A esposa de Sukuna +18

47 cap baile parte/2

Depois de horas em reuniões cá estávamos nós, almoçando em um silêncio digno de interro ou quase.

Jhok não perdia uma oportunidade de me comparar com Lilith, eu estava ficando puta de raiva, Yuri e Luci sumiam sempre que tinham uma brexa, provavelmente se pegando, Amon sempre na dele.

-- Então depois a S/n salvou a menina da casa em chamas.

Yuri contava detalhadamente sobre o ataque enquanto os outros comiam e comentavam sobre.

-- Uma Deusa salvando uma maldição, quem diria.

Reviro os olhos pela milésima vez.

-- Não sei oque tem de tão surpreendente.

Falo bebendo minha taça de vinho.

-- Por que se arriscaria por uma mera criança?

Sério isso?

-- Por que ela estava correndo risco de vida, e precisa ter um motivo para salvar alguém além de compaixão?

Pergunto com toda grosseria que consigo, eu sentia minha paciência ir pro ralo cada vez mais rápido, eu só queria que isso acabasse logo para que eu pudesse ir para meu quarto e tranzar de verdade com o Sukuna e dormir abraçado com ele.

-- Me diga S/n, você era princesa no mundo humano não é verdade? Então oque fez você deixar sua vida lá?

Por que diabos essa pergunta agora?

-- Eu não servia para aquele mundo.

-- Intendo, mas acha que serve para esse? que ingênua, bom mais apesar de tudo estava noiva e se não me engano casou com um Rei não é verdade? Como faz para se livrar dele se é que fez alguma coisa?

Ele estava me testando, claro eles acham que eu quero derrubar o reinado de Sukuna.

-- Já que estão interessados na minha vida vou lhes contar, eu casei sim com um Rei, fui dada como moeda de troca então eu o matei, eles duvidavam da minha capacidade então ou provei do que sou capaz, ele tentou me forçar a ter relações com ele então na noite de núpcias, eu o torturei e o esquartejei, Ninguém meche comigo e sai ileso.

Falo em duplo sentindo e sei que ele entendeu bem pela cara cara sombria que fez, dou um sorriso meigo.

-- Vou me retirar.

Falo jogando o guardanapo na mesa, Eu estava sufocada em tantos comentários maldosos, saio andando para o salão principal onde ia acontecer o maldito baile, abro as postas vendo dezenas de empregadas correndo para lá e para cá.

-- Magestade ainda bem, queremos que nos ajude com algumas coisas, Luci nos ajudou mais sempre some.

-- Claro, oque precisam?

-- Qual tira gosto é melhor?

Provo todos e dou as ordens de qual iram ser servidos, provos as bebidas dando minha opinião, ajudo a posicionar o lustre com magia e outros enfeites que ficam no alto.

-- Os dois tronos ficam melhor retos, dá para ver todo o salão assim.

Eles concordam, pegando as caixas desocupando aos poucos o salão.

-- Quando tempo Banef.

Falo pousando um grande vaso de planta ao lado da pilastra ainda de costas para ele.

-- Vejo que se sai bem em organizar festas.

Me viro indo até ele.

-- Não é um dos meus passa tempo preferidos.