Sequestro de Verão

Capítulo 19

Notas iniciais:
OPA OI PESSOAL!! QUE SAUDADES QUE EU TAVA DE POSTAR CAPÍTULO DESSA HISTÓRIA MDS❤️❤️
Demorei sem muito motivo mas okey. Acontece que eu não estava ficando muito satisfeito com o que eu estava escrevendo nesse capítulo, então tive que reescrevê-lo algumas vezes. É isto pessoal, um cap beeem tranquilinho, afinal, Alex precisava de um pouco de calma e diversão depois de toda a tensão do resgate e tudo mais. Não se preocupem, já já nosso bebê vai reencontrar o boy dele.
Boa leitura 💕

Abri os olhos ao ouvir alguém me chamar, a luminosidade de meu quarto me incomodou um pouco, mas logo me acostumei à ela.

— Alex. — Ouvi novamente, podendo distinguir a voz feminina que eu tanto amava. — Bom dia, querido. — A mulher sorria da porta de meu quarto.

— Mamãe? — Me sentei devagar na cama.

— Vem tomar o café da manhã. — Chamou num tom carinhoso.

Não hesitei em sair da cama e segui-la até a cozinha.

— Bom dia, maninho. — Natan me cumprimentou com um sorriso, me dando um tapa na nuca, o qual eu devolvi imediatamente.

— Ei, ei! Sem brigas. — Papai reclamou, já sentado à mesa. — Não querem passar vergonha na frente da visita.

— Não se preocupe, senhor Allen. — Pronunciou uma voz masculina extremamente familiar, ele estava parado na porta da cozinha, usando apenas uma de suas costumeiras calças de moletom. — Eu acho divertida a relação desses dois. — Riu.

— Jay?? — Eu não poderia estar mais confuso.

    — Bom dia, minha flor. — Se aproximou e selou nossos lábios levemente. — Dormiu bem?

    — A-acho que sim... — Respondi incerto, o que raios estava acontecendo?

    — Ótimo. — Sorriu e me beijou novamente. Senti meu corpo inteiro se arrepiar, passei meus braços ao redor de seu pescoço, sentindo seus braços rodearem meu corpo num abraço apertado e carinhoso.

    — Alex!

    — Alex?

    — Alex, querido!

15 de Julho, 09:00.

    — Alex?

    Ouvi a voz de minha mãe me chamar. Abri os olhos lentamente, me acostumando à luz do sol que invadia o quarto pela janela. Olhei para a porta, onde minha mãe estava encostada.

    — Bom dia mamãe. — Falei e em seguida bocejei. Me sentei devagar, buscando coragem para levantar da cama.

    — Bom dia, meu bem. — Ela sorriu. — Sabe que dia é hoje? — Ela parecia um tanto empolgada.

    Mas, que dia é hoje, de qualquer forma?

    — Bem... Quarta-feira...? — Respondi meio desorientado por conta do sono.

    — Sim, e o que mais? — Ela perguntou sorrindo, erguendo uma sobrancelha.

    — É... — E então, como num estalo, eu lembrei. — É meu aniversário!! — Sorri. — Caramba, como eu consegui esquecer?? — Ri um pouco, sendo acompanhado por minha mãe.

    Ela se aproximou da cama ainda sorrindo.

    — Feliz aniversário, meu filho. — Segurou meu rosto com carinho e me deu um beijo na testa. — Dezoito aninhos, dá pra acreditar? Um dia desses você era só um garotinho que riscava as paredes com giz de cera. — Riu com a lembrança, me fazendo rir também, eu realmente gostava de desenhar e pintar desde pequeno. — Vamos, levante, o café está quase pronto.