๐‘ฐ๐’Ž๐’‚๐’ˆ๐’Š๐’๐’†๐’”

By Imrebecastan

793K 25.4K 25.5K

๐—œ๐—บ๐—ฎ๐—ด๐—ถ๐—ป๐—ฒ๐˜€ ๐—ฐ๐—ผ๐—บ ๐˜€๐—ฒ๐˜‚๐˜€ ๐—ฝ๐—ฒ๐—ฟ๐˜€๐—ผ๐—ป๐—ฎ๐—ด๐—ฒ๐—ป๐˜€ ๐—ณ๐—ฎ๐˜ƒ๐—ผ๐—ฟ๐—ถ๐˜๐—ผ๐˜€. More

๐‘ƒ๐‘Ÿ๐‘’๐‘ ๐‘’๐‘›๐‘ก๐‘Ž๐‘ก๐‘–๐‘œ๐‘›
๐‘๐‘Ž๐‘›๐‘œ ๐บ๐‘Ž๐‘Ÿ๐‘๐‘–๐‘Ž- ๐ธ๐‘™๐‘–๐‘ก๐‘’
๐ต๐‘’๐‘Ÿ๐‘™๐‘–๐‘š- ๐ฟ๐‘Ž ๐‘๐‘Ž๐‘ ๐‘Ž ๐‘‘๐‘’ ๐‘๐‘Ž๐‘๐‘’๐‘™
๐ท๐‘’๐‘›๐‘ฃ๐‘’๐‘Ÿ- ๐ฟ๐‘Ž ๐‘๐‘Ž๐‘ ๐‘Ž ๐‘‘๐‘’ ๐‘๐‘Ž๐‘๐‘’๐‘™
๐ต๐‘’๐‘Ÿ๐‘™๐‘–๐‘š- ๐ฟ๐‘Ž ๐‘๐‘Ž๐‘ ๐‘Ž ๐‘‘๐‘’ ๐‘๐‘Ž๐‘๐‘’๐‘™
๐‘๐‘ข๐‘™๐‘’๐‘š๐‘Ž ๐‘๐‘Žโ„Ž๐‘–๐‘Ÿ- ๐‘‰๐‘–๐‘  ๐‘Ž ๐‘ฃ๐‘–๐‘ 
๐‘‰๐‘Ž๐‘™๐‘’๐‘Ÿ๐‘–๐‘œ- ๐ธ๐‘™๐‘–๐‘ก๐‘’
๐ต๐‘’๐‘Ÿ๐‘™๐‘–๐‘š- ๐ฟ๐‘Ž ๐‘๐‘Ž๐‘ ๐‘Ž ๐‘‘๐‘’ ๐‘๐‘Ž๐‘๐‘’๐‘™
๐‘…๐‘–๐‘œ- ๐ฟ๐‘Ž ๐‘๐‘Ž๐‘ ๐‘Ž ๐‘‘๐‘’ ๐‘๐‘Ž๐‘๐‘’๐‘™
๐‘…๐‘–๐‘œ - ๐บ๐‘œ๐‘œ๐‘‘ ๐‘”๐‘–๐‘Ÿ๐‘™๐‘ 
๐‘‰๐‘Ž๐‘™๐‘’๐‘Ÿ๐‘–๐‘œ- ๐ธ๐‘™๐‘–๐‘ก๐‘’
๐‘Š๐‘Ž๐‘Ÿ๐‘›๐‘–๐‘›๐‘”๐‘ 
๐‘ƒ๐‘Ž๐‘™๐‘’๐‘Ÿ๐‘š๐‘œ - ๐ฟ๐‘Ž ๐‘๐‘Ž๐‘ ๐‘Ž ๐‘‘๐‘’ ๐‘๐‘Ž๐‘๐‘’๐‘™
๐ต๐‘’๐‘Ÿ๐‘™๐‘–๐‘š- ๐ฟ๐‘Ž ๐‘๐‘Ž๐‘ ๐‘Ž ๐‘‘๐‘’ ๐‘๐‘Ž๐‘๐‘’๐‘™
๐ถ๐‘™๐‘Ž๐‘ข
๐‘ƒ๐‘’๐‘‘๐‘–๐‘‘๐‘œ๐‘ 
๐‘‡โ„Ž๐‘œ๐‘š๐‘Ž๐‘  ๐‘†โ„Ž๐‘’๐‘™๐‘๐‘ฆ- ๐‘ƒ๐‘’๐‘Ž๐‘˜๐‘ฆ ๐‘๐‘™๐‘–๐‘›๐‘‘๐‘’๐‘Ÿ๐‘ 
๐‘‡โ„Ž๐‘œ๐‘š๐‘Ž๐‘  ๐‘†โ„Ž๐‘’๐‘™๐‘๐‘ฆ- ๐‘ƒ๐‘’๐‘Ž๐‘˜๐‘ฆ ๐‘๐‘™๐‘–๐‘›๐‘‘๐‘’๐‘Ÿ๐‘ 
John Shelby
It's me.
๐ท๐‘’๐‘Ÿ๐‘’๐‘˜ ๐ป๐‘Ž๐‘™๐‘’- ๐‘‡๐‘’๐‘’๐‘› ๐‘Š๐‘œ๐‘™๐‘“
๐ด๐‘›๐‘‘๐‘’๐‘Ÿ - ๐ธ๐‘™๐‘–๐‘ก๐‘’
๐ท๐‘’๐‘Ÿ๐‘’๐‘˜ ๐ป๐‘Ž๐‘™๐‘’- ๐‘‡๐‘’๐‘’๐‘› ๐‘Š๐‘œ๐‘™๐‘“
๐ท๐‘’๐‘Ÿ๐‘’๐‘˜ ๐ป๐‘Ž๐‘™๐‘’- ๐‘‡๐‘’๐‘’๐‘› ๐‘Š๐‘œ๐‘™๐‘“
๐ท๐‘Ÿ๐‘Ž๐‘๐‘œ ๐‘€๐‘Ž๐‘™๐‘“๐‘œ๐‘ฆ- ๐ป๐‘Ž๐‘Ÿ๐‘Ÿ๐‘ฆ ๐‘ƒ๐‘œ๐‘ก๐‘ก๐‘’๐‘Ÿ
๐ท๐‘Ÿ๐‘Ž๐‘๐‘œ ๐‘€๐‘Ž๐‘™๐‘“๐‘œ๐‘ฆ- ๐ป๐‘Ž๐‘Ÿ๐‘Ÿ๐‘ฆ ๐‘ƒ๐‘œ๐‘ก๐‘ก๐‘’๐‘Ÿ.
๐ท๐‘Ÿ๐‘Ž๐‘๐‘œ ๐‘€๐‘Ž๐‘™๐‘“๐‘œ๐‘ฆ- ๐ป๐‘Ž๐‘Ÿ๐‘Ÿ๐‘ฆ ๐‘ƒ๐‘œ๐‘ก๐‘ก๐‘’๐‘Ÿ
๐ฟ๐‘ข๐‘๐‘–๐‘ข๐‘  ๐‘€๐‘Ž๐‘™๐‘“๐‘œ๐‘ฆ- ๐ป๐‘Ž๐‘Ÿ๐‘Ÿ๐‘ฆ ๐‘ƒ๐‘œ๐‘ก๐‘ก๐‘’๐‘Ÿ.
๐ท๐‘Ÿ๐‘Ž๐‘๐‘œ ๐‘€๐‘Ž๐‘™๐‘“๐‘œ๐‘ฆ- ๐ป๐‘Ž๐‘Ÿ๐‘Ÿ๐‘ฆ ๐‘ƒ๐‘œ๐‘ก๐‘ก๐‘’๐‘Ÿ
โ€ข|Olรก.|โ€ข
๐ท๐‘Ÿ๐‘Ž๐‘๐‘œ ๐‘€๐‘Ž๐‘™๐‘“๐‘œ๐‘ฆ- ๐ป๐‘Ž๐‘Ÿ๐‘Ÿ๐‘ฆ ๐‘ƒ๐‘œ๐‘ก๐‘ก๐‘’๐‘Ÿ
๐Ÿฆ‹
๐ท๐‘Ÿ๐‘Ž๐‘๐‘œ ๐‘€๐‘Ž๐‘™๐‘“๐‘œ๐‘ฆ- ๐ป๐‘Ž๐‘Ÿ๐‘Ÿ๐‘ฆ ๐‘ƒ๐‘œ๐‘ก๐‘ก๐‘’๐‘Ÿ
๐น๐‘Ÿ๐‘’๐‘‘ ๐‘Š๐‘’๐‘Ž๐‘ ๐‘™๐‘’๐‘ฆ - ๐ป๐‘Ž๐‘Ÿ๐‘Ÿ๐‘ฆ ๐‘ƒ๐‘œ๐‘ก๐‘ก๐‘’๐‘Ÿ
100K
๐ท๐‘Ÿ๐‘Ž๐‘๐‘œ ๐‘€๐‘Ž๐‘™๐‘“๐‘œ๐‘ฆ- ๐ป๐‘Ž๐‘Ÿ๐‘Ÿ๐‘ฆ ๐‘ƒ๐‘œ๐‘ก๐‘ก๐‘’๐‘Ÿ
๐ท๐‘Ÿ๐‘Ž๐‘๐‘œ ๐‘€๐‘Ž๐‘™๐‘“๐‘œ๐‘ฆ- ๐ป๐‘Ž๐‘Ÿ๐‘Ÿ๐‘ฆ ๐‘ƒ๐‘œ๐‘ก๐‘ก๐‘’๐‘Ÿ
Notas.
๐ท๐‘Ÿ๐‘Ž๐‘๐‘œ ๐‘€๐‘Ž๐‘™๐‘“๐‘œ๐‘ฆ- ๐ป๐‘Ž๐‘Ÿ๐‘Ÿ๐‘ฆ ๐‘ƒ๐‘œ๐‘ก๐‘ก๐‘’๐‘Ÿ
๐‘ซ๐’‚๐’“๐’š๐’ ๐‘ซ๐’Š๐’™๐’๐’ - ๐‘ป๐‘พ๐‘ซ
๐ฟ๐‘ข๐‘˜๐‘Ž ๐ถ๐‘œ๐‘™๐‘ข๐‘๐‘๐‘–. - ๐‘…๐‘’๐‘๐‘’๐‘™๐‘‘๐‘’.
๐ด๐‘›๐‘กโ„Ž๐‘œ๐‘›๐‘ฆ ๐ต๐‘Ÿ๐‘–๐‘‘๐‘”๐‘’๐‘Ÿ๐‘ก๐‘œ๐‘›- ๐ต๐‘Ÿ๐‘–๐‘‘๐‘”๐‘’๐‘Ÿ๐‘ก๐‘œ๐‘›.
๐ต๐‘–๐‘™๐‘™๐‘ฆ ๐ป๐‘Ž๐‘Ÿ๐‘”๐‘Ÿ๐‘œ๐‘ฃ๐‘’ - ๐‘†๐‘‡ ๐‘ƒ๐‘ก-1
๐ต๐‘–๐‘™๐‘™๐‘ฆ ๐ป๐‘Ž๐‘Ÿ๐‘”๐‘Ÿ๐‘œ๐‘ฃ๐‘’ - ๐‘†๐‘‡ ๐‘ƒ๐‘ก-2
๐ต๐‘–๐‘™๐‘™๐‘ฆ ๐ป๐‘Ž๐‘Ÿ๐‘”๐‘Ÿ๐‘œ๐‘ฃ๐‘’ - ๐‘†๐‘‡
๐‘…๐‘–๐‘๐‘˜ ๐บ๐‘Ÿ๐‘–๐‘š๐‘’๐‘  - ๐‘‡๐‘Š๐ท
๐‘ซ๐’‚๐’“๐’š๐’ ๐‘ซ๐’Š๐’™๐’๐’ - ๐‘ป๐‘พ๐‘ซ
๐ธ๐‘‘๐‘‘๐‘–๐‘’ ๐‘€๐‘ข๐‘›๐‘ ๐‘œ๐‘› - ๐‘†๐‘‡
Oi.
๐ธ๐‘‘๐‘‘๐‘–๐‘’ ๐‘€๐‘ข๐‘›๐‘ ๐‘œ๐‘› - ๐‘†๐‘‡
๐ธ๐‘‘๐‘‘๐‘–๐‘’ ๐‘€๐‘ข๐‘›๐‘ ๐‘œ๐‘› - ๐‘†๐‘‡
๐ธ๐‘‘๐‘‘๐‘–๐‘’ ๐‘€๐‘ข๐‘›๐‘ ๐‘œ๐‘› - ๐‘†๐‘‡
๐ธ๐‘‘๐‘‘๐‘–๐‘’ ๐‘€๐‘ข๐‘›๐‘ ๐‘œ๐‘› - ๐‘†๐‘‡ยฒ
๐ธ๐‘‘๐‘‘๐‘–๐‘’ ๐‘€๐‘ข๐‘›๐‘ ๐‘œ๐‘› - ๐‘†๐‘‡
Four times.
1985.
๐ธ๐‘‘๐‘‘๐‘–๐‘’ ๐‘€๐‘ข๐‘›๐‘ ๐‘œ๐‘› - ๐‘†๐‘‡
Thanks.
รšltima atualizaรงรฃo.

๐ท๐‘Ÿ๐‘Ž๐‘๐‘œ ๐‘€๐‘Ž๐‘™๐‘“๐‘œ๐‘ฆ- ๐ป๐‘Ž๐‘Ÿ๐‘Ÿ๐‘ฆ ๐‘ƒ๐‘œ๐‘ก๐‘ก๐‘’๐‘Ÿ

8K 358 290
By Imrebecastan

A manhã chuvosa fez com que Narcissa pedisse para os elfos preparem leite e biscoitos para eu e Draco, o seu filho.

Estávamos juntos em seu quarto, como sempre fazíamos nas férias em que eu passava na mansão de sua família, os meus pais e os pais de Draco possuíam uma amizade muito antiga, e eu nasci alguns meses depois de Draco.

Crescemos juntos desde então, éramos inseparáveis, ele era o meu melhor amigo, Narcissa e Lucius aceitavam de bom grado a minha estadia na mansão durante as férias em Hogwarts. Então eu sempre vinha, Draco e eu fazíamos coisas divertidas, era muito diferente de quando estávamos na escola, uma vez que tínhamos mais companhias.

Por sorte fui para sonserina, sinto como se eu não me encaixasse em outra casa, era realmente o meu lar. Eu tinha boas características para estar nessa casa, desde criança sempre comentei com ele o meu desejo de ser da sonserina. Quase morremos quando eu estava prestes a ser uma empata chapéu entre sonserina e corvinal, possivelmente eu me sairía bem na corvinal, mas não me via sem ser na sonserina.

Os fatores contribuiram para que Draco e eu ficassemos mais próximos. Mas não havia tantas flores como antes.
Apesar de fazer parte do grupo dele, eu me sentia deslocada. Inseparáveis, ele, Crabbe e Goyle viviam sempre juntos.

Muitas vezes para encurralar Harry. O que era divertido, mas se tornou chato o bastante quando percebi que Draco vivia em pró disso, não havia mais nada que o animasse.

Mas isso me trazia preocupações, muitas vezes desde que ele começou a tentar sabotar e humilhar Harry, ele mesmo saiu humilhado. Ele ficava mal o bastante depois, e seus fiéis amigos nunca estavam lá.

Isto me lembrou o episódio em que Draco fracassou, estava tentando sabotar Harry durante um dos jogos de quadribol quando o pomo ficou ao seu lado e ele não viu, pois seu foco era Harry Potter, o menino que sobreviveu.

Foi terrível, Draco se sentiu insuficiente e fora humilhado por Terence, que ficou muito bravo. Todos nós ficamos um pouco chateados, ansiamos muito por uma vitória contra grifinoria.

Atualmente estamos no terceiro ano, os garotos estão todos acalorados em fazer coisas que os mais velhos fazem. É um pouco idiota.

— Alguma sugestão para o que fazer?— Perguntei tomando um pouco do meu leite, em seguida peguei uns biscoitos.

— Sabe, Crabbe e Goyle disseram que Pansy deu o seu primeiro beijo. — Ele começou, se deitou na cama e relaxou.
— Talvez esteja na minha hora também. As meninas estão bem adiantas, isso não é certo.

— Eu ainda não tive um primeiro beijo.— Eu disse sorrindo, eu não me importava muito com isso.

— Eu sei. Saberia se você tivesse beijado alguém. — Ele respondeu. — Você iria me contar, caso esteja perguntando como eu sei.

— Eu não te contaria. — Respondi.

— É pessoal demais para contar para mim? Eu te conheço desde bebê. — Ele disse ainda deitado.

— Justamente por isso. — Eu disse olhando para ele.— Seria muito vergonhoso, Malfoy.

— Eu não quero que esconda nada de mim, entendeu?— Ele disse impaciente.— Você sabe que pode confiar em mim.

— Eu não desconfio de você, Draco. Mas os tempos mudaram, não somos mais crianças, temos nossas vidas.—

— Escondendo as coisas de mim? — Ele sentou-se na cama chateado. — Eu te contaria se eu desse o meu primeiro beijo, você sabe disso.

— Isso é tão importante para você?— Eu perguntei séria. Draco era como todos os outros garotos de sua idade, tentava entrar na moda. O que os outros fariam, ele iria fazer também.

— Claro, todos os outros fizeram isso. — Respondeu e afirmou que a minha tese sobre ele seguir os outros estava certo.

— Então eu posso beijar você. — Eu disse, isso foi suficiente para eu ver uma cena que jamais imaginei ver. Draco estava envergonhado.

— Você e eu?

— Por que não? Você precisa de alguém para beijar, eu também não dei o meu primeiro beijo. Seria legal se fosse com alguém especial, e você é especial para mim. Eu não sou especial para você?

— Eu não sei como fazer isso.— Ele disse com a voz baixa, estava corado.

— Eu também não sei, mas acho que podemos fazer assim.— Eu deitei ele na cama outra vez, e fui até ele, sentei sobre a sua perna, eu estava um pouco envergonhada, mas não tanto como ele.

Ele me olhou surpreso quando sentei e fiquei confortável em cima dele, nossos olhos estavam tão fixos. Sorri para ele, em seguida eu me inclinei ficando próximo do seu rosto, sentindo o seu hálito fresco e a sua respiração começar a ficar ofegante por conta da vergonha do momento. Mas eu estava tranquila, realmente seria com alguém especial, sempre quis que fosse com alguém legal, e seria.

Nossos narizes tocaram um no outro, e eu senti meus lábios deslizarem para o seu, ele fechou os olhos, eu fiz o mesmo quando nossos lábios se tocaram.
Ficamos assim por alguns segundos, até que começamos a mexer um pouco.

Inicialmente, um desastre.

Mas havíamos conseguido encontrar um ritmo para se mexer, eu abri os meus lentamente, ele fez o mesmo e estávamos agora em um beijo lento, usando a língua, foi muito desajeitado, mas estava sendo bom, senti uma sensação estranha no meu ventre.

Nos separamos quando começamos a ficar sem ar, Draco abriu os olhos e eu estava saindo de cima dele. — Gostou?

— Isso foi muito bom.— Ele disse. — Podemos repetir mais alguns vezes?

A sensação de dar o primeiro beijo era boa, o frio na barriga se transformava em algo bom enquanto nós fazíamos um jogo lento com as nossas linguas.
Foi interessante beija-lo, ele tinha um gosto muito bom e sabia fazer alguns  movimentos agradáveis.

Foi muito bom, seus lábios eram macios, o seu beijo molhado. Eu gostaria de repetir, sentia-me um pouco incomodada com o fato de sermos melhores amigos, mas o beijo foi bom o suficiente para eu querer repetir mais algumas vezes, e aproveitar de novo a sensação tão boa.

— Podemos. 

___________________•••___________________

O dia estava agradável, as últimas semanas de aula deixaram o clima bom quando Hagrid conseguiu um cruzamento entre um caranguejo de fogo e uma anricora, chamava-se explosivins. Embora as aulas de adivinhação nos deixasse exaustos.

História estava sendo muito cansativo também, a guerra dos gigantes e a rebelião dos duendes eram assuntos muito intensos, era preciso memorizar datas e fatos que fizeram parte dos acontecimentos, era exaustivo demais.

Em defesa contra as artes das trevas aprendermos sobre as maldições imperdoáveis, eu e Draco estávamos a um passo a frente, Lucius nos ensinou isso ainda no segundo ano. Então tínhamos muitas vantagens. E foi muito interessante ver a expressão de Hermione quando eu respondi tudo antes dela. Essa seria uma boa aula, se o professor fosse Severo Snape.

Mas era Alastor Moody, eu não gostava dele desde o incidente com Draco.
Em mais uma de suas tentativas falhas, Draco tentou amaldiçoar Harry pelas costas, o que é deveras errado.

Então Moody, ao punir Draco, usou um feitiço de transfiguração, fazendo com que ele fosse transformado em uma doninha, não foi apenas isso. Alastor erguia Draco a mais de três metros e o jogava com força no chão, isso várias vezes até McGonagall aparecesse e usasse um feitiço, Draco estava muito péssimo, seus olhos estavam cheios de lágrimas e ele parecia tonto o bastante.

Isso era um fator enorme para eu odiar Alastor, não apenas por Draco, mas por todos os outros alunos. Não se fazem punições assim, há castigos, detenções, mas isso não. É errado o bastante.

O natal se aproximava e trazia consigo o frio e as férias. Antes, iríamos para Hogsmead, eu iria convidar Draco para ir comigo, pois era sempre divertido comprar doces com ele. Minha família iriamos comemorar o natal juntos, e no meu aniversário eu poderia ir para a casa de Draco, como de costume.

— Você vai a Hogsmead?— Sentei ao seu lado me inclinando para deixar um selar em seus lábios como fazíamos suando não havia ninguém por perto.

— Sim.— Ele se inclinou, não aceitando o meu selar, talvez ele não esteja em um dia muito bom.

— Vamos nos divertir muito, não acha?— Eu comentei enquanto olhava o fogo na lareira.— Há algumas lojas novas.

— Eu vou com a Pansy.— Ele disse rápido, foi um choque para mim, sempre fazíamos isso juntos.

— Parkinson?— Perguntei ainda sem acreditar, ele confirmou. — Planejei o ano todo nossa ida a Hogsmead.

— Eu sinto muito. — Ele disse. Dei de ombros e me virei indo em direção as escadas para o dormitório, antes que eu pudesse subir, ouvi a voz estridente de Pansy, ao olhar para trás, vi o beijo.

Me senti enojada.

Finalmente iríamos a Hogsmead, eu não estava tão animada assim, me sentia um pouco mal por não ter ido com Draco como nos últimos anos.

Ele iria com a Pansy, e eu com Terence.

— O que você quer comprar?— Ele perguntou educadamente. — Já experimentou os doces dessa loja?

— Não, podemos ir nela.— Eu disse tentando me animar, ele conseguiu. Segurou a minha mão e saímos em direção a essa loja.

O sino de entrada tocou quando entramos, chamando atenção de algumas pessoas que estavam lá dentro, incluir Draco e Pansy. Meu estômago embrulhou e não soube o porquê disso.

— Ah, Malfoy e Parkinson também estão aqui.— Ele disse caminhando até eles, com as nossas mãos ainda juntas.— O que vocês estão comprando?

— Uma coruja que não é. — Draco disse ríspido, destilando veneno para Terence.— Não é da sua conta, Higgs.

— Vamos Terence, ele é um idiota.— Eu disse também ríspida, deixando Draco confuso. Eu e ele caminhamos para uma ala de doces de todos os tipos.— Qual o seu preferido?

— Esse aqui.— Ele disse, mas não tão animado quanto antes. Peguei o doce de sua mão e olhei um pouco, era de chocolate. —

— Podemos levar alguns e ir até o três vassouras, compramos uma cerveja amanteigada e ficamos aquecidos.

— É uma ótima ideia.— Ele sorriu.

Terence e eu fizemos isso, após a ida ao três vassouras andamos um pouco mais tentando comprar mais doces e outras coisas, cruzamos com Draco muitas vezes, mas eu não deixei que o clima ficasse ruim. Tivemos uma caminhada agradável. No final da tarde estavamos perto de uma fonte, estava bastante frio.

— Use isso.— Ele me entregou um casaco, em seguida me puxou para um abraço onde os nossos corpos ficaram juntos tentando encontrar uma fonte de calor. — 

— O que você pensa que está fazendo?— A voz de Draco surgiu atrás de mim.

— Não é da sua conta, Draco!— Terence disse devolvendo a arrogância de mais cedo.

— Vamos, Rebecca. — Draco disse bravo, eu olhei para ele e em seguida para Terence que me devolveu o olhar permitindo que eu fizesse isso. Então rapidamente nossos lábios estavam juntos e iniciamos um beijo rápido.

Terence colocou suas mãos em minha cintura e firmou ali, até que nos separamos por falta de ar.

— Vamos Terence.— Segurei a sua mão e saímos para encontrar com os outros para voltar ao castelo. — Eu não te usei.

— Eu sei que não. Foi impagável ver a reação de Draco, não se sinta mal. Eu sinto alguma coisa por uma garota do meu vilarejo, ela é uma trouxa. — Ele disse.— Mas, é notável que você e ele se gostam.

— Você está errado, Terence.— Eu disse. Caminhamos até o castelo e nos despedimos quando eu disse que iria para o salão principal. — Aproveite o recesso escolar e encontre a sua garota. Boa sorte com ela.

— Céus! Obrigado. — Ele disse sorrindo.

____________________•••__________________

— Não quero ir. — Eu disse enquanto olhava atentamente para os meus pais, eles estavam com uma feição de confusão, pois eu sempre passei todos os meus aniversários aqui.

— Querida, Lucius e Narcissa aceitaram receber você. Não faça essa desfeita.— Minha mãe disse tentando melhorar a situação, eu olhei para a mansão e olhei de volta para eles.

— Mas, se realmente não quiser ir podemos cancelar a nossa viagem e ficamos com você. — Meu pai disse.

— Claro que não, pai. Eu fico na mansão, certo?— Eu disse sorrindo, não queria que eles perdessem a viagem por minha causa.

Como todos os anos de meu aniversário eu ficava longe de casa, eles resolveram fazer uma viagem, eu não ficava chateada, ficava feliz, eles mereciam.

— Um feliz aniversário, querida.— Os dois disseram, os elfos vieram ao nosso encontro e pegaram o meu malão.

No hall de entrada estavam Lucius e Narcissa, eles estavam com suas vestes típicas. Narcissa estava elegante como sempre, e Lucius tinha sua postura séria e fina.

— Bom dia tia Narcissa.— Eu disse sorrindo quando cheguei até eles.— Bom dia Lucius.

— Olá querida. — Ela disse sorrindo.

— Você está enorme.— Disse Lucius me analisando. — O tempo passou rápido.

— E só valorizou você.— Ela disse para mim. Entramos todos na casa, os elfos já haviam levado minhas coisas para o quarto, ainda era véspera do meu aniversário, então não tinha muito o que fazer. —

O interior da casa era muito bonito e elegante. Os tons de preto e cinza deixava o ambiente com um ar superior, era diferente do meu lar, que tinha um toque rústico como meus pais preferiam, mas ainda sim era elegante.

Eu adorava passar meus dias aqui, ouvir as histórias que Narcissa contava. E estudar com Lucius. A minha vida inteira foi desta forma, era tranquila.

— Rebecca, mais tarde posso falar com você?— Narcissa perguntou enquanto eu me dirigia para subir as escadas.

— Claro, aconteceu alguma coisa?— Eu perguntei enquanto olhava atenciosamente para ela, Lucius também esperava uma resposta.

— Assunto de mulher, querida.— Ela respondeu e deu um sorriso para mim. Acenei com a cabeça e Lucius pareceu não se importar muito, então subi.

— É uma falta de educação o meu melhor amigo não me receber na véspera do meu aniversário.— Eu disse.
Entrei no seu quarto e fechei a porta, ele estava sentado em sua cama lendo um livro, ele deixou o livro de lado e me olhou com uma feição séria.

— A minha melhor amiga me chamou de idiota na frente de todos, é isso que você realmente pensa sobre mim?— Ele perguntou.

— Esqueça isso, você foi idiota. Por que ficou tão bravo quando me viu abraçando Terence? Não fiquei brava quando você rejeitou o meu beijo e em seguida estava beijando a Pansy.

— Você viu?— Ele perguntou.

— Eu vi, esperei que você me contasse, mas você não fez isso.— Eu respondi, ele me olhou sério e nervoso.

— As coisas mudaram.

Caminhei até ele, sorri quando sentei em seu colo como de costume, desta vez deixei que um movimento escapasse, ele engoliu em seco então eu falei.

— Nada mudou, Malfoy.— Sussurrei em seu ouvido. Ele me olhou alucinado, quando veio em minha direção para um beijo, eu me levantei. — Te vejo no jantar.

Ao sair do seu quarto notei algumas lágrimas sendo formadas em meu olho, mas rapidamente tratei de repelir e mudar isso, eu não gostava de chorar.

— Chá na biblioteca?— Narcissa disse segurando uma bandeja com um bule e duas xícaras. Aceitei. Caminhamos juntas até a biblioteca, o meu outro lugar favorito da mansão. — O que há de errado?

— Não há nada de errado, Cissa.

— Você e Draco nunca brigaram, ultimamente vocês não são mais os mesmos, você o chamou de idiota?!

— A senhora conhece o seu filho. Sabe que Draco tem uma personalidade forte, não é? Estávamos em Hogsmead, achei que fossemos juntos, mas ele não me convidou, ele foi com outra garota e eu fui com outro garoto. Draco não gostou de me ver com Terence.

— Você é muito importante para ele. Ele fala muito sobre você, sempre pensando em você. — Ela disse. Me entregou um pouco de chá em uma xícara e eu bebi.

— Ele é muito importante para mim.

— Algum pretendente? Draco se preocupa muito com isso, talvez seja um de seus maiores medo, ele quer que você ache alguém realmente bom.

— Não há ninguém, Narcissa. Os meninos de Hogwarts me dão dor de cabeça.— Rimos juntas.

— E o Draco?

— Ele tem uma garota, ele a levou para Hogsmead. — Eu respondi, ela riu.

— Não, querida. — Respondeu, ela deixou o bule de lado e segurou as minhas mãos. — Espero que vocês dois façam a coisa certa.

Assenti.

___________________•••___________________

Após o jantar, Draco e eu subimos para o seu quarto, não estávamos mais em um clima tão ruim, eu gostaria de ter o meu melhor amigo novamente.

— Consegui no quarto dos meus pais.— Ele disse e ergueu duas garrafas com bebidas da melhor qualidade.

— Não vamos tomar isso!— Eu disse, ele sorriu e colocou na mesinha de canto, em seguida olhou para mim.

Instintivamente eu corri até ele e o abracei forte, sentia falta disso nos dias em que estivemos afastados, quando eu o abracei foi como se toda a minha paz estivesse voltado para mim.

Quando deitamos na cama eu pude ver Draco inverter as posições e ficar por cima de mim, tínhamos uma amizade incomum, isso era bom.

Ele se inclinou e veio de encontro com os meus lábios, cedi por não aguentar me segurar tanto assim. Os seus lábios eram tão macios, eu me sentia ótima em beija-lo. Ele foi até o lóbulo da orelha e mordeu um pouco, me fazendo ter sensações diferentes e novas.

Sua língua percorreu todo o meu pescoço, me deixando nervosa e levemente molhada. Nunca tinha feito isso, mas eu conhecia o meu corpo suficientemente para saber que eu estava excitada.

— Você gosta de brincar, não é?— Com uma força considerável consegui o derrubar e ficar por cima, ele sorriu.
Rebolei em seu colo o provocando um pouco, senti o seu membro pulsar ainda por baixo das calças. — Você está duro, amor?

— Você é uma idiota!— Ele disse sorrindo, eu tirei a parte de cima da minha roupa, a deixando espalhada em algum lugar do quarto. — E linda.

— Eu sei, querido.— Respondi passando as mãos em meus cabelos, enquanto continuava a rebolar em seu colo, o fazendo arfar a cada minuto.

— Melhor você parar.—

— Eu não quero parar.

Suas pupilas estavam dilatadas, ele então tirou a camisa branca e de melhor tecido e jogou também em algum lugar do quarto. Me mexi um pouco mais em seu colo, ele me olhou como se aquilo fosse um crime.

Eu saí de seu colo quando decidi tentar alguma outra coisa, então fui até a sua calça e a tirei com um pouco de dificuldade, mas com a ajuda de Draco.

Ele estava totalmente exposto, e tinha um tamanho considerado acima da média, nunca vi outro pau na minha vida, mas aquilo era enorme, céus!

— Você quer que eu chupe amor?— Perguntei e olhei para ele ansiando uma resposta, ele me olhou e assentiu, mas antes segurou o meu braço.

— Eu vou te chupar também. — Ele disse e me puxou para si, tirou a minha saia preta e em seguida a minha peça intima, a jogando para longe. Maldito.

Ele se deitou na cama e pediu para que eu ficasse de quatro em cima dele, formando um meia nove, aceitei.

Me apoiei na cama de uma forma que eu conseguia ficar confortável e fazer um ótimo trabalho, mas quando senti a língua de Draco passar pela minha intimidade eu me senti no paraíso.

Retribuí colocando o seu membro inteiro na minha boca com um pouco de dificuldade por conta da falta de costume e do seu tamanho que me fazia querer engasgar. Subi e desci, deixando seu membro todo molhado e fácil de deslizar, usei a minha língua para provocar a sua parte sensível.

Ele passeava com a sua língua, me deixando muito excitada, eu sentia meu ventre se contrair cada vez que sua língua passava por todos os cantos. Era muito gostoso sentir a sua língua percorrer minha intimidade, isso me deixava cada vez mais com vontade.

Seu membro deslizava pela minha boca, e agora eu tinha um ritmo que era agradável para ambos, sentir seu gosto era bom, minha boca molhava toda área, o que ajudava na hora de deslizar com a língua, ele deixava uns gemidos escapar enquanto me chupava.

Aumentei a velocidade que eu fazia subir e descer, a minha língua pressionava sua glande, e eu fazia menção de morder, mas não chegava realmente a fazer isso, apenas gostava de provocar. E conseguia esse feito muito bem, ele estava tendo alguns espasmos, o que me alertava sobre o bom trabalho que eu estava fazendo.

Senti a sua língua descer um pouco mais, e encontrar um ponto de prazer que era muito bom. O que me fez arregalar os olhos e parar um pouco com os movimentos que eu estava fazendo para ele, me concentrando apenas no que ele estava fazendo para mim, e ele não se incomodou.

E ele continuou a usar a sua língua de uma forma que me deixava louca, ele usou ela da melhor forma possível e estava empenhado em me deixar com prazer também, ele pensava em mim e em como eu iria me sentir. Embora eu ache um pouco clichê, seria especial.

Eu então sai de cima dele quando percebi que estava pronta para tê-lo.

Ele me olhou, analisou todo o meu corpo, o que me deixou um pouco envergonhada, mas nada demais.

Depois disso ele arrumou os travesseiros, me deixando confortável, me puxou para a beirada da cama. Já de pé, ele segurou as minhas pernas e me olhou um pouco nervoso.

— É a minha primeira vez também.— Disse, arrumei a minha perna a prendendo em minha cintura e o puxando para próximo, nossas intimidades se tocaram.

— Uh, está com medo querido?— Eu perguntei brincando, ele balançou a cabeça negativamente. Em seguida se posicionou em minha entrada, eu mantive o contato visual quando ele entrou fundo me fazendo gemer de dor.

Ele continuou parado enquanto me olhava, eu tentei conter, mas foi inevitável, uma lágrima solitária desceu pela minha bochecha enquanto eu apertava os lençóis de sua cama.

Ele desceu para beijar a minha testa.— Está doendo, querida? — neguei e ele começou a se movimentar, inicialmente eu sentia um ardor muito forte, e uma dor fina como se estivesse me machucado, mas, a dor começou a ser substituídas por uma onde de prazer quando ele fez movimentos repentinos de entra e sai.

— Tudo bem nesse ritmo?— Perguntou preocupado, era muito interessante a forma como ele parecia se importar.

— Mais rápido, não dói tanto. — Eu respondi e senti-me preenchida por todo o seu membro que entrava e saia com força, eu estava ardendo em chamas, estava muito bom.

Tentamos agora uma nova posição, ele me colocou de quatro, e me alertou sobre o desconforto inicial, e foi. Bem no comecinho foi dolorido, a posição em si era mais íntima, fazia ter mais contato com tudo. Novamente ele fez o clima ficar bom, suas mãos estavam em minha cintura, ele apertava enquanto entrava e saia lentamente, resolvi mexer os meus quadris de uma forma que ficasse bom para ele. Pareceu bom para mim também, a sensação foi boa.

— Você é ótima.— Ele disse, sua mão direita foi até o meu seio, ele apertou e voltou a segurar na minha cintura aumentando o ritmo das investidas, estava tão rápido, ouvimos apenas o choque dos nossos corpos, e gemidos.

Intensamente começamos a nos mexer em sincronia, onde o meu corpo balançava e ele se enterrava cada vez mais fundo, me trazendo sensações boas. Ele segurou o meu cabelo firme, enquanto entrava novamente.

Uma das suas mãos ainda estavam na minha cintura, era excitante a forma como ele apertava o lugar. — Estou perto, querida.

Ele continuou se mexendo por mais alguns minutos, eu fiz o mesmo. Até finalmente ele sair de pressa e se desmanchar nos lençóis caros.

Deitou-se na cama me puxando para si.

— Foi bom para você?

— Sim.— Eu respondi puxando os lençóis para cobrir minha exposição.

Ele me deu um beijo.

Tirou então da mesinha de canto uma caixinha de veludo, ao abrir encontrei duas alianças antigas, ele me olhou esperando um sim, então eu assenti.

— Um feliz aniversário, amor.






Continue Reading

You'll Also Like

34.4K 2.7K 4
Se fosse qualquer outra situaรงรฃo, ele iria pular em Porsche e pedir ajuda ao irmรฃo para resolver o problema. Mas nรฃo havia nenhuma maneira, sob nenhu...
112K 9.8K 32
Amberly corre atrรกs dos seus sonhos em outro paรญs deixando o passado pra atrรกs e ainda frustada com o tรฉrmino e a traiรงรฃo do ex que ficou no Brasil...
25.5K 1.1K 50
SN (vc ) filha do johnny volta a morar com o pai ela comeรงa a fazer o karatรฉ e sem perceber se apaixona por Falcรฃo(explico melhor depois) Se for faz...
9.4K 572 13
Em 2019, existia um casal muito lindo que todos apreciavam, S/n Palmer, uma nรฃo tรฃo famosa estilista na bonita cidade de Paris e Cameron Boyce, um fa...