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Um casamento inconveniente é imposto para a princesa de uma grande nação, sem esperanças de salvação e na véspera de seu casamento um homem misterioso lhe faz uma proposta. S/n só não sabia que ao aceitar...
Pergunto enrolada na toalha, eu já tinha tomado banho para tirar o sangue da pele.
-- Segredo.
Me viro para ele cruzando os braços.
-- Mais eu preciso saber que roupa eu vou vestir.
Ele suspira parando ao meu lado, e logo puxa um longo azul tomara que caia,com uma fenda na perna.
-- Mais e se não combinar?
-- Você fica linda com qualquer coisa pequeno panda.
Dou um sorriso abraçando seu pescoço, Sukuna me puxa pela cintura colando nossos corpos.
-- Se eu não estiver vestida para ocasião nos iremos vir embora.
Beijo seu pescoço e o mesmo da um sorriso, me solto dele e visto o vestido colocando uma meia preta, luvas e um colar.
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-- Estou pronta.
Ele da um sorriso me puxando pelos corredores, entramos em uma sala cheia de livros e vejo alguém ali.
-- Magestades.
Ele faz uma reverência e olho para Sukuna.
-- Eu quero um quadro seu querida.
Dou um sorriso negando de leve.
-- Sério isso?
Ele me puxa pela cintura beijando meus lábios com leveza.
-- Eu não posso ter um quadro da minha esposa?
-- Pode, mais não sou tão retratavel.
Me sento no sofá e pego um livro, o homem se põe atrás da tela, Sukuna se senta em uma poltrona olhando para mim sorrindo, Deus como eu o amo.
-- Podemos começar.
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-- Vamos da uma pausa.
Sukuna diz depois de horas, o homem assente saindo do espaço.
-- Não vejo a hora de estar pronto.
Ele se inclina e beija meu pescoço, abraço sua cintura e logo Sukuna me beija, correspondo descendo a mão para sua bunda, ele me olha e dou um sorriso contra o beijo, o mesmo apoia o joelho entre minhas pernas as separando.
Sua mão sobe para meus cabelos guiando o ritmo calmo e bruto, uma combinação que apenas ele sabia, sua boca com o gosto de bebida com menta, a falta de ar vem e me deparo dele.
-- Onde vai colocar?
Pergunto olhando nas suas iris vermelhas, o mesmo se deita sobre mim e abraço sua cintura apoiando a cabeça no braço do sofá.
-- No meu escritório.
Sukuna beija meu pescoço descendo para o decote e fecho os olhos aproveitando.
