fala. Logo elas olharam pra mim.

-E você? - Laura fala se referindo a mim. Me jogo na cama.

-Eu sou a Mellannie Carter, Tenho 20 anos e sou do Canadá, mas meu querido papai me jogou nesse lugar. - digo.

-Hum... Prazer. - elas falam juntas.

-Gente, acho melhor a gente se arrumar porque jaja a gente vai ter que ir assistir o discurso da diretora. - Sophia fala.

[...]

Nos arrumamos, e fomos para o pátio, pois era la que a diretora iria falar o blá blá blá dela. Mas, antes de chegar la, esbarrei em uma idiota no meio do corredor.

-Ai garota, ta com o olho onde? - falo.

-Quem deveria olhar por onde anda é você. - ela responde.

-Sua baranga, eu não tenho que me prestar a isso. Era so o que me faltava, esbarrar numa garotinha. -digo.

-Garotinha? Garota, você acabou de entrar na minha lista negra.

-Ui, que medo. Agora, da licença, tou perdendo muito tempo aq. - falo e dou as costas para ela continuando a andar. Estavamos quase chegando no pátio, so que, esbarraram de novo em mim, e dessa vez foi um garoto.

-Tiraram o dia pra esbarrar em mim? - digo.
-Ai Garota... - quando ele olha pra mim, ele para de falar. - Uau, e que garota.

-Tarado? Era so o que me faltava. Cara, licença, não quero perder meu tempo com um badboy idiota. - me viro outra vez e ele puxa meu braço fazendo nós ficarmos frente a frente.

-Veja lá como fala comigo, você não sabe com quem ta se metendo. - ele diz.

-Me larga, e eu sei bem com quem eu estou falando. Com um badboy imbecil que acha que manda em alguma coisa, mas você não manda em nada. - solto meu braço dele e saiu andando e ele continua olhando pra mim.

-Nossa, ninguem nunca falou assim com o Bieber, cuidado, ele é barra pesada. - Laura diz.

-Primeiro: Eu não sou ninguem e segundo: eu não tenho medo de ninguem, muito menos desse estupido. - digo.

-Depois não diz que a gente não avisou. - Meghan fala.

-Anhan. - murmuro. Finalmente chegamos no patio, estava cheio de cadeiras e um palco la na frente, tinha uma boa quantidade de pessoas ali, sentamos todas juntas nas fileiras do meio.

-Espero que isso termine logo. - digo.

-Esperamos.- Sophia me corrigi.

Logo vejo os dois idiotas que esbarram em mim entrando juntos, acompanhados de mais dois garotos e duas garotas.

-Meninas, vocês estão aqui a mais tempo certo? - chamo a atenção delas.

-Sim. - Elas dizem.

-Então, me falem sobre aquele grupinho ali. - aponto para o grupinho dos idiotas escorados no palco. Amostrados.

-Bom, o gato que esbarrou em você se chama Justin Bieber, mas todos o chama de Bieber, e os mais proximos de Justin, ele ta aqui porque a mãe dele pegou ele usando drogas, todo mundo respeita ele. - Laura fala.

-Os outros dois garotos que estão ali, são Ryan e Chaz, melhores amigos do Bieber. - Meghan diz.

-E as três jararacas que estão ali, são A Karol, a víbora, manda e desmanda nas puxa saco dela, a Byanca e a Nathy e é apaixonada pelo Bieber. - Sophia diz.

-Hum... - murmuro interessada. Bom saber...

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