iɱɑgiɳɛร ɗiѵɛʀรѳร

By BrittanySpearsUrrea

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Imagines diversos Aceito pedidoooos (mas não muito detalhados) "a ιlυѕão é υмa ғorмa de dιverѕão"⭐ ... More

pιeтro мaхιмoғғ I
joѕн вeaυcнaмp I
joѕн вeaυcнaмp II
pιeтro мaхιмoғғ II
edward cυllen
cedrιc dιggory
тoм rιdlle
noaн υrrea/ joѕн вeaυcнaмp¹
вellaмy вlaĸe
ĸlaυѕ мιĸaelѕon
ѕιrιυѕ вlacĸ
noaн υrrea
jaмeѕ poттer
roѕѕ lyncн
jenѕen acĸleѕ
dιcĸ grayѕon¹
нarry ѕтyleѕ
newт
ғred weaѕley
dιcĸ grayѕon²
dιcĸ grayѕon
aleх мercer¹
тoм нolland
ѕтιleѕ ѕтιlιnѕĸι
ѕнawn мendeѕ
ѕιrιυѕ вlacĸ
jj мayвanĸ
noaн υrrea/ joѕн вeaυcнaмp²
aleх мercer²
aleх мercer³
aleх мercer⁴
newт
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Daryl Dixon
Daryl Dixon
Daryl Dixon
Daryl Dixon
Daryl Dixon
Daryl Dixon
Daryl Dixon
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Daryl Dixon
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Dean Winchester
Dean Winchester
Spencer Reid
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Aaron hotchner
Aaron Hotchner |p.2
Aaron Hotchner | p.3
Aaron Hotchner | p.4
Spencer Reid
Aaron Hotchner |p.5
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Evan Buckley | 911
Bucky Barnes | avengers p.1
Bucky Barnes | avengers p.2
Druig | Eternos
Druig | Eternos
Beautiful, beautiful | Druig
Finnick Odair & Peeta Mellark| hunger games
Finnick Odair ¹
Billy russo
Druig
Andrew!Peter Parker
Benedict Bridgerton
Benedict Bridgerton

Minho

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By BrittanySpearsUrrea

CRÉDITOS: heliads

Minho está causando problemas. Novamente.

Não é tão ruim desta vez. Ele está entediado, é isso que realmente significa, ele está entediado pra caramba e não há mais nada para fazer neste lugar até o nascer do sol de amanhã. Ele gosta de ser um Corredor, não tem certeza do que poderia fazer que parecesse tão certo quanto isso, mas assim que sai do Labirinto à tarde, fica sem nada para fazer.

Tecnicamente, isso não é verdade. Ele definitivamente poderia ajudar um de seus amigos em suas tarefas diárias, mas sejamos realistas, isso nunca foi uma opção. Quando você dá uma espiadinha demais, as pessoas começam a esperar que você esteja lá todas as vezes, e Minho não quer ter outro motivo para decepcionar os Clareanos, então ele fica sozinho.

No momento, ele está sozinho na Sala do Mapa, resultado de terminar a corrida do dia mais cedo. Minho já registrou todas as voltas e reviravoltas da aventura de hoje pelo Labirinto, e seu parceiro, Ben, está dormindo.

O cara provavelmente encontrou um canto vazio da Clareira e sumiu para tirar uma soneca, de onde pode emergir horas depois, balançando a cabeça como se tivesse esquecido onde está.

Minho sente muita inveja da capacidade do amigo de dormir com tanta facilidade. Há poucas coisas que ele não faria por uma boa noite de descanso pela primeira vez.

A ausência de Ben também significa que Minho está completamente sem supervisão, o que deveria ser uma bandeira vermelha para qualquer outra pessoa. Por sorte, ninguém percebeu ainda, o que significa que Minho tem tempo para armar a pegadinha perfeita. É fantástico, e ninguém vai ter ideia de que foi ele.

Uma voz atrás de Minho o assusta. Parece que ele não é o mentor do crime que pensava ser.

- Que diabos você está fazendo?

Minho se vira lentamente para enfrentar Newt, outro de seus bons amigos. O loiro segundo em comando está com os braços cruzados sobre o peito, a imagem de uma decepção cansada.

Minho sorri tão inocentemente quanto pode. - O que? Nada. Apenas mais um dia na Sala do Mapa, você sabe. Como corredor, posso fazer o que quiser aqui e...

Newt o interrompe com irritação.

- Você quer dizer que não está tentando esconder todos os materiais de escrita para que Sn não possa encontrá-los?

Minho olha visivelmente para a porta do armário de suprimentos da Sala do Mapa, que se recusa a fechar. Isso pode ser porque ele enfiou todas as caixas que encontrou lá, mas quem sabe, realmente?

- Ah, isso? Isso é apenas uma limpeza de primavera. Fica muito empoeirado aqui, você já notou isso?

Newt revira os olhos. - Posso perguntar o que Sn fez para merecer isso, pelo menos?

Minho ri.

- Nada em particular, mas você sabe disso. Ouça, isso vai ser fantástico. No segundo em que ela abrir a porta amanhã à tarde, todas as caixas deste lado da Clareira vão deslizar como uma avalanche de suprimentos. Vai ser hilário.

Newt geme. Você percebe que ser o Guardião dos Corredores significa que você realmente deveria ser responsável, certo? Não fazer o que quer que seja?

Newt gesticula vagamente para a pilha de coisas atrás de Minho. Ele não está errado, obviamente, Minho sabe que ele está apenas sendo um idiota, mas pelo menos fazer 'seja lá o que for' o mantém distraído.

Já, porém, a emoção de fazer algo errado está se esgotando, deixando-o nervoso e cheio de culpa. Seu estômago está quente, como se ele fosse uma criança que foi pega tentando matar aula. Se ele soubesse como era a escola, claro. Independentemente disso, provavelmente é melhor do que aqui.

Minho suspira, esfregando a nuca sem jeito.

- Você pode pular a palestra, eu já sei que é idiota. Só preciso fazer alguma coisa, eu acho. Pelo menos isso vai fazer alguém rir.

Newt arqueia uma sobrancelha, embora esteja começando a sorrir. - Sim, você e eu. Não Sn, no entanto. Sério, por que vocês dois estão brigando o tempo todo? Achei que você se daria bem.

Minho finalmente se afasta do armário de suprimentos, encostando-se a uma parede próxima.

- Nós fazemos na maioria das vezes, é apenas mais divertido brigar. Tentamos ver quem termina a corrida diária mais rápido, quem é mais preciso, esse tipo de coisa. Preenche o tempo, eu acho.

Newt dá de ombros. - O que quer que mantenha vocês dois no caminho certo. Apenas certifique-se de que sua cascata de caixas não estrague nenhum dos mapas, ou você também terá que fazer uma limpeza geral lá.

Minho estremece.

- Confie em mim, eu não toquei nos mapas. Não estou completamente fora de mim.

Newt sorri. - Só um pouquinho, então?

Minho finalmente ri.

- Só um pouco.

Ele sai da Sala do Mapa logo depois disso, Newt tendo feito seu trabalho de convencer Minho a não começar mais nada. O resto do dia passa em um borrão, como sempre: os Clareanos continuam com seus respectivos empregos, o sol está quente, a noite está fresca. As portas se fecham e todos fingem que não é completamente assustador ficar preso aqui semana após semana. O último dia do Greenie estava longe o suficiente para que o recém-chegado finalmente parasse de chorar. É frustrantemente repetitivo, mas pelo menos eles não estão mortos. Isso é tudo que Minho tem a seu favor no momento.

Minho levanta-se de madrugada como de costume, mas desta vez Newt também. Minho lança um olhar questionador ao amigo, principalmente quando o segundo em comando gesticula para Sn e Minho segui-lo alguns passos adiante.

Newt fala primeiro, em voz baixa para se certificar de que não acordará o resto dos habitantes da clareira. - Eu preciso que vocês dois corram juntos hoje. A próxima seção de que precisamos continua sendo trocada por outros Corredores, e vocês dois são os melhores que temos. Alby acha que, se vocês dois correrem juntos, é menos provável que vocês errem.

Minho lança um olhar desconfiado para Sn, mas ela parece bem com isso, então ele concorda.

- Parece bom para mim.

Sn levanta um ombro. - Nos vemos esta tarde. Se fizermos tudo certo, podemos tirar um dia de folga?

Newt ri.

- Sem chance. Corram, seus trolhas inúteis.

Minho sorri e se dirige para as Portas, Sn ao seu lado. Ela olha para ele pouco antes de entrarem no Labirinto, com uma expressão um tanto confusa.

- Eu não acho que realmente corri com você para sempre. Com medo de não conseguir acompanhar? - ela diz, sorrindo tão brilhantemente que Minho acha que ela pode ser capaz de ofuscar o sol.

Se Minho teve alguma dúvida sobre por que a seção de hoje é tão difícil de administrar que ele precisaria ir com Sn, eles foram banidos pelo som de sua própria risada surpresa.

- Sem chance. Eu ficaria preocupado com você, no entanto. Dizem que sou o cara mais rápido que existe.

Sn ri também, e eles partem para os corredores de pedra sinuosos. Enquanto eles passam por emaranhados de hera e avançam no Labirinto, Minho se sente secretamente grato por estar aqui com Sn. Pelo menos agora ele pode desviar sua própria paranóia fazendo piadas, embora nunca admitisse isso na cara dela.

Verdade seja dita, quanto mais o dia passa, mais grato ele fica pela presença de Sn. Sua rivalidade sempre presente permite que ele se esconda atrás de um escudo familiar de línguas afiadas e falsas críticas, seus vernizes pintados grossos como sempre. Ele nunca disse uma palavra que não fosse mentira. Ele nunca foi tão verdadeiro em sua vida, mas cara, quem sabe disso quando você foi forçado a esquecer tudo, menos o ano passado?

Mesmo além de seu mecanismo de enfrentamento favorito, Minho ainda se sente nervoso quando eles chegam à metade do caminho, bem depois do meio-dia. Eles deveriam ter feito a pausa para o almoço aqui cerca de uma hora antes, já deveriam ter voltado. Não é que o caminho seja difícil, é que é impossível. Os criadores deste labirinto sem Deus têm um novo rebatedor com esta seção, é de alguma forma diferente de todos os outros segmentos que Minho já executou.

Ele está acostumado a pensar que é dono do lugar como se fosse o administrador, que poderia encontrar o caminho para dentro e para fora, com os olhos vendados, na calada da noite. Hoje está fazendo Minho duvidar de si mesmo como nunca antes. Quando finalmente chegam ao ponto de retorno, Sn e Minho se olham e decidem não almoçar. Não há tempo para uma pausa, não quando eles já estão tão atrasados. Ele afasta a dor surda no estômago e continua.

É cada vez mais difícil manter o ânimo dele. Mesmo que ele já tenha percorrido a maior parte da seção esta manhã, não é mais fácil encontrar o caminho de volta. Seu estresse já existente apenas aumenta e aumenta até que Minho se questiona a cada passo. Sn não está melhor, ele pode dizer isso, mas pelo menos os dois são meio decentes em fazer isso juntos. Eles podem manter um ao outro sob controle por tempo suficiente para sair, Minho tem certeza disso. Ou, ele gostaria de ter certeza disso. Ele não tem mais certeza no que acredita, nada realmente importa nesta face do Labirinto.

Verdade seja dita, ele está ficando muito preocupado. O céu está escurecendo em um ritmo rápido demais e, embora Minho não queira nada além de erguer as mãos e pedir tempo para parar o tempo suficiente para eles simplesmente saírem, é tarde demais. Eles deveriam estar fora do Labirinto por pelo menos meia hora agora, mas ainda estão correndo. Não é bom, para dizer o mínimo.

Por fim, eles fazem a curva final e avistam as Portas à frente. Minho olha para Sn, reservando tempo suficiente para lhe dar um sorriso rápido antes de acelerar o passo, apesar de seus pulmões e pernas gritantes. Eles mal viraram a esquina, porém, quando o chão começa a tremer sob seus pés.Minho leva alguns momentos para perceber o que está acontecendo, porque soa como um trovão mesmo sem uma gota de chuva. Ele deveria conhecer esse som por ouvi-lo duas vezes por dia, mas, por algum motivo, estar deste lado do Labirinto quando as Portas começam a se fechar o torna completamente estranho.

É isso que está a acontecer, afinal as Portas estão a fechar e o Minho está prestes a ser preso. Sua respiração surge em seu peito, absolutamente apavorada. Ele não pode estar morrendo agora, não depois de tudo. Ele corre com tudo que tem, Sn bem ao lado dele. Eles têm que sair, mas não podem. Eles estão muito longe.

Ainda assim, ele tenta. Ambos fazem. A lacuna já está diminuindo, fora de alcance. Os passos de Minho começam a desacelerar por apenas um segundo quando ele percebe que isso é impossível, que não há como ele chegar a tempo. Porém, antes que as portas se fechem completamente, algo bate nele por trás e ele é empurrado.

Meio segundo depois, Minho está do outro lado das Portas. Ele não sabe como isso aconteceu até que ele se vira e vê Sn ainda no Labirinto, e então ele sabe. Ela deve tê-lo empurrado bem a tempo, mas não vai conseguir agora. Minho tem tempo suficiente para olhar nos olhos dela antes que as portas se fechem, e então ela se vai, se vai para sempre.

Minho caminha em direção às Portas como se esperasse que elas se abrissem novamente, mas não há nada, nenhum movimento na pedra sólida. Ele levanta a mão para eles hesitantemente, então bate com o punho nas portas, repetidamente até que volte sangrando. Há uma mão em seu braço, talvez Newt, tentando guiá-lo para longe, mas Minho o solta como se o menino fosse uma mosca.

Minho grita até ficar rouco, implorando por qualquer sinal de que Sn está em algum lugar do outro lado, mas seus gritos não são respondidos. Por fim, ele está exausto e mal consegue se arrastar até a Sala do Mapa. Ele tem que anotar isso para que o sacrifício de Sn não seja em vão.

Ele entra na Sala do Mapa e encara a maquete no meio da sala, mal conseguindo se concentrar o suficiente para registrar que está no lugar certo. Minho estende a mão para a porta do armário de suprimentos para pegar um lápis e papel, e olha sem entender enquanto as pilhas de caixas deslizam para ele, formando uma poça ao redor de seus pés como um mar de papelão.

Então ele percebe que isso foi obra dele, sua suposta pegadinha com Sn de ontem. Parece que ele montou isso séculos atrás, e o peso de tudo que ele acabou de perder volta a cair sobre seus ombros. Minho cai no chão, sentado na bagunça que fez. Ele não pode acreditar que Sn faria isso, salvá-lo quando isso significava condenar a si mesma.

Verdade seja dita, ele não tem certeza se teria feito a mesma escolha tão facilmente quanto ela. No final das contas, Minho teria salvado Sn, ou teria ficado contente por pelo menos não ter morrido sozinho? Ele teria percebido que era uma possibilidade em primeiro lugar? Ele gostaria de dizer que teria feito isso todas as vezes, mas não terá certeza até que esteja em uma posição como aquela novamente.

Todo mundo está andando com cuidado em torno de Minho, ele pode ver isso. No segundo em que ele se senta à mesa para fingir que está jantando, todos lançam breves olhares de simpatia para ele ou simplesmente desviam o olhar completamente, como se não encontrando seu olhar, eles não teriam que lidar com o que acabou de acontecer.

Minho meio que quer fazer algo para forçá-los a pensar sobre isso, como subir em uma mesa e começar a gritar sobre como todos eles estão sendo idiotas inúteis por ficarem sentados fingindo que nada aconteceu. Não é como se algum deles pudesse fazer alguma coisa, não realmente, mas pelo menos ele se sentiria melhor do que essa culpa constante.

Ele não consegue dormir naquela noite, muito preocupado com o fato de que Sn está em algum lugar, absolutamente apavorada, se é que já não morreu. Isso também é quase não mencionável. O que ele fará se estiver correndo no dia seguinte e a encontrar, quebrada e ensanguentada, incapaz de rir com ele ou mesmo respirar? Isso pode matá-lo também.

O céu finalmente clareia, embora Minho ainda não esteja convencido de que o dia realmente começou. Talvez seja apenas uma noite sem fim para sempre, de novo e de novo até que nada disso tenha fim. Minho vê alguns Clareanos começando a se levantar e os encara, confuso, até perceber que são Corredores, o que significa que ele também tem que se levantar.

Essa é a pior parte de tudo isso, como ele espera passar o dia e entrar no Labirinto mais uma vez, como se não tivesse acabado de perdê-la. Ele não sabe se pode fazer isso. Frypan pergunta se ele quer passar o dia sentado, mas Minho já acordou, então ele apenas dá de ombros e diz que não tem mais nada para fazer. É verdade, mas não é uma boa desculpa, e os dois meninos sabem disso.

Minho se encontra do lado de fora das portas com uma pequena multidão de habitantes da clareira. A maioria dos outros ainda está dormindo, presumindo que hoje será como todos os dias, em que aqueles que passarem a noite no Labirinto estarão mortos. Sempre foi assim, mas Minho ainda se vê rezando silenciosamente para que Sn seja a exceção.

Newt caminha até Minho pouco antes de chegar a hora.

- Você vai ficar bem?

Minho levanta um ombro, a voz embotada. - Acho que não tenho escolha.

Um som estrondoso emana por toda a Clareira, e Minho volta sua atenção fragmentada de volta para as Portas. Apesar das probabilidades, ele ainda sente seu desânimo quando percebe que ninguém está esperando por ele. Ele não percebeu quanta esperança ainda tinha de que Sn sobreviveria até que ele se deparasse com este corredor vazio.

Minho fica lá por mais um momento, apenas olhando e vendo sua própria alma sangrar para longe dele, e então ele vê. Um lampejo de movimento, bem no final do corredor que se estendia diante dele. Minho não sabe ao certo até que ele já está se movendo, e então ele está correndo o mais rápido que pode em direção a Sn.

Sn, que por algum milagre ainda está viva, que está mancando em direção a ele na esquina. Minho corre mais rápido do que nunca até chegar à frente dela. Ele envolve seus braços em volta dela antes que ele saiba o que está fazendo, puxando-a para tão perto que eles podem se tornar um e o mesmo. Seus olhos se fecham encostando a testa na sua, finalmente deixando cair o último pedaço de seu estresse.

- Você está bem. - ele diz, mal conseguindo pronunciar as sílabas.

- É o que parece. - Sn murmura contra seu ombro. Ele a segura mais perto de qualquer maneira.

Por fim, Minho relutantemente a deixa ir, imediatamente começando a escaneá-la em busca de ferimentos. Seu tornozelo parece ruim, talvez torcido, mas além de alguns arranhões e cortes em seus braços, ela está praticamente ilesa. É um milagre.

Sn arqueia uma sobrancelha como se pudesse dizer o que ele está pensando.

- Surpreso em me ver?

Minho ri baixinho. - Algo parecido. Principalmente aliviado por você ter conseguido sair.

Ela sorri.

- Claro que consegui. Você realmente achou que eu deixaria você ser o Corredor mais rápido para sempre?

- Sem chance. - Minho respira. - Eu preciso de você mais do que qualquer outra pessoa aqui.

Seu sorriso se alarga em algo genuíno. Ela não se foi, e ela está bem. Nada poderia ser melhor.

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