The Maze Girl {The Maze Runne...

Bởi BiahCarvalho911

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Em um futuro, meio apocaliptico, a jovem Kaylee é escolhida para desafiar o sistema. Ao acordar em um lugar d... Xem Thêm

Cast
00. The Beginning
01. It's a Girl
02. Kaylee, My name is Kaylee
03. Welcome to Glade
04. Thomas
05. I Saw You!
06. He Belongs in the Maze now.
07. Inside the Maze
08. She is the last
09. I have no idea.
10. WICKED is good
11. Thank you, Tommy.
12. I need to remember
13. Finally Free?
14. Chuck, please wake up!
00. The Scorch Trials
15. She is not fine.
16. Let me guess, WICKED is good?
17. Cranks!
18. It's all right.
19. I thought we were immune.
20. I think we are immune to death too.
21. You are not her.
22. Teresa betrayed us.
23. We will kill, Ava Paige.
00. The Death Cure.
25. Gally?
26. Hello, Teresa.
27. The Plan
28. Saving Minho.
29. Please Tommy. Please.
30. I'm sorry for everything, Kay.
31. Safe Haven.
32. Our Hope.
00. Epílogo.
Agradecimentos.
"The Love Spell" (Stiles Stilinski)

24. Sometimes i'm afraid of you.

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Bởi BiahCarvalho911

Thomas colocou um mapa sobre a mesa de madeira do galpão. Ele havia passado as últimas duas horas acordado pensando novamente no fracasso que havia sido a missão "Salvar Minho" ele chegou a conclusão que não pudia desistir tão fácil, ele havia feito uma promessa ao asiático e ele iria cumprir essa promessa

Ele reuniu Vince e o resto do grupo no galpão tentando explicar a eles seu novo plano, apontando para pontos aleatórios no mapa.

— É bem aqui, a umas centenas de quilômetros. Pelas ferrovias e pelo o que Aris e Sonya contaram so pode ser pra lá que estão levando o Minho. Vamos levar todos os que puderem lutar, iremos pelas estradas ou por onde der. Se tudo sair bem estaremos de volta em uma semana.

— Uma semana? — Vince o olhou indignado. — Levamos seis meses para chegar aqui. Temos mais de cem crianças agora. Não podemos continuar nos escondendo aqui, não depois do que fizemos. Quer mesmo arriscar tudo e ficar perdido em um ponto aleatório do mapa? Nós nem sabemos o que tem lá.

— Eu sei. — Jorge apareceu na porta com os braços cruzados. — Ja faz alguns anos mas eu ja estive lá. O Cruel chama de A última cidade, era a base de operações deles e provavelmente foi onde a Kaylee cresceu. Se aquele lugar ainda esta de pé, é o último lugar pra onde quer ir, Hermano. É a toca dos leões.

— Isso não é novidade. — Disse Thomas.

— É, com meses planejamento, informações confiáveis, e o elemento surpresa. Não temos nada disso agora.

— Eu pensei sobre isso e...

— Da pra me ouvir! — Vince bateu na mesa. — Da última vez que os enfrentamos sem nada, eu perdi tudo. Se lembra disso?

Um silêncio se instalou naquele espaço, Thomas abaixou a cabeça se lembrando de tudo que aconteceu da última vez.

— Olha, eu sei que é o Minho, mas não pode me pedir pra colocar as crianças em risco por uma única pessoa, não vou fazer isso.

O barulho de um dos rádios que haviam roubado do Cruel começou a fazer barulho, várias vozes desconhecidas começaram a falar e segundos depois o barulho do motor de um berg começou a ser ouvido.

— Merda, apague as luzes!

Todos começaram a correr apagando todas as luzes existentes naquele lugar. Thomas e Vince correram até o lado de fora e se abaixaram quando viram o berg passar por cima dos outros galpões com as luzes ligadas procurando por eles.

– Merda, eles estão mais perto. – Disse Vince.

Thomas olhou na direção do galpão onde Kaylee estava dormindo, as luzes continuavam apagadas, ela provavelmente ainda estava dormindo e isso acalmou um pouco o coração acelerado de Thomas.

— Tem razão, não dá pra continuar aqui.

Vince colocou uma mão no ombro de Thomas apertando levemente em forma de consolo. O homem mais velho deu um sorriso triste e saiu indo direto para área onde todos dormiam.

Thomas olhou uma última vez para o galpão onde Kaylee dormia e saiu, indo na mesmo direção que Vince havia ido.

Sem fazer nenhum som, ele pegou sua mochila no meio das tralhas e começou a reunir suas coisas dentro da mesma. Ele saiu daquela área com muito cuidado pra não acordar ninguém e caminhou em direção a saída.

— Aonde você pensa que vai, Tommy?

Ele parou no mesmo instante que ouviu aquele doce voz. Ele levantou a cabeça dando de cara com Kaylee. Ela estava encostada em um dos carros de Vince com um sorriso cínico e os braços cruzados.

— Kaylee...

— Não comece com seus discursos sem sentido, Tommy. Eu sei exatamente o que você esta pensando em fazer, e eu vou com você. — Ela o interrompeu sorrindo.

— Não, de jeito nenhum. Você não vai comigo, Kaylee, não dessa vez. É perigoso demais e mesmo que a gente ache o Minho, ninguém garante que iremos voltar.

— Eu praticamente nasci no meio do perigo, Tommy. Eu não tenho medo. Eu vou ajudar a salvá-lo e também vou pra garantir que você volte vivo.

Thomas sorriu sem humor se sentindo completamente ofendido. Kaylee parou em frente a ele e o puxou para um beijo apaixonado.

— O casalzinho já terminou? Temos um amigo pra salvar e eu to quase ficando diabético com toda essa melação.

O casal encerrou o beijo olhando com deboche para o loiro que se encontravam dentro do carro com Caçarola. Os dois tinham passado despercebido por Thomas.

— Disfarça um pouco esse ciúme, Newt.

— Por que eu teria ciúmes de você?

— Nunca disse que era de mim.

A garota passou pelo loiro e jogou os cabelos pra trás fazendo os fios avermelhados baterem na cara do loiro. Thomas soltou uma leve risada e logo foi repreendido pelo loiro.

Os três entraram no carro e logo Caçarola deu a partida, aos poucos o acampamento seguro foi ficando pra trás, Kaylee sentiu novamente aquela famosa sensação de que algo ruim aconteceria naquela viagem, ela balançou a cabeça e tentou afastar aquele sentimento dizendo a si mesma que tudo ficaria bem e que todos eles voltariam vivos.

×××

Já era dia e eles não haviam parado um minuto se quer para descansar, Kaylee e Newt conseguiram dormir por alguns minutos mas logo foram acordados pelas conversas paralelas entre Thomas e Caçarola.

O carro seguiu pelas estradas até chegar em um lugar completamente diferente do que já tinham visto. Havia vários carros abandonados e também várias placas avisando que estavam em uma área que estava completamente infectada pelo fulgor.

Assim que o carro parou em frente a entrada de um enorme túnel, Kaylee e os garotos pularam pra fora do carro.

– Quer que entremos ali? – Perguntou Newt.

Thomas parou ao lado de Kaylee com o mapa em suas mãos, a garota deu um passo pro lado para observar melhor o pedaço de papel.

— Eu não quero ser pessimista mas se eu fosse um Crank é exatamente ali que eu ficaria. — Continuou o loiro.

Kaylee encarou a entrada do túnel novamente, era escura e não tinha um cheiro muito bom. Um vento repentina passou por trazendo de volta os maus pensamentos e más sensações.

— Não temos outra opção.  — Disse Thomas.

Eles se entreolharam sabendo exatamente o que os esperava lá dentro. Kaylee colocou as mãos nos bolsos da jaqueta e tentou afastar os pensamentos ruins.

— Beleza, eu vou na frente. — Disse Newt voltando pro carro e se sentando no banco da frente.

Caçarola seguiu os passos do loiro e se acomodou no banco do motorista. Kaylee e Thomas continuaram no mesmo lugar ambos olhando pra entrada do túnel.

— Não estou com um bom pressentimento.

— Vamos ficar bem.

— Não vamos não.

Os dois se entreolharam e depois de alguns segundos ambos entraram no banco de trás do carro. Caçarola deu a partida novamente e entrou no túnel.

O túnel era muito escuro nem mesmo as lanternas do carro estavam iluminando bem aquele lugar. Kaylee pegou a lanterna dentro da bolsa e acendeu iluminando o lado de fora, Thomas e Newt seguiram seu exemplo e também acenderam uma lanterna.

— Tabom, Caçarola. É so ir bem devagar e se você ver alguma coisa se mexer, qualquer coisinha que seja, não pense, apenas passe por cima. — Kaylee disse meio assustada.

Caçarola olhou pra ela pelo retrovisor.

— É se for uma pessoa? — Perguntou.

— Provavelmente será alguém que não conhecemos e que ninguém sentirá falta, então, passe por cima. — Respondeu.

As vezes eu tenho medo de você.

Kaylee deu um tapa forte na cabeça do moreno e voltou a se encostar no banco iluminando o lado de fora. O garoto no banco a frente choramingou de dor com as mãos na cabeça.

O carro seguiu em paz por mais uns dez minutos, até que do nada um Crank surgiu no meio da escuridão e bateu contra o vidro de Thomas, Kaylee gritou o mais alto que pode assim que entrou Crank bateu no vidro dela. Derrepente vários Cranks começaram a surgir do nada e a bater contra o carro.

— Caçarola, acelera! — Gritou Thomas.

— Agora, Caçarola! — Gritou Newt.

Caçarola parecia paralisado olhando pra frente, os Cranks eram fortes e poderiam facilmente quebrar os vidros e matá-los em segundos. Kaylee, desesperada, pegou a gola da camisa de Caçarola e deu um forte tapa em seu rosto, o garoto piscou várias até se dar conta do que estava acontecendo.

— Acelera! — Gritou a garota mais alto.

Caçarola pisou no acelerador e saiu atropelando todos os Cranks que apareciam em seu caminho. Caçarola pisou ainda mais fundo mas destino não queria colaborar com eles, então na primeira curva, o Carro virou deixando todos de cabeça pra baixo.

— Estão todos bem!? – Perguntou Thomas.

Kaylee mandou os garotos se protegerem e com as duas pernas ela tomou impulso e quebrou um dos vidros do carro conseguindo sair ilesa lá de dentro. Thomas conseguiu sair da mesma maneira que ela, mas Caçarola e Newt não.

– Thomas, a porta! – Gritou Caçarola.

Thomas deu a volta no carro capotado e abriu a porta traseira, libertando os dois garotos. Um grito horripilante dos Cranks ecoaram pelo túnel, Kaylee pegou a lanterna do chão e iluminou o caminho por onde vieram vendo as sombras se aproximarem.

— Ah, meninos, precisamos correr, agora!

Os quatro correram o mais rápido que pudiam, Kaylee liderava o grupo tentando achar a saída daquele túnel, enquanto Caçarola ficou por último atirando nas criaturas com uma espigarda.

Kaylee parou derrepente fazendo os três garotos baterem nela ao pararem também.

— Parou por que?! — Newt berrou.

Sem palavras, a ruiva apontou pra frente onde um grupo ainda maior de Cranks estavam parados.

— Atira, Caçarola!

Caçarola obedeceu as ordens da garota atirando nos dois grupos, até que do nada ele parou, se virando pros amigos com um sorriso nervoso.

— Acabou a munição.

Os Cranks começaram a se aproximar, fazendo aqueles barulhos horríveis e com aquele cheiro estranho que fazia o estômago de Kaylee se embrulhar. Naquele momento, ela sabia que iria morrer.

— Nós vamos morrer, e ja que vamos morrer eu preciso dizer algumas coisas. Caçarola, sua comida é maravilhosa, a melhor que já comi, obvio que não me lembro de ter comido outras mas isso não importa. Newt, se lembra daquele arbusto de frutinhas que você adorava cuidar no labirinto? Não foi o Minho que o destruiu, fui eu, acho que coloquei veneno ao invés de água....

— Kaylee! — O loiro gritou indignado.

— Conversamos sobre isso no além, agora me deixa continuar....

O barulho de uma buzina interrompeu a carta oral de despedida de Kaylee, ela olhou pra trás vendo o Jipe marrom passar por cima de todos os Cranks que vinham na direção deles lentamente.

— Entrem! — Gritou Brenda atirando no grupo de Cranks na frente deles.

Eles não perderam tempo e entraram o mais rápido possível no jipe, Jorge acelerou passando por cima de todos as criaturas e finalmente saindo daquele lugar escuro e horrível.

— Eu to impressionado, vocês conseguiram sobreviver quase o dia todo. — Jorge riu.

— Ainda bem que vocês apareceram, eu já estavam fazendo meu discurso de adeus, disse até algumas coisas que deveriam ser mantidas em segredo. — Disse Kaylee.

Newt olhou pra ela furioso.

Brenda virou pra trás balançando a cabeça olhando diretamente para Kaylee. A ruiva deu um sorriso inocente e deitou a cabeça no ombro de Thomas.

— Foi mal, amiga. Thomas não queria envolver ninguém nisso, nem mesmo eu, vulgo sua parceira de crimes. — Riu.

— Ela quer dizer, obrigado, por nos salvar.

— Que bom que esta bem, Chica. — Jorge sorriu. — Mas não vão criando esperanças, aquele barreira era a última defesa da cidade, se ela também foi tomada, a cidade também deve ter sido.

Kaylee levantou a cabeça do ombro de Thomas e olhou pela janela do Jipe, não acreditando no que estava vendo.

— Acho que vovó do ano e seu esquadrão deram um jeito de manter os Cranks do lado de fora. — Disse Kaylee.

Todos olharam para mesma direção que a ruiva, avistando a tão famosa Última Cidade, totalmente rodeada por muros gigantesco que lembravam muito o labirinto. Agora não tinha mais volta, eles estavam oficialmente na toca dos leões.

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