| Tumblr: romanoffgirlil
| Contagem de palavras: 1.736
| Emparelhamento: Natasha Romanoff!G!Px Leitora!Feminina
| Resumo: Seu presente de natal e nada aos nada menos que uma foda com Natasha Romanoff.
| Avisos: Esse imagine contém conteúdos sexuais!
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"Por favor, me fode Nat." Você implorou, sorrindo quando ela gemeu e seus quadris aceleraram voluntariamente...
"Você não sabe o quão difícil foi para mim resistir a você hoje, especialmente quando você parecia tão fodidamente gostosa naquela sua roupa, eu só queria foder você." Ela murmurou, observando enquanto sua mão percorria seu comprimento, acariciando sua dureza.
Ela gemeu, deixando você guiar ela para ficar bem na frente de sua cintura, o corpo dela em pé sobre o seu. Você olhou nos olhos dela com pura inocência, isso a deixou louca.
Sua boca fez contato com o pênis dela, sua língua lambendo a base até a ponta e envolvendo a cabeça.
O pré-sêmen dela cobriu sua boca instantaneamente, fazendo com que você soltasse um gemido que jogou a cabeça dela para trás.
Ela agarrou os dois lados do seu rosto, esfregando suas bochechas suavemente, admirando a cena por um tempo, até que ela enfiou em sua boca, rindo quando você engasgou devido ao tamanho grande dela.
"Você não é uma gracinha, pombinha?" Ela criou um ritmo, deixando sua língua lamber a ponta dela por um momento antes de trazê-lo de volta para baixo e repetir.
Ela sorriu para suas lágrimas e rímel escorrendo, sabendo que ela era a causa disso, isso aumentou seu ego já grande.
"Sabe, todos os meus amigos vêm até mim, me dizendo como sou sortuda por ter você, como você é bonita, mas nenhum deles- porra! nenhum deles consegue foder seu lindo rostinho como eu."
Ela estava gaguejando sobre cada palavra, sua mandíbula apertada e os dentes cerrados enquanto ela se aproximava de seu tão necessário orgasmo.
"Você é minha, pombinha, toda minha, porra." No momento em que a frase dela chegou ao fim, você sentiu a liberação dela jorrar em sua boca, fazendo com que você engasgasse levemente.
"Engula, bebê, engula cada maldita gota." Você tentou fazer o que ela disse, mas ainda havia resquícios deixados em seu queixo escorrendo até que o polegar dela os limpasse.
"Que boa garota você é para mim." Você tentou recuperar o fôlego quando ela finalmente te soltou, mas esse plano foi arruinado quando a boca dela instantaneamente se conectou com a sua.
"Deus, eu quero tanto que você monte na minha cara, amor." Essas poucas palavras foram o que a fez deitar com a cabeça apoiada nos travesseiros, seu corpo pairando sobre ela.
"Você não vai me machucar, S/N, eu confio em você." Ela aliviou seus medos e, com uma respiração trêmula, você a deixou puxá-la para baixo pelas coxas, suas mãos se conectando à cabeceira da cama em questão de segundos quando sentiu a língua dela provocou seu feixe de nervos.
"Porra..." Você suspirou, sentindo os dedos cutucando sua entrada. Seus dedos médio e anelar deslizaram com facilidade, não dando tempo para você se ajustar enquanto ela dava estocadas lentas, mas fortes.
Seus quadris se moveram involuntariamente contra o rosto dela mais rápido até que a cabeceira da cama batesse nas paredes repetidamente.
"Natasha, com mais força... por favor!" A língua dela continuou atacando seu clitóris excessivamente sensível enquanto ela sorria para si mesma.
"Mhm, tão bom." Os lábios dela envolveram seu broto enquanto ela chupava alegremente, os sons de seus sucos cobrindo a sala com cheiro de sexo.
Você já estava tão perto de seus orgasmos acumulados que não demorou muito.
"Oh, Deus, eu..." Sua declaração foi rudemente interrompida por seus movimentos diminuindo até parar, sua boca deixando um beijo desleixado no seu clitóris antes de sua partida.
Os dedos dela se arrastaram lentamente para fora de você na esperança de não machucá-la, mas você já estava além de chateada.
Você foi guiada gentilmente do rosto dela até a parte inferior do estômago, sua pele escorregadia cobrindo a pele dela e fazendo-a brilhar.
"Natasha, eu juro por Deus que vou te matar se você não me deixar gozar logo ." Você não entendeu por que ela estava sendo tão má, você já a fez gozar duas vezes e não foi permitido uma vez.
"Eu pensei que tinha dito para você ser paciente, não disse?"
"Tenho sido paciente, Natasha! Eu preciso gozar já." Você sentiu a mão dela colidir com sua bochecha e, sem pensar, seus quadris se contraíram contra ela.
"Que puta dor de caralho." Ela riu, pegando os itens que ela deixou na mesa de cabeceira.
De repente, um objeto semelhante a um pano foi colocado ao redor de seus olhos e você ficou sem visão.
Ela o ajustou para que não houvesse chance de você ver por baixo ou através dele.
Você então sentiu um objeto frio e pontiagudo traçando seu corpo.
Ele pousou primeiro em seu rosto, acalmando a área avermelhada antes de pressioná-la apenas o suficiente para desenhar uma pequena linha de sangue.
"N-Natasha, o que você-"
"Shh, apenas sinta." Você engoliu em seco nervosamente quando a ponta sufocou sua clavícula e provocou seus mamilos.
Você agarrou os braços dela para se apoiar quando as lágrimas começaram a surgir, mas ela não se importou.
Ela alcançou a parte interna de suas coxas, traçando sua pele macia delicadamente antes de pousar em um ponto.
Ela juntou os lábios dela com os seus de repente, o que você logo percebeu que era uma forma de distraí-lo da dor que ela estava prestes a causar.
"Doi amor, eu sei, vai acabar logo, ok?." Você acenou com a cabeça, suas unhas cavando em sua pele e fazendo-a sibilar de dor.
"Dói ..." Você murmurou, tentando se concentrar em qualquer coisa, menos na sensação de queimação na perna.
"Você sabe o que fazer se precisar de uma pausa, não vou ficar brava." Você assentiu em resposta.
Embora fosse terrivelmente doloroso, também parecia divino ao mesmo tempo. Você não sabia o que ela estava fazendo com você, mas tinha a sensação de que sabia.
"Lá vamos nós, bebê, Deus, você parece tão sexy coberta de sangue."Ela não deixou você remover a venda ainda, mantendo a expectativa alta.
O braço dela envolveu suas costas enquanto ela te guiava para ser levantado, apenas para sentir a ponta dela cutucando seu buraco e implorando pela entrada que você concedeu.
Ela gemeu baixinho para si mesma enquanto te preenchia, suas paredes quentes apertando seu pênis com um aperto firme, mas sedutor.
"N-nat, por favor." Você não sabia exatamente o que estava implorando, mas sabia que só queria tudo dela.
"Eu estou bem aqui, querida, eu estou bem aqui." A mão dela que foi colocada em suas costas era o que estava puxando você para mais perto dela, seus peitos pressionando um contra o outro.
Ela então o trouxe até sua coxa, traçando o entalhe que fez e atraindo sangue em seus dedos.
Ela os levou à boca, chupando os dedos e cantarolando com o gosto picante de metal.
"Você parece tão quente coberto de sangue, mas tem um gosto ainda melhor." Você murmurou algo que ela não conseguiu entender, ela fez você repetir.
"Eu quero provar." Cada palavra foi trabalhada com um impulso profundo em sua boceta pela mulher, e você podia sentir quase todas as veias e cada centímetro.
Ela deixou você fazer isso, deliciando-se com a maneira como sua língua se movia em seu dedo como se fosse seu pênis. Ela assistiu, lambendo os lábios e empurrando você sem pensar.
O polegar dela encontrou o caminho para o seu clitóris e brincou com ele como ela fez momentos antes.
"Você é tão fodidamente apertada, tão quente, eu poderia ficar dentro de você para sempre, querida." Seu corpo estava lutando para se sentar direito, então ela se deitou na cama enquanto você continuava a montá-la.
Você segurou o abdômen dela para se apoiar, quase caindo em cima dela quando ela alcançou aquele ponto dentro de você que seus dedos lutaram para atingir.
"Sim! Oh..foda-se! Bem ali, Tasha, bem ali!" Ela assistiu com um sorriso malicioso enquanto você a perseguia anomalisticamente atrás dela por mais, mesmo quando não havia mais para dar.
As bolas dela batiam na sua bunda a cada estocada e você alcançou a base dela, mas ainda precisava desesperadamente de mais.
"Brinque com seus peitos para mim, anjo." Você fez o que disse, beliscando seus mamilos entre os dois dedos e abraçando os gemidos que saíam de sua boca faminta.
"Vou gozar, vou gozar-"
"Faça bagunça, pombinha." Seus quadris vacilaram enquanto você cavalgava, suas mãos parando em seus movimentos.
"Isso mesmo, porra, Nat vai gozar dentro de você." Ela gemeu, não se importando com sua sensibilidade enquanto sentia sua liberação escorrendo dela.
Você soltou um gemido estrangulado ao sentir a carga dela disparar profundamente dentro de seu útero, preenchendo-o com sucesso como ela havia planejado.
"Você fez uma bagunça, uma garotinha tão suja." Ela pressionou a notável protuberância abdominal em seu estômago, arrastando sua mão para seguir a dela e você estremeceu.
Você rapidamente removeu a venda, sem se importar se ainda tinha permissão para isso, e examinou seu corpo usado.
Você notou o sangue secando em sua coxa e o limpou, localizando as letras 'N.R' impressas em sua pele. Você viu todos os hematomas, vermelhidão e chupões deixados em seu corpo.
"Romanoff, devo jantar com meu supervisor amanhã! Que porra eu vou fazer?." Ela te silenciou antes que você pudesse se preocupar, puxando você para mais perto para um beijo.
Ela deixou sua língua explorar sua boca antes de se afastar.
Você gritou quando o pênis dela se moveu levemente contra suas paredes doloridas, a mão dela ainda não deixando a marca em seu estômago, pois ela estava claramente fascinada.
"Olha como você é pequena perto de mim amor ", disse ela. "Acho que aguenta mais uma né amor? Afinal, você tem sido tão paciente que acho que merece uma recompensa.
"Natasha-"
"Shh, eu farei todo o trabalho, tudo o que você precisa fazer é sentar e ficar paradinha para a Nat." De repente você sentiu algo sendo colocado em volta do seu pescoço e olhou para ver o que era sem sucesso.
Somente quando você viu uma pequena coleira preta presa a ela, você soube.
Ela colocou uma coleira em você, agora você era apenas um animal de estimação para ela usar como quisesse.
Xoxo 💋
Beijos na bunda 🍷