O amor entre nós.

By pooolbear

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Harry acorda na cama do Draco em sua última noite em Hogwarts, ele tenta fugir do que aconteceu, mas nasce um... More

Prólogo.
No trabalho
Não pode fugir
Amiga
Língua solta.
Dando trabalho.
A verdade.
Confronto.
O que faremos agora?
Decisão.
Confiança.
Preocupado.
Nas suas mãos.
Rápidas Notícias.
Alguém para atrapalhar.
Não foi tão ruim.
Desafio aceito.
Ausência.
Verdade revelada.
Conversa séria.
Sobre filhos e casamento.
A princesa.
HA QUEM POSSA INTERESSAR.
Algo está acontecendo
Isso é real.
Primeira Capa
Consequências
O padrinho.
Em ordem.
A visita.
Funcionou?
Vamos esperar.
Parte da família.
Primeiros sintomas.
Caos.
O nome.
A maldição.
Armadilha perigosa.
Uma Luz.
Desejo.
experiências ruins
um tempo fora.
A preocupação do auror.
Desejos e Nomes
Que história é essa?
A prisão.
Família.
Papais.
Chegou a hora.
Nascimento.
Segunda chegada.
Doce Família
Extra: Indo para Hogwarts.

Ameaça.

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By pooolbear

Draco on.

Eu estava sentado no sofá olhando para o caderno enquanto balançava minha perna. Mamãe veio até mim assim que passou as chamas.

- Draco. - falou preocupada enquanto me apertava em seus braços. - você está bem? 

- sim mamãe estou bem. - digo devolvendo o abraço.

- porque nos chamou Draco? Potter lhe fez algo? - papai perguntou me olhando de cima a baixo. 

- Harry não fez nada. - digo serio. - o problema esta aqui. - apontei para o caderno em cima da mesinha no centro da sala e pelo olhar do meu pai tive a impressão de que ele reconheceu o caderno, o que me fez olha-lo com decepção. - sabe algo sobre isso pai?

- onde você achou isso? - respondeu com outra pergunta e minha mãe estreitou os olhos pra ele assim como eu. 

- Lucius Abraxas Malfoy. - mamãe disse com um tom de ameaça que deu medo ate em mim, meu pai deu dois passos para longe dela, colocando a mesinha entre os dois. 

- não me acusem sem provas. - falou com um olhar ofendido e magoado. - Potter me enviou uma carta a uma semana pedindo que eu comparecesse ao ministerio, você viu Cisa, eu fui ao ministerio no dia seguinte. - falou ele fazendo um leve beicinho emburrado para o olhar ameaçador da minha mãe. - ele me mostrou esse caderno e assim como vocês agora, me acusou antes mesmo que eu pudesse me defender. Eu não tenho nada a ver com esse caderno e quando Potter percebeu isso, me pediu que eu não disse nada para vocês, pra não estressar o Draco. Eu até me dispus a ajuda-lo a encontrar a pessoa por trás disso. 

- Potter vai dormir no quintal depois dessa. Ele ta escondendo isso de mim a uma semanha? - fiquei furioso, meu nome esta em uma lista de contrabando, na lista das pessoas que receberia um item amaldiçoado e ele nem pensou em me dizer. - eu vou arrancar a cabeça dele e colar na bunda. 

- Draco, se acalme, você não pode ficar nervoso, sua magia pode se descontrolar e fazer mal ao bebê. - disse mamãe segurando minha mão e me puxando para sentar. 

- eu nunca pensei que diria isso, mas o Potter fez certo. - disse meu pai parecendo muito contra gosto. - ele disse que todos os itens foram destruidos antes que pudessem ser distribuidos, então seja lá que colocou seu nome nesse caderno, sera encontrado logo. 

- tem rosas pretas na minha porta. - digo no automatico enquanto minha mente trabalhava em teorias. - vocês tambem acham que foi ela que mandou as rosas e colocou meu nome nessa lista?

- foi a primeira coisa que pensamos quando provei ao Potter que não tinha sido eu. - falou papai antes de caminhar ate a entrada tirando a varinha da bengala. - você disse rosas pretas?

- sim, um buque delas. - digo mordendo o labio inferior. 

- por morgana. - disse mamãe em choque. 

- e você já avisou o Potter sobre isso? - perguntou papai com a porta aberta. - onde está o James? Cadê aquele imprestável do Black?

- não avisei ainda... - mordi a língua quando ia dizer que não queria preocupa-lo porque uma vozinha gritou hipócrita. - o James está na escolinha, logo terei que buscá-lo e Sirius saiu a um tempo, tocaram a campainha pouco tempo depois dele ter saído e quando abri a porta, tinha somente o buquê.

- se foi aquela vagabunda eu não respondo por mim. - mamãe falou olhando para o papai.

- Potter fez uma investigação sobre isso e ela esta em Paris, cada passo sendo vigiado por meia dúzia de aurores. Se tivesse sido ela, nós já estariamos sabendo. - falou meu pai voltando para a sala com o buquê levitando a sua frente. - sem maldição ou qualquer rastro de magia que eu possa indentificar, mas é melhor que um auror faça a verificação, porém, posso garantir que não tem nada das trevas aqui.

- mesmo assim... Essas rosas tem um significado. - disse minha mãe. 

- sim, mas o cartão diz que são na verdade para o Potter. - falou papai e eu virei a cabeça tão rapido que senti meu pescoço estralar. 

Harry on 

- que alvoroço todo é esse afinal? - perguntei para ninguem em especifico enquanto saia da minha sala para a movimentação do corredor. - Morgan, o que esta acontecendo?

- fuga em Askaban, senhor. - disse o novato com uma expressão de pavor. - um dos prisioneiros de guerra conseguiu escapar, o departamento esta um caos por isso. 

Me virei enquanto Morgan ainda falava e fui ate a sala do Rony, o Auror chefe estava la falando com ele e eu me intrometi. 

- quem foi que fugiu e como fugiu? - perguntei chamando a atenção dos dois para mim. 

- Rabastan Lestrange. - disse nosso chefe. 

Lestrange tinha sobrevivido a guerra e sido capturado poucos dias depois enquanto gritava aos quatro ventos que iria se vingar da morte de seu senhor e de sua familia. Ele foi trancado a cela mais profunda de Askaban e mesmo depois que os dementadores fora retirados de la, Rabastan ainda era vinte e quatro horas por dia vigiado. 

- como ele fugiu? - a pergunta saiu dos meus labios como um sibilo ameaçador. 

- esta sendo investigado isso, os aurores que estavam fazendo a guarda estão sendo interrogados nesse momento. - falou rony para mim depois se virou para o o chefe Bear. - eu vou acompanhar o grupo que vai fazer as verificações em
Askaban.

- certo, eu vou com você. - falei já me preparando.

- não vai não. - falou Rony tão sério que Bear olhou dele pra mim com a testa franzida.

- algum problema aqui? - perguntou nosso chefe.

- não senhor. - falei com uma expressão inocente.

- então porque você não quer que ele vá, Weasley?

- senhor... - Rony me olhou buscando o que falar, afinal eu não queria falar ainda sobre a gravidez a ninguem, porém foi interrompido quando Morgan apareceu na porta.
- Senhor Potter. - Morgan me chamou. - é para o senhor, senhor Potter.

- pra mim? - perguntei pegando o pergaminho da sua mão.

A letra caprichada era de Draco. Primeiro meus olhos se arregalaram em surpresa depois se estreitaram de raiva.

- o que foi? - Rony perguntou primeiro.

- Draco recebeu um buquê de rosas. - quando Rony ia abrir a boca eu acrecentei. - está com um bilhete pra mim, ele acha que é uma ameaça.

- e porque seria? - Bear foi quem perguntou dessa vez.

- o senhor Malfoy também entrou em contato, senhor, ele pede que um auror vá até a casa do senhor Potter, ele acredita estarem sobre perigo. - falou Morgan enquanto eu pensava.

- rosas pretas... eles tem um significado, assim como não é bom sinal ver um sinistro, não é um bom sinal receber essas rosas. - falei em voz alta e eles me olharam. - o buquê que Draco recebeu... É realmente uma ameaça.

Sai da sala sem esperar por eles, eu precisava ir pra casa e me assegurar que eles estariam bem. Rony veio atrás de mim, disse que iria para minha casa assim que terminasse em askaban.

Três aurores aparataram comigo quase em frente ao meu portão, assim que cheguei na porta Draco já estava lá me esperando com a varinha em mãos e isso me deixou muito preocupado.

- onde está? Você não tocou naquela coisa, não é? - perguntei entrando em casa.

- não toquei, papai verificou, sem maldições ou feitiços nocivos. - falou ele.

Quando chegamos a sala eu vi as flores ao lado do caderno que eu estava procurando no meu escritório. Me bati mentalmente ao não pensar que poderia ter deixado ele em casa, um olhar para o rosto do Draco e já dava pra saber que ele estava bravo.

- nós vamos falar sobre isso. - falou ele com a voz baixa e muito perto da minha orelha. 

Suspirei cansado, pra um dia estava acontecendo tanta coisa. Um louco fugido, Draco e o caderno, uma ameaça de morte declarada na minha sala, o que mais iria acontecer?

- papai. - o gritinho animado me assustou e me virei para ver James parado na porta com um grande sorriso.

- James, mas... Você devia estar na escolinha... Não? - olhei para o Draco que olhava assustado para nosso filho.

- a professora disse que eu podia sair mais cedo, foi a tia que me trouxe... - ele falou animado. - olha, ela me deu até um presente... É fofinho, ela disse que não foi tirado de um coelho de verdade... O que me deixa feliz porque tadinho do coelhinho... - tagarelou enquanto nos mostrava o pé de coelho.

Todo o sangue do meu corpo ficou gelado nessa hora. Eu havia mandado destruir todos eles, como aquela coisa amaldiçoada estava nas mãos do meu filho?

Olá abelhinhas. Como prometido dois capítulos postados hoje.

Espero que tenham gostado.

Até a próxima abelhinhas. 😉✌️🐝🐝🐝

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