capitulo 1 - O começo

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Eu sou o Victor sou um ômega de dezessete anos e que ainda não encontrou o seu alfa sente só o drama da minha vida e para melhorar a situação eu não sou popular na escola mas mesmo assim ainda tem muitos alfas que me desejam principalmente por eu ser o filho do alfa da alcateia, como vocês sabem um ômega não pode comandar uma alcateia, sou filho único ou seja quem me marcar vai comandar a alcateia mas eu não gosto de alfas machos eles são nojentos, falam coisas horríveis e ficam fazendo comentários no perto de mim e as vezes até sussurram no meu ouvido o quanto queriam ir para a cama comigo e agora você deve estar pensando assim mas Victor como um ômega vai ficar sem a metade que o completa que é o alfa . Então eu tenho uma noticia para você eu sou muito iludido e por isso sonho que um dia serei marcado por uma alfa fêmea, eu sei loucura né, mas fazer o que, é como dizem sonhar Deus deixa.

A maioria das pessoas que tem o pé no chão dizem que eu nunca vou encontrar a minha alfa, principalmente por não ter nenhuma nessa cidade e nem na minha alcateia, eu sei é triste. E mesmo se tivesse, as alfas fêmeas tem um problema elas não se prendem a apenas um ômega, eu fiquei sabendo que elas são mais exigentes que os alfas machos, era raro uma alfa se interessar por um ômega a ponto de marca-lo isso é uma das coisa que mais me entristece, como eu chamaria a atenção de uma alfa fêmea para mim? como eu encontraria com uma?

Saio dos meus pensamentos quando o sinal toca e eu tenho que ir para a sala, a única coisa boa nessa escola é a minha amiga Thay, que é uma ômega dócil, ela ainda não tem alfa, acho que é por isso que a gente se da tão bem, a maioria dos ômegas marcados consideram os ômegas sem alfas inferiores. Finalmente entro na merda da sala e sento atrás da minha amiga e ela me olha e diz.

Thay: Vai chegar uma nova família na cidade você sabia?

Victor: Sim, meu pai me contou, essa família e toda composta por lúpus.

Thay: Eu nunca vi um lúpus antes.

Victor: Nem eu.

Thay: Estou curiosa sobre essa família.

Victor: Eu também.

o professor chegou e logo nós começamos a prestar atenção nele, e quando finalmente aquela aula acabou e eu fui correndo para casa, chego em casa e está apenas o meu pai, isso é estranho, meu pai logo começa a me encarar com uma expressão indecifrável, não estou gostando disso ai tem coisa e não é boa, agora na minha cabeça só se passa uma coisa deu merda.

Pai: Filho precisamos conversa.

Meu Deus, eu sabia que ai tinha coisa e sabia que não era boa, eu estou com um pouco de receio a respeito dessa conversa, me distraio com esses pensamentos.

Pai: Filho esta me ouvindo, precisamos conversar.

A procura da minha alfaWhere stories live. Discover now