Entre Tubos de Ensaio

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Após se formar em Imunologia pela Universidade de Columbia, em Nova Iorque, Regina Mills recebeu a proposta d... Mer

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Emma

Nunca havia passado tanto tempo no laboratório de genoma com outra pessoa e isso era estranho na mesma medida que era reconfortante. De vez em quando Ruby me acompanhava, mas ela não tinha tanta paciência assim e acabava me deixando sozinha, o que era bom de certa forma. Minha mente sempre trabalhava melhor quando estava sozinha. Mas, diferente do que eu achei que seria, ter Regina ali comigo estava me trazendo um tipo diferente de experiência. A morena se envolvia tanto quanto eu nas análises de nucleotídeos e isso era maravilhoso. Faziamos alguns comentários e considerações sobre pontos específicos, mas na maior parte do tempo ficamos em silêncio, apenas apreciando a ciência.

— Nos concentramos tanto nas análises, que nem notamos as horas passando — a voz de Regina cortou o silêncio que já estávamos imersas há um certo tempo — Já está tarde, Swan! Deveríamos descansar — instintivamente, meus olhos caíram sobre o relógio mais próximo, constatando que já passavam das 21h00 e que, muito provavelmente, éramos as últimas no prédio. 

— Eu não tinha visto que já estava tão tarde — falei mais para mim, do que para a doutora. 

— O tempo sempre passa mais depressa quando fazemos algo que amamos, Swan — sua voz estava mais próxima a mim e isso me causou um certo incômodo. 

— Eu sempre me perco quando entro nesse laboratório — meus olhos se perderam em um ponto específico da bancada — É como se… 

— Não existisse mais nada do lado de fora — nenhuma das duas parecia querer quebrar aquela conexão pré-estabelecida, estávamos confortáveis com a atmosfera que estava nos rodeando. Um brilho diferente atravessou o olhar de Regina ao mesmo tempo em que um sorriso leve e frouxo surgiu em seus lábios. Eu sorri de volta e deixei que meus olhos analisassem seu rosto e pude notar, mais uma vez, que Regina era realmente uma mulher muito bonita. Agora olhando-a de frente, conseguia notar os detalhes que lhe compunham, como por exemplo; sua cicatriz marcante bem acima do lábio superior, no canto direito. Não havia reparado nela antes e quando me preparava para lhe perguntar como a havia conseguido, o som que indicava que o sequenciador já havia feito seu trabalho nos arrancou daquela atmosfera leve e pessoal — Acho que já temos o que precisamos — me aproximei do aparelho, salvei as informações que que ele havia mandado diretamente para o computador que estava conectado e o desliguei. 

— Essa é a nossa deixa, doutora! — falei sorrindo e pude ver que Regina sorria também. Saímos do laboratório em silêncio, após desligarmos todas as luzes e conferirmos que estava tudo em seu devido lugar, e caminhamos em direção a recepção do prédio. 

— Você está de carro ou precisa de carona, Swan? — Regina me perguntou assim que alcançamos a entrada do estacionamento. 

— Eu estou de carro sim e, aliás, ele está estacionado bem ao lado do seu — ao ouvir aquela informação, Regina franziu as sobrancelhas — O que foi? 

— Só achei um pouco curioso você falar do meu carro e dirigir um Fusca — o tom sarcástico estava presente outra vez e eu comecei a notar que a morena parecia ter uma predileção por ele. 

— Ei, é um clássico — protestei e ela riu — Você também dirige um anos 70, Mills, não entendi qual a graça. 

— Sim, eu dirijo um anos 70, Swan, mas ele não se parece com um pintinho ambulante — sua risada se transformou em uma gargalhada e por mais que eu tenha tentado, não consegui deixar de acompanhá-la. 

— Não fala assim da Gema, ela é quase um membro da família — vesti a expressão mais indignada no meu rosto e observei a reação de Regina. 

— Deu um nome para o seu carro, Swan? — perguntou. 

— Dei — suas sobrancelhas se ergueram — Você não? 

— Não! — abriu a porta do motorista, enquanto me respondia e colocou sua bolsa no banco de trás e eu fiz o mesmo — Afinal é um carro, uma máquina, não precisa de uma certidão de nascimento. 

— Você é uma pessoa muito insensível, doutora! — o meu tom dramático deixava claro o meu exagero e essa era a melhor parte. 

— Você nem imagina! — um sorriso sórdido se desenhou em seus lábios e um frio percorreu minha espinha — Boa noite, Swan! — não esperou minha resposta, apenas adentrou o carro e saiu. Sua última frase ficou martelando na minha mente, enquanto eu repetia seus passos e deixava o estacionamento do CCSP para trás. 

Não demorei para chegar em casa, afinal o apartamento que o instituto disponibiliza para os cientistas não ficava tão distante do prédio em que trabalhávamos. Apesar de não gostar muito de apartamentos, eu não podia reclamar; era enorme e atendia todas as minhas necessidades. A cozinha era ampla e estava equipada com tudo que eu pudesse vir a precisar. A decoração moderna dava o toque de sofisticação que todo mundo busca em uma casa. A sala, em conceito aberto, carregava a impressão de ser ainda maior do que era - o que, às vezes, parecia bizarro, porque eu já a achava grande o bastante. As paredes em azul atlântico faziam os móveis em tons de madeira, se destacarem. Eu realmente achava toda aquela decoração bonita, mas fria e distante demais do que eu mesma faria. Mas não iria me empenhar em colocar muito de mim em algo que não era meu, e nunca seria. Deixei minha bolsa em uma das poltronas que havia na sala e segui para o quarto, que seguia com a decoração na mesma linha que a sala. 

Assim que alcancei o cômodo, senti uma certa vibração em meu bolso, avisando que havia recebido uma mensagem. Era Ruby, como imaginei, me avisando que tinha enviado alguns dos artigos da Dra. Mills para que eu desse uma olhada e entendesse o motivo de toda a sua admiração. Sorri e neguei com a cabeça, tendo certeza de que ela não iria me deixar em paz, enquanto eu não conhecesse cada linha daqueles trabalhos. 

— Não vai ter para onde correr, Swan — falei para mim mesma e segui para o banheiro, a fim de tomar um belo banho para relaxar. Já despida e pronta para adentrar o chuveiro, me peguei pensando em todas as vezes que vi Regina na cafeteria e tive vontade de ir até ela e puxar conversa, mas por algum motivo não fui. E foi com esses pensamentos que iniciei e terminei o meu banho. Eu não sei se o fato de já nos conhecermos de vista tinha ajudado, mas a conexão que Regina e eu já havíamos estabelecido entre nós, em um único dia de trabalho juntas, me dizia que iríamos nos dar muito bem. 

*******

Não me lembro muito bem em que dado momento peguei no sono, mas ainda estava com o notebook ligado sobre as minhas pernas e alguns papéis estavam espalhados sobre a cama. Lembro-me de ter comido algo rápido e prático, e logo em seguida ir para a cama. Ruby já havia me mandado várias mensagens, questionando se eu já tinha aberto meu e-mail para ler os artigos que havia me enviado e eu resolvi que não seria uma má idéia preencher minha mente com conteúdo de qualidade. O que eu não esperava, era que fosse me perder em tantas leituras e simplesmente me esquecer de dormir por vontade própria. Me mexi tentando esticar o corpo e a tela do notebook acendeu, ofuscando um pouco a minha vista. Aos poucos fui me acostumando com a claridade e foi nesse instante que notei que havia lido todos os arquivos que Ruby tinha mandado. 

— Isso vai me render uma boa dor de cabeça — protestei e me atentei ao relógio no canto direito da tela, que marcava 05h15am — Você está ferrada, Emma! — sabia que não conseguiria dormir mais, então resolvi levantar e ir fazer algo que despertasse meu corpo e colocasse minha mente para trabalhar. Olhei pela janela parcialmente aberta e decidi que correr seria uma boa. Fui até o banheiro e fiz a minha higiene matinal. Depois vesti um top de academia, uma calça legging, uma blusa de frio fina e um tênis de corrida. Enquanto caminhava até a cozinha, com a intenção de pegar uma maçã para comer, prendia meu cabelo em um rabo de cavalo alto. 

Peguei a fruta e deixei meu apartamento para trás. Não demorou muito para o elevador chegar até o meu andar, então o adentrei e após alguns minutos, alcancei o térreo. Logo eu estava saindo do prédio. Assim que atingi a rua, senti a brisa gelada do início da manhã abraçar o meu corpo e me dar ainda mais motivação para iniciar a corrida. Não tinha um percurso certo na mente, então deixei meu subconsciente me levar pelas ruas que mais conhecia, enquanto uma música preenchia a minha mente e a fazia trabalhar, pensando em tudo que havia lido durante a madrugada. E assim os minutos passaram por mim. Não sabia ao certo há quanto tempo estava ali, correndo como se buscasse um destino, mas sem saber para onde ir. De repente a música em meus ouvidos parou e eu senti a vibração do meu celular. Sem esperar muito, atendi a ligação pelo fone. 

— Alô! — minha respiração estava descompassada e minha voz deu uma leve falhada. 

Bom dia, Emma! — a voz de David invadiu meus ouvidos e eu estranhei o fato dele estar me ligando tão cedo — Está tudo bem? Sua respiração parece um pouco cansada. 

— Bom dia, David! Está tudo bem sim, eu só estava correndo… — ele fez um barulho em concordância e eu prossegui — Não é comum você me ligar a essa hora. O que houve? 

Eu preciso que você e a Ruby cheguem um pouco mais cedo hoje — fiquei em silêncio, apenas esperando o restante da sua explicação, que eu sabia que viria — Estamos com algumas questões meio urgentes nas pesquisas que estávamos fazendo e precisamos saná-las até no máximo amanhã a tarde — respirei fundo, sabendo bem de quem tinha vindo aquela ordem. 

— James? — ele concordou e bufei — Vou voltar para casa e acordar a Rubs. Logo estaremos aí — foi tudo o que eu disse. Assim que encerramos a ligação, uma chuva torrencial e repentina teve início, junto com a música que voltou a tocar em meus ouvidos — Vai ser uma longa caminhada de volta. 

*******

Não demorei muito para alcançar o prédio em que morava e segui para o elevador de serviço, já que estava completamente encharcada. Após alguns minutos, as portas de metal se abriram, deixando-me livre para seguir. Precisava falar com Ruby, então ao invés de seguir para o meu apartamento, segui para o outro lado do corredor. As minhas batidas eram fortes e secas contra a madeira da porta. Não demorou muito para que eu ouvisse uma certa movimentação vinda de dentro do apartamento e logo a porta foi aberta. 

— Emma, você sabe que horas são? — não me deixou responder, apenas seguiu com sua reclamação — Pelo amor! Eu estava tendo um sonho maravilhoso com uma ruiva, espero que o motivo de ter me acordado antes das 07h00 da manhã, seja muito bom. 

— Não é bom, mas é o nosso chefe, então… — os olhos verdes de Ruby se reviraram em desgosto — Precisamos chegar mais cedo no laboratório hoje. Algo relacionado às pesquisas que estamos fazendo, tem alguma coisa errada e o David precisa da gente lá — a morena bufou e coçou um pouco a cabeça. E naquele momento, Ruby pareceu perceber que eu estava completamente encharcada, pois seus olhos percorreram meu corpo e suas sobrancelhas se juntaram em questionamento. 

— Você estava lá fora, embaixo de toda essa chuva? — perguntou. 

— Eu perdi o sono e resolvi ir correr, aí o David me ligou e a chuva surgiu do nada. 

— Problemas para dormir outra vez? — apenas assenti — Vai tomar um banho e se esquentar, enquanto eu preparo algo para tomarmos café — eu apenas concordei e minha amiga fechou a porta outra vez. Segui para o meu apartamento e a primeira coisa que fiz assim que entrei, foi me livrar daquelas roupas molhadas. Eu precisava de um banho. 

Trinta minutos depois, estava adentrando o apartamento de Ruby. O cheiro de café preenchia o ambiente e eu pude ver, pelo canto do olho, que a mesa já estava posta. Segui em direção ao quarto, onde eu sabia que encontraria minha amiga. 

— Ruby, estou aqui! — anunciei, enquanto me sentava em sua cama e ouvia o chuveiro ser desligado. 

— Eu só vou me trocar e nós já tomamos café, okay? — assenti ao vê-la saindo do banheiro e seguindo em direção ao closet — Quer me contar o que não a deixou dormir essa noite? 

— Comecei a ler aqueles artigos que você me mandou e simplesmente me perdi na leitura — digo, deixando meu corpo pender para trás no colchão — Despertei hoje pela manhã e estava tudo espalhado pela cama, então não sei nem te dizer quantas horas eu dormi essa noite. Aposto que foram minutos — levei as duas mãos à testa e as apoiei ali, tentando buscar o motivo de estar com a cabeça tão distante e cansada.

— Estamos quase em Abril e você sabe como sua mente fica nessa época do ano — a voz de Ruby ressoou em meus ouvidos e uma luz se acendeu no funda da minha mente — Você sempre dorme pouco e tem crises de enxaqueca mais fortes — me sentei num rompante. Ruby voltou para o meu campo de visão e pareceu se espantar com os meus olhos arregalados — O que foi, Emma? 

— Eu não tinha percebido que já estamos quase em Abril.

— Bom, seu consciente se esqueceu, mas claramente o seu subconsciente mantém todas as lembranças bem frescas aí dentro — pontuou. 

— É, pelo jeito parece que sim — falei sem dar muita atenção àquele assunto e me levantei — Podemos tomar café? — Ruby apenas assentiu e seguimos em direção a cozinha. Ficamos em silêncio por longos minutos, após nos sentarmos e eu já estava começando a me sentir incomodada com aquilo. Sempre que ficávamos em situações assim, Ruby fazia o favor de puxar algum assunto desconfortável e eu temia que esse fosse o caso dessa vez. 

— Você disse que leu os artigos que enviei, mas você leu todos? — assenti — Por Deus, Emma! Eram mais de 200 páginas. 

— Você sabe que leio rápido, ainda mais se o assunto me interessar e me prender. 

— Então, isso quer dizer que agora você entende o motivo de eu admirar tanto ela? — me perguntou com um olhar esperançoso. 

— Em partes, Rubs! — revirou os olhos — Ela é realmente uma cientista inteligentíssima e os artigos dela são incríveis… 

— Mas? 

— Mas, eu tenho certeza que todo aquele seu crush, na época da faculdade, te deixou um pouco cega para as questões óbvias que ela apresenta. 

— Que? Você só pode estar brincando, né? — neguei — Emma, eu já reli esses artigos diversas vezes e te asseguro que prestei atenção em cada mínimo detalhe. Não entendo quais questões óbvias que você percebeu e eu não. 

— O método que ela defende para a terapia celular, também pode ser usado para outras finalidades — soltei como quem não quer nada, enquanto bebia um gole do meu café. 

— Que outras finalidades, Emma? — a pergunta de Ruby me fez arquear as sobrancelhas, sem realmente acreditar que ela estava me fazendo aquela pergunta — Você não está querendo dizer que… 

— Eu não estou dizendo nada, os estudos dizem por si só, Ruby — a respondi de forma leve, sabendo que se fosse ríspida ou direta demais, teria problemas — Como eu sei que irá ficar com isso na sua cabeça, te aconselho a rever algumas matérias específicas e depois releia os artigos dela. Aposto que essa ideia irá brilhar radiante em sua mente, igual aconteceu comigo. 

Depois do que eu disse, não falamos mais sobre o assunto e preferimos focar no que poderia ter de tão urgente no laboratório, para que nossa presença fosse tão necessária assim e tão cedo. E assim terminamos o nosso café e seguimos para o CCSP. Já estava começando a ficar um pouco preocupada com o que precisaríamos analisar, afinal não tínhamos tantas pesquisas assim em andamento. 

— O que você acha que pode ser? — Ruby perguntou assim que estacionamos nossos carros. Era raro o dia em que dávamos carona uma para a outra, porque apesar de morarmos no mesmo prédio, era quase impossível sairmos juntas do laboratório. 

— Eu não faço a menor ideia, mas não é como se tivéssemos muitas opções, não é mesmo!? — ela assentiu e seguimos em direção a recepção — Tirando a pesquisa que iniciamos ontem, só temos mais duas em andamento. 

— Vai ver o Nolan malvado quer que a gente antecipe os testes em camundongos — brincou — Você sabe que ele não se importa com os números. Ele não quer saber se o experimento já está na fase de testes ou não, ele só quer resultados.  

— Nunca vou cansar de me perguntar como dois seres, que foram gerados e criados juntos, podem ser tão diferentes assim — rimos e seguimos em direção ao laboratório em que sempre trabalhávamos. 

— Acho que vou aproveitar para ir ao banheiro antes de entrarmos lá, tenho certeza que depois disso, não sairemos tão cedo para uma pausa — eu apenas assenti e Ruby virou a esquerda, indo de encontro aos banheiros. Segui em direção ao meu destino, tentando ao máximo não sofrer por antecipação por qualquer que seja o problema que teríamos que enfrentar. Minha cabeça estava baixa, enquanto eu procurava meu cartão de acesso, para o caso do laboratório estar fechado e assim que o encontrei, pude ouvir. 

— Regina, precisamos contar para as duas. Não é certo que elas trabalhem em algo, sem saber do que se trata — demorou alguns segundos para eu processar de quem era aquela voz e do que se tratava, mas logo a voz da morena me puxou de vez para a realidade. 

— Não David! Ainda não posso confiar nelas para lhes contar tudo, é muito arriscado — ergui minha cabeça e pude ver Nolan bufando e revirando os olhos — Até que eu ache que é a hora, Emma e Ruby não irão saber de nada — minha mente processava aquelas palavras de forma lenta e cuidadosa, mas minha boca era ansiosa e não conseguiu esperar por uma conclusão. 

— Sobre o que Ruby e eu não podemos saber? 

Fortsätt läs

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