Abro os olhos sentindo cócegas no meu pescoço, que era provocado por Sukuna que estava com a cara enfiada ali, ele ainda estava dormindo com a respiração calma.
Beijo seus cabelos e faço cafuné, eu adorava seus cabelos diferenciados.
-- Acordou cedo hoje.
Fala sussurrando me fazendo o encarar.
-- Ohayo.
Ele se levanta e vai para uma porta que suponho ser o banheiro, me levanto também e tiro a roupa pegando o roupão me enrolando, vou para a mesma que porta que Sukuna entrou e vejo que realmente era o banheiro.
Tiro o roupão e entro de baixo da ducha com ele, começo a tomar banho tirando a sujeira do meu corpo e percebo ele na olhando.
-- Oque?
-- É estranho pensar que até algum tempo você estava morta.
Abraço ele lhe dando o beijo, era realmente estranho pensar que morri por alguns minutos, eu nunca mais iria ver Luci ou beijar Sukuna.
-- Eu não irei morrer ainda Docinho.
Ele concorda acariciando meu rosto, eu ainda estava achando estranho esse comportamento mais calmo dele, lhe dou outro beijo com calma e desejo, puxo seu cabelo mordendo seu lábio inferior.
-- Oque foi?
Pergunto quando ele me encara fixamente soltando minha cintura.
-- Nada
Lhe solto pegando meu roupão e indo para o quarto, entro vejo um vestido na cama que provavelmente foi obra de Luci, o tecido leve e aberto, lilas e dourado, de mangas em espécie de luvas, aberto na frente e com um decote generoso do jeito que eu adoro.
Arrumo meu cabelo e espero Sukuna que não demora muito e sai me encarando, ele veste um kimono vermelho e saímos corredores até a mesa de jantar.
Luci vem correndo me abraçar e logo começa a chorar me apertando mais forte.
-- Calma lu.
-- S/n eu achei que você...
-- Tá tudo bem.
Ela me solta e enxugo suas lágrimas, Yuri também me abraça.
-- Eu não consegui te ajudar.
-- Ajudou cuidando da Luci.
Ela sorri para mim, Amon permanecia sentado me encarando e logo todos se sentam também começando a comer.
-- Muitos inocentes ficaram feridos?
Pergunto, comendo o máximo que posso para saciar minha fome.
-- Poucos, as maldições traidores restantes foram mortas por sukuna tão rápido quanto um raio.
Aceno terminando de comer.
-- Temos que ir agora.
Sukuna diz se levantando, aceno me levantando saindo para fora junto com Luci, quando piso meu pé fora do Castelo ouço aplausos e gritos chamando meu nome.
-- Depois que salvou a menina, eles estão te venerando.
Dou um sorriso acenando para eles, logo vejo a criança surgir da multidão.
-- Arigato Majestade, obrigada por me salvar.
Dou um sorriso me abaixando para ficar da altura da garotinha.
-- Só S/n ....
-- Haley.
-- Prazer.
Eu realmente queria poder ter um filho, ela sorri me abraçando e quase choro. O ventre chega coçar.
Ela me solta voltando para mãe e Sukuna vem ao meu lado.
-- Obrigada pela estadia Yuri, gostei muito da nossa noite ates do caos.
Ela acena sorrindo e Sukuna segura meu braço e em um piscar de olhos estamos no nosso quarto, ele me solta saindo do quarto e me sento na cama sentindo meu corpo mais estranho que o normal.
-- S/n Você chegou!
Fushu pula no meu colo, abraço ele dando beijinhos na minha bolinha de pelos.
-- Como foi?
-- Um caos.
Conto para ele descendo para o campo de treinamento, eu precisava testar minha teoria para ter certeza. O deixo em cima de um galho e líbero minha energia que agora saia de todo meu corpo, a fumaça branca e rala.
Eu tinha certeza que meus olhos estava amarelos pela visão apurada, agora eu tinha conexão com todo ser vivo a cerca de 500km.
Dou algumas cambalhotas e chutes no ar para testar minha agilidade que melhorou em 100%, soco a arvora que se despedaça é um poder incrível que eu sentia correr pelas minhas veias. Mais sinto um calor insuportável na ventre e paro colocando a mão ali, seria um efeito colateral? A fumaça disse, cólicas, enjoos, sono e oque mais? Não me lembro bem...
Testo tentando descobrir algo novo e agora eu conseguia me fazer flutuar um pouco, nada considerável mais paro quando sinto calor por todo meu corpo como se estivesse queimando, e paro de treinar olhando em volta e não acho Fushu, eu estava com uma enorme vontade de fuder, seria esse um outro efeito colateral?
Mais como eu explicaria para Sukuna, tipo "Eu me fundir com meu poder de Deusa e tem efeitos colaterais, e um deles é uma espécie de cio, então tem como me foder até perder a consciência?"
Bom.... Eu poderia tentar, corro para o Castelo e entro na sua sala o vendo sentando na trono conversando com Nobu, ele faz uma reverência e correspondo com um sorriso, logo ele sai e Sukuna me encara.
-- Oque foi?
-- Eu...
-- Você?
Como eu iria falar isso?
-- Quero que me foda.
Pronto falei, ele sorri mostrando os dentes pontiagudos que amo e bate em sua perna, me sento em seu colo de frente para ele colocando minha perna de cada lado.
Meu ventre se contrai e o puxo para um beijo, ele corresponde apertando minha bunda me beijando com brutalidade, ele desce os beijos por meu pescoço mordendo e chupando me fazendo gemer.
-- Sua pele tá mais quente que o normal.
Não diga! Sukuna tira meu vestido chupando e apalpando meus seios, gemo rebolando sobre seu colo sentindo seu membro duro.
Tiro seu kimono e desço do seu colo puxando a calça, seguro seu membro e coloco na boca chupando e masturbando com rapidez e força, ele geme segurando meu cabelo pressionando mais contra minha boca, faço sucção fazendo ele gozar.
Engoli e me levanto limpando os cantos da minha boca, subo em seu colo o beijando me esfregando em seu pau, sentindo ele passar por meu clitóris.
-- Oque deu em você hoje?
Ha você não vai querer saber...
Introduzo ele na minha entrada e sento de uma vez arrancando um grito arrastado meu e um gemido alto dele, tento me acostumar e começo a cavalgar com força e rápidez, eu estava mais necessitada que tudo.
Sukuna mordia meu corpo e batia na minha coxa com extrema força me instigando a ir mais rápido, gozo me perdendo no ritmo extasiada de prazer, sukuna se levanta e me senta no trono, abre minhas pernas e mete em mim me fazendo delirar e entrelaçar minhas pernas em sua cintura, ele se escora na cabeceira do trono me olhando de cima me fazendo ficar mais excitada, ele acertava com força batendo no meu útero me fazendo arranhar suas costas
-- Sukuna..
Gemo quando ele acha meu ponto G, ele começa estocar sempre acertando indo forte e fundo me fazendo delirar, Sukuna segura meu pescoço me enforcando e batendo na minha coxa que já ardia, gozo novamente gritando por ele que goza também e logo sai de dentro de mim.
Ele me levanta do seu trono e se senta me colocando em seu colo, abraço seu corpo.
-- Eu estou com os poderes se manifestando e tem alguns sintomas, como esse por exemplo.
-- Tranzar? Bom não me importo em te foder em cada canto desse Castelo.
Maldita fumaça!
-- Não é para tanto!
-- Acho que devo agradece aos seus poderes, oque acha de outra rodada?
Sukuna aperta minha bunda gargalhando e reviro os olhos.
-- Você não tem limites Sukuna.
Dou um sorriso sentindo o carinho nas minhas costas, beijo seu pescoço deixando algumas mordidas ouvindo ele suspirar, agarro seu cabelo traçando uma linha de beijos até sua boca.
O beijo já sentindo meu corpo mais quente, agora eu tinha regeneração instantânea. Não precisava mais me concentrar e esperar um tempo para me curar, olho para Sukuna que me encara sorrindo e morde meu pescoço.
-- Está sexy com esses olhos amarelos.
Levanto a sombracelha quando ele se remexe abaixo de mim duro, eu estava excitada para um caralho e ao mesmo tempo com raiva da daquela fumacinha, eu não queria virar uma viciada em trepar, mais já que não tem jeito.
-- Me chupa?
Sussurro mordendo sua orelha, ele concorda se levantando e me sento direito, ele se abaixa ficando de joelhos e abre minha pernas olhando para mim, e logo começa a chupar com força e de certa forma me achava até meio empoderada vendo ele me chupar de joelhos, era uma cena que eu nunca iria me esquecer.
Aperto seus cabelos quando ele introduz um dedo indo com força, eu sentia como em câmera lenta ele introduzindo e me chupando, eu estava tão sensível assim? Olho meu corpo percebendo a fumaça branca o envolver.
-- Olha só.
Sukuna falou antes de fazer uma pressão com a língua no meu clitóris me fazendo gozar em sua boca. Ele se levanta e o acompanho me agarrando a ele.
-- Foda nas escadas?
Sukuna pergunta beijando meu pescoço.
-- Não está cansando?
Ele ri negando.
-- Você sabe que não.
Dou uma risada o beijando, ele me suspende e me agarro a ele que começa a andar comigo apertando e batendo na minha bunda, É hojeeee!
CONTINUA....
CAP NÃO REVISADO
UM MAIS DESCONTRAIDO, S/N NO CIO PARA TER MUITO SEXO POR QUE A MAMACITA AQUI ADORA, BEM VEM FALAR MERDA PQ EU ADORO ESCREVER CONTEÚDOS HOT, E VOU CONTINUAR FAZENDO.
MSIS NEM TUDO É SO SEXO, VAI TER CHÁ MAIS TAMBÉM CONTEÚDO.
GOZO EM VOCÊS DE HOJE ATE A AMANHÃ.