86 capítulos

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Abro os olhos sentindo meu corpo dormente, eu não conseguia me mecher.

-- Então já acordou? Ela devia ter maneirado no veneno.

O desgraçado aparece no meu campo de visão, ele toca meus ombros nus os alisando.

-- Eu esperei centenas de anos por isso.

O mesmo alisa meu rosto sorrindo, E logo beija meu pescoço. Eu queria gritar! Chorar, espernear, socar a fuça dele.

-- Irei lhe dá um antídoto.

Ele pega um frasco derramando aquilo na minha garganta, o mesmo passa os dedos por meus lábios sorrindo.

-- Sabe Âmbar você ficou melhor.

O mesmo diz me encarando.

-- Eu Na-não... Só... a-a.. am-âmbar

Falo arrastando sentindo o formigamento.

-- Eu sei, é só uma parte dela.

-- Por que isso Ayumi?

Pergunto vendo o mesmo encarar meu corpo, parcialmente coberto por uma camisola de seda branca.

-- Você irá entender, descanse.

-- Eu sou sua prisioneira?

Ele para se virando.

-- Não querida, não ache isso. Você é dona disso tudo.

E sai pela porta, meu corpo ainda estava paralisando, o quarto era grande e simples, como Sukuna, Luci e Fushu devem estar?

Céus que Banef não esteja morto, eu não consigo acreditar que isso aconteceu logo agora, por isso o gosto estranho na comida.

Suspiro sentindo meu corpo aos poucos ir voltando ao normal, me mecho sentando na cama, olho para a sacada.

S/n...

Olho para o quarto vendo se tinha alguém.

S/n...

Isso tá começando a me assustar.

Me siga S/n...

E para um caralho, me levanto sentindo minhas pernas melhores, ando devagar até a porta, aquela voz continuava a me chamar.

Ando por vários corredores, aquilo era enorme.

Abra a porta e entre...

Suspiro empurrando a grande porta de madeira, entro na sala vendo a biblioteca.

Toque o livro...

Vejo um livro em cima de uma apoio, toco o mesmo sentindo meus poderes serem ativados e sugados.

Finalmente...

Vários símbolos aparecem em toda parte, as páginas começam a passar rapidamente, E sou sugada para dentro dele

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Vários símbolos aparecem em toda parte, as páginas começam a passar rapidamente, E sou sugada para dentro dele.

Abro os olhos me vendo novamente deitada em uma cama, me levanto vendo uma silhueta feminina na sacada, ando até lá e Âmbar se vira para mim.

A esposa de Sukuna +18Onde as histórias ganham vida. Descobre agora