Envolvida (EM REVISÃO)

By nina_ficcs

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📍𝑭𝒂𝒗𝒆𝒍𝒂 𝒅𝒐 𝑽𝒊𝒅𝒊𝒈𝒂𝒍 - 𝑹𝒊𝒐 𝒅𝒆 𝑱𝒂𝒏𝒆𝒊𝒓𝒐 Porque ela aprendeu com a vida que ser feliz... More

AVISO
• Avisos •
• Envolvida •
PrĂłlogo
• Capítulo Um •
• Capitulo dois •
• Capítulo Três •
• Capítulo quatro •
• Capitulo Cinco •
• Capitulo seis •
• Capitulo sete •
• Capítulo oito •
• Capítulo nove •
• Capítulo Dez •
• Capítulo doze •
• Capítulo treze •
• Capitulo Catorze •
• Capítulo Quinze •
• Capítulo Dezesseis •
• Capítulo Dezessete •
• Capítulo Dezoito •
• Capítulo Dezenove •
• Capítulo Vinte •
• Capítulo Vinte e um •
• Capítulo Vinte e dois •
• Capítulo vinte e Três •
• Capítulo Vinte e quatro •
• Capítulo Vinte e cinco •
• Capítulo vinte e seis •
• Capítulo Vinte e sete •
• Capítulo vinte e oito
• Capítulo vinte e nove
• Capítulo Trinta
• Capítulo Trinta E Um
• Capítulo Trinta E Dois
• Capítulo trinta e três
• Capítulo trinta e quatro
• Capítulo Trinta E Cinco
• Capítulo Trinta E Seis
• Capítulo Trinta e sete
• Capítulo Trinta e oito
• Capítulo Trinta e nove
• Capítulo Quarenta
• Capítulo Quarenta e um
• Capítulo Quarenta e dois
• Capítulo Querenta e três
• Capítulo Quarenta e quatro
• Capítulo Quarenta e cinco
• Capítulo Quarenta e seis
• Capítulo Quarenta e sete
• Capítulo Quarenta e oito
• Capítulo Quarenta e nove
• Capítulo Cinquenta
• Capítulo Cinquenta e um
• Capítulo Cinquenta e Dois
• Capítulo Cinquenta e três
• Capítulo Cinquenta e quatro
• Capítulo Cinquenta é cinco
• Capítulo Cinquenta é seis
• Capítulo Cinquenta e Sete
• Capítulo Cinquenta e oito
• Capítulo Cinquenta e nove
• Capítulo Sessenta
• Capítulo Sessenta e um
• Capítulo Sessenta e dois
• Nina

• Capitulo onze •

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By nina_ficcs

— Não sei da onde vocês acharam que eu eu ia gostar da brincadeira, não gostei, e não quero sa...

Mariana: Não e brincadeira, eu tô sendo sincera com você, sou sua irmã...

— Tá se isso for verdade o que você quer? — Ela coça a cabeça, dou uma risada — E grana não é?

RD: Talvez você deva resolver isso em particular...

— Cala a boca RD — Encaro a menina na minha frente, meu semblante continuava fechado apesar da minha mente estar em uma constante guerra.

Mariana: Nosso pai...

— Seu pai, não venha achando que temos intimidade, porque não temos, não tenho pai, não tenho mãe, minha vida toda foi eu por mim, não vai ser agora que isso vai mudar, quer dinheiro? Trabalhe, faça um faculdade, da teus pulos, ninguém e quadrado — Ela me encara séria.

Mariana: Só escuta o que a gente tem pra falar, não tivemos escolha...

- NÃO TIVERAM ESCOLHA??? — RD se aproxima colocando a mão no meu ombro, e eu tiro bruscamente — Não tiveram escolha e resolveram me abandonar na rua? Deixar uma criança de três anos na rua? Vocês não sabe o que eu passei, não sabem da metade dos meus problemas, e nem vão saber, nem faço questão de dizer, ao invés de ficar lamentando, eu levantei e fiz acontecer, e eu aconselho você e o SEU pai a fazer o mesmo — Respiro fundo esse assunto e muito delicado pra mim — tira essa garota daqui por favor.

Saio de lá deixando todo mundo e subo o morro, nunca tive ninguém ao meu lado, sempre que eu precisei de ajuda, só tinha eu lá pra me ajudar.

Nessa vida a gente nasce sozinho e vai morrer sozinho.

Paro em frente um barzinho e me sento de frente pro balcão mesmo, e a dona Rosa vem me atender, o bar e dela até porque se eu ir pra pensão da Ju e capaz de ela me bater por tá bebendo uma hora dessa.

Rosa: Minha filha você voltou — Dou um sorriso de lado encarando ela, e eu voltei.

— Já tava na hora né? Esse meninos do morro não são nada sem mim — Ela ri.

Rosa: E aí vai querer o que?

— Me vê uma puro malte.

Rosa: Uma hora dessas garota?— Dou uma risada.

— Preciso dona, tentar engolir meu problemas — Ela balança a cabeça em negação e me joga uma latinha de Brahma.

Já se passava das duas da tarde e eu estava na mesma posição no bar, quase caindo da cadeira e tropeçando nos meus próprios pés.

Acho que exagerei dessa vez, olho para a porta vendo o RD entrar e de quebra bater o olho em mim, reviro os olhos me virando pra garota do meu lado ao qual eu não fazia a mínima ideia de quem era.

— Conhece o RD? — Ela assente um pouco tímida, já sabia que ele tava do meu lado, mais na hora a gente não consegue controlar nada né? — Ele e chato pra caralho, aí trabalha pra ele não Jae? O cara não dá nem férias momaneradax.

RD: I ala, tá achando que é quem po? Me difamando aí? E e férias remuneradas ou — Se senta do meu lado me observando e eu viro pra menina de novo, que tava segurando o riso de não sei do que.

— Tá vendo? Até na maneira de falar o cara se intromete, vou te falar viu, a gente não tem um sossego — Ouço a risada do RD, e encaro ele que estava com aquele sorrisinho cínico no rosto, que pela primeira vez me chamou a atenção.

RD: Tu não pode falar assim comigo não po, se eu quiser eu te demito, tá achando que tá na Disney?

— Tá querendo enganar quem — Falo um pouco embolado rindo do nada — Tu não e nada sem mim po, eu que faço os bagulho ir pra frente — Ele ri, e eu viro pra dona Rosa — Trás mais uma ai por favor — Rosa encara o RD que balança a cabeça em negação.

RD: Vamo pra casa po, tu não tá em condições de beber mais não Princesa — Cruzo os braços em fazendo o bico do tamanho do mundo.

Rd narrando....

Princesa: Meu filho — Fala tudo embolado me fazendo rir — No dia em que macho mandar em mim pode mandar me matar, porque eu já vou tá louca das ideias — Dou uma risada e me afasto deixando ela falando com a mina que ela mal conhece, me aproximo da rosa — A conta dona rosa — Ela dá um sorriso gentil e me entrega o papelzinho e eu pago.

Rosa: Meu filho ela tá mal, nunca a vi desse jeito, foi o que que derrubou ela assim? — me encosto no balcão respirando fundo e encarando a princesa que falava sobre carne boa para fazer churrasco com a menina do lado que só ria.

— Problemas dona Rosa, todos temos eu sei, mais po nunca vi ela dessa forma também não tá ligado, acho que pegou ela de uma forma louca —ela assente, claro que enrolei nas palavras não podia sair por aí falando da vida dos outros da princesa ainda que é fechada não fala nem o que comeu no almoço, só pode ser efeito da bebida porque se ela tivesse sóbria não ia tá nem olhando pra cara da mina lá pow.

Me aproximo chamando a atenção das duas, e agora eu reconheço a garota lá, Beatriz, tem fama muito boa não, é moradora do morro mó cota tá ligada de quem é a princesa que eu sei.

Já até peguei essa mandada, mais é emocionada de mais, Bagulho feião nem gosto, dei logo o chega pra lá que nem encostou mais.

Pego no ombro da princesa que me encara, e eu fiquei loucão, a garota parecia que ia entrar na minha mente pelos meus olhos puta que pariu.

— Vamo o maluca tu tá caindo já princesa — Ela revira os olhos e coloca a mão na cabeça — tá vendo, até com enxaqueca a garota já tá, isso é ressaca antecipada — a Beatriz ri toda se amostrando e eu reviro os olhos pegando a outra lá no colo que faz um escândalo, sorte que eu tava de carro.

Coloquei ela no banco do carona que fechou a cara e cruzou os braços.

— Mó criançona você né? Se liga po — Entro no banco do motorista e dou partida pra casa da mandada lá que encosta a cabeça no vidro.



Chego na casa dela e ajudo ela a descer, entro na casa tava arrumada até, nem prestei atenção hoje de manhã, tava com um cheirinho bom.

Ajudo ela a ir até o banheiro e coloco debaixo da água fria, mais acabo percebendo que não foi uma boa ideia, a garota vir ao cão, começa a se debater pra tentar sair lá de baixo mais eu seguro ela.

Princesa: Deixa eu sair daqui RD porra irmão, eu vou te matar seu filha da puta, presta só atenção — Começo a rir da cara dela que fica ainda mais brava — Vai rindo porra vai rindo, quando eu quebrar esses teus dente tu vai ver — depois de um tempo, e de ela ficar mais calma eu desligo o chuveiro e tiro ela lá de baixo.

Ela entra pro quarto eu vou pra cozinha, faço um misto quente e um achocolatado e levo pra ela que tá sentada na cama com um blusão preto e um shorts moletom curtinho.

Vou mentir não, essa garota chama minha atenção de tal forma que até eu fico impressionado, no dia que a gente precisou sair do morro, não era nem pra ela ter ido, mais po, fiquei galudão só de ver a mina de calça Jeans.

Naquele mesmo dia de noite encontro a mesma com um blusão e sem short por baixo, obviamente ela me deu um corte o que me deixou ainda mais interessado.

Entrego o Bagulho pra ela que olha sem vontade e me encara, e só assim eu percebo que ela tá chorando, me aproximo e puxo ela pra um abraço.

Sou muito dessas merda não, mais tô ligado no que ela tá passando tio, e ruim pra caralho.

Ela desaba nos meus braços e eu fico impressionado com o quão frágil é instável ela ficou, nunca a vi dessa forma, como eu disse ela é muito fechada, na rua as pessoas podem magoar ela da forma que for ela nunca arreda o pé, ou perde a paciência.

Acho que era isso que encantava todo mundo a forma como ela ficava ao se deparar com um problema, enquanto muitos surtava, ficavam doidos, ela mantinha o controle e fazia o certo.

Mais agora percebo que ela era igual qualquer um ali, a diferença é que ela sabia controlar, mais depois desse momento não duvido nada de que quando ela chegava em casa ela desabasse.

*Não esqueça do seu fav e do seu comentário.

Vocês perdoam a autora pela demora? Sinto que não tô dando a devida atenção para envolvida, vou melhorar gente eu juro.

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