Pov's Bailey
- Não sei se você merece... - Kristian fala desviando seu olhar do meu.
- Ah... por que não? - Deixo um
beijo em seu pescoço, vendo ele se arrepiar.
- Você tem sido um menino muito mal nesses últimos dias, e isso magoa o bebezinho - Ele sorri.
Retirando seus braços de meu
ombro, ele leva suas mãos ao seu
cabelo, mexendo na ponta dos
longos fios, que ainda pingavam
por conta de seu recente banho.
sorriso dele ficava cada vez mais
largo e suas bochechas estavam
ficando coradas, ele estava com
vergonha, talvez por estar nu, ou
talvez por saber o que
iríamos fazer.
- Que bebezinho? - Pergunto em
tom curioso, já sabendo a resposta que seria dada.
- Eu! - Ele sorri, divertido.
- Você?
- Sim, eu!
Começo a andar para frente e
empurra-lo de costas em direção a cama, ele segue meus passos e
volta os braços para meus
ombros, mas antes de chegar na
cama paro de andar e fico o
olhando.
- O que foi? - Ele pergunta fazendo um leve carinho em minha nuca, o que me faz arrepiar.
- Eu fui um estúpido com você
esses últimos dias... então, não
vou fazer nada que você não
queira - Acaricio o rosto dele, em
um carinho calmo.
- Como assim? - Ele fala confuso.
- Você sabe, já fizemos isso antes -
Dou um passo para trás - Me diz o que quer que eu faça, que eu
farei!
- Mas eu tenho vergonha de
quando você faz isso... não
podemos simplesmente foder? -
Ele pergunta inclinando a cabeça
para o lado.
- Não, amor... hoje não! - Nego com a cabeça - Eu sei que você sente vergonha, mas é só no começo, sabemos que fica bom depois.
- Tudo bem - Ele fecha brevemente os olhos, e logo o abre, me encarando. O preto de seus olhos escureceu, ele me olha
profundamente e sabe bem o que
quer e o que fazer - Quero que tire a roupa, e fique só de cueca!
- Por que você não tira? - Falo em
um tom provocador.
- Porque você falou que ia fazer o
que eu pedisse! - Ele sorri.
Nego levemente com a cabeça e
coloco as mãos sobre a barra de
minha camisa,a puxolentamente
para cima e a retiro, o que faz
com que meu cabelo bagunce e
fique sobre os olhos, ajeito os
pequenos fios e logo abro meu
cinto, sem desviar o olhar dele,
que prestava atenção em meus
movimentos, acompanhando tudo com o olhar.
- Me da isso aqui! - Ele estende a
mão aberta após eu retirar o cinto da calça, dobro o cinto em dois, e o coloco sobre sua mão, logo continuando a tirar minha roupa. Abro os botões e o zíper da calça
- Vire de costas e abaixe lentamente as calças sem dobrar os joelhos! - Assim que o faço, sinto o estalar do cinto em minha bunda, o barulho me faz dar um pulinho de susto e o impacto me da uma leve empurrada para frente, o que faz com que eu de um passo e me vire para ele novamente.
- O que eu faço agora? - Pergunto
baixo, e como ele pediu, só de
cueca.
- Beija daqui - Ele coloca o dedo
em seu pescoço - Até aqui! -
Arrastando o dedo sobre seu
corpo, ele para um pouco abaixo
do umbigo.
Termino de me desfazer das
calças com os pés e me aproximo
dele, com delicadeza e com toques leves, coloco seus cabelos para trás de seus ombros. Sua cabeça imediatamente é tombada para o lado, me dando completa visão e completo acesso ao seu pescoço, deixo beijos molhados por toda a região que tinha um cheiro bom de sabonete, os famosos sabonetes
com aroma de rosas que ele adora comprar.
Seus arrepios são contínuos, ele se arrepia a cada toque, a cada beijo e a cada lambida, seu corpo
responde tão bem ao meu toque
Eu fico pensando se a mesma
coisa aconteceria se outra pessoa
o tocasse, mas são pensamentos
que logo se esvaem, pois a fala
dele me deixa feliz, e um tanto
aliviado.
- Só você sabe fazer isso... - Ele diz fechando os olhos - E faz como ninguém!
Distribuo mordidas leves sobre
seus ombros e desço com a língua até seus pássaros, deixo um beijo em cada um deles e continuo descendo, contorno a tatuagem da borboleta com a língua e subo novamente, dando atenção para seus mamilos já eriçados, deixo leves mordidas sobre eles e não demoro muito para escutar seus suspiros pesados.
Seu abdômen se contrai assim que eu me ajoelho a sua frente e deixo mordidas em sua barriga,
lambendo em volta de seu umbigo e finalmente chegando na tatuagens dos ramos, ou galhos, ele nunca me explicou o que era isso, mas o deixa sexy. Assim como na tatuagem da borboleta, as contorno com a língua e logo sento em meus calcanhares, o olhando e esperando a próxima ordem.
- O que eu faço agora?
- Abra a boca!- Ele fala pegando
em seu membro.
Abro a boca como ele pediu, e fico o olhando. Dando um pequeno passo para frente, ele faz movimentos lentos em seu
membro, para cima e para baixo,
mas logo para e o aproxima,
passando a cabecinha
suavemente sobre minha boca.
Fecho os olhos ao sentir seu pré-
gozo melar meus lábios, e subo
minhas mãos para suas coxas,
mas logo recebo um tapa em uma delas.
- Eu não pedi para que fizesse
isso! - Ele fala autoritário, ainda
com seu membro em meus lábios.
- Não posso tocar em você? - Abro os olhos para olha-lo.
- Fica quieto! - Seu membro bate
em minha bochecha levemente, e
logo depois no outro lado, fazendo um barulho excitante.
- Deixa eu tocar você... - Peço
manhoso.
- Cala a boca - Segurando meu
cabelo, seu membro entra todo
em minha boca, fazendo eu
engasgar - Me chupa, amor!
Faço o que ele pediu e começo a
chupa-lo, sem encosta-lo ou olha-
lo, apenas movimento minha
cabeça, para trás e para frente,
chupando e lambendo toda a
extensão de seu membro ereto e
duro em minha boca.
- Isso, amor... assim - O ouço
gemendo, e nem preciso olha-lo
para perceber que ele está
mordendo o lábio inferior.
Sua mão permanece em meu
cabelo, o acariciando e de vez
enquando o puxando de leve. A
ereção de meu membro parece
que a qualquer hora vai rasgar
minha cueca, estou tão duro que
chega a doer, preciso me aliviar,
esse homem me enlouquece.
Levo minhas mãos a minha cueca a e a abaixo até os joelhos, pego em meu membro e começo a masturba-lo, ainda com a boca
trabalhando no íntimo de Kristian.
- Ah, Bailey! - os olhos para
olha-lo, sua boca se mantém entre- aberta e seus olhos fechados - Isso, baby... você sabe que eu gosto quando faz assim!
Pressiono meus lábios em seu
membro enquanto o chupo,
minha baba misturada com seu
pouco líquido se misturavam
dentro de minha boca e escorrem pelo meu queixo, o que me fazia limpa-lo de vez enquando, e levar os mesmo dedos até meu membro.
- Deita na cama! - Ele fala saindo
de minha boca, a deixando vazia
novamente.
Me deito na cama como ele pediu
e o vejo pegar o cinto novamente, pegando minhas mãos, ele as amarra acima de minha cabeça e se coloca entre minhas pernas, as abrindo um pouco mais e olhando para meu membro.
- Porra, não vou poder tocar em
você? - O olho, incrédulo.
- Depois você faz isso!
Sua mão direita vai até meu
membro e começa a me
masturbar já em um ritmo rápido, sua mão desliza sem dificuldade para cima e para baixo, enquanto ele se abaixa e chupa minhas bolas, uma por uma.
- Caralho, Kristian... - Murmuro
fechando os olhos.
Ele brinca com a língua em
minhas bolas por um curto tempo, logo a sobe pelo meu membro, o lambendo e deixando beijos estalados pela extensão, sua mão não para com os movimentos, mas começam a ficar leves e fracos enquanto ele passa a língua por minha glande, onde meu pré- gozo escorria livremente.
- Kris... - Gemo baixo por ele, por
causa dele e pela necessidade de
me enterrar nele.
- O que foi, amor?
Assim que ele fala, sua boca é
preenchida com meu membro,
ouço ele engasgar, mas como
sempre, nenhum de nós dois
ligamos para isso.
- Kri-Kristian porra! - Reviro os olhos assim que sinto sua boca começar trabalhar, ele me chupa de cima a baixo, sem dó nem piedade.
Movimentos rápidos e certeiros,
se engasgando nas investidas e
deixando sua baba quente a cada
vez que subia. Uma de suas mãos
massageia minhas bolas,
enquanto a outra arranha a parte
interna de minhas coxas, com
suas pequenas unhas.
- Agora... eu quero que você me
foda, amor!