High School ;; hes

By aislinreith

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❝A pretty face doesn't mean a pretty heart.❞ Book one. capa por @aislinreith All Rights Reserve © Copyright 2... More

High School ;; hes
01|Harry Styles & Summerbody✔
02|Cakes & Liam Payne✔
03 |Delays & Problems✔
04|Tickles & Neck Kisses✔
05|Stumbles & Jealousy✔
06|Dates & Fair✔
7|Roller Coaster & Bar's Fights✔
08|Niall Horan & Sweaty Bodies✔
09|Messages & Emily✔
10|Uniforms & Wild Thoughts✔
12|Stupid nurse & Unexpected Dimples✔
13|New Grandma & Food War✔
14|Guilt & Ice Cream✔
15|Ruined Request & Discussions✔
16|I hate you.✔
17| I Think I Love You✔
18|Happy Halloween!✔
19| New Old Caroline✔
20|Kiss me, idiot!✔
21|Oh my pizza!✔
22|What? - I✔
23|What? - II✔
24|Memories (Caroline/Harry)✔
25|Memories (Bonnie/Louis)✔
26 |Drunk ✔
27| Liam?✔
28| I will miss you✔
29 Bye, inocence. [último]✔
30| Wait for me to come home [Epílogo]✔
SEGUNDA TEMPORADA

11|Accidents & New Feelings✔

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By aislinreith

Anteriormente em "High School":

l o u i s

Reparei também que ela até agora tem estado a ignorar-me o tempo todo. Desde daquele maravilhoso dia em que eu provei-a pela primeira vez que ela tem fugido e se escondido de mim. Vamos ver quanto tempo te resta até eu te apanhar, Bonnie.

Atualmente em "High School":

c a r o l i n e

- Harry , estamos no meio da escola. - digo ofegante tentado desviar o Harry de mim.

- É esse o problema? Então anda. - ele puxa-me até dentro da escola, levando-nos... até ao armazém dos funcionários?

- Porque estamos aqui?

- Porque foi a primeira porta que vi. - ele abre a porta, puxa-me com ele e empurra-me contra a parede beijando-me ferozmente. A sua língua balança no meu lábio inferior e eu separo os meus lábios sentindo a sua língua invadir a minha boca. As nossas línguas dançam juntas de uma maneira magnífica e, sinceramente, nunca me senti tão viva.

h a r r y

Invado a sua boca com a minha língua juntando-a à sua. As nossas línguas mexem-se em sintonia enquanto as minhas mãos passam por todo o seu corpo. Passo as minhas mãos pelas suas costas e desço parando no seu rabo deixando lá um pequeno apalpão fazendo com que a Caroline saltasse. Aproveitei o seu ato e agarrei-lhe nas pernas enrolando-as à minha volta. Ela mexe as ancas fazendo-me gemer baixinho.

- Desculpa. - ela pede com os lábios encostados aos meus.

Não lhe dou resposta e volto a beijá-la com a mesma intensidade. Desta vez sou eu que fricciono o meu quadris com o dela dando-me a ouvir a uma das melhores melodias que já ouvi em toda a minha vida. Oh quase que tenho um orgasmo só de ouvi-la gemer.

- Mas o que é que se passa aqui?! - viro-me ainda com a Caroline no colo e vejo a Diretora Pearl a olhar para nós desiludida. Bom mais propriamente desiludida com a Caroline do que comigo, penso eu, ela já não espera outra coisa. É provável que já me tenha apanhado com outras putas da escola.

Caroline salta do meu colo e endireita a sua roupa, o que decerto modo, me deixa um pouco desiludido.

- Isto não é o que pensa. Por favor não diga isto ao meu pai! - Caroline suplica e reviro os olhos.

- Venha comigo ao meu gabinete, menina Swang. - a Diretora encaminha-se até ao seu gabinete e Caroline segue-a sem olhar para mim e eu continuo no armazém sozinho.

(...)

Já estou à espera da Caroline há um bom tempo em frente da Direção e ela ainda não saiu. No momento em que me levanto para ir embora, Caroline sai da sala a correr sem olhar para mim. Fico confuso e entro para falar com aquela mulher.

- O que é que disse à Caroline? Ela ignorou-me quando saiu daqui. - a última coisa que se podem atrever a fazer é ignorar-me e a Caroline sabe disso demasiado bem.

- Tudo o que era preciso, menino Styles. - ela atira.

- E isso é o que? - digo entre dentes.

- Que ela deveria de perceber quais são as melhores companhias. Uma menina como a Caroline não devia andar com alunos como você. Ela tem notas perfeitas e eu, como Diretora, não vou admitir que ouse fazer com que ela baixe as notas. - entendi bem? Ela disse à Caroline para se afastar de mim?

- Como é que você se atreve a fazer isso? - bato com o punho na sua secretária de carvalho.

- Veja lá como fala comigo, meu menino. - eleva o seu tom de voz enquanto se levanta do seu cadeirão de pele preta.

Dirijo-me para fora do seu gabinete e bato fortemente com a porta. Vou à procura da Caroline e encontro-a a caminhar para a passadeira.

- Caroline! - grito, porém esta não me ouve ou finge não ouvir. Escolho a segunda opção pois no momento em que começo a andar mais depressa ela também aumenta o passo. - Caroline! - assim que me encontro suficientemente perto dela agarro no seu pulso bruscamente virando-a para mim.

- O que foi? - ela eleva a sua voz chorosa.

- Porque estás a chorar?- estico a mão para acariciar-lhe a bochecha mas ela desvia-se do meu toque chocando a sua mão com a minha.

- Porque achas? - ela olha para mim á espera de uma resposta mas eu apenas encolho os ombros. - Eu não acredito que só me querias usar! - ela grita e solta-se do meu aperto.

Olho para ela confuso. Como é que ela pode ter descoberto?

- Tu levaste-me para o armazém dos funcionários porque foi lá que também andas-te a foder as outras, seu idiota! - ela grita. Suspiro de alívio ao saber que ela não descobriu aquilo. Sinto-a a dar-me socos no peito mesmo sabendo que não me causará efeito nenhum.

- Caroline...

- Não. Harry, deixa-me. Eu não vou voltar a cair nas tua mentiras, não vou! Eu estou tão farta de ser magoada por ti. Não  cansas? Eu não aguento mais, Harry. - lágrimas escorrem-lhe pelo rosto enquanto ela tenta normalizar a sua respiração.

Caroline afasta-se do meu toque e no mesmo segundo em que ela passa a passadeira um carro vem a alta velocidade, Caroline nem tem tempo de olhar para o lado quando o carro embate com força no seu frágil corpo, nesse mesmo momento só vejo a minha Caroline a ser projetada no ar.

- Caroline! - corro até ela e ajoelho-me ao seu lado. Não, não.

- Caroline, fala comigo por favor. Por favor! Olha para mim. - dou leves chapadas no seu rosto mas nem assim ela acorda.

- Ela está bem? - o homem que acabara de sair do carro pergunta.

- Acha? Acabou de a atropelar. Não vê por onde anda, caralho? - rosno ao homem á minha frente.

- Eu peço imensa desculpa. Não vi a menina. - ele está confiante e isso irrita-me ainda mais.

- Ligue a uma ambulância, faça alguma merda de jeito. - atiro e ajoelho-me ao pé da minha menina. Minha menina?

Ouço as sirenes da ambulância que me retiram dos meus pensamentos mais idiotas. Levanto-me mas antes reparo que as cuecas da Caroline aparecem. Apresso-me a baixar a sua saia quando os paramédicos se chegam perto dela. Ela não deixa de ser minha só por que não namoro com ela.

Eles pegam na maca e metem-na em cima da mesma entrando dentro da ambulância, subo o degrau para entrar também, porém um enfermeiro impede-me.

- Desculpe, o senhor não pode vir. - ele diz empurrando-me os ombros para trás com gentileza para trás.

- O que? Como não posso? Eu tenho de ir com ela. - tento me desviar mas outro paramédico agarra-me.

- O senhor é parente da menina? - um dos paramédicos pergunta. Eu não acredito que vou dizer isto, Caroline.

- Eu sou o namorado. Agora, deixem-me entrar aí dentro. - tento me libertar, outra vez, mas eles impedem-me uma vez mais.

- Nós lamentamos muito senhor, mas se é apenas namorado e não, parente da menina, não pode ir. - eles largam-me e antes que eu possa reagir, eles fecham as portas da ambulância e seguem caminho.

- Eu - o senhor que causára esta merda toda fala.

- Cale a puta da boca.- mando ao homem e passo por ele batendo no seu ombro.

(...)

Estou à porta da casa do pai da Caroline e toco à campainha. Ouço uma voz feminina a dizer um "Já vou" e parece-me familiar. Sei que já a ouvi em alguma lugar. O que é estranho tendo em conta que a mãe da Caroline faleceu á alguns anos. Então quem será a mulher/rapariga lá dentro. A porta é aberto e uma silhueta feminina aparece sorrindo-me. Senhora Tomlinson?

- Desculpe, Karen, eu enganei-me na casa? Esta não é a casa da Caroline Swang? - pergunto confuso. A minha testa franze-se.

- Olá Harry! Sim é! - ela diz sorridente e eu fico ainda mais confuso.

- Desculpa a pergunta. Então o que faz aqui?

- Oh meu querido, eu sou a sua madrasta. - ela diz e aí eu apercebo-me. A Caroline tem madrasta e eu não sabia. Isso quer dizer que eu... bato na "meia-irmã" do meu melhor amigo? Tanta informação pra assimilar num dia apenas.

- Passou-se alguma coisa com a Caroline, Harry? - Karen pergunta sorridente.

- Eu não sei como dizer isto, Karen... É muito complicado. - coço a nuca.

- O que se passou com ela? O que se passou com a Caroline, Harry?! - aflição e preocupação são expressas na cara da senhora á minha frente.

- Ela, bom eu, ela, bom...foi atropelada e está no hospital. - solto as palavras à medida que fecho os olhos por instinto. Segundos depois abro-os e vejo a figura da Karen em choque à minha frente.

- Meu Deus, eu não acredito. Temos de ir ter com ela ao hospital imediatamente! - ela pega no seu casaco, mala e porta-chaves. - Espere, como iremos dizer ao meu marido?

- Não interessa agora, Karen. Venha! - pego na sua mão e conduzo-a até ao seu carro. Ela entra e eu entro a seguir no banco do passageiro.

Ela liga o carro e começa a conduzir. Durante a viagem os meus pensamentos viajam sobre como estará a Caroline. Eu sabia que não a devia ter deixado. Fodasse, como pôde isto acontecer? Eu tinha-a debaixo de olho, eu deveria tê-la agarrado em quanto pude.

Chegamos ao hospital e eu, praticamente, salto do carro e corro até à porta do Hospital entrando por ela observando o monte de pessoas naquela pequena sala. Olho para todos os lados à procura da recepcionista e assim que a encontro, aumento os meus passos até à sua beira.

- Desculpe, pode me dizer onde está a Caroline Marie Swang?

- E o senhor é? - a recepcionista gorda, baixinha e de óculos na ponta do nariz pergunta.

- É o irmão, e eu sou a madrasta! - Karen responde salvando-me a vida.

- Muito bem. Quarto...114. - ela acaba de falar e eu caminho até ao quarto.

Assim que chego coloco a mão na maçaneta e preparo-me para abrir a porta.

- Harry?

- Sim, senhora Karen?

- Eu vou ligar ao pai dela. - ela diz, mas não com o habitual sorriso.

Assinto com a cabeça e entro dentro do quarto.

Vejo-a ligada a várias máquinas que fazem o irritante biip. Chego-me ao pé dela e sento-me na cadeira ao seu lado mexendo no seu macio cabelo loiro. Isto está-me a soar tão gay.

- Desculpe, mas o senhor não pode estar aqui dentro. - um homem de cabelos grisalhos chama-me a atenção.

- Eu sou o irmão. Tenho o direito de estar aqui.

- A paciente Caroline, vai para uma cirurgia daqui a alguns segundos. Eu preciso que se retire. - ele diz perdendo a paciência.

A porta abre-se e dois homens de farde de Hospital entram, eles agarram-me nos braços e eu tento soltar-me.

- Larguem-me. Eu tenho o direito de ir com ela. Vocês têm de me deixar ir com ela. - digo enquanto sou empurrado para fora do quarto.

- Felizmente, não. Você não tem o direito de ir. - o homem responde e nesse mesm instante, mais homens e mulheres vestidos de fardas aparecem e retiram a Caroline do quarto levando-a para longe da minhas vista.

Os homens que me agarravam, afrouxam o aperto e eu consigo libertar-me. Eles afastam-se e eu sento-me numas das cadeiras da sala de espera, coloco os meus cotovelos sobre as minhas coxas enquanto espero por alguma notícia sobre o estado da Caroline. Sinto mais do que um presença ao meu lado e vejo Karen sentar-se na cadeira ao meu lado. Ela tem os seus olhos vermelhos e consigo ver que vestígios de lágrimas que escorreram pelo seu rosto.

Uma meia-hora depois, chega o pai da Caroline, juntamente com o Louis. Karen vai a correr até eles e os três abraçam-se fortemente. Quando se afastam, Louis vem até mim com um olhar estranho.

- O que fazes aqui? - ele pergunta.

- Eu estava com ela quando tudo aconteceu. - digo e ele fecha os punhos.

- E não podias ter impedido? - ele pergunta irritado.

- Achas que eu não tentei? Eu tentei agarrá-la e chamá-la, mas antes que eu sequer me apercebesse ela já tinha sido atropelada. - levanto-me ficando ao mesmo nível do que Louis.

- Meninos, não discutam por favor. Já basta a nossa pobre Caroline estar nesta situação. - Karen agarra levemente os nossos braços.

Sento-me novamente ignorando a presença de Louis. Ele senta-me a meu lado, passa as mãos pelo rosto e suspira.

- Desculpa, é só que a Caroline é muito importante para mim. E de repente tu bates no Liam por causa dela, encontro-te a falar com ela muito perto um do outro e agora quando ela é atropelada, tu estás com ela?  É muito estranho. - ele diz e eu tento encontrar uma desculpa para estar com ela.

- Não é de agora, eu e ela conhecemo-nos desde crianças.

- Eu sei, mas nunca tinham estado tão próximos. - ele diz e eu sinto-me a ficar nervoso.

Não respondo e tento ficar o mais normal possível perante a situação.

(...)

Passam várias horas até que finalmente um médico vem até nós dar-nos notícias de como Caroline está. Pergunto se podemos visitá-la, quando o médico afirma que sim eu peço para ser o primeiro. Sei que estou a ser egoísta, mas é por minha causa que ela está nesta situação. Quando os pais da Caroline deixam, e dirijo-me para o seu quarto. Entro no quarto e vejo que ela se encontra na mesma posição de algumas horas atrás. Chego-me perto dela e olho para o seu estado.

- Ela está a descansar, menino. - uma enfermeira jovem diz.

- Eu sei. - viro-me de novo para Caroline. - Sabe quan...- viro-me de novo para a enfermeira e vejo que esta tem o decote mais aberto do que antes.

- Você é o que á menina? - ela pergunta delicadamente.

- Namorado. - respondo rudemente. Ela arregala os olhos e recompõem-se de novo.

- Ah, claro. Eu vou deixá-lo sozinho. - dito isto, ela sai.

- Vejo que já arranjaste mais uma pretendente. - ouço uma voz fraca ao meu lado, apresso-me a virar vendo uma rapariga fraca, frágil e vulnerável. Esta não é a minha Caroline.

- Eu não a quero para nada. - chego-me mais para ela e acaricio-lhe a bochecha.

- Então ela não tem sorte nenhuma. - ela diz. Porém arregala os olhos assim que se apercebe do "pecado" que cometeu.

- Tu chamaste-me de lindo? - tento esconder o meu sorriso, mas é me impossível e ganho um sorriso convencido no rosto.

- N-não, mas quando queres consegues ser querido, são raras as vezes, bom agora é quase nunca. - ela sussurra a última parte mais para si do que para mim, mas eu ainda consigo ouvir.

- Foi por tua causa que eu fiquei assim. - sussurro também. Felizmente ela não ouve.

Ouvimos um espirro de fora e ambos olhamos para a porta vendo o pai da Caroline, a Karen e o Louis.

- Mano, podemos falar, sozinhos? - Louis pergunta e eu assinto, dou um pequeno beijo na testa da Caroline e saio do quarto com Louis.

Ele leva-me até à sala de espera e senta-se. Agarra-me no pulso e puxa-me até à cadeira ao seu lado.

- O que se passa entre ti e a Caroline?! - que direto.

- Entre mim e a Caroline? Nada, simplesmente somos amigos. - apresso-me a responder.

- Então o que foi aquilo tudo?

- Aquilo tudo, o quê? - faço-me de desentendido. A verdade é que este ano, esta nova Caroline anda a acelerar o meu coração de uma maneira estranha e nova. Apesar disso, nada mais irá haver. E estes "sentimentos" terão de desaparecer eventualmente.

- Tens a certeza que não sentes nada acerca dela? Nem amor? - ele pergunta.

- Amor? Louis, meu, tu estás bem?! - mas onde raio quer ele chegar?

- Eu estou mais que bem, Harry. Aliás, eu estou a falar muito a sério. Não brinques com os sentimentos dela. - ele diz e levanta-se caminhando de novo para o quarto dela.

••••••••••••••

Olá!

Aqui está mais um capítulo! E Dios Mio! O Louis faz anos daqui a 25 dias! BooBear!

Editado.

[2728 palavras]

@_girlflowet

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