Vai Começar o Ritual +18

By _chegay

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🔞Aviso de conteúdo maduro, não recomendado para menores de idade🔞 Sim uma história de s/n. Uma personagem... More

Contagem de Dois Dias
Festa de Aniversário
Ainda Não...
Desafio
Fingimento? O Primeiro Passo
Apostas Quentes
Mudança de Plano
Corrida Contra o Tempo
O Olhar do Lobo Mau
O Primeiro Passo Para o Pecado
A Entrada de Uma Nova Integrante
Uma Possível Habilidade
Você Não É Mais Minha Filha
Encontro Com O Time 7
Obra do Diabo
Poder Nível 2?
A Busca
No Covil
Por Um Triz
O Começo De Uma Boa Amizade
Tudo nos Eixos
A Órfã
Provação ou Provocação?
Visita Vip
O Começo do Treinamento
Profissionais do Sexo
Breves Palavras de Conforto
Um Novo Acordo
O Próximo Passo
Cortem-lhe a Cabeça
Disputa dos Sangues
Pov: Especial Natal
Filler: Dia de Piscina
As Primeiras Gotas da Tempestade
Tempestade próxima

A Prepotência de um Adolescente

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By _chegay

Chegaram?

*Só pra deixar claro, nos capítulos anteriores: o Yoto NÃO DROGOU A ESSIENE. Quando eu escrevi que ele deu uma "bala" pra ela, não foi droga. Tanto que eu escrevi que ele disse que era para "aumentar a glicose no snague" (isso faz com que o álcool no sangue da pessoa saía mais rápido e ela vá voltando a sã consciência).
Pra quem não me acompanha no insta e não sabe da minha índole, nenhuma fic minha vai conter estupro, esse é um assunto extremamente delicado, e a maioria das pessoas que me procuram dizem que procuram um refugio nas minhas fics, então nunca vou transformar isso aqui num pesadelo, até pq pessoas que ja passaram por isso já falaram comigo e me agradeceram por distrair elas.

Eu vi que muitos de vcs estão impacientes só querendo saber do Hidan e tudo mais. Mas eu ACABEI DE COMEÇAR essa fic, a fic é focada na personagem e no Hidan, por isso precisa acontecer um desenvolvimento. Ainda estamos no quarto capítulo, parem de arranjar desculpas dizendo que o garoto drogou ela. Se a fic é focada no Hidan é ÓBVIO que ela vai dar horrores pra ele, mas tudo tem seu tempo, aproveitem a história pq apesar de clichê terão coisas imprevisíveis. E a partir de agora vcs vão gostar da relação deles dois. APROVEITEM CARAI!









Yoto - vamos começar uma guerra

...

Reprimi meus lábios na tentativa de segurar o riso mas foi inevitável.

Yoto - Do que está rindo? -indagou de uma forma séria sem qualquer expressão envolvida.

S/n - A sua expressão dizendo isso e todo esse suspense, foi mal, não me aguentei. Desculpa gente, mas a cena ficou patética.

Yoka - Patética é você. Eu disse que não deveríamos ter trago essa garota. A gente dá a chance de trazê-la para o nosso lado e a primeira coisa que ela faz é rir da nossa cara. Sinceramen-

Yoto - Cala a porra da boca Yoka! -interrompendo-a de forma bruta e ríspida.

Yoka imeaditamente desmanchou o sorriso em seu rosto desacreditando que ele havia falado com ela daquela forma.

Shyuri - Yoto...

Yoto - A s/n só não entendeu direito.

S/n - Entendi que ou vocês estão usando  drogas ou encheram a cara para vir até esse lugar.

Yoto - Estamos totalmente sóbrios s/n.

Yoto veio até mim dando a volta em meu corpo e colocando suas mãos em meus ombros me fazendo andar em direção ao palco.

Yoto - Você me disse que seu desejo era sair dessa Vila pateticamente monótona para ir atrás de missões e se tornar uma grande ninja.

S/n - E daí?

Yoto - E daí s/n? E daí que fazendo isso  você só irá ajudar as outras Vilas a prosperarem enquanto a nossa cada vez decai mais e mais. Temos grandes habilidades que são constantemente desprezadas.

S/n - E o que uma guerra teria a ver com isso?

Yoto me virou de frente para ele. Desceu suas duas mãos ao encontro da minha a erguendo diante do seu rosto enquanto me encarava. Seu olhar brilhava como se acabasse de ter a ideia mais brilhante do mundo.

Yoto - Vamos causar uma guerra entre a nossa Vila e as demais, com isso nossa vila será obrigada a usar todos os seus ninjas em combate até mesmo aqueles que terminaram com a classificação de genins...

S/n - Nós...

Yoto - Exatamente. Com uma guerra estabelecida seremos constantemente convocados para diversas missões.

S/n - Você percebeu o que disse? Nós somos genins, não estamos preparados para lutar em guerras.

Yoto - Assim como você, nós também treinamos depois de sair da academia. Isso não será um problema para nós.

S/n - Como faremos missões com uma guerra acontecendo?

Yoto - Não entende? Vamos começar uma guerra e acabar com ela! -sorriu.

S/n - Você ficou louco?

Yoto - Não precisa chamar de guerra s/n. Quer dizer, nós nem temos poder para isso. Tudo o que faremos é ascender uma pequena faísca e deixar que os outros comecem o fogo.

Pela sua expressão completamente extasiada e fascinada pela ideia insana de uma guerra, vi que todas as palavras que saíram de sua sua boca eram verdade, que ele acreditava fielmente nesse plano.

S/n - Como vão causar uma guerra?

Yoto - Está interessada? Fico tão feliz. -sorriu -Vamos matar os aldeões.

S/n - O que? Se matarem os aldeões das outras Vilas, talvez nem comecem uma guerra porque imeaditamente condenarão nossa Vila.

Yoto - O que? Das outras vilas? Não. -começou a gargalhar insanamente até pausar e olhar para mim -Vamos matar os nossos aldeões.

S/n - Yoto...

Yoto - Nós vamos matar as pessoas da nossa Vila colocando a culpa nas vilas inimigas. E então ninguém poderá culpar a nossa por buscar justiça, é aí que tudo vai começar s/n.

S/n - Vocês teriam coragem de fazer isso com aquelas pessoas que vimos todos os dias?

Yoto - Como assim "vocês"? -curvou a cabeça levemente para o lado -Você quer dizer "nós". Todos nós.

S/n - Não vou participar disso...

Yoka - Eu disse pra vocês...

Yoto - Cala a boca! -olhando para o lado -Como não? -voltando sua atenção a mim -Quer participar de missões não é?

S/n - Quero. Mas não desse jeito. Eu estou fora, vocês ficaram completamente loucos!

Passei esbarrando em Yoto mas ele prontamente segurou meu pulso impedindo que eu fosse adiante.

Yoto - Você não vai a lugar nenhum.

S/n - Me solta!

Myumi - Desculpa s/n, mas agora que sabe do plano não podemos deixar que saia daqui.

S/n - Eu não vou contar...

Na verdade era mentira, mas tentei usar aquelas palavras na esperança de que me deixassem ir. Mas a verdade é que eu não podia deixar que machucassem ninguém. Nossa Vila era pequena então todos os moradores se conheciam, como eu poderia depois de anos crescendo e conhecendo todo mundo... Fazer alguma coisa contra aquela gente?

Shyuri - Como se fossemos acreditar em você. Sabemos que tem um bom coração. Também não gostamos da ideia de matá-los, mas o objetivo é maior que tudo isso, no fim será bom para nossa Vila.

S/n - Bom? Matar nossos amigos e vizinhos será "bom"? O que aconteceu com vocês? Estão completamente insanos.

Tentei puxar meu braço de Yoto mas ele segurou firme, entrei em uma luta de força com ele tentando me soltar. No último puxão que dei ele me soltou fazendo com que eu caísse no chão.
Ele se agachou usando seus dedos para retirar os fios de cabelos que estavam tampando meu rosto.

Yoto - Sinto muito. Mas não podemos deixar que saía daqui, já que não quer participar do plano vamos te deixar aqui até que mude de ideia ou-

S/n - Não vou mudar de ideia! -escarrei a saliva em minha boca usando o impulso dela para cuspir em seu rosto.

Yoto - Ou até que executemos o plano. -limpando seu rosto -Mas já que é assim... -Yoto apenas olhou para as meninas transmitindo uma ordem através de seu olhos.

Elas vieram na minha direção segurando algumas cordas. Antes que eu pudesse escapar elas me preensaram contra o chão, senti um joelho em minhas costas enquanto minhas mãos eram amarradas a minhas costas. Quando conseguiram me arramar deixaram um longo fio de corda esticada e começaram a me arrastar pelo chão.

As três me levaram pela escada subindo ao palco fazendo com que meu corpo se debatasse nos degraus, aposto que em poucas horas os hematomas surgiriam.

Elas me levaram ao canto do palco na frente de uma grande cortina vermelha, amarrando a corda ao mastro ao lado.

Yoka retirou um pano de seu bolso e amarrou em minha boca.

Yoka - Deveria ter trago uma fucinheira pra você sua cadela... -dando um soco no meu maxilar.

Não consegui respondê-la por causa da mordaça, mas o gosto de sangue invadindo minha boca me fez  querer devolver o golpe a ela.

Elas desceram indo na direção de Yoto. Eles sussurram algum coisa por alguns minutos até se irritarem com os grunhidos que eu soltava na tentava inútil de xingá-los.

Yoto subiu ao palco vindo na minha direção abaixando a mordaça na altura de meu queixo.

Yoto - O que é s/n?

S/n - O plano de vocês não vai funcionar... -sorri

Yoto - Ah, é claro que vai. Principalmente com a ajudinha que  conseguimos!

S/n - Ajuda?

Yoto - Nós chamamos o-

Antes que Yoto terminasse de falar, ouvimos alguém gritar o interrompendo. As portas se abriram, não consegui ver quem era por Yoto estar na minha frente, apenas ouvi sua voz ligeiramente bêbada.

-Vai se foder seu verme pecador! -jogando uma garrafa na direção da porta de saída.

Tenho quase certeza de ter ouvido a garrafa acertando alguém.

-Olha só até que os filhinhos de papai arranjaram um bom lugar. Quanto pagaram por isso?

Yoto se levantou virando-se para o homem e desceu do palco, foi quando tive a surpresa de ver aquele criminoso, o qual já tinha visto no dia em que saí para comprar meu vestido e no mesmo bar em que aconteceu minha festa.

Então ele era a ajuda deles?

Yoto - Espero que goste do lugar! -sorriu

O homem de cabelos platinados sorriu para Yotoro transmitindo em seu sorriso um ar de deboche, seguidamente ele olhou para mim caminhando na minha direção. Seus braços se apoiaram na borda do palco e ele deitou sua cabeça sobre suas mãos olhando para mim.

-Por que ela está amarrada?

Yoto - Ela ainda não aceitou nosso plano.

-Ainda?

S/n - Eu não vou aceitar seu imbecil! E quando sair daqui vou descer a porrada em todos vocês!

O homem que me admirava dali apoiou seu peso em suas mãos e subiu ao palco sentando a minha frente.
Ele esticou sua mão na direção do meu rosto limpando o sangue que escorria de minha boca pelo soco de Yoka.

-Que bravinha... -sorriu de canto

S/n - Não toca em mim! -encolhi  meu corpo para trás buscando um impulso, jogando-o em minha perna e o chutei em sua barriga.

Ele apoiou sua mão sobre ela demonstrando dor e se afastou de mim.
Imeaditamente Yoto subiu e veio até mim, suas mãos apertaram ainda mais as cordas que me prendiam e suas mãos colocaram minha mordaça de volta.

Yoto - Mil desculpas por ela. Essa garota não passa de uma cachorra selvagem!

-Sem problemas... -no fundo ele me olhou e sorriu como se não tivesse se importado com aquilo, pelo contrário, era como se eu acabasse de instigar algo nele.

Yoto - Podemos discutir os detalhes do plano lá fora, eu te pago uma bebida. A s/n tem que esfriar um pouco a cabeça.

-S/n...

Eles saíram do teatro apagando todas as luzes me deixando no escuro. Tentei gritar para que voltassem mas me ignoraram saindo do lugar. Juro que se eu me soltar eu vou arrebentar um por um.

Agora o que estava passando pela minha cabeça, era como Yoto conheceu aquele homem e a quanto tempo eles já vinham planejando tudo aquilo.

Puxei algumas vezes meu corpo contra as amarras mas era inútil e ainda mais inútil tentar procurar algo no escuro para que me ajudasse, tudo o que poderia fazer por mim mesma naquele momento era esperar que voltassem e arranjar uma brecha em uma distração da parte deles.

Não sei quanto tempo se passou, mas sei que foram horas pois a única iluminação que me indicava que já tinha anoitecido, era a luz da Lua invadindo um pequeno vitrô atrás das cortinas. Será que voltariam?

Quando já havia perdido as esperanças ouvi a porta se abrindo e logo a luz do lustre iluminando o lugar. Yoto entrou com algo em suas mãos, o cheiro exalando daquilo me deu a certeza de que era comida. Meu estômago borbulhou com aquele cheiro, eu estava  faminta.

Ele abriu a bandeja da marmita e jogou em cima do palco perto de mim, mas não o suficiente para que alcançasse.

Yoto - Está com fome? -seu olhar estava frio e sua voz seca.

Resmuguei uma resposta e ele veio até mim tirando de uma vez o plano em minha boca e o atirando para longe.

S/n - Como posso comer toda amarrada assim?

Yoto - Aceita o plano e eu te desamarro.

S/n - Eu aceito o plano.

Nós dois sabíamos que aquelas palavras não passavam de meras mentiras.

Yoto - Eu volto amanhã e se estiver boazinha, eu te trago um café -descendo as escadas.

S/n - Acha que meu pai não vai desconfiar? Ele sabe que eu saí para encontrar as meninas.

Yoto - Não se preocupe, eu já tenho uma desculpa para ele e se não acreditar, bom...

S/n - Se você encostar um dedo no meu pai, eu mato você!

Yoto - Tenha uma boa noite s/n! -me ignorando e saindo pela porta.

S/n - Yoto seu desgraçado!

Assim que ele saiu meu corpo exalou um grito de ódio em resposta automática a tudo o que estava sentindo naquele momento.

Senti como se estivesse sendo observada, olhei para os laços, e la em cima parado encostado a grade da sacada do teatro, vi aquele homem admirando toda aquela cena de camarote.

S/n - Está olhando o que seu babaca? Perdeu alguma coisa aqui? -gritei.

Ele sorriu e direcionou sua mão ao interruptor que tinha o mesmo acesso a luz do ambiente, ele piscou um de seus olhos e em seguida apagou as luzes me deixando completamente no escuro.

S/n - Ascende essa porra!

A porta se fechou e a escuridão engoliu o última fresta de luz que havia naquele lugar.

Não enxergava nada, estava com fome sentindo o cheiro da comida diante de mim sem poder alcança-la e notei que no escuro, aquele teatro passava de bonito e retrô à um destroço antigo e sombrio. Mas que bela hora para imaginar coisas sombrias e estabelecer um medo em minha mente, grande trabalho s/n.

Fechei os olhos me precavendo de ver algo que não queria e torcendo para que aquilo me ajudasse a pegar rapidamente no sono.

Só percebi que aquilo havia dado certo quando abri meus olhos vendo os raios de sol invadirem as frestas quebradas da madeira das parederes. Já havia amanhecido e eu ainda estava lá, fico me pergutando o que Yoto iria iventar para o meu desaparecimento, só espero que meus pais fiquem bem.

Tive o mesmo pressentimento de ontem a noite, olhei para cima e o vi na mesma posição de antes.

S/n - O que é? Ta gostando do que está vendo?

Ele novamente saiu sem dizer nada. O jeito dele me irritava, a forma como me olhava era de certa forma intimidadora.

-Você é meio mal educada, sabia? -surgindo por trás da cortinas.

Como ele chegou aqui embaixo tão rápido?

Virei o rosto na direção oposta dele desviando meu olhar.

-Bom dia pra você também.

Ele deu a volta parando a minha frente e pegando a marmita que estava jogada no chão.

-Fizeram isso com você? -se ajoelhou.

Pensei em chutá-lo como antes, mas sua reação foi muito ágil. Suas mãos abriram minhas pernas e as pressionaram contra o chão impedindo que eu fizesse qualquer movimento.

-Não faça o mesmo golpe duas vezes. -colocando seu corpo entre as minhas pernas.

Só quando ele chegou perto que eu me dei conta de que estava sem camisa, em seu pescoço notei uma corrente com um pingente, não reconheci aquele símbolo.

Antes que eu pudesse dizer alguma coisa, o som de meu estômago roncando de fome chamou a atenção dele. Fiquei levemente constrangida pelo barulho e tentei não encará-lo.

-Talvez eu devesse te alimentar. Posso te dar um pouco de leite se quiser... -sorriu aproximando seu rosto do meu.

Automaticamente fui descendo meu olhar pela sua boca, descendo pelo seu abdômen até chegar na barra de sua calça. Ele estava falando sobre... aquilo?

-Psiu...Ei -chamou minha atenção a seus olhos e virou o rosto me indicando a olhar para o lado.

Foi quando vi um copo de leite no chão e um prato de biscoitos.

Droga...

-Me diz extamente, o que você acabou de pensar?! -sussurrou em meu ouvido.

Ele me soltou indo em direção ao prato e o trouxe até mim.

-Imaginei que estaria com fome e se fosse você, não comeria essa marmita. Ele comprou no pior lugar dessa Vila.

S/n - E por que eu confiaria em você?

-Não tenho motivos pra te odiar, posso perfeitamente ser imparcial. Mas ele chegará aqui em algumas horas e duvido que vá trazer um belo café da manhã pra princesa.

Não parecia haver nada demais naquele prato e copo, eu estava morrendo de fome. E depois que Yoto me mostrou seu verdadeiro caráter, não duvido que tenha feito mesmo aquilo.

S/n - Tudo bem. Eu aceito.

Ele se agachou pegando um dos biscoitos e colocando em minha boca, esperou que eu terminasse de mastigar tudo para colocar outro. Apoiou a palma de sua mão embaixo do meu maxilar e virou um pouco o copo de leite em minha boca.

Quando tudo já havia acabado ele se levantou indo para dentro das cortinas.

-Esse vai ser nosso segredinho s/n.

S/n - Qual... -pausei pensando se deveria estar falando com ele -Qual o seu nome?

-Por que quer saber? -virou o rosto.

S/n - Obrigada pelo leite.

-Sempre que quiser um leitinho, conte comigo.

Soltei um riso no qual tentei segurar ouvindo aquilo, mas foi inútil. Escondi meu sorriso assim que ele percebeu.

-Me chame de Hidan... -saindo do palco.

Boa noite renegadas 💖💖💖
Espero que estejam gostando.
Tik tok e insta: @che.gay
Twitter: @narutizando

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