Invicto

By PirokadoTeddyDeboche

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Um bônus de Não sou tão bom assim. (Não é preciso ler os 2 primeiros livros!) "Às vezes sou escroto, não ne... More

Notas
Personagens
Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Ret é o amor da minha vida!
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capitulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60 - Último capítulo

Capítulo 08

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By PirokadoTeddyDeboche


Cauã 🚩

Acordei com uma sensação boa porém estranha, abri os olhos devagar e encarei o teto do quarto que ainda estava escuro.

Franzi a sobrancelha tentando identificar a sensação que eu estou sentindo e arregalei os olhos quando me toquei, olhei pra baixo sem acreditar no que ela está fazendo.

- porra Ana - falei em um quase gemido.

Ela me olhou com o meu pau na boca e eu me perdi por completo nessa imagem, isso sim é uma coisa que eu quero guardar pro resto da vida.

Ela voltou a descer a boca pelo meu pau, não aguentei e segurei o cabelo dela como um rabo de cavalo e fui guiando ela pra ir mais rápido, mesmo estando claro que ela estava perdida e nunca fez isso, foi o melhor boquete que eu já recebi na vida.

O melhor de tudo era ver que ela tava de quatro na cama e quanto mais ela abaixava mais empinada a bunda dela ficava e minha mão chega coçou pra meter o tapa ali, só Deus sabe como me segurei ontem para deixar tudo perfeito para ela e não deixar ela assustada. Senti que estava perto de gozar e não fiz questão de me segurar.

- Ana, eu vou...- não consegui nem terminar de falar.

A olhada que ela me deu antes de colocar a cabeça do meu pau na boca e chupar me fez ficar desnorteado, gozei gemendo o nome dela e ela bebeu todo meu gozo e me deu um sorriso inocente.

Como alguém que acabou de chupar meu pau e beber meu gozo consegue sorrir tão inocente assim?

- puta que pariu garota - falei indo pra cima dela e beijei ela.

Não posso negar que ontem estava a ponto de matar o cuzão e só não matei ele ali mesmo por que ela me vê de uma forma e eu não suportaria que ela visse meu pior lado.

Mas bobo eu também não sou, nesse momento o filha da puta ta amarra em um quartinho apenas me esperando.

- tenho que ir pra casa Cauã - falou enquanto eu beijava seus seios por cima do sutiã.

- acho que vou te manter presa nessa casa comigo pra sempre - falei e ela riu.

- tô falando sério Cauã - falou quando eu voltei com os beijos eu suspirei.

Olhei bem pra ela deitava em baixo de mim e mesmo me olhando séria eu podia ver nos seus olhos que ela ta feliz e eu me senti um filho da puta por acabar com isso.

- acho que você não entendeu Ana, isso aqui - apontei pra nós dois - não pode acontecer, saindo por aquela porta vai ser como se isso tudo nunca tivesse acontecido- vi todo o brilho nos seus olhos indo embora.

Ela apenas assentiu e tentou sair de baixo de mim e eu não deixei, segurei no rosto dela com cuidado e tentei dar um beijo que ela negou virando o rosto e eu suspirei vencido.

Deixei ela levantar e ela saiu do quarto, coloquei minha calça e meu tênis e fui atrás dela, quando cheguei lá em baixo vi ela bom o vestido já e colocando o tênis, peguei meu celular no canto do sofá e ela me olhou indignada.

- você tava com seu celular esse tempo todo ?- praticamente gritou.

- não queria que ninguém atrapalhasse a gente- falei e ela pouco se importou.

Vi que ainda eram 8 da manhã e como aquela festa estava quando saímos, certeza que não tem ninguém acordado ainda.

- Ana, vamos tomar café e conversar direito - falei colocando minha camiseta.

Mas ela já tava abrindo a porta e cruzando os braços me esperando, sai junto com ela trancando a casa e subindo na moto, dei a mão pra ajudar ela a subir e ela me ignorou segurando no meu ombro e subiu segurando na lateral ficando o mais longe de mim possível.

Só pra pirraçar eu acelerei no máximo fazendo ela quase cair e se segurar em mim toda medrosa, cheguei na minha casa e esperei ela descer da moto e já foi entrando e eu fui atrás chamando ela.

- para Cauã, você já conseguiu o que queria- falou parando de repente e eu quando bati nela - já dei minha virgindade e tudo que eu tinha de mim pra você, então me diz mais o que você quer de mim?- perguntou e eu olhei confuso.

- claro que não é isso, nunca faria uma coisa dessa Ana Laura- neguei com a cabeça - muito menos se esse alguém for você - ela nem ao menos me olhou e voltou a andar.

Desisti de ir atrás e fui pra cozinha, cacei na geladeira o que sobrou de ontem e comi uns burritos frio mesmo. Subi pro meu quarto e joguei uma água fria no corpo pra acordar, cada vez que eu fechava os olhos flashs da madrugada passava na minha mente.

Tentei ignorar a vozinha na minha cabeça que mandava eu ir atrás dela e fazer ela me ouvir e me troquei colocando uma camisa branca e uma bermuda preta, coloquei um pulma preto e sai de casa.

Cheguei onde o filho da puta tava e cumprimentei os mano que tava na porta de vigia, entrei vendo o cuzão amarrado em um suporte no teto. Parecia até piada, mas o bonita tava dormindo, dei um murro na barriga dele e ri pelo susto que ele levou.

- eu juro que não tava fazendo nada de errado - falou me fazendo rir mais ainda.

No exato momento o Boca entrou e eu me virei pra ele.

- tu ouviu esse comédia?- apontei pra trás de mim - fica tranquilo irmão, vou fazer nada de errado contigo também não - dei outro murro perto do estômago dele fazendo ele perder o ar.

Fui até a mesa posta com os bagulho de tortura e peguei um pedaço de ferro, bati com força nas costas dele três vezes larguei o ferro e peguei uma faca cortando a corda e joguei ele no chão.

Subi em cima dele e descontei toda raiva do que presenciei ontem e por hoje na cara dele, a cada murro eu dava mais força eu usava, e fiquei nessa até o Boca me tirar de cima dele.

- calma cara, vai matar o moleque - falou me puxando.

- uma porra dessa tem que morrer mesmo - dei um chute na barriga que fez ele cuspir mais sangue - se eu te ver perto dela de novo tu não sai daqui vivo - falei e sai.

Boca veio atrás de mim e eu fui pra minha sala, abri a primeira gaveta vendo alguns baseados e peguei um acendendo em seguida.

- vai pra casa cara, tu tá malzão ai - Boca falou entrando na sala.

- vem não que hoje eu não tô com cabeça - soprei a fumaça.

- vai irmão, eu seguro as pontas aqui - falou e eu neguei - vi você saindo com a Ana da festa ontem, vou nem perguntar o que rolou - se sentou na cadeira de frente pra minha.

Nisso que eu gosto nesse cara, quando tu conhece acha que é lerdo pra porra, mas o cara pega tudo no ar, ta sempre observando tudo.

Me levantei e apaguei o baseado na mesma mesmo.

- tô indo pra casa, passo aqui mais tarde - falei com a cabeça a mil e ele só assentiu.

Cheguei rápido em casa, entrei e dei de cara com a minha mãe na sala vi no relógio no meu pulso que já era quase 13h da tarde e me praguejei pelo horário.

- que porra é essa Cauã ?- gritou e eu olhei confuso pra ela.

Ela me olhava por inteiro assustada e eu olhei pra baixo vendo a porra da camiseta branca que eu usava praticamente vermelha com o sangue daquele fudido, minhas mãos estavam começando a ficar doloridas e também estavam com sangue.

- não tô com cabeça agora mãe - falei passando por ela.

- como assim está sem cabeça?- gritou vindo atrás de mim.

- agora não mãe - falei subindo pro meu quarto.

- eu aceitei que você entrasse nessa vida desde que fosse daquela porta pra fora - a cada grito dela minha cabeça doía mais.

- agora não mãe - gritei também e senti só o tapão nas minhas costas.

- que gritaria é essa ?- Maria Lis saiu do quarto dela com a Ana atrás.

Assim que ela me viu arregalou os olhos e veio na minha direção.

- o que você fez com ele Cauã ?- perguntou em um sussurro e eu ignorei - juro que se você matou ele, nunca mais eu olho na sua cara - falou e eu ri de desgosto.

- vocês dois se merecem mesmo - falei passando por ela e entrei no meu quarto trancando a porta.

Quero dormir e só acordar quando não tiver nenhum problema mais.

«»§«»

Espero que gostem ♥️

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