Marcados pelo Acaso - Meu Cli...

By LeilaRaquel2

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Natalie Lawrence é uma mulher de 30 anos, estilista, inteligente, decidida, dedicada, amiga, bem resolvida co... More

Sinopse
Personagens.
Prólogo.
Capítulo 1.
Capítulo 2.
Capítulo 3.
Capítulo 4.
Capítulo 5.
Capítulo 6.
Capítulo 7.
Capítulo 8.
Capítulo 9.
Capítulo 10.
Capítulos 11.
Capítulo 12.
Capítulo 13.
Capítulo 14.
Capítulo 15.
Capítulo 17.
Capítulo 18.
Capítulo 19.
Capítulo 20.
Capítulo 21.
Capítulo 22.
Capítulo 23.
Capítulo 24.
Capítulo 25.
Capítulo 26.
Capítulo 27. (Bônus)
Capítulo 28.
Capítulo 29.
Capítulo 30.
Capítulo 31.
Capítulo 32.
Capítulo 33.
Capítulo 34.
Capítulo 35.
Capítulo 36.
Capítulo 37.
Capítulo 38.
Capítulo 39.
Capítulo 40.
Capítulo 41.
Capítulo 42.
Capítulo 43.
Capítulo 44.
Capítulo 45.
Capítulo. 46.
Capítulo 47.
Capítulo 48.
Capítulo 49.
Capítulo 50.
Capítulo 51.
Capítulo 52.
Capítulo 53.
Capítulo 54.
Capítulo 55.
Capítulo 56.
Capítulo 57.
Capítulo 58.
Capítulo 59.
Capítulo 60.
Capítulo 61. (Bônus)
Capítulo 62.
Capítulo 63.
Capítulo 64
Capítulo 65.
Capítulo 66 (bônus)
Capítulo 67.
Capítulo 68.
Capítulo 69.
Capítulo 70.
Capítulo 71.
Capítulo 72.
Capítulo 73.
Capítulo 74
Capítulo 75.
Capítulo 76.
Capítulo 77
Capítulo 78.
Capítulo 79.
Capítulo 80.
Capítulo 81.
Capítulo 82.
Capítulo 83.
Livro 5
Epílogo.

Capítulo 16.

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By LeilaRaquel2

Natalie...

Para acompanhar Gary na ópera eu escolhi um vestido de um azul claro, em seda com um tule azul mais claro decorado com alguns brilhos, a saia em evasê, uma faixa logo abaixo do busto demarcado a cintura, a parte de cima era composta por duas faixas que cobria os seios, deixando um decote profundo e as costas nuas. Fiz uma maquiagem elegante e discreta, caprichando nos cílios postiços e em um batom nude acinzentado, ajeitei meus cabelos em um coque despojado, deixando alguns fios soltos. Coloquei uma calcinha fio dental branca, um sapato nude de salto alto, o meu vestido e estava pronta, quando olhei o celular Gary já havia mandado mensagem dois minutos atrás dizendo que estava me esperando.

Peguei uma bolsa pequena que já estava arrumada, coloquei somente meu celular e sai do apartamento, não demorou até eu estar saindo do prédio dando de cara com Gary encostado no carro vestindo um smoking preto, ele sorriu assim que me viu e caminhou em minha direção.

- Você está deslumbrante. – Falou depois de trocarmos um boa noite. – O vestido é seu. – Entendi o que ele quis falar.

- Não é porque eu sou estilista que todas as minhas roupas foram desenhadas por mim. – Falei olhando em seus olhos profundos. – Mas, sim, é uma criação minha.

Ele soltou uma gargalhada contagiante e balançou negativamente a cabeça pegando minha mão e deixando um beijo suave no dorso.

- Vamos? – Concordei deixando que ele me conduzisse pela mão até o carro. – Estaremos no camarote de um casal amigo dos meus pais. – Falou me surpreendendo.

- É mesmo? – Indaguei assim que ele se acomodou ao meu lado no banco traseiro do carro.

- Sim, eu lhe falei que tinha que comparecer ao evento. – Começou a explicar. – Bem, o motivo é eles, o evento é desse casal e eu não posso fazer a desfeita de não ir, já que sou a única pessoa da família na cidade não posso deixar de comparecer. – O motorista pôs o carro em movimento.

- Eu entendo. – Falei ainda um tanto surpresa.

- Nunca gostei muito de ópera. – Falou fazendo uma careta. – Mas, os Austin são amigos dos meus pais de longa data e nossos parceiros nos negócios, então eu não podia declinar do convite. – O carro se movimentava pelas ruas escuras da cidade.

- Então me convenceu a lhe acompanhar no programa chato? – O acusei.

- Não é chato. – Falou sorrindo. – Apenas não é meu preferido, prefiro um cinema. – Tocou meu rosto. – Garanto que a sua companhia vai deixar o evento ainda melhor.

- Obrigada. – Esfreguei meu rosto em sua mão o fazendo ele sorrir. – Posso afirmar que vou apreciar a sua companhia também.

- Chegamos senhor. – O motorista avisou estacionando o carro em frente ao teatro onde aconteceria a apresentação.

- Obrigada Brian. – Ele disse gentilmente. – Vamos?

- Vamos. – Respondi.

Ele se inclinou depositando um beijo suave em meus lábios antes de se virar abrindo a porta, do meu lado a porta foi aberta pelo motorista, mas, a mão estendida em minha direção. Aceitei sua ajuda para sair do carro, alguns fotógrafos estavam em frente ao teatro, tirando fotos de todos que entravam, conosco não foi diferente, apenas sorrimos e seguimos o nosso caminho. Eu não me importo com as fotos, sei que não sou interessante o suficiente para sair em páginas de fofoca, ainda mais por sair com um homem solteiro e bem sucedido que é frequentemente visto com mulheres diferentes.

Gary me guiou pelos corredores até as portas privativas que davam ao camarotes do teatro, o segurança o cumprimentou pelo nome e disse que os Austin já haviam chegado, ele agradeceu e continuou em frente. Do outro lado da porta uma sala de recepção grande e luxuosa se abria com uma mesa de buffet e outra com bebidas, garçons de smoking transitavam com bandejas nas mãos. Ao longo da parede oposta portas estavam dispostas, imaginei que os camarotes ficassem atrás de cada porta, minhas suspeita se confirmaram quando ele nos dirigiu até uma das portas e a abriu.

O camarote se abria em uma posição privilegiada para o palco, cortinas vinho de tecido pesado estavam amarradas nas laterais, as paredes eram revestidas de camurça escura, sentados no maior dos dois grandes sofás que tinham no ambiente estavam um casal que deveria ter por volta de 60 anos e uma mulher mais jovem que devia ter por volta de 30 anos.

- Boa noite. – Gary falou chamando a atenção de todos.

- Gary querido. – A senhora foi a primeira a se levantar e vir cumprimenta-lo, seu vestido de crepe nuage azul escuro se movimentando fluido ao redor do corpo. – Quem é sua bela acompanhante? – Me olhou com seus profundos olhos escuros.

- Essa é Natalie Lawrence uma amiga minha. – Ele falou fazendo um gesto em minha direção. – Essa é Mary Austin nossa anfitriã. – Nos apresentou.

- É um prazer conhece-la senhora. – Falei apertando sua mão.

- O prazer é meu menina. – Se afastou deixando que os outros se aproximassem.

O próximo foi o senhor que parecia um pouco mais velho que a esposa, se aproximou usando um smoking feito sob medida italiano, certeza que só ele é mais caro do que o meu apartamento.

- Esse é Roger Austin. – Gary nos apresentou.

- Prazer. – O senhor beijou minha mão.

- O prazer é meu. – Sorriu de forma gentil e respeitosa. – Muito bela a sua companhia menino.

- Ela é realmente linda. – Gary colocou uma mão em minhas costas.

A mulher mais jovem se aproximou por último, seus cabelos curtos soltos em volta do rosto, o vestido de seda indiana caia perfeitamente em seu corpo. Ela sorriu cumprimentando Gary e depois se virando para falar comigo.

- Essa é Joane Austin, filha de Mary e Roger. – Nos apresentou.

- Eu conheço seu nome de algum lugar. – Joane falou se afastando depois de me cumprimentar com dois beijos na bochecha.

- Natalie é estilista. – Gary falou por mim.

- Aaah. – Os olhos pretos dela brilharam em reconhecimento. – Você trabalha no Glan certo?

- Sim, trabalho. – Falei sorrindo.

- Eu já vi seu trabalho. – Ela comentou enquanto nos acomodávamos no sofá. – Uma amiga minha se casou com um modelo seu, o vestido estava deslumbrante.

- Obrigada. – Agradeci orgulhosa por meu trabalho ser reconhecido.

- Então vocês se conhecem devido ao trabalho. – Roger comentou.

- Sim. – Respondi. – Vamos sair na revista.

- A nova coleção da Glan estará no desfile do final do ano também. – Gary comentou.

- Mal posso esperar. – Joane falou animada. – Todo ano é um evento maravilhoso, vai ser interessante conhecer uma das estilistas.

- Estou ansiosa pelo dia. – Falei com sinceridade.

Nossa conversa foi interrompida pela mudança de iluminação do ambiente, nos viramos para frente encarando o palco, só agora eu reparei que a parte logo em frente ao palco estava quase que inteiramente ocupada. A orquestra começou a tocar e uma voz melodiosa e forte soou por trás da cortina fechada, o veludo vermelho foi sendo puxado aos poucos para revelar os artistas do outro lado, uma voz grave masculina se juntou a primeira.

A ópera estava felizmente em seu ato final, não que eu não gostasse do espetáculo ou fosse completamente avessa a essa arte, mas estávamos ouvindo a peça tinha mais de três horas, hoje eu percebi que jamais aguentaria aquelas peças que duram cerca de oito horas. O jantar nos foi servido em nossos lugares, comemos em relativo silêncio apreciando o espetáculo, a muito os pratos da refeição e foram levados, substituídos por taças de vinho, Gary estava relaxado no sofá com o braço em volta dos meus ombros me puxando para si.

Quase dei graças a Deus quando a peça acabou e nos levantamos para aplaudir. As pessoas começaram a esvaziar o teatro, nos permanecemos mais um pouco dentro do camarote esperando a saída esvaziar um pouco, quando a maioria das pessoas já haviam se retirado nos despedimos dos três e caminhamos para a saída enquanto eles seguiram para o camarim.

- A peça foi muito bonita. – Comentei entrando no carro.

- Mas, é muito longa. – Ele se acomodou ao meu lado soltando a gravata borboleta. – Entediante demais.

- Tirou as palavras da minha boca. – Concordei sorrindo.

- Ainda bem que tinha a sua companhia. – Me puxou para perto de si quando o carro foi colocado em movimento.

- Bom saber que cumpri o meu propósito. – Falei sorrindo.

Ele ficou olhando fixamente para o meu rosto, seu olhar intenso alternando entre meus olhos e minha boca, sem querer esperar mais pelo contato o puxei pela nuca colando nossos corpos, passei uma mão por seus cabelos e tomei sua boca em um beijo carregado de desejo, nossas línguas se acariciando de forma sensual, rompemos o beijo por falta de ar.

- Para onde senhor Backman? – O motorista nos irrompeu.

- Para a minha casa. – Ele disse depois de me olhar por alguns segundos como se esperasse a minha resposta.

- Sim senhor. – O motorista falou sem tirar a atenção da estrada a nossa frente.

Voltamos a nos beijar assim que o carro ficou em silêncio novamente, uma de suas mãos se emaranhado em meus cabelos e mantendo minha cabeça firme onde ele queria, nossas línguas travavam uma batalha por controle dentro de nossas bocas, nos separamos novamente e ele desceu sua boca por meu pescoço deixando uma trilha de beijos molhados no lugar. Eu tentava controlar meus gemidos, mas com ele roçando a barba rala em meu pescoço ficava difícil não fazê-lo.

Quando o carro parou nos separamos, olhei em volta vendo que estávamos em uma garagem de um prédio, a iluminação era boa, o motorista saiu abrindo a porta do meu lado, agradeci ao sair do carro.

- Francis, pode ir pra casa. – Garry falou olhando para o homem.

- Sim senhor.

- E amanhã você está de folga.

- Obrigada senhor. – Se virou indo na direção do fundo da garagem.

- Vem. – Gary pegou minha mão me conduzindo até o elevador.

Colocou uma senha e o elevador subiu direto para a cobertura se abrindo em um hall de entrada moderno e luxuoso, ainda segurando minha mão ele me conduziu pela sala até a escada, o carpete da escada era azul escuro, do corredor me conduziu até a última porta. Seu quarto tinha uma decoração moderna e masculino, mas não reparei muito além dos porta retratos no móvel próximo a porta com sua irmã e um casal que eu supôs se tratar dos seus pais. Me virei para ele assim que ouvi a porta se fechando, ele sorriu me puxando para si.

Andei de costas até sentir a cama encostar na parte traseira das minhas pernas sem desgrudar nossas bocas, passei minhas mãos por seu tronco coberto pela camisa, subi até os ombros retirando o blazer e o jogando no chão, não perdi tempo e logo comecei a desabotoar os botões de sua camisa até poder passar as mãos pela sua pele quente. Ele desceu beijos por meu pescoço, ombro e colo, indo até meu decote, puxou as alças do vestido as baixando, deixando meus seios livres, abocanhou um deles o colocando em sua boca.

Enquanto sugava meu mamilo suas mãos foram para a parte de trás do meu vestido descendo o zíper na lombar e deixando o tecido cair aos meus pés. Se afastou passando os olhos em meu corpo, sorriu de lado enquanto eu tirava meus saltos e minha calcinha e deitava sobre a cama com as pernas abertas em convite, não via motivo para ser tímida. Com os olhos focados em minha boceta engatinhou na cama até se colocar no meio das minhas pernas baixou beijando meu monte de Vênus antes de descer a língua para meu clitóris, brincou com um dedo em minha entrada enquanto sua língua castigava meu clitóris, a outra mão alcançou meu mamilo duro querendo atenção, não contive um gemido alto quando ele apertei meu mamilo e me invadiu com dois dedos ao mesmo tempo. Segurei seus cabelos com força o empurrado mais pra mim, quando ele acertou o ponto certo dentro de mim me desfiz em um orgasmo forte. Ele se afastou saindo cama, ainda de olhos fechados ouvi o farfalhar de suas roupas sendo tiradas e seus passos pelo quarto, quando abri os olhos ele tira uma embalagem de preservativo de dentro da gaveta da cômoda que tinha ao lado da porta, se virou pra mim exibindo seu corpo atlético e seu pau grosso com a ponta rosada.

Sorri ao vê-lo se aproximar abrindo a embalagem e encapando seu pau com o preservativo, voltou a subir na cama, me puxou para o centro, se colocando entre minhas pernas e pincelando minha entrada com seu pau, me retorci querendo mais contato.

- Me fode logo Gary. – Falei impaciente, ele riu de lado se enterrando fundo dentro de mim.

- É isso que você quer? – Perguntou socando fundo em minha boceta.

- Isso mesmo. – Ele sorriu mais uma vez.

Se inclinou em minha direção tomando minha boca de maneira faminta, enquanto segurava com força meu quadril subindo minha pélvis para melhorar o ângulo, se movimentou cada vez mais rápido e forte dentro de mim. Se afastou um pouco segurando minhas pernas para o alto as colocando em seus ombros, desceu uma de suas mãos para estimular meu clitóris e a outra apertou um de meus seios, segurei em seus braços em busca de algo para me firmar, nossos gemidos preenchiam o ambiente. Aumentou seus movimentos me levando ao meu limite, gozei gemendo alto, poucas estocadas depois ele também gozou, ficamos parados alguns segundos recuperando o fôlego antes dele se retirar de dentro de mim indo até o banheiro descartar o preservativo, fechei meus olhos sentindo a calmaria pós orgasmo tomar conta do meu corpo. 



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Opera é tão legal, mas tão chato mesmo. kkkkkkkkkkkkk

Ai ai e num é que a Natalie fiou com o Gary.

Até domingo. 😘🥰

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