Pego a camisola transparente negra com dourado, ela era longa e tinha uma fenda em ambas pernas até a cintura, 4 botões que ficavam quase estourando em meus seios, coloco uma calcinha de amarras negra e meias negras para finalizar.
Ponho meu roby de seda por cima, saio atrás de Sukuna, eu iria lhe agradar um pouquinho, já que ele passou o dia fazendo minhas vontades, então irei o agradar um pouquinho.
-- Onde você está indo?
Reviro os Olhos fingindo não ouvir, eu vou terminar o meu dia maravilhosamente bem.
-- Não me ouviu vagabunda?
Ela puxa meu braço e paro, respiro fundo e a encaro.
-- Pois não Lilith?
-- Você passou o dia com Sukuna não é?
-- E oque você tem haver com isso?
Ela trava a mandíbula me encarando de cima a baixo.
-- Oque ele viu em você.
-- Você já transou comigo?
Ela faz cara de nojo e dou um sorriso convencido, dou um tapa em sua mão que segurava meu braço e ando em sua direção, ela anda para trás ficando colada na parede.
-- Você é mesmo uma desgraçada nojenta!
Dou risada ficando frente à frente com ela.
-- Não é isso que o Sukuna pensa quando me paga um oral.
Ela tenta avançar mais ativo meu escudo e ela queima a mão.
-- Onde vocês dois foram?
Dou de ombros.
-- Não é da sua conta, reconheça o seu lugar aqui Lilith.
Sigo meu caminho, eu não iria da motivos para ela usar contra mim, ou acabar com minha paz, entro na sala do trono vendo Sukuna ali com Nobu.
-- Rainha!
Ele se curva e dou um sorriso, subo os degraus e paro ao lado de Sukuna.
-- Estou atrapalhando?
Pergunto os olhando e Sukuna nega.
-- Já terminamos por hoje não é?
Ele acente e sai, encaro a porta se fechar e volto minha atenção para Sukuna.
-- Oque foi?
-- Está muito ocupado?
Ele suspira me puxando, fico entre suas pernas a sua frente.
-- Não, quer algo? Ou aconteceu algo?
Ele estava tão lindo desse jeito atencioso, passo minha mão pelo seu rosto em uma carícia leve e dou um sorriso.
-- Eu tenho um outro presente para você, já que não gostou da blusa.
Ele arqueia a sobrancelha me encarando e me afasto um pouco, tiro o roby o deixando cair aos meus pés, Sukuna encaro meu corpo se concentando no trono e sua respiração se torna pesada, dou um sorriso satisfeito de pura malícia.
-- Hora sua pequena....
Ele respira fundo fechando os olhos e logo me encara.
-- Venha aqui pequena vadia!
Ando até lá e ele me puxa bruscamente apertando minha cintura exposta, e logo desce para minha bunda apertando e sinto meu corpo quente, coloco minhas mãos em seus ombros apertando e o encaro de cima, Sukuna da um puta sorriso mostrando as pequenas presas e me abaixo o beijando.
Ele acariciava meu corpo com firmeza e lentamente, nosso beijo era calmo e sensual, Sukuan se separa e encara meus seios passando o língua nos lábios, ele abre os botões e enfia a cara neles mordendo de leve, arfo dando um sorriso.
-- Ajoelha!
Me afasto, fico de joelhos e abro sua calça ele relaxa abrindo mais as pernas, puxo para baixo e vejo sua cueca molhada, a puxo para baixo vendo seu pau saltar.
O toco levemente encarando Sukuna que estava vidrado nos meus movimentos, passo a lingua da base até a cabeça e logo chupo a cabeça levemente, Sukuna suspira e dou um sorriso satisfeito.
Começo a chupar e masturbar o resto que não cabia, ele segura meus cabelos e soca na garganta e tento não engasgar, sinto o gosto do pré-gozo e faço garganta profunda e Sukuna goza, engoli tudo limpando a boca e ele da um sorriso.
-- Isso, boa menina.
Me levanto e Sukuna se encosta para a beirada do trono, ele passa a mão pelas minha coxas e beija minha cintura, arrepio com isso e ele se abaixa um pouco puxando o lacinho da calcinha com a boca o desamarrando, sinto minha bct se contrair com essa cena e a respiração fica ofegante, ele faz do outro lado e abro as pernas deixando o pano cair.
-- Irei cobrar o nosso acordo S/n, mais acho que aqui não é o lugar apropriado.
Em piscar de olhos estamos no nosso quarto, ele me abraça e caminho para trás até nos fazer cair na cama, Sukuna se ajoelha e puxa minhas pernas se enfiando entre elas, ele começa a chupar com força e começo a gemer, o rosado põe minhas pernas em seu ombros e me penetra com 2 dedos enquanto chupa sem descanso, gozo chamando seu nome.
Ele pega meu gozo e passa pelo meu ânus e me sobressalto.
-- Sukuna...
Falo ofegante e ele ri.
-- Calma, se não gostar eu paro, só relaxa.
Assinto e Sukuna volta a me chupar enquanto penetrar o dedo no meu ânus, tento relaxar e com o prazer que ele me fazia sentir me chupando logo me desmancho novamente ele aproveita e me penetra outro dedo, gemo por conta da dor e ele diminui os movimentos.
Mais logo Sukuna se afasta e vejo seu corpo mudar e arregalo os olhos com oque eu vejo.
-- Sukuna!
Ele ri se deitando por cima de mim e puxa o tecido da camisola chupando meu seio, o medo me toma e tento me acalmar.
-- Relaxa ou vai doer mais.
O rosado me coloca de quatro e coloca o tecido da camisola de lado dando um tapa na minha bunda, ele roça os dois paus em mim e mesmo com o receio minha bct se contrai só em imaginar o prazer que poderia me proporcionar.
Ele me penetra apenas pela buceta e gemo sentindo ele ir fundo, Sukuna não tinha pena e ia fundo e forte me fazendo gemer pelo prazer, sinto seu outro pau forçar minha bunda e quamdo ele coloca a cabeça aperto o lençol evitando o gemido de dor, ele enfia mais um pouco.
Sukuna começa a masturbar meu clitóris e começa com as estacas leves e rasas para eu me acostumar, e em meio a dor o meu lado masoquista fala mais alto.
-- Vai mais forte.
Falo gemendo e Sukuna ri batendo forte na minha bunda.
-- Vadia safada!
Ele vai forte e gemo de dor e prazer, Sukuna puxa meu cabelo indo tão forte que a cama começou a ranger, eu meiga alto de prazer e ele começa a falar palavras sujas me fazendo gozar.
-- Senta para mim minha vadia.
Ele se retira e junto minhas forças para da uma boa sentada nesse homem.
Me posiciono e sento sentindo meus buracos serem preenchidos aos poucos, agarro seus cabelos começando a cavalgar com força e violência.
-- Você gosta disso não é sua safada?
Ele fala apertando meus seios e gemo seu nome indo mais rápido, os barulhos altos ecoavam pelo quarto e o cheiro de sexo se fazia presente, bagunço seus cabelos apertando descontando meu prazer.
-- Su-sukuna...
Gemo gozando e ele bate na minha coxa.
-- Irei te foder de vários feitos hoje, vamos minha vadia agrade seu mestre.
Ele me tira de seu colo.
-- Fique de joelhos e me chupe.
Me ajoelho e mordisco seu peitoral dando leves mordidas e chupões, até que toco seu pau, enquanto masturbo um chupo o outro, mantenho contado visual com ele, coloco os dois na boca e tento levar até a garganta.
-- I-isso S/n...
Ele geme jogando a cabeça para trás, quando Sukuna estava quase gozando ele me puxa me beijando, rebolo em seu colo sentindo seus paus fazendo atrito na minha intimidade e gemo me esfregando mais fortes.
Sukuna me coloca de volta na cama e se posiciona entre meus seios, ele pega meus peitos e começa a foder eles gemendo, acho que o som do gemido de Sukuna podia ser considerado umas das minhas coisas favoritas, quando vejo que ele estava quase gozando abro a boca e recebo seus jatos engolindo oque caio.
Ele se afasta e me sento na cama, ele ri e me chama com a mão.
-- Aguenta mais uma S/n?
Eu sentia minhas pernas trêmulas, e meus buracos totalmente doloridos, mais quem sou eu para negar?
Me levanto e ele me leva para a sacada e me encosta na sacada, só aí percebo como estava tarde, o dia logo iria amanhecer.
-- Já que gosta tanto de paisagens, irei te foder vendo o nascer de mais um "dia".
Ele força novamente e gemo me sentindo complenamente preenchida, Sukuna me curva e começa a me foder com força e violência, aperto a madeira da sacada sentindo lágrimas de prazer nos olhos e gemo como uma verdadeira cadela no cio, gozando várias vezes seguidas sentindo seus tapas na bunda que estava totalmente dormente, eu adorava a sensação de dor e prazer, tento fechar os olhos mais Sukuna segura meu pescoço apertando.
-- Abra os olhos.
Gozo choramingando, lágrimas de prazer rolava e ele goza se retirando de mim, mais ainda me segurava para não cair, oque provavelmente aconteceria se ele me soltasse, eu estava trêmula e mole.
Definitivamente ele acabou comigo, Sukuna me pega no colo e me deita na cama entrando no banheiro, logo ele volta com seu kimono e reparo o quanto ele é lindo assim com o cabelo bagunçado e a cara de pós sexo.
-- Preparei um banho para você.
Tiro a camisola e vejo q meu corpo já estava curado, menos pelo incômodo entre a pernas, o sigo para o banheiro e entro na água quentinha que relaxa meu corpo de imediato, solto um suspiro o encarando.
-- Não vai entrar?
-- Vou tomar um banho na ducha mesmo.
Concordo fechando o olhos, eu me sentia feliz e com medo ao mesmo tempo, não sei se devo me jogar de cabeça, mais eu quero acreditar nesse novo Sukuna, não sei ao certo quanto tempo fiquei perdida nos meus pensamentos, mais em algum momento eu acabei dormindo e acordo sentindo Sukuna me depositar na cama.
-- Não vai deitar?
Pergunto segurando seu pulso quando ele iria sair.
-- Vou, só irei organizar algumas coisas, quando você acordar eu irei estar aqui.
Ele beija minha testa e adormeço novamente.
CONTINUA...
NÃO FICOU MUITO BOM, QUERIA TER FEITO ALGO MELHOR MAIS É OQUE TEMOS PARA HJ, ME DESCULPE QUALQUER ERRO.
VOTAÇÃO NO INSTA VENCEU.
BJS, GOZO EM VOCÊS DE HOJE ATE AMANHÃ 👉👈💦💦💦💦👁👄👁💦💦✂️💦💦💦💦💦