PEDRO
DANÇAMOS UMA canção eu e a senhora Linhares, que diga-se de passagem, que mulher linda! Logo que a canção terminou, eu pensei em chamar minha namorada para mais uma dança, mas ela estava dançando com um cara loiro que eu não sabia quem era. Resolvi voltar para a mesa. Pouco depois me vi sozinho novamente e resolvi ir em busca de minha namorada, e ela estava em um grupinho, com o tal cara loiro e o filho do anfitrião. Me aproximei e foi quando me apresentaram o tal loiro e sua namorada. Cego eu com certeza absoluta não sou, notei de cara que a tal Camille não valia nada. Após sermos apresentados, ela logo me chamou pra dançar.
E enquanto dançávamos, ela me cobria de elogios e sempre que podia, dava uma conferida no meu corpo e passava a mão descaradamente... o que estava acontecendo com aquelas mulheres?
Quando voltamos pra mesa, Jéssica não estava com uma cara boa. Algumas vezes, notei a troca de olhares entre o tal Peter e minha namorada, ela parecia com raiva e ele parecia paquerar ela na cara de pau. Por mais que ele tentasse disfarçar, eu sou homem e sei os truques que usamos para tal. Voltamos para o hotel, um pouco antes da festa terminar. A senhora Linhares reclamava que seus pés estavam doendo e o marido disse que faria uma massagem quando chegassem ao hotel. Eles dois tinham lindas trocas de olhares, pareciam apaixonados, bonito de ver.
- Gostou da festa, senhor Martins? - perguntou o Eduardo.
- Só Pedro... sim. Tirando o fato de mesmo sendo uma festa de bodas, vocês empresários não deixam de falar de negócios... - dei um sorriso e peguei a mão da Jéssica beijando a mesma. Ela parecia não estar ali - Tudo bem, querida?
- Sim. Só estou cansada.
- Eu digo a mesma coisa, Pedro, esse povo só fala de negócios... - disse a senhora Linhares tentando amenizar o clima, que estava tenso dentro daquele táxi e eu sabia que algo de ruim se passava com a Jéssica.
- Já imaginou se eu tirasse o dia pra falar só do meu trabalho? Não teria mais um amigo sequer. - todos rimos, mas Jéssica deu um sorriso meio vazio.
- Jéssica, estou pensando que poderíamos tirar uma semana de folga da CESAR'S quando voltarmos, o que acha? - Eduardo perguntou.
- Acho que seria legal...
- Querida, seria ótimo. Podemos fazer um programinha só nós dois... o que acha? Praia? Ou montanha? Gosta de trilhas?
- Eu... - ela finalmente pareceu trazer seus pensamentos de volta para onde estava seu corpo - Podemos ir pra casa do interior. Faz um tempinho que não vou lá.
- Ótimo! Posso ir com você?
- Claro! - ela sorriu.
Quando chegamos ao hotel, fomos para nossa suíte e eu já entrei dizendo que precisava de um banho. Tirei minha gravata, sapatos e meias, fui largando as peças todas espalhadas pelo quarto. Entrei no banheiro e liguei o chuveiro, voltei ao quarto para apanhar uma cueca. Entrei debaixo do chuveiro, e como a temperatura da água estava gostosa. Seria ótimo esquecer boa parte daquela noite. Apanhei o sabonete líquido, coloquei um pouco em minha mão e comecei a lavar minha região íntima, foi quando senti uma mão apertar minha bunda e dar um tapa, virei e era Jéssica.
Ela estava completamente nua, que visão maravilhosa! Ela me empurrou para a parede do box, retirou a ducha da parede e me enxaguou. E quando não havia mais resquícios de sabonete, ela me pediu para segurar a ducha, agachou e sem aviso abocanhou o meu membro.
- Ownnn... devagar moça!
- Cala a boca, Pedro! - ela segurou firme meu pênis e o engoliu totalmente, fiquei duro na hora. Jéssica continuou sugando meu membro e o fazia entrar o mais fundo que conseguia, e eu sentia meu pau roçar o início de sua garganta.
Segurei seu cabelo como num rabo de cavalo e comecei a socar... só ouvia ela engulhar com a profundidade em que o membro alcançava. Continuei socando e socando, já estava prestes a gozar.
- Jéssica... vou gozar, para! - soltei seus cabelos e parei de me movimentar.
- Eu não mandei você parar! Soca e fundo!
- Eu disse que se continuar... eu vou gozar!
Ela levantou e me deu um tapa na cara seguido de um beijo na boca que quase arrancou meu lábio da mordida que ela me deu ao fim do beijo.
- Não me interessa... quero sentir você o mais fundo que der...
- Por que isso?
- Não questiona... só faz!
- Tá.
Coloquei a mão no topo da cabeça dela e a fiz abaixar, virei ela pra que ficasse contra a parede do box do banheiro e segurei firme seus cabelos.
- Abra a boca... já sabe, se me machucar, eu bato em você!
Enfiei o pênis na boca dela e comecei a colocar o mais fundo que conseguia e continuei socando e socando... senti suas mãos em minhas coxas, me empurrando. Mas eu não parei até que meu gozo veio e enchi sua boca de esperma. Tirei meu membro de sua boca a tempo de a ver engolir tudo.
- Agora, me leve pra cama e me foda a noite toda, sem dó...
- Tem certeza?
- Agora, Pedro!
Desliguei a ducha, ergui ela do chão até que ela encaixou-se em minha cintura... caminhei com ela assim até a cama, ambos estávamos molhados do banho. Quando cheguei no quarto, joguei ela na cama e ela me sorriu... filha da puta gostosa!
- Você está tomando pílula, não tá?
Ela só fez que sim com a cabeça.
- Ótimo! - sentei entre suas pernas e as abri bem, passei o dedo por toda sua intimidade e enfiei ele dentro dela. Molhei os lábios e ela percebeu minha intenção.
- Não quero que você faça oral... seja bruto!
- Eu te perguntei ou te pedi alguma coisa? Cala a boca! - dei um tapa na lateral de sua coxa e abri ainda mais suas pernas. Coloquei dois dedos dentro e comecei a movimentá-los. Ela jogou a cabeça para trás e tentou puxar o corpo pra cima e tirar, assim, minha mão de sua intimidade. Dei outro tapa do outro lado e puxei ela de volta, então caí de boca. A fiz gozar com minha língua e Jéssica colocou um travesseiro no rosto para abafar o grito que ela deu quando seu orgasmo chegou. Assim que ela estava terminando de gozar, eu sem aviso algum me enterrei nela e ela soltou um gemido alto. Fui socando e tirei o travesseiro de seu rosto. Meti até não querer mais e virei ela de bruços.
- Fique de quatro... quero seu cu hoje... e você vai me dar.
- Não vou! - ela me olhou por cima do ombro e me sorriu.
- Vadia!
Dei outro tapa em sua bunda e forte dessa vez, ficando a marca certa de minha mão.
- Não saia dessa posição. - levantei, fui até minha mala e apanhei uma camisinha - Por mais que seja atraente o fato de foder você assim, é tentador querer gozar dentro, e eu não farei isso. Empina mais a bunda e coloque o rosto no colchão.
Não lubrifiquei ela, só salivei e penetrei. Ela deu um gemido abafado pelo colchão e a fodi do jeito que eu queria. Não gozei, mas ela, sim. Tirei a camisinha, descartei e voltei pra cama.
Deitei, e Jéssica não me deu sossego.
- Você não gozou... e eu quero sentir seu leite escorrendo de dentro de mim - ela voltou a me chupar e logo meu membro ficou duro. Assim que isso ocorreu, ela sentou-se sobre ele e começou a cavalgar.
- O que houve pra você estar assim?
- Cala a boca e só me fode... hoje não estou pra fazer carinho... quero ser punida!
- Jéssica...
Ela me deu um tapa na cara e eu a segurei firme e virei nossos corpos, ficando por cima.
- Nunca te disseram que não se bate na cara de ninguém?
- Foda-se...
- Fodo você, sua vadia.
Meti com força, a prendendo com o peso de meu corpo e segurando seus pulsos acima de sua cabeça com uma das mãos, e com a outra dei mais alguns tapas nela. Não satisfeito, eu a mordi na lateral de seu corpo, próximo da axila e do seu seio esquerdo... e ela?
Cada maltrato que eu fazia, mais ela gostava, e quando chegou ao seu terceiro orgasmo, eu acabei gozando também.
- Você é uma puta! E eu tô me apaixonando por você.
- Adorei a sessão de carinho. - começamos a rir e a puxei para o meu peito. Ficamos de carinho um com o outro - Eu realmente precisava de um homem como você.
- Jéssica, eu não sou burro. Sei que essa "punição" deve ter algo com o tal Peter, não é?
- Aquele cretino!
- Acho que entendo porque ele faz isso... a noiva dele não vale nada.
- Como assim?
- Em resumo? - olhei pra ela deitada nua sobre mim. - Ela quer que eu a encontre amanhã à tarde pra dar um trato nela, se é que você me entende.
- Encontrar ela aonde?
- Hotel Vanice... às 03:00PM. Vou?
- Vá e eu mato você, cretino! Ou melhor, se for, eu procuro o Peter e sei que ele não me deixaria sozinha...
Dei um beijinho no nariz dela e a abracei.
- Sabia que você é linda ciumenta?
- Quem te disse que eu estou com ciúmes?
- Tá.
No outro dia, passamos uma manhã maravilhosa. Saímos os quatro para dar um passeio por Nova Iorque, mostrei a eles alguns locais que eu gostava e foi muito legal. Almoçamos em um restaurante muito charmoso e voltamos para o hotel faltava pouco para às 03:00PM.
- Você vai tomar banho agora? - me perguntou Jéssica.
- Preciso me arrumar pra sair. Já está quase na hora - falei já no banheiro, segurando o riso.
- Sair pra onde?
- Você esqueceu? Tenho um compromisso para às 03:00PM.
- Que compromisso? - ou ela havia esquecido ou estava de graça comigo.
- O trato na senhorita Olga... - comecei a rir e Jéssica invadiu o banheiro e deu um tapa em meu peito, me puxando para um beijo.
- O trato você vai dar em sua namorada, seu safado!
- Ela quer? Achei que estava satisfeita e até machucada de ontem à noite.
- A única prova do que ocorreu ontem, é a marca de seus dentes aqui - ela me mostrou a minha obra de arte... a mordida que dei nela no ápice do nosso prazer.
- Eu não sabia que você gostava tanto de sexo bruto.
- Pra ser sincera, naquele ritmo, nunca tinha feito. Mas foi gostoso demais...
- Safada!
- Gostoso!
E esses elogios nos rendeu um fim de tarde maravilhoso de sexo. Não bruto, mas gostoso e carinhoso. Eu vou me apaixonar por essa mulher e acho que vou me foder por isso.