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- Você vai chamá-la? - A voz de Dinah soou atrás de mim após o envio da minha mensagem falando sobre meu interesse em chamar Camila para ver um filme comigo. 

- Porra que susto! - Eu.. Eu vou. Nós já estamos saindo a algum tempo. Eu gosto da forma como ela me respeita e me sinto pronta para.. Aprofundar mais a nossa relação. 

- Eu tô orgulhosa... Sério, caralho eu vou chorar! - Dinah falou fazendo bico e logo os olhos brilharam. Ela me puxou para um abraço e eu ri. 

- Uh, você tá pior do que minha mãe. - Brinquei mais eu sabia o quanto Dinah se preocupava comigo. 

- E como estão as coisas com a outra moça lá? - Ela perguntou se sentando em uma cadeira vazia ficando ao meu lado. 

- A Dra. Selena é muito boa. Nós conversamos bastante mas, é diferente do que era com a Camila. 

- Você não está comparando porque vocês estão mais próximas agora? - Ela perguntou e eu neguei. 

- Eu me sentia mais a vontade com Camila, não que a Selena não seja boa também. Só..sei lá, é diferente. 

- Cada profissional trabalha de um jeito Lauser. O importante é ter resultado. E resultado você está tendo. Você quase não gagueja mais envergonhada e até um chega pra lá em Keana você deu sem ficar toda vermelha igual um camarão. 

Eu suspirei e assenti. - Eu estou indo bem. Me sinto "mais normal" depois de tudo. - Divaguei fazendo aspas e ajeitei meu cabelo. - Era pra eu ter feito isso antes. 

- Procurar uma sexóloga? - Dinah perguntou balançando com a cadeira. 

- Também, mas primeiramente ter procurando um psicólogo. Por mais que Camila e Selena sejam os dois era pra eu ter cuidado mais de mim. - Falei e ela assentiu. 

- Dinah Jane, você participou de algum curso para computação e eu não estou sabendo? - A voz de Verônica, nossa chefe soou do outro lado da sala e Dinah rapidamente pulou da cadeira ficando em pé. 

- Não.. Não senhora, senhora Iglesias. - Ela falou ainda parada. 

- Então ande logo para sua sessão. - Veronica mandou e Dinah andou em passos apressados saindo da área de TI Me fazendo rir enquanto assistia Verônica rolar os olhos e voltar para sua sala.

°

Olhei novamente a sala verificando se estava tudo ok com a arrumação e ouvi a campainha tocar. 

Ajeitei rapidamente meu cabelo e andei até a porta abrindo dando de cara com Camila segurando um buquê de rosas claras e uma garrafa. 

- Boa noite Lolo. - Ela falou e eu abri a porta ainda com a mão na boca. 

- Ai meu.. Deus! - Respondi quando ela entrou sorrindo ainda mais colocando as flores na minha frente. 

- São pra você. - Ela falou e eu segurei o buquê sentindo meus olhos pinicarem. 

- Elas são lindas.. Obrigada Camz! - Respondi passando a ponta dos dedos em volta das pétalas e a encarei. 

Camila me olhava com um sorriso grande em expectativa e eu a puxei para um abraço antes de beijá-la na boca. 

- Eu.. Eu nunca.. - Tentei falar sentindo o nó na minha garganta e respirei fundo. - Essas são as primeiras flores que eu ganho. - Consegui formular a frase e Camila passou o dedo contornando a linha do meu maxilar. 

- As primeiras de muitas se depender de mim. - Ela sussurrou e eu me deixei ser beijada novamente. 

O buquê já estava em um vaso provisório com água. Eu estava em pé esperando o restante dos milhos estourarem ao mesmo tempo em que mexia o brigadeiro com a colher. 

Nós conversamos trivialidades enquanto tudo ficava pronto e assim que terminei, Camila me ajudou a organizar deixando o brigadeiro em um recipiente e a pipoca em outro ao lado. 

Pegamos os refrigerantes e seguimos em direção a sala. Coloquei o que segurava na mesa de centro enquanto Camila segurava a manta que estava dobrada, esticando por cima de nós duas enquanto nos acomodávamos no sofá. 

- Tem algum filme em mente? - Perguntei e ela negou com a cabeça. 

- Não sou exigente com filmes. Eu só me recuso a assistir aqueles filmes asiáticos em que os personagens voam durante a luta. - Ela revirou os olhos e eu ri. 

- Não gosta do Jet Li? - Perguntei e ela me encarou séria. 

- Não me diga que você gosta. - Ela perguntou e eu assenti antes de rir da cara que ela fez. 

- Brincadeira eu sou mais do time da Jolie, Mila Kunis ou do Ashton Kutcher. - Sorri aberta e ela sorriu de novo. 

- Gostei disso. - Camila murmurou e se ajeitou ficando mais próxima. - E então, qual vai ser? - Ela perguntou enquanto eu zapeava as capas de filmes na TV. 

Acabei escolhendo uma comédia romântica e Camila gargalhou pela minha escolha óbvia de filme. Isso não fez com que ela soltasse piadas, se levantasse para não ver as cenas ou me puxasse para beijá-la enquanto o filme acontecia. 

Eu a encarava às vezes e em todas elas, Camila estava com a mão cheia de pipoca completamente atenta ao filme. Somente quando os créditos começaram a subir foi que ela me flagrou. 

- O que foi? - Ela perguntou se virando em minha direção e eu neguei com a cabeça comendo o restante de chocolate que estava na colher. 

- Só estava te olhando completamente envolvida com o filme. - Falei e ela gargalhou me fazendo sorrir junto. 

- Foi bom. - A voz dela soou baixa e eu me aproximei um pouco mais. 

- Foi bom? - Repeti sua frase e ela assentiu, olhando para minha boca enquanto eu retirava a colher. 

- Ficou sujo aí. - Ela falou e eu passei a língua do lado da boca. 

- Limpei? 

- Não, deixa que eu limpo pra você. - Ela falou ainda baixo e se aproximou, passando a ponta da língua do lado direito do meu lábio superior antes de lamber novamente um pouco abaixo do meu lábio inferior. 

- Me beija. - Pedi e Camila logo parou de me torturar pedindo passagem para brincar com minha língua. 

Nós estávamos ainda sentadas de lado em uma troca de beijo intensa. Eu passava a ponta das unhas na nuca de Camila e a escutava arfar durante o beijo. Sua mão permanecia em minha cintura, me apertando vez ou outra e eu sentia meu centro formigar. Desci minha mão de sua nuca e segurei a barra de sua blusa sentindo com a ponta do meu dedo um pouco de sua pele. 

Camila era quente e eu já me sentia pegando fogo.

O aperto em minha cintura se intensificou no momento em que eu me sentei, ficando de frente pra ela enquanto permanecia ajoelhada no sofá. A outra mão de Camila foi em direção da minha perna e fazia uma carícia gostosa. A blusa dela já estava acima do estômago, minhas mãos percorriam sua barriga e eu a arranhava vez ou outra. 

- Lolo. - Camila murmurou durante o beijo e eu me afastei sentindo meus lábios formigarem. 

- O que foi? - Perguntei encarando os castanhos quentes e ela suspirou. 

- Nada eu só... - Ela suspirou e eu olhei para baixo vendo o membro semiereto. 

- Ar? - Perguntei sorrindo e ela riu concordando. 

- Vamos ficar um pouco ali na varanda, você pode pegar o vinho? - Perguntei e ela assentiu enquanto eu levava algumas almofadas e a manta para área ao lado. 

A varanda não era grande, havia um espaço onde eu instalei uma jardineira vertical com algumas flores e temperos, um sofá pequeno de dois lugares e uma pequena mesa com uma suculenta de enfeite. Ajeitei as almofadas e me sentei olhando para frente da grade, vendo as luzes da cidade de cima. Camila apareceu algum tempo depois com o rosto úmido e colocou a taça e o vinho ao lado do enfeite na mesa se sentando ao meu lado. 

- Você.. Você molhou o rosto? - Perguntei divertida e ela revirou os olhos se concentrando em abrir o vinho e encher metade das taças. 

- Eu tenho olhos, Lauren além do mais, meu corpo responde aos seus toques. - Ela deu de ombros e eu mordi meu lábio. 

- Eu sinto saudade de conversar com você... Sobre coisas da sessão, sabe? - Falei e ela me entregou uma taça assentindo com a cabeça. 

- Você ainda pode conversar comigo, seria uma conversa normal. Mas eu estaria aqui, olhando pra você como estou agora e te ouvindo como eu faço sempre que conversamos. 

- Eu gosto dessa ideia. - Sorvi um pouco da bebida e mordi a ponta da língua. 

- Você está gostando das suas sessões? - Ela perguntou e eu assenti rapidamente. 

- Eu gosto da Dra. Selena. Conversei com Dinah sobre isso, de eu ter demorado a procurar ajuda. - Falei e Camila bebeu do líquido parando um pouco antes de chegar no fim, olhando para frente. 

- Às vezes acontece, ignoramos algum suposto problema por ser mais prático, como se o colocasse de lado para ser resolvido "quando tivermos tempo". O problema é que nós sempre colocamos prioridades, mesmo se não for realmente uma, e nunca resolvemos de verdade nossa questão pendente e isso só vai acumulando. Até explodir em alguma hora. 

- Você participava de sessões quando era mais nova? - Perguntei e ela negou. 

- Minha primeira consulta foi aos dezenove. Eu sabia que precisava conversar com algum profissional, mas na minha casa eu sempre escutava que isso não era nada demais, que eu estava fazendo uma tempestade em um copo d'água, que eu só queria gastar dinheiro atoa ou que tudo não passava de frescura. Então assim que recebi meu primeiro salário, a primeira coisa que fiz foi procurar um consultório. 

- Por isso que você escolheu essa profissão? - Perguntei e ela tombou com a cabeça para o lado. 

- Inicialmente sim, eu atuava mais como psicóloga mas sempre gostei muito de sexo e falar sobre isso. Então, quando eu escutava alguma amiga reclamando que o namorado não entendia suas necessidades e quando eu vi em um programa de TV uma sexóloga falando que mulheres não tinham squirting, a famosa ejaculação feminina e que isso era cena de pornô eu me revoltei tanto, que comecei a estudar mais sobre isso e acabei optando por trabalhar mais a fundo nessa área. 

- Uau. - Sorvi o restante do líquido e Camila prontamente colocou um pouco mais em minha taça quando eu a estiquei em sua direção. - Eu sempre quis ter um. Desde que vi em um filme, mas não sabia se era real ou não. Mas a minha vontade sempre esteve ali, ainda mais eu que mal conseguia.. Me.. Me satisfazer até pouco tempo. Parece coisa de outro mundo. - Murmurei e ela sorriu ladino e eu mordi minha bochecha. 

- É claro que às vezes usam líquido em filme, mais atingir esse pico não é nenhum bicho de sete cabeças. 

- Dá pra.. Pra fazer e atingir sozinha? - Perguntei deixando minha curiosidade falar mais alto e vi Camila sorvendo um grande gole do vinho. 

- Dá. É no caminho daquela conversa que tivemos sobre conhecer seu próprio corpo. Uma dica que posso te dar é, quando você atingir o orgasmo mesmo ficando com todo seu sexo sensível, não pare. Continue se estimulando com vibrador ou até mesmo com as mãos que as ondas de prazer vão aumentar mais e mais e quando você menos esperar estará tendo uma ejaculação. 

Camila falou de forma tranquila mas eu sentia meu centro latejar. Era incrível a forma que ela falava tão abertamente e sem nenhum receio sobre todos esses assuntos. 

Terminei de beber o líquido e ficamos conversando um pouco mais antes de Camila se despedir. Nós nos beijamos um pouco mais paradas na frente da portaria enquanto o taxi não chegava e assim que Camila se foi, subi rapidamente para meu apartamento e organizei a cozinha antes de tomar banho. 

Assim que sai do banheiro, coloquei o celular ao lado da cômoda e me deitei de forma relaxada na cama. Mordi meu lábio pensando na conversa com Camila e retirei a blusa e o short que tinha colocado antes de dormir e os deixei ao meu lado.

Comecei a passar a mão em todo meu corpo e as lembranças dos toques de Camila fizeram meu corpo esquentar aos poucos.

Um gemido escapou da minha boca assim que pressionei meu clitóris, e logo desci com o dedo trazendo minha lubrificação para começar a rodear meu nervo. Ajeitei minhas pernas e subi com uma mãos para acariciar o bico do meu seio mas me assustei com a luz do celular.

- Lo, liguei pra avisar que cheguei bem. Te mandei mensagem mas você não visualizou...

Ela falava e eu revirei meus olhos aumentando mais os movimentos das mãos em meu nervo.

- Lo? Tá tudo bem?

- Camm... Ahhhh!

Gemi sentindo o som da sua voz acender mais meu corpo e ela soltou um suspiro pesado que me arrepiou por inteiro.

- Está se tocando?

Ela perguntou e eu gemi concordando.

- Eu queria ver essa cena.

- Que-ria..?

Perguntei diminuindo os meus toques e escutei um gemido baixo vir do outro lado do telefone.

- Quero... Muito.

- O... O que você este fazendo Camz?

Perguntei escutando um barulho diferente do outro lado da linha e logo depois outro gemido baixo.

- Estou me tocando também.

Ela murmurou e automaticamente pressionei a entrada da minha boceta.

- Ahhh Camz!

- Imagina meus dedos na sua pele Lo... A forma que... Nos beijamos, de como eu chupo seus lábios e brinco com sua língua...

Ela falava com certa dificuldade, o que deixava tudo ainda mais excitante.

Eu gemi e afastei mais minhas pernas massageando meu nervo inchado e apertando meus seios imaginando as mãos de Camila. Um gemido saiu rasgando minha garganta quando arqueei meu quadril em direção ao meu nervo de senti meu corpo tremer de forte.

- Que gemido gostoso Lo...

Camila murmurou após gemer mais baixo, me fazendo sorrir.

- Lolo? 

A voz dela soou baixa e eu não consegui desfazer meu sorriso. Eu estava com meu corpo completamente relaxado e sentia que poderia dormir a qualquer momento. 

- Huh?! Isso foi muito bom...

Falei dengosa e ouvi uma risada baixa do outro lado. 

- Não tão bom quanto será pessoalmente, mas eu também gostei.
 

Camila sussurrou e eu sorri ainda mais porque minha mente mesmo cansada, trabalhava agora em como seria tê-la ali comigo. 

- Tenha uma boa noite Camz. 

Murmurei e logo depois de desligar cai no sono. 

°

Naquela semana não conseguimos nos encontrar. Estava acontecendo um surto de gripe na cidade e alguns técnicos estavam de atestado sobrecarregando quem estava indo para a empresa. 

No sábado neguei o convite de sair com Dinah e fui direto para casa. Normalmente eu tinha os finais de semana de folga, mas na empresa estávamos com menos seis funcionários, então houve necessidade de trabalhar naquele final de semana. Um grupo foi escalado para o sábado e outro para trabalhar no domingo, e eu estava extremamente cansada após aquela semana. 

- Alô, Lolo? Tudo bem? 

Ouvi a voz de Camila no telefone e automaticamente suspirei. 

- Oi Camz. Estou, apesar de sentir como se um caminhão estivesse passado por cima de mim. 

Resmunguei e joguei a chave da sala no pratinho assim que tranquei. 

- O que acha de uma massagem e um jantar? 

Ela perguntou e eu grunhi. 

- Aceito a massagem mas, pularia o jantar. Eu mal consigo sentir minhas pernas. Estou tão cansada que vou preparar um miojo antes de tomar um banho e cair na cama. 

- O que você acha de ir tomando banho e eu levar o jantar? Posso chegar aí em quarenta minutos

- Você está falando sério? 

Perguntei e ouvi uma concordância. 

- Você não existe Camila. 

Murmurei e após desligar, deixei avisado ao porteiro sobre sua chegada e fui para o banho. 

Assim que terminei de vestir minha blusa, escutei a campainha tocar. 

Vi Camila parada na minha porta segurando três sacolas e sorri agradecida. Deixei que ela entrasse e colocasse as sacolas na bancada enquanto trancava a porta caminhando em direção a ela que me abraçou apertado. 

- Você parece um anjo. - Falei contra seu pescoço e a ouvi rir se afastando um pouco para capturar meus lábios. 

- Eu tenho que manter minha garota alimentada. - Ela piscou e juro, um tiro doeria menos. 

Camila me forçou a sentar enquanto preparava tudo na cozinha. Indiquei o local que ficavam algumas coisas e em seguida ela apareceu com uma porção família de frango KFC, arroz, batata frita, salada e suco natural. 

Meu estômago roncou alto me fazendo corar e Camila arqueou a sobrancelha. - Você almoçou hoje Lo? 

Mordi meu lábio antes de negar e ela me olhou séria antes de pegar o prato, servir e me entregar. 

- Obrigada. - Agradeci e gemi ao levar uma colherada de arroz e salada na boca. - Eu não sabia que estava com tanta fome até ver isso tudo. - Falei e vi Camila sorrir satisfeita. 

Comemos em um silêncio confortável e assim que acabamos Camila colocou tudo no lixo e seguiu para a cozinha lavando os utensílios que havíamos usado e eu agradeci por isso. 

Eu sentia meu calcanhar doendo de tanto que havia andado na empresa durante essa semana, Camila veio em minha direção esticando um pote pequeno e eu o abri vendo uma porção de mousse de maracujá. Senti minha boca aguar na mesma hora. Camila aceitou algumas colheradas mas eu que acabei com boa parte da sobremesa. 

- Eu queria dormir até ano que vem. - Murmurei me esticando no sofá e Camila e fez um carinho demorado em minha cabeça. 

- Ande, vai escovar os dentes que eu vou preparar a última surpresa da noite. - a falou e eu virei meu pescoço para encará-la. 

- Qual surpresa? - Perguntei, ela balançou a sobrancelha de forma engraçada e levantou indo em direção a mochila que estava na cadeira da cozinha e trouxe de lá um creme. 

- Eu falei sério quando mencionei a massagem. - Ela falou e minha boca se abriu em perfeito O. 

- Nós podemos fazer isso na cama? Eu realmente sinto que minha coluna irá se partir a qualquer momento. 

Camila assentiu e eu caminhei vendo ela andar atrás de mim e entrar no meu quarto. 

Segui para o banheiro para escovar meus dentes e assim que voltei me deparei com Camila olhando através da janela. Me sentei na cama e logo ela se aproximou ficando na ponta. 

- Está confortável? - Ela perguntou e eu me ajeitei no travesseiro antes de confirmar. 

Camila estava sentada de frente para mim e colocou um travesseiro no colo, deixando minha perna mais alta. Ela despejou o creme e iniciou os movimentos inicialmente espalhando todo o produto com cheiro mentolado em seguida passou a apertar alguns pontos que me fizeram gemer de dor, em seguida de alívio. Ela passava os dedos pressionando contra meu calcanhar e eu senti meu corpo esquentar tendo aquelas mãos ágeis tocando minha perna. 

Camila permanecia concentrada, vez ou outra subia com o olhar e me encarava mais sempre movimentando as mãos. 

- Aqui dói? - Ela perguntou e pressionou minha panturrilha me fazendo gemer de dor. - Desculpa. - Ela sussurrou e passou mais um pouco do creme naquele local. Eu sentia uma leve ardência inicial, mas depois a ardência virava calor e isso me relaxava ainda mais. 

Eu não sei em que momento ao certo eu dormi. Acordei sentindo um beijo pressionado na minha testa. 

- Eu já vou embora. Você pode se levantar para trancar a porta? - Camila perguntou baixo e eu precisei forçar meus olhos para encará-la. 

- Não Camz, dorme aqui hoje... - Pedi e vi seu corpo permanecer parado. 

- Tem certeza? Não quero te incomodar Lo. - Ela respondeu e eu suspirei. 

- Fica à vontade. 

Ela permaneceu muda alguns instantes e logo ouvi sua voz sussurrar novamente. 

- Onde fica a roupa de cama? - Ela perguntou e eu franzi o cenho. - Eu vou ficar no sofá. - Ela falou como se fosse óbvio e eu me virei apenas para puxar o edredom que estava impecável do meu lado esquerdo. 

- Falei pra você dormir comigo... Dorme aqui. - Respondi e ela mordeu o lábio. 

- Tudo bem por mim ficar no sofá Lo, eu.. 

- Camz.. Dorme aqui, está tudo bem se você dormir aqui comigo eu confio em você. - Falei novamente e a vi suspirar assentindo. 

- Eu vou trancar a porta da sala e volto logo. - Ela falou e assim que saiu do quarto me esforcei para levantar quase escorregando pelo creme embaixo dos meus pés, mas me forcei a seguir descalça pelo piso até o guarda-roupa tirando uma muda de roupa para ela junto com uma escova de dente lacrada e voltei a me deitar.

- Tem escova nova, uma blusa e short larguinho pra você trocar se quiser. - Falei e senti um beijo na minha testa. 

- Obrigada por isso anjo. - Ela respondeu e eu fechei os olhos voltando a abrir somente quando senti o lado esquerdo da cama afundar e Camila se acomodar. 

- Boa noite Camz. - Sussurrei beijando sua boca lentamente antes de finalizar com alguns selinhos. 

- Boa noite Lo, durma bem. - Ela respondeu eu rapidamente dormi. 

Acordei no dia seguinte com o rosto apoiado no braço de Camila e com as pernas jogadas de maneira firme em volta da sua cintura. Eu suspirei e senti o cheiro do perfume natural invadir minhas narinas e me virei. No momento seguinte senti as mãos de Camila me puxarem contra seu corpo, formando uma conchinha enquanto sua respiração batia tranquilamente na minha nuca. Eu me sentia cansada mesmo tendo dormido toda a noite e não demorei para fechar os olhos novamente. 

Na segunda vez que acordei, a cama estava vazia e o lugar que Camila estava deitada, estava frio. Eu pisquei algumas vezes tentando tomar coragem para levantar e preparar meu café da manhã quando ouvi passos e o corpo perfeito de Camila parar em minha frente. 

- Bom dia dorminhoca. Se sente melhor hoje? - Ela perguntou e beijou o topo da minha cabeça. 

- Sim, muito na verdade obrigada por isso. - Respondi e ela ajeitou meu cabelo enquanto eu permanecia deitada na mesma posição que acordei. 

- O que você acha de se levantar e vir tomar café da manhã comigo? Eu fui até a padaria no final do quarteirão e o pão ainda está quentinho. 

Demorei alguns minutos mais consegui forçar meu corpo a se levantar escovei meus dentes e ajeitei meu cabelo indo em direção a cozinha onde Camila ainda estava de pé, terminando de servir o café. 

- Você dormiu bem? - Perguntei assim que me sentei e ela concordou sorrindo. 

- Muito bem, obrigada por me deixar ficar. - Ela sorriu fechando os olhos e eu neguei. 

- Eu gosto da sua companhia. - Respondi e vi que seu sorriso cresceu ainda mais. 

Tomamos café e voltamos para no sofá. Camila estava comendo uma pêra enquanto passava alguma notícia no jornal e eu não consegui me controlar, me aproximei retirando a pêra de sua mão colocando na mesa de centro e a beijei sentindo o gosto do seu beijo misturado com a fruta. 

Ela suspirou enquanto eu brincava com minha língua em sua boca de forma preguiçosa e diferente da noite anterior, me senti mais confiante e me sentei em cima de seu colo, deixando uma perna de cada lado de seu corpo. 

Um gemido escapou dos lábios dela e suas mãos percorreram mais livres por minha coxa e minha cintura. Eu arranhava sua nuca e a parte da frente de seu pescoço e senti meu corpo esquentar no momento em que seu membro começou a endurecer embaixo de mim. 

- Lauren... - Camila gemeu em minha boca e eu me afastei minimamente. 

- Está tudo bem Camz. - Voltei a beijá-la e minhas mãos foram para a frente, segurando a barra da sua blusa antes de subir por seus braços, deixando ela do lado do sofá. 

- Lauren você tem certeza? - Ela perguntou e eu assenti enquanto encarava seu rosto. 

- Tenho Camila. - Respondi descendo com a mão por seus seios, contornando os mamilos duros contra meus dedos e barriga. 

Camila permanecia com os olhos fixos nos meus movimentos, eu me afastei um pouco sentando mais próximo ao seu joelho e pude ver o membro agora ereto completamente marcado no short que ela usava. 

- Posso? - Perguntei apontando para o membro e ela assentiu e pude ver que ela também prendia a respiração como eu. 

Eu sentia meus dedos tremerem, não por medo e foi então que Camila segurou minhas mãos levanto até a boca beijando uma de cada vez. 

- Você não precisa fazer nada se não estiver a vontade Lauren. 

- Eu sei, mas eu quero. - Respondi fazendo um carinho leve em seu rosto antes de descer com a mão novamente para o cós do short e o puxar para baixo, vendo o membro de Camila livre ficar próximo ao seu umbigo. 

- Puta merda. - Murmurei sem conseguir quebrar o contato com aquele membro que havia prendido minha atenção e passei a mão por cima, vendo ele vibrar por conta própria. 

Segurei deixando em pé, com a glande embaixo dos meus olhos enquanto o via de cima e vi a gota escorrendo pelo pequeno buraquinho que havia ali. Meu polegar foi automaticamente para aquele local, capturando a pequena gota e levei meu dedo até meus lábios, sentindo o gosto espalhar na minha boca. 

- Cacete. 

Ouvi Camila murmurar e olhei para ela que me encarava com aqueles olhos de forma tão intensa. 

- Eu.. Eu quero muito chupar você. Mas.. Mas eu tenho medo de fazer alguma coisa errada ou te machucar. - Falei mordendo o meu lábio em seguida e vi Camila respirar fundo. 

- Você não vai me machucar desde que não use os dentes. Fora isso você pode me segurar, lamber e chupar como se fosse um pirulito. Não tem muito segredo. - Camila falou e eu assenti. 

Me ajeitei novamente no sofá e Camila me ajudou a retirar o próprio short. Prendi meu cabelo em um coque frouxo e olhei para Camila que me encarava de volta. Me aproximei novamente segurando seu membro e respirei fundo, passei minha língua por toda a base para testar. Camila suspirou de forma audível e eu gostei da sensação e repeti, lambendo da base até a glande novamente. Repeti aquele ato algumas vezes antes de segurá-lo e colocar somente a parte rosada na boca. Realmente parecia um pirulito, só que grande. Então me senti mais confiante para colocar um pouco mais na boca.

Olhei para cima e vi Camila com a cabeça para trás enquanto mordia o lábio, desci minha mão como se estivesse masturbando e ela gemeu mais alto me dando ainda mais confiança. 

Eu colocava o quanto podia na boca, subia e descia e em alguns momentos passava somente a língua pela glande, arrancando ainda mais suspiros de Camila. 

- Lauren.. Eu vou gozar. - Camila murmurou entre gemidos minutos depois enquanto minha boca ainda estava nela e eu me afastei sem parar de mover minha mão, ficando quase cara a cara com ela. - Mais rápido... - Camila pediu gemendo me puxando para um beijo e eu aumentei meus movimentos a escutando arfar. 

O membro de Camila vibrou em minha mão e eu senti alguns jatos baterem contra meu braço e barriga de Camila. Ela gemeu ainda entre o beijo enquanto seu quadril era lançado para cima contra minha mão e minutos depois sua respiração se acalmou. 

- Você gostou? - Perguntei assim que ela voltou do banheiro, depois de se limpar. 

- Muito! - Respondeu e eu sorri largo me sentindo feliz por ter conseguido dar aquele passo. 

Ela se sentou e eu permaneci na mesma posição vendo seu olhar fixo, encarar o meio das minhas pernas enquanto mordia o lábio. Eu ainda usava minha roupa de dormir branca com estampas com pequenos corações por todos os lados e no momento em que olhei para o meio das minhas pernas pude ver a mancha grande transparente em cima do meu sexo. 

- Parece que não foi só eu que gostei. - Camila sussurrou próximo ao meu ouvido e eu fechei meus olhos quando sua mão tocou minha perna. 

- Você quer sentir minha boca Lo? Quer sentir minha língua brincando com a sua boceta? 

Se eu pudesse me desmanchar ali, eu teria feito.

Concordei e vi Camila se ajoelhar na minha frente me ajudando a retirar meu short ficando na mesma atura que eu. 

- Eu quero um beijo. - Ela falou e eu me aproximei sentindo sua língua invadir minha boca antes de retribuir. 

Sua mão permaneceu em minha coxa e pouco tempo depois, subiu passando por dentro da minha blusa de dormir até chegar na minha lombar. O toque dela era lento e me deixava quase desesperada. Ela retirou minha blusa calmamente e deixou ao lado junto com meu short e aproximou a boca em meu pescoço. 

Os beijos eram deixados em forma de trilhas. Ela demorou um pouco mais em meus seios. Eu revirei os olhos quando ela colocou na boca e o sugou, enquanto torcia meu outro mamilo entre os dedos. Eu já me sentia tão pronta que pensava ser possível gozar à qualquer momento. Os beijos de Camila desceram e a medida que ela chegava próxima ao meu sexo eu afastava as pernas. Camila segurou por baixo das minhas coxas, me puxando mais para a ponta e beijou ambas.

Eu suspirava forte, e mordi meu lábio desesperada quando senti sua língua lamber da minha entrada ao meu clitóris. 

Camila permaneceu naquele movimento me torturando por minutos. Ela afastava meus lábios maiores e colocava a língua em minha entrada antes de se afastar, me fazendo ver o fio transparente que ligava minha boceta à sua língua e voltava a me chupar.

Meu nervo estava inchado e Camila passava a língua em volta, ignorando completamente minha necessidade. 

- Cam-mzz... 

Gemi e arfei ao mesmo tempo em que ela me olhou. Me senti ainda mais na borda depois de ver aquele rosto e aqueles olhos me olhando debaixo para cima. 

- Me faz gozar na sua boca... - Pedi e Camila gemeu fechando os olhos voltando a me lamber com mais vontade e dessa vez, não ignorou meu clitóris. Ela balançava a língua e eu me contorcia de prazer, meu corpo começou a tremer de forma automática e Camila não diminuiu os movimentos. Forçou minhas pernas separadas enquanto sua cabeça estava no meio delas e sua língua trabalhou freneticamente em mim. Eu gemi e gozei enquanto segurava firmemente os cabelos castanhos e precisei apertar ainda mais o sofá quando percebi que ela não pararia de me chupar mesmo depois de ter sorvido todo meu gozo. 

Eu sentia minha perna relaxada e uma delas já estava apoiada em seu ombro. Camila usava uma mão separando meus lábios enquanto continuava a passar a língua por toda minha boceta. Em volta da sua boca estava brilhando, ela pareceu não se importar e logo eu senti uma nova sensação se formar em meu ventre. 

- Camz.. Mais... Me chupa. - Pedi fechando os olhos e senti sua língua pressionar ainda mais meu clitóris o soltando em um estalo antes de eu explodir novamente em sua boca. 

Minha respiração continuava ofegante e meu coração batia tão alto que ecoava em meus ouvidos. 

- Eu poderia passar a vida inteira chupando sua boceta Lauren. - Camila sussurrou me encarando antes de dar uma nova lambida demorada. 

- Eu não sinto minhas pernas. - Falei rindo enquanto Camila se sentava no sofá e pude ver como o membro estava duro novamente. 

Camila segurou meu rosto e me beijou. 

- Você tem camisinha? - Eu perguntei e Camila me encarou com os lábios vermelhos. 

- Merda. Não, você tem alguma por aqui? - Ela perguntou e eu mordi meu lábio negando. 

- Não achava necessário ter, droga. - Joguei minha cabeça para trás e logo vi Camila se levantando. 

Ela foi até o quadro e voltou colocando a blusa. - Já volto. - Deu um beijo no topo da minha cabeça e saiu. 

Eu permaneci no sofá e minutos depois vi a porta da sala ser aberta e Camila entrar com uma sacola da farmácia. Ela encostou o corpo na porta a trancando novamente e respirou fundo. 

Me ajeitei no sofá com a sobrancelha arqueada e olhei para o meio de suas pernas, o membro ainda estava visivelmente marcado no jeans. 

- Eu não acredito que você saiu assim. - Falei e vi o sorriso ladino e o arquear de seus ombros. 

- Situações desesperadoras pedem medidas desesperadas. - Ela deu de ombros e se aproximou deixando a sacola em cima da mesa de centro. 

- Eu vou me lembrar de sempre ter algumas em casa a partir de hoje. - Falei e senti o nariz percorrer a lateral do meu pescoço até chegar no lóbulo da minha orelha. 

- É uma boa ideia. - Camila falou e senti seus lábios tocarem levemente no meu. 

Ela umedeceu a língua e suas mãos contornaram meus seios em uma carícia demorada. Eu já sentia minha respiração ofegante e ouvi o gemido baixo de Camila quando apertei sua coxa por cima da calça próximo ao seu membro. 

- Você está vestida novamente. - Sussurrei contra sua boca e ela mordeu meu lábio, puxando para si. 

Ela se afastou o suficiente para retirar todas as peças e eu engoli em seco novamente quando me deparei com seu membro duro parecendo ainda maior. 

- Você é.. Grande. - Murmurei e Camila respirou fundo enquanto minha mão contornava seu membro. 

Eu me estiquei pegando a sacola abrindo a pequena caixinha com vários preservativos e retirei um olhando para ele e para o membro duro na minha frente. 

- Me ajuda a colocar? - Perdi e Camila assentiu sorrindo. 

Eu abri a embalagem na parte picotada e retirei jogando a embalagem no chão. Mordi o lábio e coloquei a ponta encaixada em seu membro. 

- Você tem que comprimir a ponta para que o ar não fique retido. - Camila falou baixo e eu assenti fazendo o que ela havia dito, deslizando até a base enquanto sua mão permanecia por cima da minha. 

A mão de Camila seguiu para o meio das minhas pernas. Eu me sentia excitada de tê-la tão perto e por passar minha mão por todo seu membro, mas gemi em surpresa quando seus dedos se moveram contra meu clitóris. Minha pernas se afastaram dando mais espaço para sua mão e logo senti seus beijos por meu pescoço. Virei para que ela pudesse ter mais acesso e segurei firmemente seu cabelo quando senti sua boca em volta do meu seio. 

- Você já está tão molhada pra mim Lolo. - Camila gemeu contra minha pele e meus quadris se ergueram contra sua mão. 

- Camz.. Eu quero sentir você. - Sussurrei contra seu cabelo e ela me olhou, chupando meu mamilo fazendo um barulho de estalo quando soltou. 

- Vem pro meu colo. - Ela falou se ajeitando no sofá e eu me sentei próximo a curva do seu joelho, tendo o membro a centímetros do meu sexo. 

Arqueei meu corpo para frente, tentando beijar sua boca e gemi em seus lábios quando senti sua base roçar em meu nervo. 

- Você tem certeza que quer fazer isso Lauren? - Camila perguntou e eu não poderia esperar outra atitude. 

- Eu tenho certeza que quero ter minha primeira vez aqui, com você Camila. - Falei sentindo seu peito inchar e logo depois sua boca acariciar a minha em um beijo suave. 

Permanecemos por algum tempo naquela posição, mas eu sentia como se meu ventre fosse desmanchar. Meu corpo estava quente, eu sentia minha boceta pulsar cada vez mais molhada. 

Me ajeitei no sofá e no colo de Camila levantando meu corpo, e Camila me segurou pela bunda, deixando meu corpo firme para que eu pudesse encaixar seu membro em minha entrada. 

- No seu tempo Lo, não tenha pressa. - Camila murmurou e pude ver as veias saltando de seu braço, tamanha força que ela fazia para manter meu quadril erguido. 

Eu sentia minha boceta esticar para acomodar o membro dela, era incômodo e chegava a arder, mas ao mesmo tempo eu me sentia confiante, louca para senti-la por completo e isso fez com que eu relaxasse cada vez mais, ignorando a dor inicial e descendo por seu membro duro no meu tempo. 

Quando sentei, me senti cheia. A dor ainda estava ali, mas minha boceta não parava de se contrair em torno dela. Camila estava com o rosto vermelho, mas seus olhos me transmitiam confiança e paciência. Mordi a parte interna da minha bochecha quando tentei me mover e uma dor aguda tomou meu ventre. Camila passou a mão em minha cabeça, ajeitando meu cabelo e eu soltei um gemido sofrido. 

Ela se mexeu minimamente para juntar nossas bocas e senti a língua percorrer meu lábio antes de dar acesso para minha boca. O beijo que trocávamos fez minha cabeça ignorar aquela dor inicial e com isso passei a me mover devagar soltando alguns gemidos quando sentia seu membro tocar pontos ainda não conhecidos por mim. 

- Oh, isso Camz... Assim!!! - Gemi quando ela me segurou firme pela cintura me deixando parada e rebolou embaixo de mim. 

Minha cabeça tombou para trás e minhas mãos foram direto para seus seios, me movi timidamente antes de sentir o calor subindo ainda mais pelo meu corpo e começar a rebolar em cima de seu pau. 

- Isso... Que gostoso Lo! - Camila gemeu e senti o aperto de seus dedos em meu mamilo sensível. 

Eu mal conseguia fechar minha boca, fosse para respirar ou para interromper os gemidos que escapavam. Camila passou a segurar minha bunda com as duas mãos e me puxar para frente e empurrar para trás me puxando contra seu corpo para que eu me afastasse o mínimo possível. Sua mão contornou minha cintura e desceu para meu clitóris e eu gemi alto sentindo seus dedos circularem meu nervo inchado. Eu levantei meu quadril sentindo minha boceta se afastar de seu membro em seguida sentei escutando um gemido estrangulado de Camila. 

- Assim Lauren, me engole com essa boceta apertada. - Ela gemeu e eu senti um arrepio gostoso percorrer meu corpo e repeti, subindo e descendo cada vez mais rápido. 

A mão de Camila não se afastou do meu clitóris. Ela subia e descia com os círculos sempre me acompanhando e quando eu forcei meu corpo para baixo sentindo como se fosse eu fosse romper, senti sua boca chupar meu mamilo e meu corpo simplesmente explodiu depois disso. 

Eu gozei tão demorado e tão forte, que chegava a escorrer pelo pau de Camila molhando próximo a sua barriga e descendo pelos testículos fazendo uma pequena poça. Eu sentia minha boceta apertar e soltar seu membro fazendo mais barulho e logo depois de mais uma estocada executei o gemido rouco de Camila, chamando meu nome enquanto se entregava ao orgasmo. 

Era como se todas minhas forças fossem inexistentes. Meu corpo pendeu para frente e minha cabeça ficou apoiada no peito de Camila enquanto suas mãos subiam e desciam pelas minhas costas suadas. Eu não conseguia levantar para me desencaixar de seu corpo, eu nem sabia na verdade se queria sair dali em algum momento. Minha respiração estava descompassada e minha garganta ardia pela força e quantidade de ar que eu tentava puxar para meus pulmões. 

- Lolo? - Camila me chamou e eu suspirei sentindo meu peito subir e descer de forma compassada. 

- Eu fui pro céu. - Murmurei contra sua pele e senti seu peito tremer antes de escutar uma risada baixa sair de seus lábios. 

- Você quer ajuda no banho? - Ela perguntou e eu assenti sem realmente sentir minhas pernas. 

Camila se afastou, saindo de dentro de mim e eu gemi em frustração sentindo minha boceta vazia, se contraindo ao nada. 

Nós estávamos totalmente molhadas pelo meu gozo. Camila se desfez do preservativo e me ajudou a caminhar até o banheiro. Liguei a torneira quente e a puxei para dentro assim que a banheira encheu. Camila permaneceu atrás de mim passando a bucha de banho enquanto espalhava o sabonete líquido por minhas costas me deixando mais relaxada.

Após o banho nos fomos para o quarto e peguei uma peça de roupa para ela e pra mim somente uma blusa grande e me enfiei embaixo do edredom. Camila se deitou ao meu lado e me puxou para perto de seu corpo, suas mãos entrelaçaram minha cintura e eu encaixei minha perna no meio da dela me aproximando ainda mais de seu pescoço, sentindo o cheiro do meu sabonete e seu cheiro natural se misturarem. 

- Você fica aqui comigo? - Perguntei contra sua pele e ela concordou. 

- Eu fico pra sempre se você quiser. - Eu me afastei encarando seu rosto e mordi meu lábio vendo os olhos castanhos me olharem tão intensamente. 

- Eu não me importaria se você ficasse. - Respondi e logo senti seus lábios me acariciando suavemente. 

- Então estamos bem. Mas tem uma coisa... - Ela falou ainda perto o suficiente e eu murmurei para que ela continuasse. - Eu sou do tipo que pede a mão da filha em namoro para os pais.

E naquele momento eu me lembrei. Domingo. Domingo era dia de almoço na casa dos meus pais!

Fiz um resmungo enquanto Camila me olhava curiosa. 

- O que foi? - Ela perguntou enquanto eu permanecia com os olhos fechados. 

- Você vai entrar na família com chave de ouro Camz. Eu acabei de perder o almoço na casa dos meus pais. 

- Merda. - Camila resmungou e no momento seguinte meu telefone tocou. 

Eu não precisava ver o número de telefone para saber quem estava me ligando. Era ela. Dona Clara. Mas bom, eu tinha um excelente motivo para ter faltado o almoço de domingo, certo? 

Eu acreditava que sim, mas precisaria fazer minha mãe acreditar no meu motivo também sem querer me matar por ter perdido o seu tão famoso almoço em família.

Fim 

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