Capítulo 13 - Concertando minha bagunça

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Me desculpem pela demora e se não estiver boa vou me esforçar para melhorar 

Boa leitura 







Safira: On

Eu ando me sentindo tão vazia, parece que nada faz sentindo e por mais que eu queria negar parece que as coisas só fazem sentido quando eu estou próxima daquele maldito ômega, por mais que eu fique com outros ele sempre me vem a cabeça parece que eu estou ficando louco, eu não aguento mais isso, como faço para isso parar, minha loba vem rejeitando outros ômegas desde que ele me beijou pela primeira vez, agora toda vez que beijo alguém que não seja o Victor minha loba repudia, não sei como dar um fim nisso, eu que quando ele falou que sofreu a espera de sua alfa eu senti vontade de tomar a dor dele para mim, eu mesma não me reconheço mais, parece que minha mente e meu mundo pertencem aquele garoto, sinto como se... droga nem eu sei como eu me sinto, eu estou perdendo a minha sanidade, eu preciso resolver isso, será que o único jeito é me entregar a esse sentimento.

Em meio a tantas confusões sentimentais, ainda tinha as provas e a desgraça da professora que me odeia e olha que eu nem fiz nada para ela, imagina se eu fizesse, as coisas estão muito complicadas, eu ando tão confusa, que eu nem sei por onde começar, não sei como resolver meus problemas, eu sequer sei como eu me meti nessa bola de neve, mas sei que ficar parada não adianta nada, afinal a resposta não vai cair do céu, sei que se eu continuar assim eu vou ficar louca, quanto mais eu luto para reprimir esse sentimento mais ele cresce, o sentimento é tanto que eu chego até a me senti sufocada, sei que se não for ele, eu não vou conseguir ficar com mais ninguém, a ultima vez que fiquei com o Theo eu senti ânsia de vomito, ele beija bem, tem um cheiro bom e é lindo, mas mesmo assim minha loba repudiou, eu preciso do Victor, apenas ele me trará paz, sei que demorei muito para aceitar isso, mas se eu não ceder a esse sentimento eu não conseguirei ser feliz, amanhã quando eu der a hora da saída, vou ter uma conversa com ele, agora eu vou dormi.

Eu acordei como sempre na força do ódio, até porque ninguém é obrigado a acordar feliz as seis da manhã, minha deusa como eu queria estar dormindo, mas eu sou obrigada a ir para aquela prisão que chamam de escola, a única coisa de boa que vai ter hoje vai ser minha conversa com Victor, a aula vai ser um saco já que o satanás da professora tá no meu pé, o vontade de matar aquela mulher, saio de casa, vou para a escola, quando chego vejo o meu irmão no corredor, ele veio antes de mim, o que é muito suspeito, mas eu estou com tanto sono que vou apenas ignorar isso e ir para sala, assim que eu entro o capeta em forma de gente, digo a professora entra também, eu me sento e logo começa a porcaria da aula, a aula passou devagar quase parando, quando deu a hora do intervalo eu comi e procurei o Victor e quando o achei falei para ele me encontrar no final da aula, hora de por as coisas em ordem, logo o sinal toca e todos vamos para a sala e só consigo pensar no que eu vou dizer ao Victor, meu coração da batendo mais rápido do que tambor das escolas de samba do Brasil, eu nem sabia que isso era possível, mas é como dizem alegria de pobre dura pouco, digo isso pois sou tirada dos meus pensamentos com a voz da minha professara, a qual eu dei o apelido carinho de capeta, me chamando.

Professora: Safira pode explicar para turma a teoria da relatividade?

Safira: A professora é você, está achando que eu vou fazer o seu trabalho?

Professora: Isso é jeito de falar comigo?

Safira: Já ouviu falar de liberdade de expressão? De acordo com ela eu tenho direito de me expressar da forma que eu quiser e bem como minha mãe sempre diz que fala o que quer, ouve o que não quer.

Logo depois do meu dialogo super educado com minha professora o sinal finalmente tocou e eu sai correndo da sala e fui para a frente da escola esperar o Victor que logo apareceu, e eu disse a ele tudo o que eu estava guardando no fundo do meu coração e ele ficou muito feliz, então eu o beijei e finalmente senti que tudo ganhando cor novamente, é incrível as sensações que ele me proporciona, talvez ele realmente tenha ganhado o meu coração, o que impressionando pois eu nem sabia que eu tinha um coração, minha mãe sempre falava que eu tenho que ser estudada pela NAZA, estava tudo às mil maravilhas até o sarnento do meu irmão chegar e atrapalhar tudo me chamando para ir embora, muito relutante eu me despedi do meu ômega, dei um selinho nele e logo fui para onde o sarnento do meu irmão estava par a gente ir para casa.

Noah: E que essa cara de apaixonada?

Safira: Moleque você não me estressa, senão eu vou arrastar essa sua cara no asfalto.

Noah: Também te amo.

Safira: Eu sei é difícil alguém não me amar.

Noah: Eu não vou falar nada, mas eu quero deixar claro para você que Deus não deu asa a cobra.

Safira: Você não calar a boca eu cumpro com a minha promessa.

Chego em casa vou direto pro meu quarto, tomo um banho, assisto um pouco de televisão, janto, perturbo o meu irmão e vou para cama, e fico pensando em como foi boa a minha conversa com o Victor e em como estou ansiosa para ver o meu ômega e  em como acertar as coisas com ele me trouxe paz e logo adormeço com esses pensamentos.

A procura da minha alfaWo Geschichten leben. Entdecke jetzt