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By olimpia_valdez

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๐จ๐ง๐ž, choice
๐ญ๐ฐ๐จ, had not notice
๐ญ๐ก๐ซ๐ž๐ž, fair
๐Ÿ๐ข๐ฏ๐ž, fault
๐ฌ๐ข๐ฑ, fear
๐ฌ๐ž๐ฏ๐ž๐ง, empty promises and apologies
๐ž๐ข๐ ๐ก๐ญ, count on me
๐ง๐ข๐ง๐ž, audience
๐ญ๐ž๐ง, sober
๐ž๐ฅ๐ž๐ฏ๐ž๐ง, illusory euphoria
๐ญ๐ฐ๐ž๐ฅ๐ฏ๐ž, hope
๐ญ๐ก๐ข๐ซ๐ญ๐ž๐ž๐ง, trust
๐Ÿ๐จ๐ฎ๐ซ๐ญ๐ž๐ž๐ง, invisible barriers
๐Ÿ๐ข๐Ÿ๐ญ๐ž๐ž๐ง, jealousy
๐ฌ๐ข๐ฑ๐ญ๐ž๐ž๐ง, failed love
๐ฌ๐ž๐ฏ๐ž๐ง๐ญ๐ž๐ž๐ง, relapse
๐ž๐ข๐ ๐ก๐ญ๐ž๐ž๐ง, shame
๐ž๐ฌ๐ฉ๐ž๐œ๐ข๐š๐ฅ, 50k!
๐ง๐ข๐ง๐ž๐ญ๐ž๐ž๐ง, save him
๐ญ๐ฐ๐ž๐ง๐ญ๐ฒ, mirror
๐ญ๐ฐ๐ž๐ง๐ญ๐ฒ ๐จ๐ง๐ž, time traveller
๐ญ๐ฐ๐ž๐ง๐ญ๐ฒ ๐ญ๐ฐ๐จ, good luck
๐ญ๐ฐ๐ž๐ง๐ญ๐ฒ ๐ญ๐ก๐ซ๐ž๐ž, useless
๐ญ๐ฐ๐ž๐ง๐ญ๐ฒ ๐Ÿ๐จ๐ฎ๐ซ, favorite person
๐ญ๐ฐ๐ž๐ง๐ญ๐ฒ ๐Ÿ๐ข๐ฏ๐ž, selfish
๐ž๐ฌ๐ฉ๐ž๐œ๐ข๐š๐ฅ, 100k!
๐ญ๐ฐ๐ž๐ง๐ญ๐ฒ ๐ฌ๐ข๐ฑ, darkness

๐Ÿ๐จ๐ฎ๐ซ, liar

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By olimpia_valdez







🔥






CW/TW: menção ao vício em relação
a drogas ilícitas, manipulação
e crise de ansiedade






— Não precisa ir comigo até lá, é simplesmente te dar mais trabalho.

— Você sabe que pode dar o melhor argumento do mundo e mesmo assim eu vou ignorar.

— Mais teimoso que você só o Mikey.

— Assim você já tá me ofendendo, [Nome].

A sua risada, junto com a de Kazutora, ecoou pela cozinha enquanto vocês dois terminavam de lavar a louça que tinham usado no jantar improvisado que o grupo de vocês tinha feito. Sabia também que teria que arrastar os meninos até o mercado mais próximo o mais rápido possível, senão eles provavelmente nunca teriam alguma comida minimamente decente dentro da casa.

O moreno ao seu lado, que terminava de guardar os copos, tinha se oferecido para te acompanhar até a secretaria do campus, onde tem os caixas eletrônicos para conseguir fazer a transferência do dinheiro do seu pai, alguém que tinha mandado mensagens mais três vezes durante a tarde e o início da noite. Porém, não era como se você fosse responder, a situação de Mikey era mais importante.

Olhando discretamente para trás, o observou deitado no sofá com a cabeça apoiada no colo de Senju, que mantinha as mãos fazendo um leve carinho no cabelo do loiro. Com certeza ele acabaria dormindo de novo, mas você já se sentia minimamente mais tranquila com toda a situação, mesmo que um clima ruim ainda estivesse sobre a casa, já que Emma não tinha pronunciado uma única palavra depois de ter saído do quarto.

Entre todas as pessoas do mundo, você era a que mais a entendia, sabia muito bem como era ver uma pessoa que você se importa se afundar em situações assim, mas ao mesmo tempo esperava que os gêmeos pudessem conversar de verdade. Não queria que a família deles tivesse o mesmo destino que a sua teve, o de se desfazer praticamente por completo e não ter mais conserto, o que você tentou fazer por anos.

Ajudou Kazutora a guardar as coisas nos armários e respirou fundo ao andar até a sala, mais especificamente até Mikey, que realmente estava quase pegando no sono mais uma vez.

— Você vai voltar pro dormitório agora? — Senju te perguntou, ao te ver se aproximar e deixar um beijo na testa do loiro.

— Não, preciso fazer isso aqui antes — você tirou o seu celular do bolso do moletom e mostrou a tela bloqueada com as mensagens do seu pai

— Já falei hoje o tanto que eu odeio esse cara?

— Ainda não — riu fraco.

— Odeio o seu pai.

— Eu também, aquele velho é babaca pra caralho — a voz sonolenta de Mikey ecoou e vocês duas se entreolharam antes de caírem na risada.

— Vai dormir aqui? — perguntou para a platinada.

— Por mim ela vai.

— Para de se intrometer na conversa, Mikey! — ela reclamou, fazendo com que ele risse — Te mando mensagem depois.

— Combinado. Se sentir alguma coisa já sabe, né? — perguntou para Mikey, que assentiu com a cabeça.

— Você tá nos meus contatos de emergência desde a oitava série.

— Bom saber — disse, com um leve sorriso no rosto, e aproveitou para logo se despedir dos seus amigos.

Andou até Kazutora, que já te esperava perto da porta e saiu com ele da fraternidade, sentindo o vento fresco da noite bater contra o seu rosto, o moletom que ele tinha te emprestado mais cedo realmente foi de grande ajuda.

Começaram a andar pela calçada em um silêncio confortável, não tinha muito o que ser dito ali, mesmo que ele tivesse um mundo de coisas para falar. A mente dele sempre flutuava quando envolvia você, era complicado e complexo demais, principalmente pelo tanto que você significava na vida dele, afinal eram melhores amigos desde a infância.

Um sorriso apareceu no rosto dele ao te ver sair da calçada e começar a andar pelo meio-fio, totalmente entretida em se equilibrar ali e não demorou para que ele começasse a andar na rua e te estender a mão, a qual aceitou de bom grado. Era completamente nostálgico, já que essa era uma cena que normalmente poderia ser vista na rua em que cresceram, era praticamente uma tradição fazerem isso quando voltavam da escola juntos.

— Eu sei que falei pro Mikey me avisar se sentir algo, mas você pode me avisar também?

— Aviso sim. Acha que ele não te contaria?

— Não sei — disse, sincera — Tenho receio dele não falar por causa da Emma.

— Como assim?

— Tipo, eu acabar contando pra ela ou algo do gênero.

— Faz sentido, mas não sei se ele pensaria muito sobre isso, acho que o que a Emms disse já foi o suficiente.

— Tem razão.

Sabia que tinha que confiar em Mikey, era uma questão dele no final das contas, mas o seu coração ficava aflito com tudo isso, era um de seus melhores amigos e você também nutria os mesmos sentimentos de Emma, não queria que o que aconteceu com Shinichiro se repetisse. Além disso, uma pequena razão levemente egoísta existia dentro de você, não queria que ele virasse um "viciado", já bastava o seu pai.

— Está animada para as aulas começarem? — ele te perguntou e você assentiu com a cabeça.

— Na real, estou mais animada para voltar a trabalhar lá no hospital.

— Devo me preocupar com você tão fissurada em trabalho? — ele perguntou e você riu.

— É mais saudade dos pacientes mesmo, a gente acaba se apegando, é quase automático. Não vai me dizer que não sente isso quando tem aula prática com os animais.

— Tá, entendi seu ponto — ele admitiu, revirando de leve os olhos, o que te fez dar um leve empurrão nele com a mão livre — Mas só não se esforce demais, sei que o último ano, mas não precisa surtar também.

— Tudo bem, mas a mesma coisa vale pra você. Não quero saber de ver você virando noite pra decorar coisa de sistema digestivo de animais de grande porte — você disse, fazendo menção ao fato dele fazer medicina veterinária, e ainda conseguindo também arrancar uma risada dele.

— Combinado.

Você sorriu satisfeita e desceu para a rua, começando a andar lado a lado de Kazutora, que não hesitou em passar o braço pelos seus ombros, guiando vocês até o enorme prédio da secretária, que ficava a uma boa distância da fraternidade. Porém, com a companhia dele, o caminho não pareceu tão longo, nada parecia desconfortável quando se tratava do moreno ao seu lado.

Ao finalmente chegarem nos caixas eletrônicos, deixou que um leve suspiro saísse pelos seus lábios, já estava farta de ter que fazer isso todos os meses, mas não podia realmente reclamar, foi uma iniciativa sua de interditar os direitos financeiros de seu pai e ser a pessoa responsável pelo dinheiro da família. Você não teve muita opção também, era isso ou não teriam mais nada, já que ele provavelmente gastaria tudo com bebida e droga.

Sempre foi assim também, não foi sem motivo que a sua mãe estava começando a enlouquecer quando você era ainda uma criança.

Tirou da capinha do seu celular o cartão de crédito e começou a fazer as operações na máquina, não demorando a sentir mais uma vez o queixo de Kazutora ser colocado no topo da sua cabeça.

— Depois que você me passou no quesito altura fica nessa — reclamou e sentiu os braços dele te envolverem pelos ombros.

— Fazer o que né, baixinha.

Você revirou os olhos, mas não conseguiu tirar o leve sorriso do seu rosto. Afinal, era ele, a primeira amizade que teve depois de se mudar de bairro e quem te apresentou para o seu grupo atual de amigos, o que você era e sempre seria eternamente grata.

Sua vida seria outra se não tivesse o conhecido.

— Finalmente ele vai parar de me encher o saco — disse, enquanto tirava foto do comprovante da transferência, que o caixa eletrônico tinha imprimido, para mandar para o seu pai.

— Por mim, você podia tentar ver o lance de colocar ele em uma clínica de novo.

— Não é tão fácil assim — suspirou — Provavelmente vai ser igual da última vez. Sabe, quando a internação não é voluntária, as chances do tratamento não dar retorno são altas.

— Mas aí você vai ficar se desgastando desse jeito pra que? — você conseguia sentir a raiva só pelo tom de voz dele — É um saco o ver daquele jeito e dando a mínima para o que você faz.

— Mas e aí, Kazu? Não quero estar soando grossa, mas vai mudar em que? Ele ir ou não ir não vai fazer diferença nenhuma.

— Sei lá — ele disse, completamente frustrado, começando a andar para fora do prédio.

— Não ache que eu também já não pensei nisso — você o alcançou, andando lado a lado com ele — Mas eu não tenho escolha.

— Isso é uma merda.

— Com certeza — riu fraco, balançando a cabeça em negação.

São anos e mais anos com o seu pai sendo desse jeito, até mesmo poderia dizer que tinha se "acostumado" com isso, mas doía ter essa pequena, mas importante, verdade ecoando pela sua cabeça. Dizer que praticamente tinha desistido do seu pai era uma das coisas que você também evitava fazer, se sentia péssima por ter tal constatação dentro do coração, mas como poderia evitar?

Ele realmente nunca tinha sido um pai de verdade, mesmo que você ainda tivesse algumas lembranças boas com ele.

Chegava a ser um pouco contraditório como ainda tentava enxergar algo bom nele, mas isso era uma coisa sua, um traço seu, sempre tentar ver algo bom nas pessoas, mesmo que com isso você acabasse se machucando mais do que deveria.

Kazutora sabia que, entre todas as pessoas do mundo, você era a última a merecer tal coisa, mas parecia até ser um complô do universo, o fato de que pessoas incríveis sempre serem as que mais se machucam no final.

O caminho até o seu dormitório demorou muito menos do que o da fraternidade até ali, já que era bem mais perto e isso o incomodou, mesmo que ele não admitisse em voz alta. Ele gostava desses pequenos momentos com você, em que podiam passar vários minutos conversando sobre qualquer assunto, como agora, simplesmente tendo uma super análise de como praia era mil vezes melhor do que piscina.

Vocês dois sempre amaram a praia.

— Muito obrigada por ter ido comigo — você disse, parando na frente dele e com um sorriso leve no rosto.

— De nada e acho que não preciso dizer que pode me pedir qualquer coisa, não é?

— Não mesmo — riu fraco — Você me fala isso já tem uns quinze anos.

— Só falta agora isso entrar na sua cabeça — ele bagunçou o seu cabelo, o que te fez o olhar indignada e o empurrar de leve, o fazendo rir.

— Você é chato.

— Se eu fosse, não estaria me aturando há quase vinte anos — ele disse, sorrindo de canto e deu as costas, acenando em seguida — Te vejo amanhã, baixinha!

— Até! — o acompanhou pelo olhar até ele sumir do seu campo de visão.

Respirou fundo e se virou, começando a andar até a entrada do seu prédio, mas as suas pernas travaram ao verem quem já estava te esperando ali e, pela primeira vez depois de meses, aquele par de olhos azuis não pareciam nada convidativos, pelo menos na sua opinião no momento.

Blake te encarava intensamente, encostado na parede, vestido com uma calça moletom e camiseta totalmente pretos e ele parecia estar irritado.

Você não conseguia entender o porquê de seu coração ter errado uma batida ou até mesmo porque andava tão devagar na direção do seu namorado, parecia ser algo completamente instintivo, que ainda não podia compreender da maneira certa. Porém, as atitudes dele começariam a mudar e a dar ainda mais sinais para aquilo que você tentava negar com todas as suas forças.

—  Oi, amor — o cumprimentou, ainda meio incerta de como agir.

— Onde você estava? — perguntou, completamente seco, o que te fez franzir as sobrancelhas — Te procurei por muito tempo.

— Não era mais fácil ter só me mandado mensagem?

— Meu celular acabou a bateria.

Mentira.

Ele só não queria te mandar mensagem primeiro, era orgulhoso o suficiente para isso e até mesmo muito mais.

— Você está aqui me esperando a quanto tempo?

— Não respondeu a minha pergunta, [Nome].

— Você também não, Blake — rebateu, mas a expressão que começou a tomar o rosto dele te fez quase recuar um passo para trás.

— E daí? Deixa eu ver — ele se desencostou e se aproximou de você, ficando a poucos centímetros de distância — Para agir assim, deve ter sido com os seus amigos, não é?

— Blake...

— De manhã, me disse que estava cansada, que tinha coisa pra arrumar, mas passa o dia com os seus amigos? Você é uma grande mentirosa, [Nome].

— Não é o que você está pensando.

— Não é? — ele riu — Então vamos, me conte mais uma das suas incríveis histórias.

O seu estômago revirava tanto que praticamente sentia o jantar subindo no seu esôfago, o olhar que Blake direcionava a você era nojento e acusador, quase como se te colocasse contra a parede. Era agoniante ter aqueles olhos azuis te encarando com tanta raiva, remorso, você era uma namorada tão ruim assim?

Era uma mentirosa?

Uma parte do seu cérebro gritava que não, que o errado era ele em te encurralar de tal forma, como se você fosse a errada, mas, na verdade, ele era o culpado. Blake que tinha te forçado a fazer sexo no dia anterior, ele que não tinha te mandado mensagem por puro orgulho e ainda sentia um ciúme desproporcional em relação a você.

Ele é o errado.

Porém, essa parte de você, que conseguia enxergar isso, ficava cada vez mais esquecida dentro da sua cabeça com o passar do tempo. Afinal, Blake sempre foi excelente em conseguir o que queria e na hora que queria.

— Eu só fui ajudar o Mikey — a sua voz saiu muito mais baixa do que você queria.

— Ajudar com o que, [Nome]? Tem várias maneiras de ajudar alguém.

Você tinha entendido o tom sugestivo da fala, mas preferiu ignorar.

Sempre preferia ignorar, era mais fácil, não é?

Se ignorar, o problema para de existir, não é?

— Ele passou mal depois da festa — explicou, omitindo o que realmente aconteceu — Eu juro, Blake, foi só isso.

Por que você estava se explicando tanto, jurando que não tinha feito algo?

Precisava disso, desse receio em relação às reações do seu próprio namorado?

O moreno levantou as mãos para cima, como se estivesse desistindo, e simplesmente deu uma última olhada em você antes de simplesmente se virar e começar a andar até o próprio carro, que estava no estacionamento dos dormitórios.

Os seus olhos se arregalaram ao verem a figura se afastar sem dizer mais nada e as suas pernas começaram a se mover quase que automaticamente na direção dele, o segurando o pelo braço e o fazendo se virar na sua direção.

Vocês dois se encararam e o silêncio dele te machucava mais do que deveria.

Mais uma vez estava ali, correndo atrás dele para resolver coisas que não precisavam, mas você tinha consciência disso? Posso te informar que não, já que a necessidade de ter afirmações dele sobre o que você fazia, ou até mesmo deixava de fazer, são importantes demais, mesmo que isso fosse errado.

— Eu não estou mentindo, pode perguntar para qualquer um de lá.

— Então por que está vestindo um moletom que não é meu?

A voz dele saiu tão séria e fria como uma lâmina de gelo, quase como se atravessasse o seu coração junto.

Você assistiu ele se desvencilhar do seu toque e andar até o carro dele e sair cantando pneu pelo estacionamento, sumindo da sua vista de vez.

Os seus joelhos ameaçaram falhar e, para evitar que caísse, simplesmente se agachou ali, no meio da calçada, sentindo as lágrimas caindo pelo seu rosto, sem nem entender direito o que tinha acabado de acontecer.

Por que se sentia minimamente culpada por tudo aquilo? Você não tinha mentido ou algo do gênero, simplesmente tinha realmente ajudado um amigo. Você não é uma mentirosa, sabia disso, ou pelo menos alguma parte sua tinha essa noção. Então, por que estava se questionando sobre isso nesse exato momento?

Por que o seu peito queimava? Por que a sua garganta estava fechando?

Por que?

Você só queria respostas, mas Blake nunca te daria alguma delas.

Na verdade, ele somente te faria questionar ainda mais sobre si mesma e você não tem noção de como isso te destruiria.







Oi, gente! Tudo bem com vocês?

Hoje eu quis trazer de uma forma mais explicita esse lado do relacionamento do Blake e da [Nome], tinha colocado só um pouco no capítulo 2 e é a partir de agora que as coisas vão começar a se desenvolver ainda mais! Espero que estejam ansiosos que nem eu kkkkkkk

Também tivemos mais cenas do Kazu e um pouco de como os dois se conheceram, sou completamente apaixonada na relação deles, sério, eles >>>>

Além disso, se não viram, atualizei ontem a minha fic com o Gojo!

Bem, espero que tenham gostado! Não se esqueçam de votar e de comentarem (AMO ler o feedback de vocês)!

Até a próxima! ♥︎

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