Abro os olhos sentindo meu corpo dormente, eu não conseguia me mecher.
-- Então já acordou? Ela devia ter maneirado no veneno.
O desgraçado aparece no meu campo de visão, ele toca meus ombros nus os alisando.
-- Eu esperei centenas de anos por isso.
O mesmo alisa meu rosto sorrindo, E logo beija meu pescoço. Eu queria gritar! Chorar, espernear, socar a fuça dele.
-- Irei lhe dá um antídoto.
Ele pega um frasco derramando aquilo na minha garganta, o mesmo passa os dedos por meus lábios sorrindo.
-- Sabe Âmbar você ficou melhor.
O mesmo diz me encarando.
-- Eu Na-não... Só... a-a.. am-âmbar
Falo arrastando sentindo o formigamento.
-- Eu sei, é só uma parte dela.
-- Por que isso Ayumi?
Pergunto vendo o mesmo encarar meu corpo, parcialmente coberto por uma camisola de seda branca.
-- Você irá entender, descanse.
-- Eu sou sua prisioneira?
Ele para se virando.
-- Não querida, não ache isso. Você é dona disso tudo.
E sai pela porta, meu corpo ainda estava paralisando, o quarto era grande e simples, como Sukuna, Luci e Fushu devem estar?
Céus que Banef não esteja morto, eu não consigo acreditar que isso aconteceu logo agora, por isso o gosto estranho na comida.
Suspiro sentindo meu corpo aos poucos ir voltando ao normal, me mecho sentando na cama, olho para a sacada.
S/n...
Olho para o quarto vendo se tinha alguém.
S/n...
Isso tá começando a me assustar.
Me siga S/n...
E para um caralho, me levanto sentindo minhas pernas melhores, ando devagar até a porta, aquela voz continuava a me chamar.
Ando por vários corredores, aquilo era enorme.
Abra a porta e entre...
Suspiro empurrando a grande porta de madeira, entro na sala vendo a biblioteca.
Toque o livro...
Vejo um livro em cima de uma apoio, toco o mesmo sentindo meus poderes serem ativados e sugados.
Finalmente...
Vários símbolos aparecem em toda parte, as páginas começam a passar rapidamente, E sou sugada para dentro dele.
Abro os olhos me vendo novamente deitada em uma cama, me levanto vendo uma silhueta feminina na sacada, ando até lá e Âmbar se vira para mim.
Ela era tão linda assim de perto, os longos cabelos brancos e andulados.
-- É uma visão?
Pergunto ainda confusa é a mesma sorri.
-- Não, estamos frente a frente agora, você apenas viu minhas memórias no sub mundo, ou melhor as de Xyon.
Ela faz algo totalmente inesperado, a mesma me abraça alisando minhas costas, correspondo a o abraço ainda confusa.
-- Eu esperei muito por esse momento, no sub mundo eu não podia me manifestar para você.
Nós separamos.
-- Por que me trouxe aqui?
-- Você precisa saber de tudo.
Me sento na poltrona ali e ela a minha frente.
-- Ayumi é um perigo, eu os criei e dei a ele o poder do sol, era para ele ser o meu conselheiro, mas Ayumi se engrandeceu e acabou tentando contra mim.
-- Oque tudo isso tem haver comigo?
Ela suspira olhando o horizonte.
-- Quer saber por que você não é?
Aceno positivamente.
-- Eu disse que estava em todo lugar, desde a brisa suave as águas do rio, eu sou a Deusa da criação e fui morta, precisava de uma portadora para meus poderes, Xyon já tinha achado o dele.
-- Eu sou sua reencarnação?
Ela sorri.
-- Não! Você é apenas uma parte de mim, você já era nascida e estava indo para um riacho, seus olhos estavam tristes e você entrou no Rio, achei que iria se matar mas você parou e voltou a borda, eu te observei e soube de tudo que passou.
Viro meu rosto, sim eu me lembrava disso, a primeira vez que a quele mostro me tocou.
-- Então eu reconheci sua mãe, e dei meu poder para você, a partir que você foi crescendo se mostrou forte e você foi digna de portar tais forças sobrenaturais, agora meus poderes estão todos em você, só que não achei que ia ficar parecida comigo.
Realmente era estranho olhar para ela, parecia que era um reflexo meu olhando nos espelho, exceto pelos seus cabelos que eram mais claros.
-- Você e Xyon estão juntos pela eternidade agora não é?
Âmbar olha para o chão.
-- Não, só podemos ficar juntos se vocês confessarem que se amam, existe um carma sobre nós, eu e Xyon iremos ficar separados pela eternidade se você e Sukuna não ficarem juntos.
-- Então depende de nós?
-- Basicamente.
Ouço um grito de dragão e olho para o enorme branco voando no céu.
-- Você tem um dragão?
-- São guardiões, eles nas primeiras metamorfose são apenas bolas de pelos, você tem um. Fushu se não me engano, eles são destinados a nós desde que nascem, E criam diversas formas, a suprema é chegar a um dragão, se chama o modo sábio do destino. Havia um profecia que o escolhido iria nascer entre eles, Fushu é o único sobrevivente, E ele irá evoluir de acordo com o seus poderes.
Meu neném é importante, aí que emoção.
-- Então Fushu irá evoluir de acordo comigo, mais e a sua filha Âmbar?
Pergunto e a mesma se levanta me puxando com ela, entramos no quarto e paramos de frente para um quadro, Âmbar estava com uma criança loira no colo, e um homem com cabelos longos negros.
-- Era uma menina linda, Zara nasceu antes do previsto, Xyon não aceitou bem, ele ficou com medo, Zara era perigosa.
-- Como?
Encaro a criança de olhos dourados, ela era igual a mim quando bebê.
-- Eu sou a Deusa da criação e Xyon o Deus do caos e morte, dois poderes juntos em um só ser, iria trazer grande desgraça e destruição. Sabe S/n, dois seres diferentes não são compatíveis, demônios não podem engravidar Deusas.
-- Mais você engravidou.
Ela olha fixamente para a imagem.
-- Por que eu não sou só uma Deusa, eu sou A deusa, e Xyon uma maldição inigualável, foi pura sorte isso ter acontecido, só quando nossos sentimentos então em ápice e não conseguimos controlar, isso acontece.
-- E onde ela está?
A mesma suspira me encarando, seus olhos cheios de lágrimas, sinto uma pontada no peito.
-- Como eu disse um poder imenso não pode ficar dentro de um só ser, eu cuidei da minha filha até os 4 meses, mais ela morreu.
As lágrimas delas caíram assim como as minhas.
-- O seu pequeno corpo entrou em colapso com dois poderes enormes, e ela se desintegrou.
Solto um soluço chorando, céus que coisa horrível.
-- Ninguém pode dlibar o destino, se você tiver a sorte de ter um bebê, ele ou você irá morrer.
Limpo as lágrimas encarando o quadro.
-- Ela é tão parecida comigo.
Digo sussurrando.
-- Sim, Sukuna deve estar louco atrás de você.
-- Não duvido disso.
Ela dá um sorriso.
-- Você precisa para Ayumi, ele está completamente louco e já causou muita ruína, só você S/n pode o matar, ele está matando maldições e recolhendo seu poder, E tirando asas das semi Deusas para alcançar um nível de poder que não o pertence.
-- Eu nem tenho asas.
Falo olhando a sacada.
-- Você irá me superar, acredite mais em você.
-- Eu irei me esforçar ao máximo.
Ela sorri tocando meu rosto.
-- Sei disso, se cuide e tome cuidado.
Novamente um clarão toma tudo, abro os olhos me vendo no chão da biblioteca, saio dali passando pelos diversos corredores, tinham quadros da âmbar por ali.
-- Oque está fazendo...
Me viro vendo uma Semi Deusa, ela arregala os olhos e se ajoelha abaixando a cabeça.
-- Me perdoe Magestade Âmbar.
-- Se levante.
Ela faz e continua me olhando.
-- Eu sabia que ia reencarnar.
Eu não sou reencarnação querida, eu só sou portadora dos poderes dela, agora ser parecida com ela é mera coincidência.
-- Me diga, oque aconteceu por aqui?
-- Ficarei feliz em dizer, vamos ao seu quarto.
Digo ela que começa a contar tudo que passou, enquanto eu "reencarnava"
-- Ayumi assumiu a liderança, ele cobra juros altos das semi Deusas e pessoas que têm pacto conosco, várias Deusas e deuses desaparecem e ele não faz nada.
Claro que não, ele está os matando e roubando suas asas par aumentar seu poder, travo a mandíbula só em pensar as famílias que perderam seus integrantes.
-- As pessoas mais importantes estão do lado dele, como o Conselho divino que o apoia em tudo, as moças mais bela ele tira de suas famílias para colocar no seu hárem.
Ela diz me servindo um chá.
-- Ele faz das mulheres suas escravas sexuais?
-- Sim, elas são obrigadas a sair de suas famílias e você tem juntas, eu sou uma dessas mulheres.
Toco seus ombros e a abraço com ternura.
-- Eu vou dá um jeito nisso.
Ela me abraça chorando, céus quanta maldade ele fez?
-- Oque você tá fazendo Jade?
A mulher fica tensa e se afasta encarando Ayumi.
-- Só estava servindo um chá para senhora Âmbar.
Ela me solta abaixando a cabeça.
-- Saia.
Jade passa quase correndo para porta, cruzo os braços vendo Ayumi tirar a armadura de asas e a camisa.
-- Todos já estão sabendo da sua volta.
Ele diz me encarando, especificamente minhas coxas.
-- Oque vai fazer comigo?
Ayumi da um sorriso me encarando.
-- Você irá ser A minha Rainha, irá se casar comigo...
Dou um gargalhada o encarando.
-- Eu já sou casada, E ser sua rainha? Que papinho bosta é esse?
-- Seu casamento com aquele mostro não é válido para mim.
Olho para Ayumi o mais fria que consigo.
-- Não me interessa oque você acha, eu não irei me casar com você.
O mesmo se levanta irritado e caminho até mim, contínuo no mesmo lugar com a cabeça erguida, Ayumi segura meu pescoço com força olhando nos meus olhos.
-- Acha que tem escolha? Você tem o mesmo jeito de Âmbar, burra e inocênte.
Seguro seu braço o encarando.
-- Você vai governar ao meu lado, no meu reino.
-- Reino de destruição e morte? Me recuso a isso, e seu reino? Desde quando? Eu sou a Deusa da criação e portanto esse é o meu reino, e você não está incluído no meu reino.
Ayumi rosna de raiva e me joga na parede, bato as costas caindo deitada no chão, cuspo sangue sentindo minhas costelas doerem.
-- Meu amor você está mal educada, por que você nunca me deu uma chance? POR QUE?
Ele se altera e abaixo a camisola que subiu até a cintura, ativo meus poderes de regeneração que está mais forte.
-- Você nunca mereceu amor, âmbar nunca te escolheria por que seu coração sempre pertenceu a outro, não adianta você me força a te amar como tentou fazer com âmbar.
Ayumi me chuta nas coletas me lançado perto da cama, pelos poderes ativos não dói tanto.
-- CALA BOCA MALDITA! CALA A BOCA! ELA ME AMOU ASSIM COMO VOCÊ ME AMA TA ESCUTANDO?
-- Eu amo o Sukuna, igual Âmbar amou Xyon.
Falo e sou atingida por uma bola de fogo, ativo meus escudo a impedindo de chegar até mim.
-- VOCÊ ME AMA TA ESCUTANDO? VAMOS NOS CASAR.
mantenho o escudo ativo e fico deitada no chão, Ayumi sai do quarto e me sento olhando para porta, eu só queria estar com Sukuna agora, e com meu filhote.
Me deito na cama e lágrimas silenciosas caiam do meu rosto, Ayumi diz que Sukuna é um mostro mais o mesmo nunca tentaria tocar em um fio de cabelo meu, em todas as nossas brigas ele nunca me feriu fisicamente ou verbalmente.
Abraço o travesseiro me encolhendo, lembrando dos seus olhos, Caio no sono depois de derramar rios de lágrimas.
CONTINUA...
TADINHA, A MINHA DEUSINHA MERECE SER FELIZ, JA PASSOU POR TANTA COISA E AGORA ISSO, VONTADE DE CHUTAR AS BOLAS DESSE CARA.
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NO INSTA LARI.AUTORA PQ SEMORE POSTO ATUALIZAÇÕES LÁ, E AQ NA PLATAFORMA PARA NÃO PERDER OS AVISOS.
BJS, GOZO EM VOCÊS DE HOJE ATÉ AMANHÃ SEM PARAR 👉👌👁👄👁🍼🍆🍼🍆🍼🍆💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦👁👅👁✂️✂️✂️✂️✂️✂️✂️🥛🥛🥛👅🐸👅🐸👅🐸💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦