43 capítulos

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Abro os olhos sentindo cócegas no meu pescoço, que era provocado por Sukuna que estava com a cara enfiada ali, ele ainda estava dormindo com a respiração calma.

Beijo seus cabelos e faço cafuné, eu adorava seus cabelos diferenciados.

-- Acordou cedo hoje.

Fala sussurrando me fazendo o encarar.

-- Ohayo.

Ele se levanta e vai para uma porta que suponho ser o banheiro, me levanto também e tiro a roupa pegando o roupão me enrolando, vou para a mesma que porta que Sukuna entrou e vejo que realmente era o banheiro.

Tiro o roupão e entro de baixo da ducha com ele, começo a tomar banho tirando a sujeira do meu corpo e percebo ele na olhando.

-- Oque?

-- É estranho pensar que até algum tempo você estava morta.

Abraço ele lhe dando o beijo, era realmente estranho pensar que morri por alguns minutos, eu nunca mais iria ver Luci ou beijar Sukuna.

-- Eu não irei morrer ainda Docinho.

Ele concorda acariciando meu rosto, eu ainda estava achando estranho esse comportamento mais calmo dele, lhe dou outro beijo com calma e desejo, puxo seu cabelo mordendo seu lábio inferior.

-- Oque foi?

Pergunto quando ele me encara fixamente soltando minha cintura.

-- Nada

Lhe solto pegando meu roupão e indo para o quarto, entro vejo um vestido na cama que provavelmente foi obra de Luci, o tecido leve e aberto, lilas e dourado, de mangas em espécie de luvas, aberto na frente e com um decote generoso do jeito que eu adoro.

Lhe solto pegando meu roupão e indo para o quarto, entro vejo um vestido na cama que provavelmente foi obra de Luci, o tecido leve e aberto, lilas e dourado, de mangas em espécie de luvas, aberto na frente e com um decote generoso do jeito que eu ...

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Arrumo meu cabelo e espero Sukuna que não demora muito e sai me encarando, ele veste um kimono vermelho e saímos corredores até a mesa de jantar.

Luci vem correndo me abraçar e logo começa a chorar me apertando mais forte.

-- Calma lu.

-- S/n eu achei que você...

-- Tá tudo bem.

Ela me solta e enxugo suas lágrimas, Yuri também me abraça.

-- Eu não consegui te ajudar.

-- Ajudou cuidando da Luci.

Ela sorri para mim, Amon permanecia sentado me encarando e logo todos se sentam também começando a comer.

-- Muitos inocentes ficaram feridos?

Pergunto, comendo o máximo que posso para saciar minha fome.

-- Poucos, as maldições traidores restantes foram mortas por sukuna tão rápido quanto um raio.

A esposa de Sukuna +18Onde as histórias ganham vida. Descobre agora