70 capítulos

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Ando para dentro do Palácio com Sukuna, eu queria dormir algumas horas decentes de sono já que na noite passada eu quase não dormi.

-- Sukuna eu vou dormir, tô cansada.

-- Imagino, descanse e mais tarde passo para ver como está, agora eu tenho uma reunião.

Ele me beija e correspondo o abraçando, Sukuna me aperta contra seu corpo me dando um selinho, acaricio seu rosto prestando atenção nos mínimos detalhes.

-- Eu queria te falar que...

-- Já voltaram?

Maldita puta desgraçada! POR QUE VOCÊ SEMPRE APARECE NOS MOMETOS MAIS IMPORTANTES?

Me solto dele, e fecho a cara.

-- Não imagina! Tô lá ainda, só meu espírito que veio fazer uma visita.

Falo com toda ignorância que há no meu ser, e ele revira os olhos nos olhando, aí que ódio!

-- Sukuna já estão todos esperando.

-- Eu já estou indo.

Ela concorda e passa por nós mais se vira sorrindo.

-- Adorei a roupinha combinado, bem brega!

-- Melhor que a sua que parece que saiu do lixo.

Ninguém fala das roupas da minha Luci! A menos que queria perder a língua, ela trava a mandíbula voltando a andar e cruzo os braços encarando Sukuna.

-- Oque foi?

Ele pergunta e resmungo.

-- "Hun OquE Foi"

Falo com deboche e ódio na voz.

-- Quanto tempo que vou ter que aturar ela de baixo do meu teto ein?

Ele me puxa pela cintura e viro o rosto.

-- Só mais um pouquinho Okay? Você parece uma garota mimada, reclama por tudo.

-- Você trás sua ex folgada para dentro do Palácio que sua esposa mora, sabendo da nossa rixa e eu sou a mimada? Acho que sou até que bem compreensível, e eu sou uma princesa e semi Deusa, cresci tendo regalias e tudo do bom e do melhor, acha mesmo que eu iria aceitar menos?

Ele revira os olhos rindo beijando meu pescoço e apertando minha cintura me fazendo arrepiar.

-- Desisto, vou para a reunião mais tarde nos falamos.

Ele me beija e começa a andar, suspiro dando as costas indo para meu quarto, eu só queria a minha caminha quentinha e boas horas de sono, suspiro abrindo a porta me deparando com uma bola de pelos negras no meio da minha cama, fecho a porta e corro até lá pulando na cama e o abraço.

-- Eu senti saudades de você minha bola de pelos ambulante.

Falo com voz escrota de bebê alisando seu pelo, Fushu rola me prendendo entre suas patas e seu corpo treme, ele dá alguns grunhidos de choro e fico preocupada me soltando, e olho para ele que tinha os olhinhos triste, meu coração desmigalho todinho.

-- Oque foi meu bebê? Conta para mamãe.

Uma lágrima cai do seu olhinho e meu coração dói, céus nem uma facada diária tanto.

-- Eu descobri quem matou minha raça.

Me sento o puxando para meu colo que deita a cabeça, fico seria acariciando sua cabeça.

-- Quem foi?

-- Lembra que eu falei que assim que eu atingisse a primeira fase da metamorfose, eu iria ter acesso a essas memórias perdidas?

A esposa de Sukuna +18Onde as histórias ganham vida. Descobre agora