Trilogia: POR QUE NÃO? A Verd...

By MarceReis909

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Jéssica é uma linda mulher empresária no auge dos seus 35 anos. Determinada e sagaz, porém insegura. Esconde... More

🔞 AVISOS E ALERTAS
PERSONAGENS
I- Olá, Jéssica!
II- Negócios são negócios.
III-O jantar.
IV- Quem você pensa que eu sou?
V- O que eu tenho na cabeça?
VI- O que eu faço Dri?
VII- Substituindo a emoção pela razão.
VIII- Gastar energia para não pensar bobagem.
IX- Dívida
X- Sou solteira
XI- Me ajude Nina.
XII- Quer tentar?
XIII- O tio Pedro tá namorando
XIV- Almoço de domingo.
XV- As bodas
XVI- Punição
XVII- Uma noite...
XVIII- Acabou.
XIX- Despedida
XX- Droga!!!
XXI- Voltando à rotina
XXII- Organizando a vida nova.
XXIII- A mudança.
XXIV- Respira fundo
XXV- Olá Nova Iorque!
XXVI- Ah minha adolescência!
XXVII- O plano
XXVIII- Agarrar pelo estômago
XXIX- Um dia um tanto diferente
XXX- Eu te mato, Peter!
XXXI- O presente inusitado.
XXXII- Dexter
XXXIII- Cupido
XXXIV- Paris
XXXV- Eu não posso
XXXVII- Não perca a chance...
XXXVIII- Seria tudo diferente, Did...
XXXIX- Deixa de ser babaca Raffael
XL- Bull Terrier
XLI- Feliz aniversário, cretino!
XLII- Não minta!
XLIII- Organizando a conquista
XLIV- Peter um anjo? Tá brincando...
XLV- Ah o amor... não quero!
XLVI- Conte a verdade para a Tinkerbell e tire o meu da reta
XLVII- Foi você!
XLVIII- Eu quero!
XLIX- Como ele é lindo!
L- Será que acabou?
LI- Acabou?
LII- Até amanhã
LIII - Tentei, mas não consigo.
LIV- Me deixe explicar
LV- Fica comigo
LVI- Tente me ouvir
LVII- Não quero mais.
LVIII- Tome conta dela pra mim
LIX- Você está grávida?
LX- Não posso perdê-lo
LXI- Eu não vivo sem você, Cafajeste!
LXII- Desejo demais a felicidade dela
LXIII- Finalmente o Sim
LXIV- Bem-vindo Joaquim!

XXXVI- James, não gostei dele.

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By MarceReis909

PETER

NO OUTRO dia, acordei com o Raffael me sacudindo na cama.

— Peter, acorda!

— Não fode, Raffael. Me deixa em paz.

— Peter, são dez horas! E você ainda quer informações sobre o tal do James, não é? Temos que ter essas informações, antes do jantar dessa noite.

— Merda! - sentei na cama e olhei para o Raffa já todo arrumado - onde você foi ou vai?

— Fui tomar café e estava pesquisando na internet sobre esse tal de James Thuncson.

— Achou alguma coisa?

— Nada de interessante. Só fala que ele está recuperando a empresa dele de algum rolo, mas nada específico.

— Liga pra Gabrielly e pede pra ela fazer uma pesquisa. Se ele é de Londres e soube da C&JJ, deve ter algo na JJohnson que fale sobre ele. Meu pai sempre fez pesquisas sobre os empresários com que negociamos. Ele é jovem, mas deve ser como eu, deve estar administrando a empresa do pai ou família. O pai ou a empresa dele, já deve ter feito negócios com a JJohnson no passado pra ele querer expandir os negócios dele para além do pacífico e procurar por nossa empresa. Diga a Gabrielly que se ela precisar, entre em contato com a Margareth.

— Não seria mais fácil ligar para a Margareth diretamente? Ela trabalhou anos com seu pai.

— Sim, seria mais fácil - levantei da cama e fui para a porta, precisava voltar para o meu quarto e estava rezando que a Jéssica estivesse melhor, quem sabe dar uma pela manhã? Seria maravilhoso para começar o meu dia - mas eu quero que você fale com sua secretária gostosa.

— Respeita a garota! Ela é uma mãe de família.

— Espera... - parei na porta e olhei pra ele - Gabrielly tem filhos? - claro que eu sabia que ela tinha uma filha, eu pesquisei a vida dela, mas o Raffa não sabia que eu havia feito isso. Ainda não está pronto meu relatório que estou montando pra ele.

— Sim, ela tem uma menina pequena. Que se chama Melissa e tem quatro anos. Não se faça de besta, pois sei muito bem que você já deve saber disso.

— Que injustiça... em todo caso, ligue pra ela e peça essas informações. Tenho certeza que, com você pedindo, ela fará de tudo pra ter isso o mais rápido possível.

Saí e fui para o meu quarto. Entrei e a minha diabinha não estava na cama. Ouvi o barulho do chuveiro e fiquei tentado em entrar lá e dar um banho nela, desta vez, de verdade e passar não só sabonete naquele corpo, como minhas mãos e minha língua. Mas, me contive e deitei na cama, apanhei o telefone e liguei para recepção perguntando se ainda estavam servindo café. Fiz o pedido para um café para dois e desliguei.

Não demorou para Jéssica sair do banheiro enrolada em uma toalha e não envolta no roupão como eu esperava.

— Peter?

— Bom dia!

— Onde você passou a noite?

— Ciúmes? - ri de lado.

— Deixa de ser idiota! Eu lembro de você saindo do quarto...

— Noite passada eu passei com um homem.

Ela franziu a testa e me olhou confusa.

— Sim, Jéssica. Eu transo com homens também!

— Sério isso? - comecei a gargalhar - imbecil!

— Dormi no quarto do Raffa!

— Coitado do Raffael!

— Ele adora dormir de conchinha comigo, tá! Pra sua informação... é sempre gostoso dormir com aquele loirinho.

Levantei da cama e me aproximei. Nos encaramos por alguns segundos e fui para o banheiro, precisava tomar uma ducha e fazer minhas higienes, antes do café chegar.

— A propósito, pedi café para duas pessoas. Deve chegar em breve. Se quiser ir se

arrumar e voltar...

Não tocamos no assunto o dia inteiro. A Gabrielly só nos conseguiu poucas informações. Então, estávamos às cegas nessa negociação. E foi assim que fomos para o jantar com o James Thuncson, eu rezando pra dar certo e não ser mais uma furada.

Marcamos em um restaurante fora do hotel. E quando chegamos lá, como todo bom britânico, o James já nos aguardava.

— Senhorita Gomes, é um prazer conhecê-la pessoalmente - ele disse, jogando charme inglês pra cima dela e com aquele sotaque irritante. Beijando a mão dela e ainda fazendo charminho pra ela que sorria.

"Sério que aquele flerte idiota tava funcionando?"

— Sou Peter Johnson - estendi a mão pra ele, para ele se tocar que estávamos num jantar de negócios e não em um cabaré.

— Senhor Johnson - ele apertou minha mão firme e me olhou nos olhos.

— Esse é o Raffael Parker. Nosso arquiteto, projetista e engenheiro.

— Muito prazer, senhor Parker.

— Vamos nos sentar? - fomos até a mesa reservada para o nosso jantar. A mesa estava um pouco afastada, o que ajudaria na negociação.

— Está sozinho, senhor Thuncson? - perguntei já que era mais que natural estar em companhia ao menos de um secretário ou advogado.

— Eu me basto! Fora que prefiro fazer os meus negócios pessoalmente, olhando olho no olho.

Metido!

Ele passou o jantar inteiro ignorando a presença minha e do Raffael. Tudo, absolutamente tudo, ele falava com a Jéssica e ficava o tempo inteiro jogando aquele infeliz charme inglês pra cima dela. E ela se deixando levar. Sério, qual a diferença entre o imbecil do Youssef e o cretino do James? Ambos estavam descaradamente dando em cima dela, com a diferença que com o James ela parecia gostar e o Youssef era um velho babão.

No fim do jantar, ele vira-se pra mim e para o Raffael.

— Parece que vamos fechar negócios, senhores!

— Parece...

— Senhorita Gomes, foi um prazer conhecê-la. A senhorita ainda tem reuniões marcadas para amanhã?

— Temos Peter?

— Não.

— A senhorita havia me dito que não conhece Londres. Acaso conhece Paris, A cidade Luz?

— Não conheço. Na verdade, não conheço nenhum país na europa.

— Posso então me dispor para dar um passeio e tomar um café contigo, amanhã?

Eu e o Raffael éramos como meros enfeites naquele local.

— Claro!

— Certo então. Passo no hotel onde está hospedada e lhe acompanho a um passeio. Que tal às dez?

— Perfeito!

— Cavalheiros... boa noite - ele nem se dignou a nos cumprimentar. Simplesmente fez um aceno de cabeça e foi embora.

— Idiota!

— Eu gostei dele - disse ela. Revirei meus olhos e fomos para a saída apanhar um táxi.

— Parece que a viagem a Paris não foi uma perda total. Ao menos esse negócio parece que vai dar certo.

— Não temos nenhuma informação sobre esse James, nem sobre a empresa... ou pouca informação.

— Você está implicando com o cara a toa.

— Não gostei dele! - essa conversa foi toda dentro do táxi, enquanto retornávamos para o hotel.

Quando a porta do elevador abriu no andar de nossos quartos, retirei a chave do meu do bolso do terno, assim como Raffa e a Jéssica apanhou a dela na bolsa em sua mão.

— Vai mesmo sair com ele?

— O que me impede?

— Ele ser um completo desconhecido e um idiota?

— Você também é um completo idiota! - Raffael começou a rir. Abri a porta e ainda olhava para os dois - e nem assim eu deixo você no "vácuo."

— Peter! - olhei para o corredor e a Olga vinha puxando uma mala pequena, que deixou no meio do caminho e veio correndo pra mim, me abraçando e me dando um beijo.

— Olga? Que faz aqui?

— Você disse que estaria em Paris essa semana. Eu estava em Moscou e peguei o primeiro voo, assim que tive uma folga. Vim te ver Pee.

Ela então notou o Raffael lhe entregando a mala pela alça, já que o mesmo apanhou a mala dela e trouxe até nós.

— Oi Raffa!

— Olá!

— Jéssica, querida. Tudo bem? - ela me soltou e foi dar um abraço na Jéssica que parecia não entender nada, assim como eu na verdade.

Após cumprimentos, fomos cada um para sua respectiva suíte. Assim que ela largou a mala num canto perto do armário, veio até mim e me beijou com vontade.

— Estava com saudades, Pee.

— Poderia ter me dito, eu iria te buscar.

— Era uma surpresa. Vou tomar uma boa ducha... me acompanha?

— Ahnnn... não.

Ela jogou a mala sobre a mesa da suíte, apanhou o que queria e foi para o banheiro. Só então fiquei imaginando se tudo da Jéssica, ela tinha levado de volta para o quarto dela.

— E então, negócios com algum cliente antigo? - ela perguntou saindo do banheiro enrolada em uma toalha.

— Não. Cliente novo.

— Daqui de Paris?

— Não... - perdi a linha de raciocínio quando a Olga arrancou a toalha do corpo e ficou nua à minha frente. Borrifou algumas gotas de perfume em seu corpo e veio pra mim. Eu estava sentado na cama, com o celular na mão, joguei o mesmo de lado e aguardei pela minha loirinha. Ela me sorriu maliciosa e sentou-se sobre mim.

— Estava com muita saudade, Pee - a Olga era a única pessoa que me chamava daquela forma.

— Você que está há quatro meses longe e me deixando com tesão... sozinho.

— Sem essa, Peter. Tenho certeza que você não ficou na mão. Tem saído com muitas mulheres?

— Não. Eu saí na segunda. Fui para uma casa noturna e transei com duas mulheres.

— Bonitas?- ela disse beijando meu pescoço e retirando minha gravata.

— Você sabe, Manequim, que não fico com mulheres feias - ela sorriu e começou a desabotoar os botões de minha camisa, enquanto eu acariciava seus seios e beijava seus ombros. Inalei o aroma no corpo dela, colocando meu nariz na curva de seu pescoço e dando uma mordida muito suave - Manequim... está com disposição?

Olga sabia que quando eu fazia essa pergunta, era porque eu estava no meu momento de fixação. Ela me olhou e disse...

— Topo, mas só por no máximo três horas. Eu estou cansada hoje. E outra, nada de me apertar ou coisas que possam marcar minha pele. Tenho uma campanha pra fazer no domingo.

— Então você não vai voltar pra Nova Iorque por agora?

— Só mês que vem.

A camisa já estava longe do meu corpo assim como meu cinto. Levantei e retirei minha calça e voltamos pra cama e rolou duas rodadas de sexo. Porém, não sei se pelo cansaço dela ou por eu não estar totalmente focado, após ela gozar pela segunda vez, eu parei tudo.

— Pee... você está bem? - ela perguntou deitada ao meu lado e me abraçando.

— Sim.

— Pee... eu sei quando você mente, afinal nos conhecemos há muitos anos. O que está acontecendo?

— Só estou preocupado com algumas coisas - falei aéreo e olhando para o teto. Ela estava certa, eu não estou bem e não sei o que está se passando comigo. E sim, nos conhecemos há mais vinte anos.

— Você sabe que estou aqui se quiser conversar. Antes de qualquer coisa, Peter, somos amigos e eu amo você.

— Também te amo, Manequim e você sabe disso.

— Não é um amor romântico, mas é o que temos - ela riu.

— E você, saiu com muitos caras, nesses quatro meses?

— Alguns... e não precisa me lembrar o tempo que estou fora.

— Hummm - me virei pra ela e ficamos nos olhando - algum que mexeu com esse coraçãozinho aqui? - apontei para o peito dela.

— Não diria isso... mas saí com um cara muito, muito legal.

— De onde?

— Londres!

— Aff...

— Eu sei que você odeia Londres, mas esse é o terceiro inglês com quem me envolvi em um prazo de um ano.

— Sério, eu odeio aquele lugar.

— Você disse que o novo cliente não é daqui de Paris, de onde é?

— Londres - caímos na gargalhada. Eu e Olga sempre nos demos bem, não falo só de cama. Até pelo fato de que, no início de nossa relação eu pensei que ela seria minha primeira paixão, mas no fundo foi mero fogo de palha.

— Qual o nome dele?

— James Thuncson.

— James Thuncson? Loiro de olhos azuis?

— Ahhh Manequim, não vai me dizer que você já saiu com esse cara?

— Sim, ano passado - revirei os olhos e girei o corpo ficando de barriga pra cima - Pee, convenhamos que o cara é lindo! Só que não vale nada.

— Eu sabia! - falei entredentes - você tem alguma informação sobre a empresa dele?

— Pelo que soube... o pai dele morreu não faz muito tempo e deixou ele, a irmã e a mãe à beira da falência.

— Por que não tem muita informação sobre ele ou sobre a empresa dele?

— Na mídia americana com certeza não terá nada, já aqui, pelo que soube por uma amiga que teve um caso com ele de anos, ele usou o pouco dinheiro e prestígio que o pai tinha para arrancar tudo da mídia. Incluindo que ganhou na justiça alguns processos contra revistas e jornais e com essa grana, que não foi pouca, ele está reerguendo a empresa do pai, praticamente do zero. Então, por esse esforço dele é que a mídia agora só fala coisas boas sobre ele. Então vejo que como empresário, ele não é ruim. Até pelo que dizem que ele faz de tudo pela mãe e irmã.

— Ótimo!

Tudo que eu não queria era continuar falando daquele idiota, já bastava ele ter ficado com a Olga, agora estava de charme pra cima da Afrodite.

Olga percebeu que fiquei quieto e pensativo e como ela me conhecia bem demais, resolveu mudar de assunto.

— Sabe o outro inglês com quem saí tem uns dois meses... ele é tão diferente dos caras com que costumo ter transas casuais... - virei novamente meu corpo para ficar de frente pra ela.

— Está apaixonada?

— Não exagera, mas ele é o tipo de cara com quem eu sairia uma segunda e talvez... só talvez, uma terceira vez.

— Olha só... quem diria, a senhorita Olga McLaughlin apaixonada.

— Para Pee... não estou apaixonada. É só que o cara é legal - ela disse batendo levemente no meu braço e ficando vermelha - Pee... - ela me olhou e passou os dedos por meus cabelos me fazendo um carinho lento e gostoso - como tá o Raffa? Soube o que houve entre ele e a Camille. E sendo sincera, o Raffa não merecia o que aquela garota fez. Quando estive lá, preferi não tocar no assunto.

— Tá se recuperando... espero que ele consiga. Parece que meu amigo não tem muita sorte em relacionamentos.

— Será que posso dar um abraço nele amanhã? Será que ele não vai achar ... sei lá, invasivo? O Raffael merecia alguém lindo que o amasse muito. Ele é um cara incrível.

— Olga... - comecei a fazer um carinho nela - você acha o Raffa bonito?

— Isso é uma pegadinha, Peter? - ela disse rindo.

— Não... só pra saber, tipo... se ele não fosse meu amigo, e quisesse ficar com você, você ficaria com ele?

— Peter, ele é seu melhor amigo! Tu não tá achando que eu seria tão traíra assim, não é?

— Olga...é... só me diz. Você acha ele atraente?

— Sim, o Raffael é lindo! Sorte da mulher que tiver o amor dele. Ele é o tipo de cara que qualquer mulher gostaria de ter...

— Até você? - ela ficou uns segundos pensando e me olhando.

— Sim, até eu. Mas creio que eu não faça o tipo do Raffa. E ele é... ele não olharia pra mim.

— Você tem um tipo de homem que lhe atrai?

— Loiros - caímos novamente na gargalhada - eu poderia ter conhecido o Raffael antes de conhecer você, talvez meus pais estariam sossegados, pois o Raffa é pra casar e eu já estaria casada se estivesse com ele - ela disse sorrindo e então falei o que não deveria.

— Mas você conheceu...

— Tá doido, Pee? Você me apresentou o Raffael, não lembra? Foi num parque de diversões... Você disse que iria apresentar pra mim o loiro de sua vida... eu era a loira e ele o loiro...

Fechei os olhos e fiquei pensando se deveria dizer a ela a verdade, pois era nítido que ela realmente não se lembrava dele.

— Tá ficando velho, Pee...

— Manequim, preciso te contar uma coisa...

— Vai me dizer que você convenceu o Raffa a ser o seu loiro, de verdade?

— Não.

Fiquei sério e ela percebeu que eu não estava brincando.

— O que houve?

— Você realmente conheceu o Raffael antes de mim.

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